08/12/2018
09:26

A vereadora e deputada federal eleita Natália Bonavides , participa no período de 7 a 10 de dezembro na Argentina   do   4to Encuentro Latinoamericano de Feminismos.  Nesse evento  mulheres de toda a América Latina  debaterão os desafios da defesa de nossos direitos. Será também um momento para a celebração da diversidade.

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Publicado por: Chico Gregorio


08/12/2018
09:13

O empresário e delator Joesley Batista, um dos donos da JBS, peticionou nesta sexta (7) ao ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Edson Fachin pedindo providências contra supostas ameaças sofridas por ele na semana passada, como telefonemas com pedidos de dinheiro e chamadas para a Polícia Militar ir à casa dele, em São Paulo.

Na petição, a defesa de Joesley sugere que as ameaças podem ter partido do ex-presidente da Câmara Eduardo Cunha (MDB-RJ), preso pela Lava Jato em Curitiba. Cunha foi um dos alvos da delação da JBS, firmada em maio de 2017 com a PGR (Procuradoria-Geral da República).

Os advogados solicitam a Fachin, relator da delação da JBS no Supremo, que determine à Polícia Federal que investigue as ameaças.

Folha não conseguiu localizar a defesa de Cunha nesta sexta-feira.

O documento enviado ao STF narra que, no último dia 28, Joesley prestou depoimento à Justiça Federal, “na qualidade de colaborador”, em uma ação que tem como réus Cunha, o ex-deputado Henrique Alves (MDB-RN) e o operador financeiro Lucio Funaro. A audiência foi por meio de videoconferência e teve a participação dos réus no processo.

Segundo o relato dos advogados de Joesley, a defesa de Cunha fez perguntas com “cunho nitidamente pessoal” ao delator, incluindo questões sobre o ministro Fachin. “Tais indagações não só fugiram do contexto da acusação como também procuraram atingir esse relator [Fachin]”, disseram os advogados de Joesley ao ministro.

A defesa do empresário anexou à petição uma representação criminal encaminhada à PF de São Paulo na terça-feira (4) na qual afirma que, durante a audiência judicial, os advogados de Cunha perguntaram a Joesley qual era o endereço da casa dele em São Paulo.

“Coincidentemente, ou não, no dia seguinte, 19 de novembro, o requerente passou a receber diversas ligações em seu telefone fixo instalado em sua residência […]”, relatou a defesa de Joesley.

As ligações, feitas por um homem, ainda conforme o relato da defesa do empresário, foram atendidas por funcionários da casa e traziam sempre a mesma mensagem: “’Mande um recado para o Joesley: aqui quem fala é o delegado da PF amigo dele, para quem ele deve. Anote o número de uma conta: Caixa Econômica Federal […] e mande depositar R$ 50 mil. Diga que o Eduardo está chegando em Brasília’”.

A defesa de Joesley afirmou no documento que os dizeres “denotam uma ameaça velada”, pois a menção à Caixa seria uma alusão à operação Sépsis, que originou a ação penal em que Cunha, Alves e Funaro são réus. A Sépsis investigou desvios no banco estatal e políticos do MDB.

Após as ligações, segundo afirmou a defesa de Joesley à PF e a Fachin, carros da Polícia Militar foram até a casa dele, no Jardim Europa, área nobre de São Paulo, “cercaram a casa e abordaram os seguranças e funcionários, pedindo informações sobre os moradores, pois teriam recebido denúncia anônima de que haveria naquela residência um roubo em andamento”.

Joesley informou à PF e a Fachin que esses episódios ocorreram por três vezes, na sexta (30), no sábado (1º) e no domingo (2), o que teria gerado estresse e temor em sua família.

