06/04/2019
09:41

Resultado de imagem para fátima bezerra blazer vermelho
Economia milionária
O governo do estado espera economizar uns bons trocados depois das auditorias no Programa do Leite e Restaurantes Populares. O controlador-geral do Estado, Pedro Lopes, chegou a falar em “economia milionária nos próximos seis meses”.
Bandejão
Por falar em restaurante, a governadora Fátima Bezerra, frequentadora assídua do bandejão do Centro Administrativo, tem mandado servir aos visitantes do governo a mesmíssima comida. É a velha história, cada um dá o que tem!
Blazer
Fátima também tem resistido à mudança de seu guarda-roupa. “Fui eleita assim e vou permanecer”, responde a quem sugere alguma modernização no vestuário da chefe do executivo.
Via Rosalie Arruda.

Publicado por: Chico Gregorio


06/04/2019
09:09

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Artesã
A ex-secretaria de Assistência Social, Julianne Dantas, continua no ramo. Ontem participou de reunião do Portal do Artesão na feira de convivência da UFRN.
Quem convive com a ex-primeira dama do Estado garante que há pretensões eleitorais nos planos.
Via Rosalie Arruda.

Publicado por: Chico Gregorio


06/04/2019
09:06

Via Esmael Morias.

O Leilão de fotografias do ex-presidente Lula organizado pelo coletivo Fotógrafos pela Democracia em conjunto com Instituto Lula arrecadou R$ 625 mil. As fotografias assinadas por Lula retratam momentos da carreira política e da vida pessoal do ex-presidente. Uma empresária de Curitiba investiu R$227 mil em oito fotos do ex-presidente.  

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Publicado por: Chico Gregorio


06/04/2019
09:04

Via Esmael Morias.

Segundo a pesquisa Datafolha divulgada neste sábado (6), a comemoração do golpe militar que marcou o início da ditadura militar no Brasil, incentivada pelo presidente Jair Bolsonaro (PSL) no mês passado, não tem o apoio da maioria da população. 

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Publicado por: Chico Gregorio


06/04/2019
08:55

Do jornalista Alfredo Ribeiro de Barros, o bem humorado Tutty Vasques, que assinou coluna em veículos como Jornal do Brasil, Veja, IstoÉ, e hoje escreve no no jornal O Estado de S. Paulo, explicando a ira do ministro da Economia, Paulo Guedes, ao ser chamado de “Tchutchuca”.

 

Foi o deputado Zeca Dirceu (PT-PR) que disse, na reunião da CCJ, que o ministro Paulo Guedes era uma “tchutchuca” quando tratava com ricos, e um “tigrão” quando se referia aos mais pobres.

A afirmação irritou o titular da pasta da Economia, que deixou o local após bater boca com o petista.

Publicado por: Chico Gregorio


06/04/2019
08:45

O presidente disse que o Brasil vai deixar de ser “o país da chacota” e criticou a esquerda (Foto: Reprodução)

Em discurso a servidores durante a inauguração de uma ouvidoria no Palácio do Planalto nesta sexta-feira (5), Jair Bolsonaro pediu desculpas pelas “caneladas”, disse não ter nascido para ser presidente e que seu cargo “é só problema”.

“Desculpem as caneladas, não nasci para ser presidente, nasci para ser militar. Mas, no momento, estou nesta condição de presidente e, junto com vocês, nós podemos mudar o destino do Brasil. Sozinho não vou chegar a lugar nenhum”, afirmou Bolsonaro.

Aos funcionários do Planalto, o presidente afirmou que, “daqui a um tempo” será “mortal como todos” e que, em seu cargo, “é só problema”.

“Não tenho qualquer ambição. Não me sobe à cabeça o fato de ser presidente. Eu me pergunto, eu olho pra Deus e falo: o que eu fiz para merecer isso? É só problema, mas temos como ir em frente, temos como mudar o Brasil.”

Bolsonaro comentou as declarações em entrevista após a cerimônia. Ele afirmou que sabia das dificuldades do cargo e brincou quando questionado se já havia aprendido a ser presidente.

