22/12/2018
11:07

A futura ministra da Agricultura, Tereza Cristina, quer acabar com a fiscalização diária do processo de inspeção de carnes e derivados produzidos no País. A medida beneficia os frigoríficos, hoje submetidos a auditorias diárias feitas pelo servidores públicos do ministério.

As regras de vigilância sanitária determinam que é função do governo – e não do produtor de carne – fazer a inspeção sanitária diária da carne, desde antes do abate dos animais até a sua produção para consumo. O plano da nova ministra da Agricultura é fazer com que o setor adote “práticas de autocontrole”, com protocolos de segurança estabelecidos pelo governo, mas sendo auditados pelo poder público apenas “de tempos em tempos”, sem a necessidade de ter um agente do Ministério presente fisicamente, todos os dias, nos frigoríficos do País.

O jornal O Estado de S. Paulo destacou a fala da ministra: “simplificação não é precarização. Com responsabilidade e seriedade, vamos dar agilidade e reduzir custos. Com o autocontrole, a responsabilidade é do produtor, seja sobre os equipamentos, seu pessoal ou sobre a qualidade do que tem de sair dali. Ele deve cumprir a regra, o que ele terá de fazer é seguir um protocolo detalhado”. Ela acrescentou: “a fiscalização do Ministério será uma auditoria feita de tempos em tempos. Se achar que não está bom, vai lá toda semana.”

Segundo o jornal, “Tereza Cristina diz que o modelo atual limita a autonomia dos frigoríficos. Hoje, segundo ela, a produção não pode ser ampliada para o fim de semana porque os fiscais do ministério não trabalham sábado e domingo e não podem receber hora extra. ‘Com essa medida, não tem problema nenhum, pode trabalhar sábado, domingo, à noite, três ou quatro turnos’, disse. “Isso é o que esse governo novo quer implantar, onde puder. Cada um tem de tomar conta do seu pedaço, com responsabilidade”.

Ministérios

A assessoria de Tereza Cristina informou na terça-feira (18) que o governo Jair Bolsonaro criará um conselho composto por cinco ministérios para discutir demarcações de terras e conflitos fundiários.

Atualmente, de acordo com a Fundação Nacional do Índio, cabe à própria Funai fazer os estudos de identificação e delimitação das terras indígenas, processo que também envolve o Ministério da Justiça e o Incra. A homologação cabe ao presidente da República.

De acordo com a nota divulgada pelo governo Bolsonaro, o conselho reunirá os seguintes ministérios: Agricultura; Defesa; Meio Ambiente; Mulher, Família e Direitos Humanos; Gabinete de Segurança Institucional.

De acordo com Tereza Cristina, será criada a Secretaria Especial de Assuntos Fundiários, responsável por definir as “políticas fundiárias” do país. A execução das políticas caberá ao Incra.

Já a Funai (Fundação Nacional do Índio) deixará o Ministério da Justiça para integrar o Ministério da Mulher, Família e Direitos Humanos. A Funai “responderá por assuntos ligados aos índios”.

Para o presidente eleito Jair Bolsonaro, manter índios em terras demarcadas é como ter animais em zoológicos. Bolsonaro também já defendeu a exploração “racional” da reserva Raposa Serra do Sol, na divisa entre Brasil e Venezuela.

Estadão Conteúdo

Publicado por: Chico Gregorio


22/12/2018
09:52

A escolha do ex-prefeito de São Gonçalo do Amarante Jaime Calado para ocupar a Secretaria de Desenvolvimento Econômico foi elogiada pela Federação das Indústrias do Rio Grande do Norte (FIERN).

A Federação das Indústrias do Estado do Rio Grande do Norte cumprimenta a governadora eleita, Fátima Bezerra, pela escolha do ex-prefeito de São Gonçalo do Amarante, Jaime Calado, como futuro titular da Secretaria de Estado do Desenvolvimento Econômico.