Por fim, os advogados André Callegari e Ariel Weber pedem a Fachin para que Joesley não seja obrigado a responder perguntas sobre assuntos pessoais nos próximos depoimentos que vier a prestar. Eles invocam a cláusula nona do acordo de delação que prevê a possibilidade de solicitar medidas de proteção ao colaborador e a familiares. Na noite desta sexta, o ministro enviou o pedido à PGR para manifestação do órgão.

delação da JBS foi rescindida pela PGR em setembro do ano passado, mas falta o Supremo deliberar sobre a rescisão. O relator, Fachin, está ouvindo testemunhas para depois levar o caso ao plenário.​

FOLHAPRESS

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08/12/2018
09:09

Jair Bolsonaro, Eduardo Bolsonaro e o assessor Fabrício Queiroz Foto: Reprodução
Jair Bolsonaro, Eduardo Bolsonaro e o assessor Fabrício Queiroz Foto: Reprodução

 

Em fotos postadas por amigos nas redes sociais, o subtenente da Polícia Militar Fabrício José Carlos de Queiroz, de 53 anos, aparece como uma pessoa próxima da família Bolsonaro . Sua presença é registrada em jogos de futebol, atos de campanha e churrascos de confraternização.

Queiroz, como é conhecido, ganhou primeiro a confiança do presidente eleito, Jair Bolsonaro, antes de ir, há mais de dez anos, trabalhar no gabinete do deputado estadual Flávio Bolsonaro, o filho mais velho de Jair.

A exoneração do subtenente só veio em 15 de outubro deste ano. Oficialmente, a versão é que ele saiu para tratar de sua ida para a reserva. Policial desde 1987, Queiroz já foi lotado no Batalhão Policial de Vias Especiais (BPVE). Há relatos, porém, de que a exoneração, a pedido, ocorreu após divergências na campanha de Flávio para o Senado.

No relatório em que cita a movimentação atípica de Queiroz, o Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) informa que o policial militar tem renda mensal de R$ 23 mil, o que indica que acumulava os salários de subtenente e do gabinete, o que é permitido.

Família empregada

A mulher de Queiroz, Márcia Oliveira de Aguiar, e duas filhas, de um total de quatro, também foram lotadas no gabinete de Flávio. Márcia tinha salário bruto de R$ 9.835 entre março de 2007 a setembro do ano passado.

Nathália Melo de Queiroz, uma das filhas, trabalhou, entre setembro de 2007 a fevereiro de 2011, no gabinete da vice liderança do PP, partido de Flávio à época, com salário de R$ 6.490. Depois, passou pelo Departamento Taquigráfico e Debates e, em agosto de 2011, foi para o gabinete de Flávio, com salário de R$ 9.835, onde ficou até dezembro de 2016.

Nathália foi substituída pela irmã, Evelyn Melo de Queiroz. Nathália, que tem quase 15 mil seguidores no Instagram, estava lotada no gabinete de Jair Bolsonaro na Câmara dos Deputados, mas deixou o cargo em 15 de outubro, mesmo dia em que o pai pediu exoneração.

O GLOBO

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08/12/2018
09:06

Sete servidores da Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj) que passaram pelo gabinete do deputado estadual Flávio Bolsonaro (PSL-RJ) fizeram transferências bancárias para uma conta mantida pelo ex-policial militar Fabrício José Carlos de Queiroz.

O levantamento foi feito por VEJA com base em um relatório do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf), órgão ligado ao Ministério da Fazenda, mas que irá para a pasta da Justiça no governo de Jair Bolsonaro, pai de Flávio. Segundo o relatório, esses servidores transferiram no total 116.556 reais para a conta de Queiroz entre 1º de janeiro de 2016 e 31 de janeiro de 2017. O conteúdo do documento foi revelado pelo jornal O Estado de S. Paulo nesta quinta-feira, 6.

O ex-PM trabalhou durante cerca de dez anos com Flávio e foi motorista dele na Alerj. Além desses sete servidores, o próprio Fabrício Queiroz depositou outros 94.812 reais nesta conta, mantida em uma agência do banco Itaú no bairro da Freguesia, zona oeste da capital fluminense.

O relatório foi produzido no âmbito da Operação Furna da Onça, que levou à prisão dez deputados estaduais do Rio em 8 de novembro. Flávio não é investigado pela operação. Contudo, todos os servidores da Alerj tiveram suas contas bancárias esmiuçadas pelo Coaf, a pedido da Polícia Federal.

