07/07/2019
08:11

Publicado por: Chico Gregorio


07/07/2019
08:06

O Banco do Nordeste projeta para 2019 superar a R$ 300 milhões em financiamentos no Rio Grande do Norte. Até maio, já foram contratados R$ 122 milhões. No mesmo período, 1.200 empresas do Estado foram atendidas.

Em 2018, foram R$ 265 milhões contratados junto ao banco, com um valor médio de R$ 71 mil por contrato, e 2.169 empresas atendidas. Os números foram apresentados pelo Superintendente do Banco do Nordeste (BNB/RN), Jorge Bagdêve, durante a reunião de Diretoria da FIERN, nesta sexta-feira 28, na Casa da Indústria.

Foto: imprensaBNB

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Publicado por: Chico Gregorio


07/07/2019
08:03

Após a vitória da Argentina sobre o Chile, neste sábado, na disputa do terceiro lugar da Copa América, Messi detonou a Conmebol e a organização da competição. O jogador, que foi expulso no primeiro tempo de forma direita – pela segunda vez na carreira -, não foi receber a medalha da posição e disparou que o torneio estaria armado para o Brasil ser campeão. A estrela do Barcelona também falou em corrupção em todo o acontecimento.

– Lamentavelmente vejo que esta Copa América está armada para o Brasil. Espero que a arbitragem não prejudique a final deste domingo. Não temos que fazer parte desta corrupção, foi falta de respeito o que sofremos durante a competição. A corrupção, os árbitros e tudo não nos permitiram que joguemos o nosso futebol – disparou o jogador, completando sobre a expulsão e o desempenho do elenco:

– Com um cartão amarelo para nós (Messi e Medel) estava bom… O importante é que a Argentina terminou bem a Copa América, com este terceiro lugar. Deixo tranquilo, com cabeça alta e orgulhoso de tudo que este grupo deu. Espero que nós sejamos respeitados, temos muito a dar. Mostramos personalidade. O nosso técnico Lionel Scaloni também foi crescendo junto com a seleção.

Depois da disputa do terceiro lugar neste sábado, com a conquista da Argentina, acontece neste domingo a final da Copa América. Brasil e Peru irão se enfrentar às 17h, no Maracanã.

Lance!

Publicado por: Chico Gregorio


07/07/2019
08:00

Integrantes da força- tarefa da Operação Lava Jato se mobilizaram para expor informações sigilosas sobre corrupção na Venezuela após receber uma sugestão do então juiz federal Sergio Moro em agosto de 2017, segundo mensagens privadas trocadas pelos procuradores na época.
Os diálogos, enviados por uma fonte anônima ao The Intercept Brasil e analisados pela Folha e pelo site, indicam que o objetivo principal da iniciativa era dar uma resposta política ao endurecimento do regime imposto pelo ditador Nicolás Maduro ao país vizinho, mesmo que a ação não tivesse efeitos jurídicos.

As mensagens mostram que a Procuradoria- Geral da República e a força-tarefa de Curitiba dedicaram meses de trabalho ao projeto, chegaram a trocar informações com procuradores venezuelanos perseguidos por Maduro e vasculharam contas usadas pela Odebrecht para pagar suborno a autoridades do regime na Suíça.
Os procuradores começaram a debater o assunto na tarde do dia 5 de agosto de 2017, depois que Moro escreveu ao chefe da força- tarefa de Curitiba, Deltan Dallagnol, no aplicativo Telegram.
“Talvez seja o caso de tornar pública a delação dá Odebrecht sobre propinas na Venezuela”, disse o juiz. “Isso está aqui ou na PGR?”.

Em 2016, quando decidiu colaborar com a Lava Jato, a Odebrecht reconheceu ter pago propina para fazer negócios em 11 países além do Brasil, incluindo a Venezuela, mas as informações fornecidas pela empresa e por seus executivos foram mantidas sob sigilo por determinação do Supremo Tribunal Federal.

O acordo fechado pela Odebrecht, assinado com autoridades brasileiras, dos Estados Unidos e da Suíça, estabelece que as informações só podem ser compartilhadas com investigadores de outros países se eles garantirem que não tomarão medidas contra a empresa e os executivos que se tornaram delatores.