Jaime Calado tem larga experiência na gestão pública, já tendo sido, dentre outros cargos, Diretor da Fundação Nacional de Saúde, Presidente da CAERN e, durante oito anos, prefeito de São Gonçalo do Amarante. Como gestor municipal foi sempre atento ao diálogo com as instituições representativas dos empreendedores potiguares e muito qualificado para discutir e encaminhar projetos na área do desenvolvimento econômico.

Diante dos desafios que precisaremos enfrentar, para resgatar o Estado da gravíssima crise que atravessa, é muito importante que o diálogo seja exercido com insistência e exaustão a favor do Rio Grande do Norte, o que também tem sido enfatizado pela nova Governadora e sua equipe, posicionamento muito bem recebido pelo setor produtivo potiguar.

Desejamos ao futuro secretário êxito no novo desafio e nos colocamos à disposição para contribuir no que estiver ao nosso alcance para ajudar o nosso estado a retomar o rumo do desenvolvimento.

 

Amaro Sales de Araújo

Presidente do Sistema FIERN

Publicado por: Chico Gregorio


22/12/2018
09:36

247- Depois de deixar o Ministério Público Do Rio de Janeiro (MP-RJ) a ver navios por duas vezes seguidas, Fabrício Queiroz permanece em silêncio; sua atitude, para o MP, representa um “silêncio deliberado”, informa o jornalista Lauro Jardim, que teve acesso a um procurador graduado daquele Estado; o MP vai prosseguir a investigação, da qual Queiroz é um dos alvos, até o dia 1º de fevereiro, data da posse de Flávio Bolsonaro como senador

Publicado por: Chico Gregorio


22/12/2018
09:22

O presidente Michel Temer pode editar na próxima semana o decreto que define o valor do salário mínimo para 2019. Este seria um de seus últimos atos à frente da Presidência da República. Segundo apurou o Estadão/Broadcast, o valor deve ficar abaixo dos R$ 1.006 aprovados no Orçamento do ano que vem. O salário mínimo é hoje de R$ 954.

De acordo com uma fonte do governo, as surpresas inflacionárias dos últimos meses farão com que a correção fique menor que o inicialmente projetado pelo governo. Os cálculos ainda estão sendo fechados pela área econômica.

O governo estimou na proposta orçamentária um INPC de 4,2% neste ano. A variação acumulada em 12 meses até novembro, porém, está em 3,56%.

Caso o valor final fique abaixo da previsão, isso deve abrir algum espaço para despesas dentro do Orçamento, já que cada R$ 1 de elevação no salário mínimo implicaria necessidade adicional de R$ 302,8 milhões em gastos pela União. Isso ocorre porque vários benefícios previdenciários e assistenciais, além do abono e do seguro-desemprego, são vinculados ao mínimo. Com um reajuste menor, esses recursos seriam economizados.

A regra do salário mínimo prevê o reajuste pelo INPC, índice de inflação medido pelo IBGE, mais o crescimento do PIB de dois anos antes. Em 2017, o avanço da economia foi de 1,0%.

Desta vez, ainda será incorporada uma compensação de R$ 1,75 pelo fato de o reajuste do salário mínimo em 2018 ter ficado abaixo da inflação medida pelo INPC. Isso ocorreu porque o decreto foi editado antes da divulgação oficial pelo IBGE, que costuma ocorrer até o dia 10 de janeiro de cada ano.

O decreto que deve ser editado por Temer é o último sob a atual regra que instituiu a política de valorização do salário mínimo. O futuro ministro da Economia, Paulo Guedes, precisará apresentar uma nova política de reajustes. Ele está sendo aconselhado a propor a correção do piso nacional apenas pela inflação, para evitar maior pressão sobre os gastos públicos.

Ontem a Consultoria de Orçamento da Câmara dos Deputados divulgou estudo mostrando que a correção do salário mínimo apenas pela inflação é uma das medidas que pode postergar o risco de estouro do teto de gastos e dar tempo ao novo governo para aprovar as reformas estruturantes, como a da Previdência.