VEJA

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07/12/2018
12:12

A professora sabugiense , Cida Julião, militante dos movimentos  sociais em defesa da mulher, participou ontem à noite na cidade de Caicó, na Câmara municipal, de uma  audiência pública para apresentação do Pacto Municipal de Enfrentamento à violência contra as Mulheres.  Após a audiência, Cida prestigiou a lançamento do livro da professora e promotora de justiça, Érica Canuto, intitulado ” A masculinidade no banco dos réus”.

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07/12/2018
11:58

A imagem pode conter: 2 pessoas, pessoas em péA Assembleia Legislativa do Rio Grande do Norte, por propositura do presidente da Casa, deputado Ezequiel Ferreira de Souza (PSDB), irá homenagear os 15 anos da Fundação de Apoio à Pesquisa do RN – FAPERN nesta segunda-feira (10), às 9h. A sessão solene irá reunir pesquisadores e ex-presidentes da entidade.

“A pesquisa, além de ser uma via para a construção de conhecimento  e informações, é  base para o progresso humano. Por isso temos que valorizar essa instituição, que há 15 anos tem como missão apoiar e fomentar a realização da pesquisa científica, tecnológica e a inovação para o desenvolvimento social e econômico do Rio Grande do Norte”, justifica Ezequiel Ferreira.

Atualmente, a FAPERN é presidida pelo professor João Maria de Lima. Além dele, outros gestores que passaram pela instituição serão homenageados.

História

A Fundação de Apoio à Pesquisa do Rio Grande do Norte foi criada pela Lei Complementar Nº 257, de 14/11/2003 e tem seu funcionamento regido pelo Decreto Nº 17.456, de 19/04/2004, com recursos previstos na Constituição Estadual e na legislação pertinente à pesquisa científica e tecnológica. É vinculada à Secretaria de Estado do Desenvolvimento Econômico – SEDEC, integrante da Administração indireta.

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07/12/2018
11:37

Bom Sucesso registra chuva de mais de 80 mm. Chove em várias cidades do Vale do Piancó. Veja os índices

A Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural (EMATER) divulgou nesta sexta-feira, 07/12, os índices das chuvas caídas nas últimas 24 horas em alguns municípios da Paraíba, todos do sertão, inclusive no Vale do Piancó, por onde correm os rios Piancó e Aguiar, que levam água para o Açude de Coremas e a Barragem de Mãe D’água, respectivamente.

Veja:

  • Aguiar: 32,9 mm
  • Bom Sucesso: 82,2 mm
  • Cajazeirinhas: 28,0 mm
  • Conceição: 2,1 mm
  • Condado: 6,0 mm
  • Coremas: 7,1 mm
  • Curral Velho: 45.00
  • Emas: 5,6 mm
  • Ibiara; 11,3 mm
  • Lagoa: 47,5 mm
  • Paulista: 20,0 mm
  • Pedra Branca: 4,7 mm
  • Piancó (zona rural): 35 mm
  • Pombal: 22,4 mm
  • Riacho dos Cavalos: 25,3 mm
  • Santana de Mangueira: 27,9 mm
  • São Bentinho: 23,1 mm
  • São Domingos: 23,1 mm
  • Santa Inês: 5,20 mm
  • Sousa: 58 mm (extraoficial)
  • Vista Serrana: 6,5 mm

Via Folha Patoense

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07/12/2018
11:33

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O ex-ministro e delator Antonio Palocci; benefícios penais em troca de acusações baseadas em conversas particulares

O ex-ministro e condenado pela Justiça Antonio Palocci – que recebeu o benefício da prisão domiciliar após fechar acordo de delação premiada com os procuradores da Lava Jato – participou nesta quinta-feira 6 da instrução de um processo a respeito da aprovação de uma medida provisória do ano de 2009. Segundo a acusação do MPF, a medida – que concedeu benefícios fiscais a montadoras de veículos com o objetivo de ampliar a venda de carros e aquecer a economia – teria sido assinada pelo governo em troca de benefícios escusos às autoridades governamentais.