“A gente tem que se virar, né? Para não ser engolido.”

Ainda no discurso, o presidente disse que nunca esperou chegar no posto em que está. Disse que, na eleição, tinha contra ele “imprensa, fake news, tempo de televisão, recurso de campanha”.

Ouviu de servidores gritos de “amém” e “glória a Deus” e reagiu.

“Eu até queria fazer uma sugestão, já que falaram amém. Eu sei que o estado é laico, eu sei disso, mas se puder colocar aí o João 8:32, eu agradeceria. Aqui é o local adequado. E conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará”, afirmou, antes de cortar a fita de inauguração da ouvidoria.

O presidente disse que o Brasil vai deixar de ser “o país da chacota” e criticou a esquerda.

“Acredito, sem querer ser o salvador da Pátria, apesar de me chamar Messias, que se fosse outro presidente aqui, estaria uma hora dessas conversando com [o ditador Nicolás] Maduro lá na Venezuela. Quando nossos irmãos nem rato tem para comer mais”, afirmou o presidente.

Bolsonaro também falou que é preciso lutar pela democracia -“temos que lutar pelo bem maior que nós temos, que é a nossa liberdade”- e valorizar “os valores da família”.

“Quem não quer ter família, sem problema nenhum. Agora, a família existe, é a célula da sociedade. Uma família sadia é uma sociedade sadia, é um país com perspectiva de futuro. Da maneira como vinha sendo tratado até pouco tempo não tínhamos perspectiva de mudar o Brasil”, disse Bolsonaro.

Por Notícias ao Minuto com Folhapress

Publicado por: Chico Gregorio


06/04/2019
08:38

Ciro Gomes afirmou nesta sexta, 5, que, entre várias opções de candidatos a presidente, o “Brasil optou por um idiota”, a respeito de Jair Bolsonaro, na Brazil Conference, em Boston. “Idiota na acepção do dicionário, de quem não tem capacidade, não tem compreensão”, afirmou. Ele enumerou uma série de “disparates”, como chamou”, dos primeiros meses de governo: rediscussão sobre se houve golpe militar e ditadura, se meninos devem vestir azul e meninas vestem rosa, caso Fabrício Queiroz etc. “Me recuso a fazer esse jogo de distração”, afirmou.

Ele chamou os filhos de Bolsonaro de “bando de babaca”, “filhos de um despreparado”. Voltou a criticar a política externa e disse que o Brasil é subserviente aos Estados Unidos e “insultou” a China. “E nós temos um imbecil comandando uma das maiores economias do mundo. Que quer nos distrair com mamadeira de piroca e essas mentiras.”/ V.M.

BR18

Publicado por: Chico Gregorio


06/04/2019
08:36

POR LUÍS FRANCISCO CARVALHO FILHO

Ainda é cedo para a análise dos números. Mas o impacto do governo Bolsonaro nos índices de letalidade policial é fenômeno a ser investigado.

O discurso inflamado do candidato contra a bandidagem, que reverbera depois da posse, o desprezo por valores humanistas, a tolerância retórica para com os pecados eventualmente cometidos e a afinidade quase religiosa que o capitão mantém com amantes de armas e de extermínios criam uma zona aparente de conforto para forças de segurança, elevando o ânimo das tropas.

A curva da letalidade policial é ascendente —segundo o Anuário Brasileiro de Segurança Pública, o número de mortes decorrentes de intervenções policiais (em serviço e fora de serviço) cresceu de 2.212 (2013) para 5.159 (2017). No Brasil, governantes mais ou menos conservadores ou progressistas não se diferenciam por políticas públicas de combate à violência e não costumam se incomodar com morte de suspeitos. Mas, de fato, agentes de segurança consideram-se, hoje, no poder.

O Rio de Janeiro, terra generosa e capaz de acolher a carreira política dos paulistas Jair Bolsonaro (PSL) e Wilson José Witzel (PSC), é onde mais se extermina. Policiais mataram 1.444 pessoas entre janeiro e novembro de 2018.

Se no primeiro bimestre de 2019 caiu o número de homicídios no Rio (e não faltarão tentativas de relacionar os dois eventos), o número de mortes por policiais bateu recorde histórico: 305 óbitos, um a cada quatro horas e meia.