Via Agora RN

Publicado por: Chico Gregorio


22/12/2018
09:11

 Resultado de imagem para fotos da governadora fatima bezerra reuniao equipe de transiçãoA prioridade número 1 do governo Fátima, segundo o futuro secretário Aldemir Freire, é estabilizar o pagamento dos servidores. As datas dos depósitos dos vencimentos serão divulgadas com antecedência:

– É preciso haver uma previsibilidade. O servidor precisa saber quando vai receber seu salário.

O calendário de pagamento é uma reivindicação do Fórum Estadual de Servidores, mas não foi atendida no governo Robinson em razão, segundo a atual gestão, da imprevisibilidade da economia.

Outra prioridade já anunciada é a redução da despesa corrente. Freire reforça a necessidade de controlar o crescimento as despesas para o próximo ano. Apesar do atual governo afirmar que já cortou o que foi possível no custeio, Freire reconhece o esforço, mas acredita que ainda é possível avançar um pouco mais nos cortes. Ele descartou a possibilidade do Estado alcançar o superávit já em 2019, mesmo com as 40 medidas a serem adotadas pelo governadora eleita Fátima Bezerra.

– É impossível fazer ajuste fiscal em 2019 para a receita caber na despesa. A recuperação fiscal precisa ser diluída no atempo porque seria brutal demais para ser aplicada no primeiro ano.

Do rombo herdado do atual governo, os débitos que mais preocupam a equipe econômica da próxima gestão são as dívidas com servidores e fornecedores que, juntas, são estimadas em R$ 2,2 bilhões.

– A dívida com o sistema financeiro é pequena. O que trava é a divida flutuante, ou seja, servidores e fornecedores. Por isso os restos a pagar cresceram. No momento, despesa corre na frente das despesas. E é preciso que a despesa caiba dentro da receita.

Via Agência Saiba Mais.

Publicado por: Chico Gregorio


22/12/2018
09:06

O cabo da Polícia Militar João Maria Figueiredo foi executado com sete tiros na cabeça por volta das 17h desta sexta-feira (21), próximo ao motel Ele&Ela, no bairro da Redinha, Zona Norte de Natal. O assassino levou a arma funcional e o celular do PM.

O corpo dele foi encontrado ainda com capacete numa estrada de terra carroçável na Redinha, Zona Norte de Natal. O velório será realizado, a partir das 7h, no Centro de Velório Sempre, localizado na Rua Macaé, 1982, Santa Catarina, Capela 02. O sepultamento está previsto para 16h.

Local onde o corpo foi encontrado, atrás do motel Ele&Ela, na Zona Norte de Natal

Cabo Figueiredo, como era conhecido, participou voluntariamente da equipe de segurança da campanha da governadora eleita Fátima Bezerra e era cotado para integrar a equipe dela a partir de 1º de janeiro.

Filiado ao PT, Figueiredo era membro ativo do grupo Policiais Antifascismo, movimento criado por operadores de Segurança Pública que luta pela democracia e pelos Direitos Humanos dentro da estruturas das polícias.

Via Rafael Duarte.

Publicado por: Chico Gregorio


22/12/2018
09:03

O governo Robinson deixará uma dívida de R$ 2,6 bilhões para a próxima gestão. O débito é 160% maior que a dívida herdada pelo próprio Robinson do governo Rosalba Ciarlini em 2015, calculada na época em R$ 1 bilhão.

O rombo previsto nas finanças do Estado foi divulgado nesta sexta-feira (21), em entrevista coletiva, pelo futuro secretário de Estado do Planejamento e das Finanças (Seplan) Aldemir Freire. Também participaram do anúncio os futuros diretor-presidente da CAERN Roberto Sérgio, o próximo secretário de Estado da Tributação Carlos Eduardo Xavier, e a economista Luciana Targino.

