02/10/2016
08:23

Resultado de imagem para fotos de elismaria candidata  a prefeito de cruzeta

O juiz eleitoral da 56ª zona, Dr. Marcus Vinicius Pereira Júnior, autorizou na tarde deste sábado a divulgação de pesquisa realizada em Cruzeta pelo SETA Instituto de Pesquisa. Foram 380 entrevistados no município, nos dias 24 e 25 de setembro.

 

O Instituto SETA aponta Elismária como a 1ª colocada, com 46,3% dos votos, contra 44,3% de Sally Araújo. Os votos brancos e nulos somam 4,3% e 5,0% não souberam responder.

 

A pesquisa foi contratada pela SETA Instituto de Pesquisa LTDA-ME, com o registro no TRE com a identificação RN-09618/2016. A margem de erro da pesquisa é de 3% para mais ou para menos.

Publicado por: Chico Gregorio


02/10/2016
08:15

 

Rio de Janeiro

Marcelo Crivella (PRB) lidera disputa pela prefeitura do Rio

Por: O Globo

 

As pesquisas Datafolha e Ibope divulgadas neste sábado apontam a liderança de Marcelo Crivella (PRB) na disputa pela prefeitura do Rio. No Datafolha, o candidato do PRB tem 32% dos votos válidos enquanto aparece com 38% no Ibope. Seu adversário, no entanto, está indefinido. Marcelo Freixo (PSOL) aparece numericamente à frente nos dois levantamentos, mas, por conta da margem de erro, está tecnicamente empatado com outros candidatos. Ele tem 16% dos votos válidos no Datafolha e 14% no Ibope. Já Pedro Paulo (PMDB) soma 12% no Datafolha e 11% no Ibope.

A margem de erro do Datafolha é de dois pontos percentuais para mais ou para menos e de três pontos percentuais no Ibope. Indio da Costa (PSD) tem 11% no Datafolha e 10% no Ibope, enquanto Osorio (PSDB) tem 10% dos votos válidos no primeiro insituto e 6% no segundo.

Flávio Bolsonaro (PSC) aparece com 8% no Datafolha e 10% no Ibope. Jandira Feghali (PCdoB) soma o mesmo percentual nos dois levantamentos: 7%. Alessandro Molon (Rede) tem 2% e Carmem Migueles apresenta 1% nas duas pesquisas. Cyro Garcia (PSTU) não pontuou no Datafolha e tem 1% no Ibope. Thelma Bastos (PCO) não pontuou nos dois levantamentos.

Levando-se em conta os votos totais, ou seja, quando são computados os votos em branco e nulos, Crivella tem 27% no Datafolha, Freixo aparece com 13% e Pedro Paulo com 10%. No Ibope, os percentuais deles são 31%, 12% e 9%, respectivamente. Indio da Costa tem 11% no Datafolha e 10% no Ibope. Já Osorio tem 8% no Datafolha e 5% no Ibope, enquanto Bolsonaro tem 7% no primeiro insituto e 8% no segundo. Jandira somou 6% no Datafolha e 5% no Ibope. Molon tem 2% e Carmen Migueles 1% nos dois institutos. Os votos em branco e nulos somaram 14% nas duas pesquisas. Os que não responderam ou não sabem em quem votar são 4% no Datafolha e 5% no Ibope.

A pesquisa Ibope foi encomendada pela TV Globo. Foram ouvidos 1.204 eleitores entre o dia 29 e hoje. A pesquisa está registrada no TRE-RJ com o número RJ-00527/2016.

O levantamento do Datafolha foi realizado na sexta-feira e hoje, com 2.159 pessoas. A pesquisa está registrada com o número RJ-000488/2016.