O novo componente na equação da violência urbana é o pacote anticrime desenhado por Sergio Moro e encaminhado ao Congresso.

O artigo do presidente do Fórum Brasileiro de Segurança Pública, Renato Sérgio de Lima, sobre papéis que a Folha obteve com base na Lei de Acesso à Informação, detecta, na “exposição de motivos”, a visão perigosa do ministro da Justiça. É uma minuta do texto que faria parte do inteiro teor do projeto de lei 822/2019, publicado no site da Câmara dos Deputados.

A Polícia Federal, registre-se, afirmou-se impossibilitada de fornecer as informações solicitadas pelo jornal, “pelo risco de comprometimento de sua capacidade investigativa”, o que ilustra o ambiente de penumbra que marca o funcionamento das instituições policiais.

Na tentativa de justificar a injustificável mexida nos dispositivos do Código Penal que cuidam da legítima defesa, a mensagem de Sergio Moro ao presidente da República formula um silogismo precário e odioso: como está em permanente risco, como atua em comunidades sem urbanização, como não consegue distinguir “pessoas de bem dos meliantes”, o agente policial precisa de “proteção”, para que “não tenhamos uma legião de intimidados pelo receio e dificuldades de submeter-se a julgamento em juízo ou no Tribunal do Júri”.

Moro sabe usar o apelo popular e faz propaganda enganosa ao defender o direito de o policial reagir ao bandido que porta fuzil. Parece razoável? Mas o seu pacote oferece algo muito diferente: isenta de responsabilidade penal atos criminosos como o abate de inocentes ou culpados, os tiros a esmo, as balas perdidas, os excessos inescusáveis, o tratamento, enfim, de “pessoas de bem” como se “meliantes” fossem.

Moro proclama a imunidade dos agentes de segurança, legitimando palavra de ordem conveniente à banda podre das polícias, de quem se converte em poderoso aliado. Mais grave que policial corrupto é policial assassino. Aliás, eles costumam andar de mãos dadas.

Folha de S.Paulo

Publicado por: Chico Gregorio


06/04/2019
08:35

O governo Bolsonaro foi alvo de críticas de ex-presidenciáveis que participaram de debate organizado pelos alunos brasileiros das universidades de Harvard e do MIT. Ciro Gomes (PDT) afirmou que Bolsonaro está na iminência de uma “grande confusão” e que o Brasil “optou por um idiota” e Geraldo Alckmin (PSDB) avaliou que o governo tem sofrido um rápido “desgaste de material”. O tucano chamou ainda o governo de “improvisado, heterogêneo, com uma pauta equivocada, uma agenda antiquíssima”.

O tucano criticou debates atuais do governo e a definição de “nova política”, usada por bolsonaristas para definir a atual gestão. “Nós estamos discutindo se o nazismo é de esquerda ou de direita, se o golpe foi golpe ou não foi golpe. Uma agenda velhíssima. Não temos nova e velha política, temos boa e má política. A boa política não envelhece”, afirmou o tucano. Alckmin reiterou que o PSDB não fará parte da base do governo e disse que o partido irá “votar os projetos que forem importantes ao País”. “É o PT, só que de ponta cabeça”, disse Alckmin sobre o que chamou de maniqueísmo do governo.

“Hoje, o governo Bolsonaro está na antecedência de uma grande confusão. É o que vem por aí. Não é impeachment, não há organização para isso. Estamos na iminência de uma brutal confusão”, afirmou Ciro Gomes, que foi aplaudido pela plateia quando afirmou que o Brasil “optou por um idiota”. “Não é idiota como palavrão, é como está nos dicionários: uma pessoa com incapacidade de raciocinar”, disse. Para Ciro, polêmicas do novo governo são um “jogo de distração”.