Em resposta a Moro em 2017, Deltan indicou que os procuradores buscariam uma maneira de contornar os limites do acordo e comunicou a intenção de mover uma ação pelo crime de lavagem de dinheiro internacional. “Haverá críticas e um preço, mas vale pagar para expor e contribuir com os venezuelanos”, acrescentou o procurador.

Moro retrucou demonstrando que estava mais preocupado com a divulgação das informações da Odebrecht do que com a possibilidade de uma ação judicial. “Tinha pensado inicialmente em tornar público”, escreveu a Deltan. “Acusação daí vcs tem que estudar viabilidade.”
O procurador descreveu a Moro então as opções da força-tarefa. “Naõ dá para tornar público simplesmente porque violaria acordo, mas dá pra enviar informação espontãnea [à Venezuela] e isso torna provável que em algum lugar no caminho alguém possa tornar público”, disse. “Paralelamente, vamos avaliar se cabe acusação.”.

Os integrantes da força-tarefa discutiram o assunto de forma intensa nos dias seguintes. Além do sigilo imposto às informações fornecidas pela Odebrecht, havia dúvidas sobre a viabilidade jurídica de uma ação que envolvesse autoridades estrangeiras e a instância do Judiciário em que o assunto deveria ser tratado.

Membros do grupo expressaram preocupação com os riscos. “Vejam que uma guerra civil lá é possível e qq ação nossa pode levar a mais convulsão social e mais mortes”, escreveu Paulo Galvão. “Imagina se ajuizamos e o maluco manda prender todos os brasieliros no territorio venezuelano”, disse Athayde Ribeiro Costa.

Os diálogos obtidos pelo Intercept sugerem que Deltan considerava os temores dos colegas exagerados. “PG, quanto ao risco, é algo que cabe aos cidadãos venezuelanos ponderarem”, escreveu em resposta à mensagem de Galvão. “Eles têm o direito de se insurgir.”
Para Deltan, objetivos políticos justificavam a iniciativa. “Não vejo como uma questão de efetividade, mas simbólica”, afirmou aos colegas. “O propósito de priorizar [a ação] seria contribuir com a luta de um povo contra a injustiça, revelando fatos e mostrando que se não há responsabilização lá é pq lá há repressão.”

O procurador deixou claro que Moro estava com eles e que o apoio dele era importante para o projeto. “Russo diz que temos que nós aqui estudar a viabilidade. Ou seja, ele considera”, disse no Telegram, adotando o apelido que às vezes usavam para se referir ao juiz.

Mas os procuradores encontraram dificuldades para levar a ideia adiante e só conseguiram dar passos mais decididos quando não podiam mais contar com Moro, que deixou a magistratura no ano passado para assumir o Ministério da Justiça no governo de Jair Bolsonaro (PSL).
Um dos obstáculos que a Lava Jato encontrou foi a ausência de interlocutores alinhados na Venezuela. Com o endurecimento do regime de Maduro, a procuradora-geral Luisa Ortega Díaz foi destituída e seu sucessor passou a ser visto com desconfiança pelos brasileiros.
Acusada de chefiar um esquema de extorsões com o marido, a procuradora deixou a Venezuela após a destituição e buscou refúgio na Colômbia. Ela diz que passou a ser perseguida por Maduro porque estava investigando as relações da Odebrecht com ele.

Poucos dias depois de se exilar, Ortega viajou para o Brasil para fazer contato com a Procuradoria-Geral da República, trocar informações e, de acordo com as mensagens obtidas pelo Intercept, buscar maneiras de cooperar com a Lava Jato mesmo após seu afastamento.

“Assistimos a um estupro institucional do Ministério Público venezuelano”, disse o então procurador-geral Rodrigo Janot, ao recebê-la em Brasília. “Sem independência, o Ministério Público do nosso vizinho ao norte não tem mais condições de […] conduzir investigações criminais ou atuar em juízo com isenção”.
Segundo os diálogos examinados pela Folha e pelo Intercept, o procurador Vladimir Aras, que chefiava a Secretaria de Cooperação Internacional do Ministério Público Federal, pediu ajuda aos integrantes da Lava Jato para receber dois procuradores venezuelanos que viriam ao Brasil em segredo para trabalhar com eles no caso.