Publicado por: Chico Gregorio


02/10/2016
08:13

São Paulo

Os quatro primeiros colocados na disputa à Prefeitura de SP

Por: O Estado de S. Paulo

 

A última pesquisa Ibope/Estado/TV Globo sobre a eleição para a Prefeitura de São Paulo indica 35% dos votos válidos para João Doria (PSDB), o que deve lhe garantir lugar no segundo turno. A segunda vaga, porém, segue aberta. Há empate técnico entre o candidato do PRB, Celso Russomanno (23%), e sua adversária do PMDB, Marta Suplicy (19%) – e entre ela e o candidato à reeleição pelo PT, Fernando Haddad (15%). A margem de erro é de três pontos porcentuais, para mais ou para menos.

Há empate técnico na disputa pelo segundo lugar porque, no limite, Russomanno poderia ter entre 20% e 26%, enquanto Marta poderia ter entre 16% e 22%. Do mesmo modo, Haddad poderia ter até 18%. As intersecções entre os limites de voto dos  candidatos é que caracterizam o empate técnico.

Desde quarta-feira, segundo o Ibope, Doria oscilou de 32% para 35% dos votos válidos. Ao mesmo tempo, Russomanno manteve a tendência de queda e foi de 25% para 23%. Marta, que havia caído no começo da semana, oscilou positivamente de 18% para 19%. Haddad, que vinha em trajetória ascendente, continuou com 15%. Luiza Erundina (PSOL) foi de 6% para 5% dos votos válidos. A soma dos outros candidatos continua dando 3%.

Os resultados da pesquisa estão apresentados aqui em proporção dos votos válidos (aqueles dados exclusivamente aos candidatos) para facilitar a comparação com o que for apurado na urna, porque é assim que a Justiça Eleitoral apresenta os resultados.

Considerando-se a porcentagem sobre o total de votos (incluindo-se, portanto, os votos em branco e os nulos), as taxas dos primeiros colocados são menores: Doria (30%), Russomanno (20%), Marta (16%), Haddad (13%), Erundina (5%). Segundo o Ibope, ainda há 3% de eleitores indecisos ou que não quiseram responder e outros 10% que declararam intenção de votar em branco ou anular.

O Ibope ouviu 1.204 eleitores entre os dias 29 de setembro e 1º de outubro. O nível de confiança utilizado é de 95%. Isso quer dizer que há uma probabilidade de 95% de os resultados retratarem o atual momento eleitoral. O levantamento foi contratado por Globo Comunicação e Participações S/A e por S/A O Estado de S.Paulo. O registro no Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo foi feito sob o protocolo SP-00873/2016

Publicado por: Chico Gregorio


01/10/2016
11:35

Armas, celulares e distintivos apreendidos com militares do Exército suspeitos de roubo em Ceilândia, no Distrito Federal (Foto: Polícia Militar/Divulgação)
Armas, celulares e distintivos apreendidos com militares do Exército suspeitos de roubo em Ceilândia, no Distrito Federal (Foto: Polícia Militar/Divulgação)

Três militares do Exército que atuam na segurança de instalações da Presidência da República, em Brasília, foram presos na noite desta sexta-feira (30), suspeitos de assaltar pelo menos seis pessoas. De acordo com a Polícia Militar, o grupo usava pistolas das Forças Armadas para roubar dinheiro, celulares e objetos pessoais de pedestres em Ceilândia.

No momento da prisão, os homens estavam com distintivos e crachás do Gabinete de Segurança Institucional (GSI) da Presidência da República. O órgão confirmou ao G1 que os suspeitos pertencem ao quadro de funcionários.

Segundo o GSI, os homens eram agentes de segurança das instalações, e controlavam o acesso à presidência da República em prédios como o Palácio do Planalto, o Palácio da Alvorada e a Granja do Torto. Eles não faziam a guarda direta do presidente Michel Temer.

Vinculado diretamente ao Palácio do Planalto, o Gabinete de Segurança Institucional é responsável pela segurança do presidente da República e pela coordenação dos serviços de inteligência federal, entre outras atribuições.

A ocorrência foi registrada na 23ª Delegacia de Polícia (P Sul). Em seguida, os homens foram encaminhados ao Batalhão de Polícia do Exército, onde permaneciam presos até a manhã deste sábado (1º). Segundo o GSI, os militares devem ser afastados da corporação para responder pelos crimes na Justiça comum.