Dos R$ 2,6 bilhões do rombo, R$ 1 bilhão é referente a três folhas de salários atrasados, R$ 1,2 bilhão de dívida com fornecedores, R$ 240 milhões com investimento obrigatório suplementar em saúde, R$ 100 milhões de repasse para os poderes e R$ 120 milhões de empréstimos consignados junto às instituições financeiras.

Segundo Aldemir Freire, a equipe de transição que atuou na área de economia e finanças já entregou para a governadora eleita Fátima Bezerra um relatório de ajuste fiscal com mais de 40 medidas a serem tomadas em curto, médio e logo prazo. O Banco Mundial está calculando os impactos das medidas no Estado.

O chamado Plano de Recuperação Fiscal do governo Fátima terá três objetivos: reduzir as despesas públicas e controlar o ritmo de crescimento; aumentar o nível de receita ordinárias e a obtenção de receitas extraordinárias.

O documento será divulgado já na primeira semana de janeiro. Uma reforma administrativa também será anunciada no pacote.

O futuro titular da Seplan não quis adiantar nenhuma das 40 medidas que serão anunciadas por Fátima. Ele também não confirmou nem descartou a possibilidade da governadora eleita decretar estado de calamidade pública nas finanças do Estado diante da situação que ele mesmo classifica como “insustentável”.

– “Se o Estado fosse uma empresa privada decretaria falência ou entraria com pedido de recuperação judicial. Do jeito que está a situação é insustentável”, afirmou.

Aldemir Freire iniciou a entrevista coletiva criticando de forma dura o Orçamento aprovado pela Assembleia Legislativa para 2019. Embora reconheça o empenho dos demais Poderes em dividir parte da responsabilidade pela crise, o secretário afirmou que o Orçamento superestima as receitas em R$ 500 milhões e subestima as despesas em R$ 1,350 bilhão.

– O processo orçamentário do Estado é caótico. Não há correspondência entre a peça orçamentária e a realidade. Será um constrangimento para a execução orçamentária em 2019”, disse, fazendo a ressalva de que o Orçamento é irreal há vários anos.

 A gravidade da situação aparece também na própria projeção divulgada pelo Governo Fátima para 2019. Segundo Freire, mesmo que o rombo fosse zerado ainda neste gestão, o futuro governo não conseguiria pagar em nenhum dos 12 meses do ano todas as despesas com as receitas geradas.

 – É preciso dizer que o quadro do Rio Grande do Norte é grave. Costumo dizer que para chegar à terra prometida é preciso atravessar o deserto. Até conseguir o reequilíbrio fiscal é preciso atravessar o deserto. A crise é uma cruz, é preciso partilhar o seu peso. Por isso esse peso não pode cair apenas em cima de um segmento, tem que ser dividido com todos.

Das ações concretas já realizadas pelo governo Fátima, Aldemir Freire citou, além de plano de Recuperação Fiscal, a renovação do empréstimo com o Banco Mundial, as emendas orçamentárias do governo Federal, a repactuação do duodécimo com os demais Poderes e a discussão de uma planejamento e orçamento mais realista.

Agência Saiba Mais.

Publicado por: Chico Gregorio


21/12/2018
12:33

Participei ontem do 29º Encontro Estadual do MST RN, em Ceará Mirim. Foi um momento de grande emoção, pois foi nesse mesmo evento, no ano passado, que o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra decidiu pelo apoio a nossa candidatura a deputada federal. É uma honra estar ao lado dessas trabalhadoras e trabalhadores, fazendo resistência ao fascismo e somando na luta pelo direito à terra. MST, essa luta é pra valer!