Antonio Palocci, porém, aproveitou a oportunidade para, espontaneamente, falar a respeito da aprovação de uma outra medida provisória, editada em 2013, quando Lula já não era presidente. De acordo com o delator, esta medida, que também se refere a mudanças na política tributária federal, teria sido assinada mediante a concessão de benefícios ilegais a um dos filhos do ex-presidente.

Não é previsto na ordenação que rege o processo penal que uma testemunha relate episódios que não guardem relação com a lide do processo. Tampouco pode ser arrolada como testemunha de uma ação penal uma pessoa que tenha interesse direto em seu resultado, como é o caso de Palocci, que assina acordos com a Justiça para delatar supostos crimes cometidos pelos governos Lula e Dilma em troca da redução de suas penas.

Tais fatos não passaram despercebidos pela defesa de Lula, que questionaram o ex-ministro a respeito. Afirma a Defesa do ex-presidente, ao ser questionado, Palocci teve que reconhecer que recebeu benefícios de redução de pena e também patrimoniais com sua delação. Também reconheceu que um dos temas tratados em sua delação diz respeito a medidas provisórias.

“Isso quer dizer que Palocci, portanto, não é uma testemunha – que fala com isenção – mas alguém interessado em manter as relevantes vantagens que obteve em sua delação. O ex-ministro ainda reconheceu que as supostas conversas que afirmou ter mantido com Lula e Luis Cláudio (filho de Lula) não tiveram a presença de qualquer outra pessoa, não havendo, portanto, qualquer testemunha sobre a efetiva ocorrência dos encontros e do teor do assunto discutido”, explica Cristiano Zanin, advogado de Lula.

Via Carta Capital.

Publicado por: Chico Gregorio


07/12/2018
11:05

Bolsonaro6 - TUDO EM FAMÍLIA: Relatório do Conselho de Atividades Financeiras cita ex-servidora de Bolsonaro

O relatório do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) que apontou transações atípicas do policial militar Fabrício José Carlos de Queiroz, ex-assessor do deputado estadual fluminense Flávio Bolsonaro (PSL), cita movimentações entre contas dele e de sua filha, Nathalia Melo de Queiroz.

Nathalia era, até o mês passado, assessora lotada no gabinete do deputado federal e agora presidente eleito, Jair Bolsonaro (PSL). Queiroz atuou como motorista e segurança de Flávio Bolsonaro na Assembleia Legislativa do Rio (Alerj). O filho do presidente eleito vai assumir a partir do ano que vem uma cadeira no Senado.

Conforme revelou o Estado, o relatório do Coaf aponta transações anormais em uma conta em nome de Queiroz. Por ela, o então assessor movimentou R$ 1,2 milhão entre janeiro de 2016 e o mesmo mês de 2017. Uma das transações é um cheque de R$ 24 mil destinado a futura primeira-dama Michele Bolsonaro.

Nathalia é citada em dois trechos do relatório. O documento não deixa claro os valores individuais das transferências entre ela e seu pai, mas junto ao nome de Nathalia está o valor total de R$ 84 mil. A filha do PM foi nomeada em dezembro de 2016 para trabalhar como secretária parlamentar no gabinete de Bolsonaro na Câmara. No dia 15 de outubro deste ano ela foi exonerada, mesma data em que seu pai deixou o gabinete de Flávio, na Alerj. Nathalia recebeu em setembro, pelo gabinete de Jair, um salário de R$ 10.088,42.

O documento do Coaf que mapeou, a pedido do Ministério Público Federal (MPF), as movimentações financeiras dos servidores da Alerj, foi anexado na investigação que deu origem à Operação Furna da Onça, que levou à prisão 10 deputados estaduais do Rio.

O MPF divulgou nessa quinta-feira, 6, nota na qual afirma que o relatório foi espontaneamente difundido pelo Coaf em um processo de compartilhamento de informações entre os órgãos de investigação. “Como o relatório relaciona um número maior de pessoas, nem todos os nomes ali citados foram incluídos nas apurações, sobretudo porque nem todas as movimentações atípicas são, necessariamente, ilícitas”, afirmou o MPF.