De acordo com o registro policial, os homens admitiram que “saíram para fazerem umas ‘correrias’ (arrastão em via pública) e depois retornavam para o local de trabalho para cumprirem a escala de serviço”.

Publicado por: Chico Gregorio


01/10/2016
11:21

Foto: Estadão
MEC não vai financiar novas bolsas de residência médica em 2017

A deliberação atende a uma demanda da Associação Nacional dos Médicos Residentes

BRASÍLIA – O Ministério da Educação (MEC) decidiu que, no ano que vem, não criará novas bolsas de estudos para médicos residentes. Em ofício enviado aos coordenadores das comissões de residência médica das universidades, a pasta usa o argumento de “corte orçamentário”.

Emitido em 19 de setembro, o documento é assinado pelo diretor de Desenvolvimento da Educação em Saúde do MEC, Dioclécio Campos Júnior. Ele afirma no texto que “será mantido apenas o quantitativo de bolsas financiadas em 2016, incluindo os R1 (residentes do primeiro ano)”.

A deliberação atende a uma demanda da Associação Nacional dos Médicos Residentes (ANMR). No ano passado, os residentes deflagraram greve, reivindicando, entre outros itens, a interrupção de abertura de novas vagas – pela lei, toda vaga exige pagamento de bolsa. A associação criticava a ampliação de vagas pelo governo Dilma Rousseff, uma vez que programas já existentes não estariam recebendo investimentos suficientes. “Criam-se novas vagas só para engordar a estatística, sob um viés eleitoreiro”, afirmou à época o presidente da ANMR, Arthur Danila, em entrevista ao Estado.

Nas redes sociais, a Associação Nacional dos Médicos Residentes (ANMR) recebeu críticas por não se “indignar” com a recente decisão do MEC. Quem fez comentários nesse sentido na página da organização obteve respostas irônicas, como “mais amor para você” e “obrigada pela participação”.

 

A organização não foi localizada para comentar o caso, mas lançou nota de esclarecimento. Segundo o texto, ainda que o MEC tenha abolido novas bolsas, ainda há outras fontes pagadoras, como o Ministério da Saúde, as secretarias municipais e estaduais de Saúde e entidades filantrópicas, como as Santas Casas. No texto, diz que “as bolsas existentes estão garantidas” e que “a progressão das bolsas de R1 para R2 (residentes do segundo ano) também não sofrerão alteração”.

Publicado por: Chico Gregorio


01/10/2016
11:11

O Jornal DeFato acaba de divulgar a Pesquisa feita pelo instituto IPESPE acerca da sucessão em Mossoró, realizada nos dias 21 e 22 de setembro. Foram entrevistadas 400 pessoas. O registro no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) consta o número de identificação: RN-00375/2016.

Votos Totais:
Rosalba (PP) – 56%
Tião (PSDB) – 22%
Gutemberg (PCdoB) – 4%
Francisco José Júnior (PSD) – 3%
Josué Moreira (PSDC) – 1%

Votos Válidos:
Rosalba (PP) – 66%
Tião (PSDB) – 26%
Gutemberg (PCdoB) – 4%
Francisco José Júnior (PSD) – 3%
Josué Moreira (PSDC) – 1%

Uma pesquisa realizada a 15 dias, dentro de um cenário, com o nome do prefeito Francisco Silveira Júnior, que já desistiu da candidatura, mesmo assim ainda divulgada, fica estranho, do porque da divulgação com tanto atraso, o quadro real, hoje em Mossoró, poderá ser outro bem diferente dos números divulgados.

Publicado por: Chico Gregorio


01/10/2016
10:36

Por Dinarte Asunção

Nas eleições do próximo 2 de outubro, 585 candidatos a vereadores disputarão as 29 vagas da Câmara de Vereadores da capital do Estado, uma concorrência de 20 candidatos por vaga.

De acordo com os dados do Tribunal Superior Eleitoral, o perfil dos candidatos revela projetos assentados na classe média.