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Publicado por: Chico Gregorio


21/12/2018
12:11

Resultado de imagem para foto de medico cubano nas aldeias indigenasBalanço divulgado ontem (20) pelo Ministério da Saúde mostra que 5.846 médicos que se inscreveram no Programa Mais Médicos se apresentaram nas cidades escolhidas ou iniciaram as atividades. Restam 2.448 vagas em 1.177 municípios e 28 Distritos Sanitários Especiais Indígenas (DSEI) para serem ocupadas. Os interessados em participar da seleção para as vagas que não foram preenchidas têm até amanhã (21) para se inscrever no site do programa.

Esses profissionais vão substituir os médicos cubanos que começaram a deixar o país no mês passado. Podem participar da nova chamada apenas os médicos que possuem registro no Brasil (CRM).

 

O Ministério da Saúde diz que atualizará o sistema ainda nesta quinta-feira com as vagas disponíveis. Os médicos que decidirem não comparecer mais às atividades devem informar ao município alocado, que comunicará a desistência ao Ministério da Saúde. Aqueles que desistiram ficam impossibilitados de escolher outro município.

 

A pasta informa que, ao todo, 10.205 profissionais brasileiros e estrangeiros formados no exterior, sem registro no Brasil, completaram a inscrição de participação no Programa Mais Médicos. O prazo para o envio da documentação dos profissionais encerrou no último domingo (16). As documentações de todos ainda estão em análise conforme edital.

 

Caso as vagas não sejam preenchidas nesta segunda etapa, nos dias 27 e 28 de dezembro, os médicos brasileiros formados no exterior terão acesso ao sistema para escolherem as vagas em aberto. Posteriormente, nos dias 3 e 4 de janeiro de 2019, os médicos estrangeiros terão a mesma oportunidade.

 

O Programa Mais Médicos foi criado em 2013 para ampliar a assistência na Atenção Básica fixando médicos nas regiões com carência de profissionais. O programa conta com 18.240 vagas em mais de 4 mil municípios e 34 DSEIs levando assistência para cerca de 63 milhões de brasileiros.

Via Agência Brasil,

Publicado por: Chico Gregorio


21/12/2018
11:58

 

dfce7508 d42f 40d3 8f9b 094d809e3174 300x225 - DESUMANIDADE: morador de rua é atingido por ovos enquanto dormia; jovem suspeito estava em carro de luxo

Cerca de uma dúzia de ovos foi jogada em um morador de rua na região central de Limeira (SP) na madrugada desta quinta-feira (20) . A vítima, de 45 anos, dormia na Praça Adão José Duarte do Pateo, na região central da cidade. Um estudante de 19 anos suspeito de ter cometido o ato deve responder por injúria, segundo a Polícia Civil.
De acordo com a Guarda Civil Municipal (GCM), por volta de 1h, os agentes foram chamados para comparecer ao local. Quando chegaram, viram que havia vários ovos jogados no andarilho enquanto ele dormia.
Pessoas que estavam no local disseram aos guardas que quem praticou a ovada estava dentro de um carro de luxo.

A equipe conseguiu a placa do veículo, um Corolla, pelas câmeras de monitoramento da cidade e foi até o endereço cadastrado no sistema, localizando o suspeito de ter atirado os ovos no morador de rua. De acordo com a GCM, o jovem confessou o ato, mas não disse o motivo que o levou a fazer aquilo.
Ainda conforme a corporação, o estudante não chegou a ser detido. A Polícia Civil de Limeira informou que a ocorrência foi registrada no plantão de flagrantes como injúria e o caso será investigado. 

Fonte: G1

Publicado por: Chico Gregorio


21/12/2018
11:40

Servidores da Tributação assinam lista de participação em ato

Os auditores fiscais do RN decidiram realizar nesta sexta-feira (21) um ato de protesto contra o atraso de salários.

O Fisco alega que conseguiu arrecadar já neste mês de dezembro R$ 60 milhões a mais que no mesmo período do ano passado, perfazendo o total de quase R$ 500 milhões a mais que em 2018, e, ainda assim, o governo não prioriza os salários.