Flávio Bolsonaro usou ontem o Twitter para defender o ex-funcionário. “Fabricio Queiroz trabalhou comigo por mais de dez anos e sempre foi da minha confiança”, escreveu o filho do presidente eleito. “Nunca soube de algo que desabonasse sua conduta.” Queiroz disse que não iria se pronunciar. Nathalia não foi localizada. Procurado, o gabinete de Jair Bolsonaro não se manifestou.

O líder do PT na Câmara, deputado Paulo Pimenta (RS), ingressou hoje na procuradoria-geral da República com representação criminal pedindo para que seja instaurado procedimento de investigação para apurar “possíveis ilícitos criminais e administrativos” envolvendo o deputado estadual Flávio Bolsonaro (PSL-RJ) e a futura primeira-dama da República, Michelle Bolsonaro”. / COLABORARAM MARIANNA HOLANDA, ANDREZA MATAIS e NAIRA TRINDADE

Fonte: Estadão

Publicado por: Chico Gregorio


07/12/2018
11:01

mortos g1 - MADRUGADA PESADA: Tentativa de assalto a banco com reféns deixa ao menos 10 mortos após tiroteio com polícia - VEJA VÍDEO

Um grupo de criminosos armados com reféns tentou assaltar duas agências bancárias da cidade de Milagres, na Região do Cariri do Ceará, na madrugada desta sexta-feira (7). Houve intensa troca de tiros e pelo menos 10 pessoas morreram, segundo policiais da cidade e a Coordenadoria de Medicina Legal (Comel) da Perícia Forense (antigo IML).

A tentativa de roubo aconteceu por volta de 2h17 da madrugada. Houve intensa troca de tiros entre os policiais e os criminosos. Diversos carros da PM foram usados para conter a quadrilha. Devido à ação da Polícia Militar, o grupo criminoso não conseguiu levar o dinheiro de nenhum dos estabelecimentos bancários, que ficam na Rua Presidente Vargas, no Centro do município.

Durante o confronto, houve pelo menos 10 mortes, conforme agentes de segurança que participaram da ação. Ainda não há confirmação sobre a identidade dos mortos, nem se entre eles estão membros da quadrilha ou reféns.
A Polícia Militar ainda informou que equipes realizam investigações na região, com objetivo de identificar e prender o grupo. Durante a ação, um homem com um colete balístico foi encontrado morto dentro de uma caminhonete. Ele ainda não foi identificado.

Agentes da Coordenadoria de Medicina Legal (Comel) da Perícia Forense (antigo IML) informaram que dois veículos foram acionados para buscar dez corpos em Milagres.

‘Madrugada de horror’

Segundo o comerciante e agricultor, Mendonça de Santa Helena, a troca de tiros durou cerca de 20 minutos. “Nunca tinha visto algo parecido. Eu fiquei dentro de casa abaixado e com medo. Ouvi gritaria e pessoas chorando. Foi horrível”, relatou o comerciante.

Ainda segundo Mendonça, depois que o grupo fugiu, deu para perceber que, pelo menos, seis pessoas estavam no chão e apresentando sangramentos. No início do dia, segundo o comerciante, policiais que realizam a segurança da cidade, afirmaram que dez pessoas deram entrada no Hospital Municipal de Milagres, vítimas do tiroteio.

“Um policial afirmou para gente que, pelo menos, dez pessoas estavam no hospital. Pelo menos uns sete já tinham morrido e outros em estado muito grave”, disse.
Rodovia bloqueada

A Polícia Rodoviária Federal do Ceará (PRF-CE) solicitou que os motoristas evitassem a rodovia BR-116, que dá acesso à entrada ao município de Milagres. Um caminhão parado na via estava impedindo o tráfego.
Uma das alternativas é a CE-384. Ainda não há confirmação de que esse bloqueio tenha ligação com a tentativa de assalto às agências bancárias da cidade.
2º ataque na madrugada

Ainda durante a madrugada, um outro grupo armado explodiu uma agência bancária no município de Itatira, que fica no Sertão Central do Ceará. Segundo informações da Polícia Militar, cerca de 15 homens participaram do crime. A polícia informou que o grupo estava armado de fuzis, pistolas, espingardas e explodiram a agência por volta da 3 horas.