Metade dos candidatos declararam terem situação trabalhista ligada à iniciativa privada, sendo comerciante ou empresário. Também foram escolhas marcadas foram estudante, advogado e outras ocupações.

Quando o assunto é escolaridade, os candidatos se polarizam entre ensino médio completo (248 pessoas) e ensino superior (210). Quando ao gênero, 70% são homens, atendendo no limite à proporcionalidade de representação. 56% dos candidatos se declararam brancos, ante a 33% que se assumem como pardos.

A maior parte dos candidatos, quando o assunto é idade, se concentra de 35 a 49 anos. Eles são 265. O candidato mais jovem tem 19 anos. O mais velho tem 81.

O Solidariedade é o partido que mais tem candidatos. São 45 no total. Ele é seguido pelo PMB (43) e PEN e PHS, que tem 42 cada.

Todos os detalhes sobre o perfil das candidaturas podem ser consultadas neste link: http://www.tse.jus.br/eleicoes/estatisticas/estatisticas-eleitorais-2016/candidaturas

Publicado por: Chico Gregorio


01/10/2016
10:33

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Foto Ilustrativa.

A filha e o genro do cantor e candidato a prefeito de Jardim do Seridó, Amazan, foram vítimas da ação de um adolescente na noite desta sexta-feira, (30), quando o carro do casal foi alvo de uma tentativa de incêndio.

 

 

Segundo informações, a caminhonete modelo Amarok estava estacionada em frente a casa dos avós maternos da filha do cantor, quando um adolescente passou, e jogou uma bomba tipo, coquetel molotov, no veículo.

 

Ao atingir o pneu traseiro do veículo, a bomba explodiu, e o fogo se alastrou, mas felizmente, não chegou a atingir o tanque de combustível do carro, que rapidamente foi retirado de cima do fogo pelo genro do cantor Amazan.

 

Mesmo tendo se evadido do local, o adolescente foi abordado por um popular, e disse que havia sido mandado, mas não citou nomes.

 

Em contato com nossa redação, Amazan lamentou o fato, e disse que, as providências estão sendo tomadas junto às autoridades competentes.

Fonte Barra Pesada.

Publicado por: Chico Gregorio


01/10/2016
10:06

Da Veja:

Propineiro do PMDB decide falar, e Lava Jato chega a Renan
Felipe Parente, o homem da mala, fez acordo de delação para contar como levava dinheiro da Transpetro a Renan Calheiros e outros caciques peemedebistas
Por Thiago Bronzatto Rodrigo Rangel Hugo Marques

Em sua caçada montante, a Operação Lava-Jato nunca esteve tão perto de capturar o terceiro homem na linha de sucessão da República: o senador Renan Calheiros, do PMDB de Alagoas, que preside o Senado Federal.

VEJA teve acesso a um despacho sigiloso do ministro Teori Zavascki, cuja leitura traz quatro revelações:
• O homem da mala do PMDB, o empresário e advogado Felipe Rocha Parente, fez um acordo de delação premiada e apresentou cinco anexos, como são chamados os itens que compõem a lista do que o delator pretende detalhar.
• Em um dos cinco anexos, Parente conta que entregava propinas para a cúpula do PMDB. Eram fruto de dinheiro desviado da Transpetro, subsidiária da Petrobras.
• Entre os beneficiários das propinas saídas da Transpetro, estão Renan Calheiros e seu colega de Senado Jader Barbalho, do PMDB do Pará.
• O anexo de Parente ainda precisa ser comprovado no curso da delação, mas já foi confirmado por pelo menos três delatores.

As revelações do despacho de Teori jogam luz sobre um dos momentos mais barulhentos da Lava-Jato, ocorrido entre maio e junho passado.

Nessa ocasião, o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, de uma só tacada, pediu ao Supremo Tribunal Federal que decretasse a prisão de Renan Calheiros, do senador e então ministro do Planejamento Romero Jucá e do ex-presidente da República José Sarney.