“O movimento é contra o atraso dos salários. Estamos sem previsão de receber novembro, dezembro, 13 de 2017 e 13 de 2018. São 4 meses sem salários. Isso é inadmissível!!!!”, explicou o presidente do Sindifern, Fernando Freitas.

Os servidores da Secretaria Estadual de Tributação já pararam, a Unidade Regional de Tributação de Mossoró também e em outras partes do Estado a paralisação vai ganhando força.

Via Bruno Barreto

Publicado por: Chico Gregorio


21/12/2018
11:31

Via Esmael Morais.

Dias Toffoli, o ingrato, manteve Lula preso, mas poderá soltar ainda hoje o médium João de Deus. 

Leia mais

Publicado por: Chico Gregorio


21/12/2018
11:28

Via Esmael Moriais.

O governador reeleito pelo Maranhão, Flávio Dino (PCdoB), deu uma “sabugada” no presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL), que se manifestou com ironia na noite desta-quinta feira (20) sobre a formação do bloco de oposição ao seu futuro governo composto pelo PCdoB, PDT e PSB. 

Leia mais

Publicado por: Chico Gregorio


21/12/2018
11:22

O ditador da Venezuela, Nicolás Maduro, advertiu nesta quinta-feira (20) seus adversários de que não permitirá uma mudança da esquerda para a direita, como ocorreu no Brasil com a eleição de Jair Bolsonaro, e desafiou o futuro vice brasileiro, general Hamilton Mourão, que chamou de “louco”.

“A Venezuela não é o Brasil. Aqui não vai ter um Bolsonaro. Aqui será o povo e o chavismo por muito tempo (…). Bolsonaro aqui não teremos nunca, porque nós construímos a força popular”, declarou Maduro durante ato do PSUV (Partido Socialista Unido de Venezuela).

Reafirmando suas denúncias de um complô dos Estados Unidos para derrubá-lo, com o apoio de Brasil e Colômbia, Maduro disse que o general Mourão é “louco da cabeça” por ter afirmado que seu governo está chegando ao fim e defendido “eleições normais” na Venezuela.

“Aqui lhe espero, com milhões de homens e mulheres e com a Força Armada (…). Aqui lhe espero, Mourão, venha pessoalmente”, desafiou Maduro em um inflamado discurso.

Maduro inicia no próximo dia 10 de janeiro um segundo mandato, de seis anos, após ser reeleito em votação boicotada pela oposição e denunciada por Estados Unidos, União Europeia e vários países da América Latina.

Na semana passada, Maduro denunciou uma aliança entre EUA, Brasil e Colômbia para derrubá-lo e, inclusive, assassiná-lo.

Maduro garantiu que John Bolton, assessor de Segurança Nacional dos EUA, deu instruções para “provocações militares na fronteira” entre Venezuela e Brasil em uma reunião com Bolsonaro.

Um dia após sua vitória eleitoral, em outubro, Bolsonaro descartou uma eventual intervenção militar na Venezuela, apesar das “sérias dificuldades” causadas pela “ditadura” de Maduro.

A pressão diplomática contra Maduro por parte de países vizinhos como Brasil e Colômbia aumenta diante da chegada de milhares de imigrantes venezuelanos que fogem da crise econômica em seu país.

FOLHAPRESS

 

Publicado por: Chico Gregorio


21/12/2018
11:17

O governo de Jair Bolsonaro estuda acelerar e simplificar o licenciamento ambiental a partir do ano que vem. Entre as mudanças, está previsto um licenciamento automático para o agronegócio, segundo o futuro presidente do Ibama, Eduardo Fortunato Bim. Ele disse ao Estado, em sua primeira entrevista após ser escolhido para o cargo, que vai revisar toda a regulação ambiental porque o processo ainda é “precário e artesanal”.