Segundo o Sindicato dos Bancários do Ceará, pelo menos 44 ataques contra bancos foram registrados neste ano no Ceará.

Fonte: G1

Publicado por: Chico Gregorio


07/12/2018
10:37

A Bancada de oposição na câmara municipal de São João do Sabugi , numa manobra política , mesmo sendo minoria, conseguiu divide situação que tem  a maioria, atraído o vereadora  Marcílio Dantas (MBD) para ser o candidato a presidente apoiado pelo grupo, deixando a situação sem condições de entrar na disputa.  Os aliados do ex-prefeito Anibal Pereira, ainda tentaram uma virada de mesa, oferecendo a presidência ao atual presidente Rutênio Humberto, que não aceitou, terminou votando também na chapa vitoriosa , que ficou assim constituída:

#Presidente: Marcílio Dantas (MDB)
#Vice-presidente : Batista do Posto (Pros)
#1 secretário: Israel Filesmino (PCdoB)
#2 secretário: Reginaldo Chico (DEM)
A imagem pode conter: 1 pessoa, sentado e área interna

Publicado por: Chico Gregorio


07/12/2018
10:23

Chove em Sousa, Pombal, Patos e muitos outros municípios da região

Fotos: Patos e Pombal (Grupo Agropecuária)

Da noite de ontem (quinta, 06) para a madrugada desta sexta, 07, choveu bem em vários municípios sertanejos.
Em Cajazeirinhas, segundo a Emater, choveu 28 mm. No sítio Galoada, em São Bentinho, choveu 30 mm.

Em Patos, no Jardim de Espanha, segundo o engenheiro florestal Rildo Alencar, choveu 10 mm. No centro da cidade choveu 12, 2 mm.

A informação extraoficial é de que em Sousa choveu 58 mm (no Distrito de São Gonçalo,  no mesmo município choveu 46 mm, segundo outra informação extraoficial). Em Pombal, segundo informações de nossos colaboradores, choveu muito bem também. São Mamede e Catolé do Rocha também registraram boas chuvas.

Estamos aguardando informações de chuvas em outros municípios, principalmente dos órgãos oficiais, como a Emater e a Agência Executiva de Gestão das Águas da Paraíba (AESA).

Via Folha Patoense

Publicado por: Chico Gregorio


07/12/2018
10:08

Foto: José Cruz/Agência Brasil

Os deputados Paulo Pimenta (PT-RS) e Paulo Teixeira (PT-SP) propuseram nesta quinta (6) à PGR (Procuradoria-Geral da República) uma representação criminal contra o deputado estadual Flávio Bolsonaro (PSL-RJ), filho de Jair Bolsonaro que foi eleito senador, e Michelle Bolsonaro, mulher do presidente eleito e futura primeira-dama do país.Eles pedem que a procuradora-geral Raquel Dodge aprofunde investigações “acerca da origem e destinação” de R$ 1,2 milhão que foram movimentados por um ex-assessor e motorista de Flávio Bolsonaro, o PM Fabrício José Carlos de Queiroz.

As atividades financeiras do ex-funcionário foram relatadas pelo Coaf (Conselho de Controle de Atividades Financeiras), que as considerou atípicas e incompatíveis com os rendimentos oficiais e as atividades profissionais do policial.

Uma das transações de Queiroz citadas pelo Coaf é um cheque de R$ 24 mil destinado a Michelle Bolsonaro.

O motorista do filho de Bolsonaro fez ainda saques em dinheiro que chegaram a R$ 320 mil no período de um ano. Do total, R$ 159 mil foram sacados de uma agência bancária que fica no prédio da Alerj (Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro).

O caso foi revelado nesta quinta (6) pelo jornal O Estado de S. Paulo.

O documento do Coaf foi anexado a uma investigação que deu origem à Operação Furna da Onça, realizada no mês passado e que levou dez deputados estaduais e seis funcionários da Alerj à prisão, acusados de receber um “mensalinho” num esquema de corrupção.