A política de aproximação do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, também foi objeto de críticas dos ex-presidenciáveis. Alckmin afirmou que o Brasil é “caudatário do Trump, sem a menor necessidade”. “Compra uma briga com o mundo árabe de graça”, disse o tucano. Ciro chamou de “uma vassalagem vergonhosa ao Trump, coisa nojenta”. Em referência à atuação do filho de Bolsonaro, deputado Eduardo Bolsonaro, na política externa, disse que ele estaria “mexendo em coisa séria”.

Alckmin afirmou ainda que a reforma da previdência apresentada pelo governo que, segundo ele, é “cheia de jabutis”, concordando com críticas de Ciro Gomes. O tucano também afirmou que “há uma crise política” no País, ao defender uma reforma política e eleitoral. “Precisamos valorizar instituições. Os partidos políticos se enfraqueceram, estão artificiais”, disse o tucano.

Já o secretário da Fazenda de São Paulo e candidato derrotado pelo MDB, Henrique Meirelles, afirmou que País “está fazendo para reverter essa queda de produtividade e aumentar, porque isso que irá definir cada vez mais o padrão de renda da população brasileira. Temos que sair da discussão apaixonante, das questões de política”, afirmou Meirelles.

O ex-candidato pelo PT, Fernando Haddad, cancelou a participação no evento e o ex-candidato pelo PSOL, Guilherme Boulos, está presente na conferência em Harvard mas não é um dos debatedores do painel com presidenciáveis de 2018.

Estadão Conteúdo

Publicado por: Chico Gregorio


06/04/2019
08:32

POR JULIANNA SOFIA

Deve ter soado como um hit de música caipira aos ouvidos de Jair Bolsonaro a notícia revelada por esta Folha sobre os elementos nas mãos da Polícia Federal apontando para a participação do ministro do Turismo, Marcelo Álvaro Antônio, no esquema de candidaturas laranjas no PSL de Minas nas últimas eleições.

Em 30 dias de apuração, os investigadores farejaram indícios de que o mineiro tenha cometido crime de falsidade ideológica e lavagem de dinheiro. Uma quarta candidata laranja foi encontrada pela polícia e já estão na mira uma quinta e uma sexta. Novos áudios e recibos de pedágio corroboram depoimentos em que o ministro é acusado de malfeitos.

O presidente tem demonstrado desconforto com as peraltices de Álvaro Antônio e admite o desgaste para o governo. Já avisou que havendo “uma conclusão com provas robustas, toma a decisão”. Em outras palavras, muito em breve surgirá vaga no gabinete ministerial.

A vacância no Turismo calha com os interesses de partidos ávidos por orbitar em torno do Palácio do Planalto. Após três meses de negação, o bolsonarismo rendeu-se às evidências de que precisa negociar com os ícones da política tradicional caso queira aprovar a nova Previdência.

Em encontros com presidentes de legendas nesta semana, Bolsonaro pediu desculpas por caneladas e abriu um canal ao sinalizar com a criação de um conselho para azeitar a articulação política. Diante da atmosfera de desconfiança mútua, ele não acenou com cargos, por ora. Tampouco as siglas pediram.

Mas é disso que se trata.

Centrão e congêneres dispensam os postos que sobraram na xepa resultante da nova política. O único sinal pouco mais enfático de adesismo à base parlamentar de Bolsonaro vem do DEM porque já conta com três ministérios —e quer mais.

Nesta sexta-feira (5), o presidente indicou que o ministro Ricardo Vélez (Educação) poderá desocupar a cadeira na próxima semana. Timing apropriado para abertura de vaga na Esplanada dos Ministérios.

Folha de S.Paulo

Publicado por: Chico Gregorio


06/04/2019
08:29

Açude de Coremas pegou mais 42 centímetros d'água

Açude de Coremas na manhã deste sábado, 06. (Foto: José Albertino)

O secretário de Meio Ambiente, Pesca e Recursos Hídricos de Coremas, José Albertino, informou que de ontem (sexta, 05) para este sábado (06) o Açude Estevam Marinho (Açude de Coremas) pegou mais 42 centímetros d’água. “O açude já pegou quatro metros d’água este ano e neste momento está com 93.873.722 milhões de metros cúbicos, segundo a tabela da ANA e do DNOCS”, disse Albertino.