A ideia é que o produtor rural tenha acesso a um sistema eletrônico pelo qual possa emitir sua própria licença ambiental. Segundo Bim, essa será uma das primeiras mudanças. “Se você vai fazer uma cultura de plantação em uma fazenda, por exemplo, já é obrigado a ter seu cadastro ambiental rural (CAR) regularizado, sua área de supressão e sua reserva legal já delimitadas”, disse. “Então, não precisa ter um licenciamento complexo, como se fosse uma hidrelétrica.”

Atualmente, órgãos ligados ao processo de licenciamento – como Funai, Fundação Palmares e Iphan – levam entre 30 e 90 dias para se posicionarem, mas esses prazos costumam ser renovados, o que deixa, na prática, o licenciamento sem um prazo determinado. “É artesanal, poucas coisas são padronizadas, faltam parâmetros de qualidade. Vamos agilizar a análise das licenças ambientais, diminuindo a insegurança do técnico e do empreendedor”, disse o advogado, com especialidade em Direito Ambiental. Hoje, Bim é procurador da Advocacia-Geral da União (AGU) junto ao Ibama.

Segundo ele, o governo da Bahia já adota um procedimento parecido para o licenciamento. “A pessoa preenche um cadastro prévio, insere seus dados naquelas condições preestabelecidas e tira uma licença eletrônica do sistema”, afirmou. “É claro que, se você fizer uma declaração falsa e estiver fora da linha, é crime, vai ser punido etc., mas esse é um princípio do presidente eleito, o de que devemos acreditar na palavra do cidadão. A gente tem uma cultura de desconfiança histórica. Temos que mudar isso.”

Hoje, o Ibama conta com um quadro de 3.098 servidores, mas esse número vai diminuir no ano que vem porque alguns vão se aposentar. Em 2017, eram 5.462 funcionários. Para reduzir esse déficit, o órgão ambiental pediu autorização para contratar 1.630 servidores, mas não conseguiu.

Fiscalização

O novo comando do Ibama também promete alterar o regulamento sobre a fiscalização em campo feitas pelo órgão federal. Uma das principais ações que devem mudar nessa área, disse Bim, é a queima de máquinas e equipamentos – tratores, caminhões, retroescavadeiras, barcos – que são encontrados por fiscais do Ibama durante suas operações. Segundo ele, esse procedimento deve ocorrer apenas em situações excepcionais. “Há situações em que não tem outro jeito, tem de ser queimado. Mas a crítica é que em alguns casos não precisa. Vamos regulamentar isso para evitar esse tipo de arbítrio.”

Em linha com Bolsonaro, Bim também prometeu mudanças para acabar com o que o presidente eleito define como a “indústria da multa” no Ibama. “Vamos rever esse tipo de posicionamento de nossa fiscalização. A gestão ambiental não tem que ser feita só com base em auto de infração, isso é só um instrumento. Vamos trabalhar de uma maneira diferente”, disse ele. “Fui convidado a levar para o Ibama um perfil de menor criatividade na interpretação da legislação ambiental, trazendo uma legalidade mais estrita na condução do Ibama.”

Eduardo Fortunato Bim tem seu nome defendido pelo futuro ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, que nesta semana foi condenado em primeira instância por improbidade administrativa. Salles nega irregularidades e deve recorrer.

Índios

Bim também defende que os povos indígenas sejam escutados em situações em que empreendimentos do interesse do governo afetem diretamente terras indígenas, mas que não tenham poder de veto sobre essas obras. Foi o que deixou claro ao analisar em artigo a situação da demarcação da terra indígena Raposa Serra do Sol, em Roraima, a qual Bolsonaro já declarou que pretende abrir para atividades econômicas por ser “a terra mais rica do mundo”. “É importante frisar que o direito de ser ouvido (oitiva) não é absoluto”, afirmou, em artigo.

Questionado sobre o assunto, Bim disse que vai procurar o diálogo. “Tem de haver uma interlocução com a Funai, com os próprios indígenas. Estamos abertos. Sempre vamos buscar o consenso.”

ESTADÃO CONTEÚDO

Publicado por: Chico Gregorio