“Esses valores [que passaram pela conta do ex-motorista de Flávio Bolsonaro] não era um mensalinho? Era o quê?”, questiona o deputado Paulo Pimenta. Na representação, ele pede que seja apurada a participação de Flávio Bolsonaro e de Michelle Bolsonaro “em possíveis ilícitos criminais”.

Folhapress

Publicado por: Chico Gregorio


07/12/2018
09:59

Foto: Divulgação/PM-MG

A Polícia Federal está investigado integrantes da defesa do garçom Adélio Bispo de Oliveira, que esfaqueou o presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL) durante um ato de campanha em Juiz de Fora. Em depoimento obtido pela ‘Veja’, o criminalista Zanone Manuel de Oliveira Junior revelou detalhes de como foi contratado para defender o preso.

Zanone é coordenador da defesa de Adélio e disse que foi contratado por um desconhecido logo após o ataque, ocorrido no dia 6 de setembro.

“Aquela pessoa se apresentou como conhecido de Adélio Bispo da cidade de Montes Claros, esclarecendo que conheceu o autor do fato criminoso em relacionamentos vividos no meio religioso naquela cidade”, lembra o advogado.

No dia seguinte ao atentado, os dois se encontraram no escritório de Zanone, localizado no dia 7 de setembro. O contratante achou o valor inicial dado pelo advogado alto (R$ 150 mil) e o criminalista topou dar um desconto de 83%. Ficou acordado então que ele receberia R$ 25 mil até a conclusão da investigação da Polícia Federal. A pessoa pagou inicialmente o valor de R$ 5 mil e o restante seria transferido em parcelas mensais. No entanto, o contratante “sumiu”.

Zanone diz que topou defender Adélio por um valor inferior pois a “causa seria de interesse de qualquer advogado”. O criminalista deixou seus extratos bancários e telefônicos à disposição da PF. Ainda segundo a reportagem da ‘Veja’, a investigação deverá ser concluída no início do ano que vem.

Notícias ao Minuto

Publicado por: Chico Gregorio


07/12/2018
09:56

A atuação intensa dos filhos de Jair Bolsonaro preocupa integrantes da equipe do presidente eleito. O vereador Carlos Bolsonaro, do Rio, é o que mais causa apreensão, desde a campanha eleitoral.

DE LONGE

O parlamentar é considerado o mais tempestuoso dos três filhos de Bolsonaro que seguiram carreira política. E o mais propenso a gerar crises, ainda que permaneça distante do núcleo do futuro governo.

DE PERTO

Carlos Bolsonaro já se desentendeu com o futuro secretário-geral da Presidência, Gustavo Bebianno,
e acaba de comprar briga com um dos parlamentares eleitos mais próximos do futuro presidente, Julian Lemos (PSL-PB).

SAI FORA!

No entrevero, o vereador pediu que Lemos pare de “aparecer atrás” do presidente eleito, “por algum motivo como faz sempre”.

SOLDADO

Julian Lemos diz que não quer comentar os ataques. E afirmou: “Fui forjado acompanhando, por quatro anos, a vida política de Bolsonaro, vendo seu exemplo e ouvindo seus conselhos. Sou soldado de primeira hora. Respeito a família, mas só sigo as orientações do presidente. Ele me lidera e só aceito o seu comando”.

CUIDADO, PAI

Numa postagem recente no Twitter, Carlos Bolsonaro chegou a declarar que a morte de Bolsonaro interessa a pessoas próximas.

FREIO

Já o deputado federal eleito Eduardo Bolsonaro fala demais, na opinião de auxiliares do presidente. É dele a declaração de que bastariam um soldado e um cabo para fechar o STF (Supremo Tribunal Federal), o que gerou uma crise com a corte.

DOCE

O filho mais velho, Flávio Bolsonaro, que foi eleito senador pelo Rio, é considerado o mais maduro, ponderado e amistoso dos três. É definido como “um amor de pessoa” por um político do círculo íntimo do presidente eleito.

DESTAQUE

Na quinta (6), no entanto, ele foi envolvido na notícia de que um ex-assessor movimentou R$ 1,2 milhão, de forma atípica. E virou um dos assuntos mais comentados do Twitter.

MÔNICA BERGAMO

Publicado por: Chico Gregorio