Logo mais traremos as informações em termos de porcentagem dos principais  açudes da região (Coremas, até ontem, estava com 14,80 de sua capacidade).

Via Folha Patoense

Publicado por: Chico Gregorio


05/04/2019
19:11

 

Xerox: Walber Virgulino copia projeto do RJ e apresenta na ALPB sem apagar referências

O deputado estadual Wallber Virgolino está com vontade de trabalhar. Mas na pressa de colocar projetos na pauta, pecou na hora da revisão dos textos.

O projeto de lei que pede a presença de policiais militares nas escolas estaduais prevê que fica na obrigação do estado do Rio de Janeiro manutenção da ação. A gafe não passou desapercebida pelos paraibanos, que rapidamente viralizaram a questão.

Confira a questão abaixo:

Via  Polêmica Paraíba

 

Publicado por: Chico Gregorio


05/04/2019
19:07

Resultado de imagem para fotos do senador Izalci Lucas (PSDB-DFO empresário e senador Izalci Lucas (PSDB-DF) é o nome mais cotado para assumir o Ministério da Educação, com a iminente queda do colombiano Vélez Roriguez. Izalci conta com o aval da bancada evangélica e é ligado ao lobby das escolas privadas. Sua nomeação marcaria também o ingresso do PSDB no governo de Jair Bolsonaro, um dia depois do encontro entre o presidente e o ex-governador paulista Geraldo Alckmin.

Abaixo, nota publicada pelo DCM:

De acordo com a coluna Eixo Capital do Correio Braziliense, o senador Izalci Lucas (PSDB/DF) tem a indicação de líderes e parlamentares evangélicos para assumir o Ministério da Educação. Os rumores começaram na transição e esquentaram agora com o desgaste do titular da pasta, Ricardo Vélez Rodriguez.

“Há um apoio, mas não conversei ainda com o presidente Jair Bolsonaro”, afirma Izalci. Se virar ministro, Izalci será substituído no Senado pelo advogado Luís Felipe Belmonte (PSDB), marido da deputada Paula Belmonte (PPS/DF).

Redação com 247

Publicado por: Chico Gregorio


05/04/2019
19:02

Pedra da Maravilha é um ponto turístico de Belém de Brejo do Cruz, município alvo do inquérito do MPF (Foto: Divulgação/Assessoria)

O Ministério Público Federal na Paraíba (MPF-PB) instaurou inquérito civil para investigar possíveis irregularidades em doações de terrenos de propriedade do Departamento Nacional de Obras Contra as Secas (DNOCS) feitas pela Prefeitura de Belém de Brejo do Cruz, na Paraíba, a terceiras pessoas, para fins de construção de imóveis no Programa Minha Casa Minha Vida.

O caso vinha sendo apurado desde agosto de 2018 em Procedimento Preparatório (nº 1.24.002.000286/2018-53) no órgão ministerial, mas o procurador da República Anderson Danillo Pereira Lima determinou a conversão em inquérito civil, para proceder a coleta de elementos destinados a auxiliar a formação de convicção ministerial acerca dos fatos.

O Ministério Público oficiou, no dia 3 de abril, o prefeito de Belém do Brejo do Cruz, Evandro Maia Pimenta, para que ele apresente no prazo de 15 dias informações sobre o agente financeiro indicado para o programa habitacional, ou seja, o banco que está financiando as casas, para que o MPF possa solicitar ao próprio banco as documentações e os contratos.

A representação foi feita ao MPF por cidadãos do município, apontando irregularidades nas doações.

Via ClickPB

Publicado por: Chico Gregorio


05/04/2019
18:51

247- Um detector de robôs nas redes sociais desenvolvido pela Universidade de Indiana (EUA), chamado Botmeter, identificou 4.900 robôs entre os 30 mil seguidores do presidente Jair Bolsonaro mais assíduos nas redes sociais; entre os mais assíduos está o perfil @maring69423516; entre os dias 21 e 29 de março, o perfil foi responsável pela maior quantidade de posts contendo as hashtags de apoio a Bolsonaro que chegaram aos assuntos mais comentados nas redes

Publicado por: Chico Gregorio