Dois membros da força-tarefa de Curitiba se dispuseram a hospedar os colegas estrangeiros em suas casas por alguns dias. Deltan chegou a pedir ajuda à Transparência Internacional para financiar a estadia da dupla no Brasil.

As mensagens obtidas pelo Intercept sugerem também que a passagem dos venezuelanos pelo Brasil foi vista como uma oportunidade para o vazamento das informações da delação da Odebrecht sobre o país vizinho.

“Vcs que queriam leakar as coisas da Venezuela, tá aí o momento. A mulher está no Brasil”, escreveu o procurador Paulo Galvão quando a vinda de Ortega a Brasília foi noticiada. Seus colegas reagiram com ironias, como se fosse só uma brincadeira, mas o vazamento de fato ocorreu.

Em outubro, semanas depois da visita dos dois procuradores venezuelanos a Curitiba, Ortega publicou em seu site na internet dois vídeos com trechos de depoimentos do ex- diretor da Odebrecht na Venezuela Euzenando Azevedo, sobre contribuições feitas pela empreiteira para campanhas eleitorais de Maduro.
Os advogados da empresa questionaram a força-tarefa após o vazamento, e o episódio foi discutido pelo grupo no Telegram. O procurador Paulo Galvão sugeriu que Vladimir Aras ou Orlando Martello poderiam ter sido os responsáveis. “Nos não passamos…”, escreveu Galvão aos colegas. “Só se foi Vlad. Ou Orlando, escondido.” Os dois eram participantes do grupo de mensagens, mas ficaram em silêncio.

A Odebrecht pediu ao ministro Edson Fachin, relator da Lava Jato no STF, que abrisse investigação sobre o vazamento, mas ele se limitou a pedir esclarecimentos ao Ministério Público. Há um mês, a procuradora-geral Raquel Dodge informou que há um inquérito sigiloso na primeira instância da Justiça Federal, em Brasília.

Na época em que Ortega teve acesso ao depoimento de Euzenando, a Venezuela tinha um termo de compromisso assinado com o Brasil para obter informações da delação do ex-marqueteiro petista João Santana. Mas o acordo não previa seu acesso à delação da Odebrecht, informou a Procuradoria-Geral da República à Folha.

As mensagens examinadas pela Folha e pelo Intercept mostram que, após o contato com os venezuelanos, os procuradores brasileiros buscaram informações sobre contas que Euzenando e a Odebrecht teriam usado para movimentar na Suíça o equivalente a US$ 48 milhões com ajuda de um advogado venezuelano, entre 2008 e 2014.

Os diálogos indicam que as informações da Suíça fizeram a Lava Jato desconfiar do executivo da empreiteira, que teria admitido um volume de recursos menor do que o apontado pelos extratos das contas, mas sugerem que os novos dados deram substância à ação judicial que os procuradores tinham começado a planejar em 2017.

Preocupada com o agravamento da situação política na Venezuela, a Transparência Internacional passou a defender publicamente a abertura de um processo contra autoridades do país vizinho no Brasil e chegou a discutir o assunto com o ex- presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB) durante um evento realizado em sua fundação.

“FHC veio conversar comigo no final e disse que é uma boa ideia”, afirmou o diretor- executivo da Transparência Internacional no Brasil, Bruno Brandão, numa mensagem enviada a Deltan pelo Telegram em outubro de 2017.

Os diálogos obtidos pelo Intercept indicam, porém, que a iniciativa da Lava Jato encontrou resistências neste ano no Supremo e na Justiça Federal do Paraná, em procedimentos que ainda tramitam em caráter sigiloso.

De acordo com uma das mensagens, o juiz Luiz Antônio Bonat, que substituiu Moro na condução dos processos da Lava Jato em Curitiba, comunicou aos procuradores em abril deste ano que o caso venezuelano não compete à sua jurisdição, por não haver conexão com a corrupção na Petrobras.