Os três peixões graúdos do PMDB haviam sido gravados por Sérgio Machado, que comandou a Transpetro durante doze anos por indicação da cúpula peemedebista. Machado negociava um acordo de delação premiada e tentava reunir evidências que sustentassem a estrondosa revelação que faria tão logo assinasse o acordo: como foram distribuídas propinas de 100 milhões de reais ao partido que hoje governa o país.
As prisões pedidas por Janot foram rejeitadas pelo Supremo, mas, em segredo, os investigadores fecharam um acordo de colaboração com Felipe Parente, o entregador de propinas.

Do seu depoimento, surgiram os laços que comprometem o PMDB com a Transpetro.

O lado visível desses laços já era conhecido.

Renan Calheiros era um dos principais fiadores da permanência de Sérgio Machado no comando da Transpetro.

O lado invisível apareceu com a delação do próprio Sérgio Machado, que contou que Renan era bem remunerado pela fiança. No início do esquema, recebia um porcentual sobre cada contrato assinado com a estatal. Depois, optou por um mensalão de 300 000 reais, que eram repassados pelo próprio Sérgio Machado, segundo ele mesmo.

Em anos eleitorais, o numerário se multiplicava.

De 2004 a 2014, Renan embolsou 32 milhões de reais, ainda segundo Machado.

Desse total, pelos cálculos do delator, empreiteiras do petrolão simularam ter doado 8 milhões de reais ao diretório nacional do PMDB.

Os outros 24 milhões foram entregues em dinheiro vivo.

É nessa etapa — na entrega em dinheiro vivo — que entra Felipe Parente.

Ao menos até 2007, era ele quem fazia entregas a Renan, conforme contou Sérgio Machado.
Em seus depoimentos, mantidos em sigilo, Felipe Parente confirmou ter distribuído propina da Transpetro a pedido de Sérgio Machado.

Citou nomes, lugares e circunstâncias em que o dinheiro foi entregue.

Para oferecer provas concretas, deu informações sobre hotéis onde se hospedou para finalizar o trabalho.

Contou que, numa ocasião, foi orientado a deixar a “encomenda” destinada ao senador Jader Barbalho com uma tal de “Iara”. Os investigadores chegaram a Iara Jonas, senhora de pouco mais de 60 anos, assessora de confiança de Jader Barbalho.

Lotada no gabinete do senador, com salário de quase 20 000 reais, ela trabalha para a família Barbalho há 22 anos.

Apresentado à fotografia de Iara, Parente reconheceu-a como a destinatária do dinheiro

Publicado por: Chico Gregorio


01/10/2016
09:27

Dados do Tribunal Superior Eleitoral, no dia  30 de setembro, mostram  que candidato do PSDB, Robson Araújo, o Batata, foi o candidato que mais recebeu doações para sua campanha eleitoral, enquanto, candidato do PCdoB, João Braz, foi o que menos recebeu, vejam números:

1- Batata …………..R$ 69.494,00

2- Roberto…………R$ 59.333,00

3- Nildson………….R$ 19.300,00

4- Tadeu……………R$ 12.017,00

5 -João Braz………R$ 10.420,00.

 

Publicado por: Chico Gregorio


01/10/2016
08:40

Dados do TSE em 29-09-2016 10:55

JOÃO LAZARO DANTAS
(JOÃO LAZARO)
| PREFEITO | PSB | NÚMERO 40 | A FORÇA DO CORAÇÃO (PROS / PSB / PP)
| OCUPAÇÃO: APOSENTADO (EXCETO SERVIDOR PÚBLICO) | INSTRUÇÃO: ENSINO MÉDIO INCOMPLETO | NATURAL DE CAICÓ | IDADE: 69 | BENS: R$ 30.000,00 | PROJETOS | DOADORES | FICHA
| INDEFERIDO COM RECURSO (Saiba Mais)

Indeferido com recurso – Candidato julgado não regular por não atender as condições necessárias para o deferimento do registro, que interpôs recurso contra essa decisão e aguarda julgamento por instância superior.

Publicado por: Chico Gregorio


01/10/2016
08:26


A falta de recursos –dinheiro, apoio político e tempo na TV– é um dos principais motivos para a baixa participação feminina entre os candidatos e entre os eleitos

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Em média, cada candidato homem recebeu R$ 1.433, enquanto as mulheres ficaram com, na média, R$ 1.100

Por: Folha de S.Paulo

 

Os partidos políticos destinaram proporcionalmente 30% mais recursos para seus candidatos a vereador homens em relação ao que foi repassado às mulheres.

A falta de recursos –dinheiro, apoio político e tempo na TV– é um dos principais motivos para a baixa participação feminina entre os candidatos e entre os eleitos, segundo pesquisadores do tema.

Levantamento da Folha de S.Paulo a partir dos dados financeiros enviados pelos candidatos à Justiça Eleitoral até quarta (28) mostra que, em todo o país, os aspirantes ao Legislativo receberam um total de R$ 65,4 milhões.

Em média, cada candidato homem recebeu R$ 1.433, enquanto as mulheres ficaram com, na média, R$ 1.100.

Os candidatos com a maior vantagem são os do PT do B, que receberam 478% mais: os homens ficaram com R$ 2.727, contra R$ 472 das mulheres.

Mesmo no PMB (Partido da Mulher Brasileira), os candidatos homens receberam cerca de 42% mais recursos.

Apenas candidatas de quatro partidos, entre 34 siglas, receberam mais, proporcionalmente, que os homens: PSD, PTB, PPS e Novo.

Publicado por: Chico Gregorio


01/10/2016
08:21

Levantamento mostra que, entre 2003 e 2016, salários dos servidores públicos cresceram 33% acima da inflação, enquanto na iniciativa privada esse aumento foi de 10%

Dinheiro

Diferença entre rendimento médio público e privado foi de 44% para 75%

Por: Agência Estado

 

Os salários médios do funcionalismo público subiram, em termos reais (acima da inflação), 33% entre janeiro de 2003 e janeiro de 2016, enquanto na iniciativa privada esse aumento foi de 10%.

O levantamento, feito com base em cruzamento de dados oficiais pelo consultor legislativo do Senado Marcos Köhler, confirmam as queixas do governo federal, governadores e prefeitos sobre o crescimento do custo da folha salarial dos servidores nas despesas públicas. Em 13 anos, pulou de cerca de R$ 880 para R$ 1.650 a disparidade média entre o que ganha um funcionário do Estado e um profissional do setor privado.

O governo do presidente Michel Temer tenta aprovar uma Proposta de Emenda Constitucional (PEC) que limita os gastos públicos a fim de atrelar o crescimento das despesas à inflação do ano anterior. A medida tem por objetivo impedir, entre outras questões, aumentos reais do crescimento da folha de pagamento do serviço público, contendo assim a explosão dos déficits orçamentários que vem sendo registrada nos últimos anos.

O estudo comparativo de Köher, com dados compilados da Pesquisa Mensal de Emprego (PME), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), mostram que o rendimento mensal médio em 12 meses do funcionário público era de R$ 2.897 no início de 2003. O crescimento, quase linear, só registrou três quedas no período, nos anos de 2004, 2014 e 2016, quando atingiu R$ 3.860 – alta de 33,24%. Na iniciativa privada, por sua vez, o crescimento dos salários foi mais lento e menor, subindo de R$ 2.012 no início de 2003 para R$ 2.210 em janeiro deste ano, um aumento de 9,84%.

Diferença crescente

O levantamento indica que a diferença entre o rendimento médio do setor público e o privado entre 2003 e 2016 quase dobrou, com intervalos de queda no segundo ano do governo Lula, em 2004, e no início do segundo mandato de Dilma Rousseff, em 2014. A diferença salarial entre as categorias de trabalhadores atingiu 75% – era de 44% no início da série.

Outro dado ilustra o peso do custeio dos servidores. Os empregados das 10 categorias com maiores vencimentos no setor público, que somam um contingente de 255 mil pessoas – nas três esferas de governo – ganham em média R$ 272 mil anuais. Os cerca de 36,8 milhões de empregados da iniciativa privada recebem por ano R$ 23,3 mil em média.

Para o consultor, o calcanhares de aquiles dos problemas fiscais que a União e os Estados enfrentam é a questão salarial do funcionalismo, que causa impacto direto na previdência pública, já que o benefício da aposentadoria é pago, de modo geral, em sua integralidade. Köhler defende que a medida mais eficaz para acabar com os sucessivos déficits orçamentários seria o congelamento temporário de aumentos de servidores, a fim de reduzir o endividamento público.

Publicado por: Chico Gregorio


01/10/2016
08:15

Do ex-todo-poderoso do Ibope, em entrevista à Veja:

“Pesquisas têm que tomar cuidado”, diz Montenegro do Ibope
Ex-presidente do instituto que divulga as intenções de votos dos candidatos analisa a crise do setor e a dificuldade de prever resultados no domingo



Por Thiago Prado



Aos 62 anos, Carlos Augusto Montenegro ainda é a cara do Ibope, o mais importante instituto de pesquisas do Brasil. Embora afastado das funções executivas da empresa, o economista carioca está atento à inédita queda da contratação dos seus serviços – e de concorrentes – para as eleições 2016.

Nesta conversa com VEJA, Montenegro aponta os prejuízos para candidatos e população de atravessar uma eleição com menos pesquisas e afirma que o eleitor vai decidir o voto nas últimas 48 horas antes da eleição:

Como a recessão e a proibição de doações empresariais estão afetando o mercado de pesquisas? 

Os pedidos de pesquisas caíram mais de 50% este ano. Partidos, candidatos avulsos e empresas em geral eram os nossos clientes preferenciais. A sorte do Ibope é que 70% do nosso faturamento vem das medições de audiência que fazemos das TVs. Outros institutos de pesquisa que não tenham levantamentos a fazer fora da política vão ter problemas certamente.

Além de afetar diretamente o caixa do Ibope, uma campanha com menos pesquisas pode afetar de que forma candidatos e eleitores? 

Pesquisa é informação, a coisa mais rica do mundo atualmente. Nosso trabalho deixa todos, tanto candidatos quanto eleitores, mais preparados para fazer as melhores escolhas. Quando há menos informação nas mãos das pessoas, todo mundo sai perdendo.

O desinteresse da população pelas eleições torna mais difícil o trabalho dos institutos de pesquisa?

Sim, mas como o voto é obrigatório facilita. Acho que as pesquisas têm que tomar muito cuidado porque as 48 últimas horas nesta campanha serão cruciais. As pessoas vão decidir o voto em cima da hora.

A rejeição alta da classe política também torna ainda mais imprevisíveis os resultados?

Isso nem tanto porque todos estão sendo rejeitados. Quando um deles é vaiado no Maracanã, a reação é para toda a classe política. De fato, todos têm algum telhado de vidro hoje.

A internet superou a TV em uma campanha?

Ainda não. A cultura de TV no Brasil ainda é muito forte. As inserções durante a programação e a cobertura jornalística do dia dos candidatos nas emissoras ainda são fundamentais.

Publicado por: Chico Gregorio


30/09/2016
19:03

IBOPE

Um processo tramita no Tribunal Regional Eleitoral da Paraíba pedindo a impugnação da pesquisa Ibope para a prefeitura de João Pessoa patrocinada pela TV Cabo Branco que está programada para ser divulgada amanhã.

O autor do pedido é o vereador do PPS, Humberto Alexandre Ferreira.  Procurado pela reportagem do Polêmica Paraíba, o vereador informou que entraria em contato com a assessoria jurídica do partido para se posicionar publicamente. O PPS integra a coligação Trabalho de Verdade, encabeçada pela candidata da oposição Cida Ramos (PSB).

 

Fonte: POLÊMICA

Publicado por: Chico Gregorio