Os trechos dos diálogos podem ser vistos no site da Folha: https://www1.folha.uol.com.br/poder/2019/07/lava-jato-e-moro-atuaram-para-expor-dados-sigilosos-sobre-venezuela-mostram-mensagens.shtml

Folhapress

Publicado por: Chico Gregorio


07/07/2019
07:59

Politicamente, a inclusão de Estados e Municípios na reforma da Previdência já saiu do radar de discussão dos deputados. O próprio presidente da Câmara, Rodrigo Maia, admite que se essa discussão for retomada durante a votação da proposta no plenário, de cara seriam perdidos entre 50 e 6o votos a favor da reforma. Descartada pelos deputados, a ideia, porém, pode voltar à discussão pela mão dos senadores.

Se for aprovada pela Câmara, a reforma segue para a apreciação do Senado. E um grupo influente de senadores, incluindo Tasso Jereissati (PSDB-CE), que tem coordenado as discussões sobre a reforma na Casa, admite que pode reincorporar esse ponto. Embora a ideia atenda em cheio a pretensão dos governadores e prefeitos, causaria um efeito colateral político imediato. Se for alterada, a reforma precisaria voltar para a Câmara para nova votação, atrasando sua tramitação. Para impedir que isso aconteça, uma alternativa seria tratar do tema através de outra Proposta de Emenda Constitucional.

BR18

Publicado por: Chico Gregorio


06/07/2019
11:21

O ministério da Justiça confirmou que Bolsonaro “foi informado sobre o andamento das investigações em curso” sobre as candidaturas laranjas do PSL, seu partido.

Acontece que o inquérito tramita em segredo na Justiça Eleitoral de Minas Gerais, portanto o segredo foi violado por Moro e Bolsonaro.

O ministério encaminhou uma nota para a Folha de São Paulo afirmando:

“O presidente da República foi informado sobre o andamento das investigações em curso [laranjas do PSL]. Também foi informado que existem outras investigações em andamento que tratam de possíveis irregularidades envolvendo questões relativas a agremiações partidárias. Todas as informações repassadas não interferem no trâmite das investigações, que correm com total independência na Polícia Federal”.

Virou chacota mesmo. Laranjice pura.

Com informações da Folha de S. Paulo.

Publicado por: Chico Gregorio


06/07/2019
11:11

 

Jair Bolsonaro. Foto: Dida Sampaio / Estadão

A principal e mais influente entidade dos juízes do Trabalho divulgou nesta sexta, 5, nota de repúdio às declarações do presidente Jair Bolsonaro que disse ‘não ter sido prejudicado em nada por ter trabalhado na infância’. “O trabalho enobrece”, ele declarou.

Na avaliação da Associação Nacional dos Magistrados da Justiça do Trabalho (Anamatra), Bolsonaro defendeu o trabalho infantil. “O presidente demonstra desconhecer por completo a realidade de mais de dois milhões de crianças e adolescentes massacrados pelo trabalho em condições superiores às suas forças físicas e mentais”, reagiu Anamatra.

A nota é subscrita pela juíza Noemia Garcia Porto, presidente da Associação Nacional dos Magistrados da Justiça do Trabalho.

A entidade assinala que o Brasil tem 2,4 milhões de crianças e adolescentes entre cinco e 17 anos trabalhando, de acordo com dados do IBGE (PnadC 2016), o que representa 6% da população (40,1 milhões) nessa faixa etária. Desse universo, 1,7 milhão exercem também afazeres domésticos de forma concomitante ao trabalho e, provavelmente, aos estudos.

“Isso sem mencionar os traumas psicológicos advindos do amadurecimento precoce, do enfraquecimento dos laços familiares e do prejuízo ao desenvolvimento da escolaridade, e, consequentemente, das oportunidades”, argumenta Anamatra.

LEIA A ÍNTEGRA DA NOTA DOS MAGISTRADOS DO TRABALHO

Nota de repúdio

A ANAMATRA – Associação Nacional dos Magistrados da Justiça do Trabalho, entidade representativa de cerca de 4 mil juízes do Trabalho em todo o Brasil, vem a público repudiar as declarações do Sr. Presidente da República, proferidas nesta quinta-feira, 04 de julho, em defesa do trabalho infantil.

Insiste o Presidente da República em condenar a infância e a adolescência brasileiras ao surrado argumento do “ou trabalha, ou vai roubar”. Demonstra, assim, desconhecer por completo a realidade de mais de dois milhões de crianças massacradas pelo trabalho em condições superiores às suas forças físicas e mentais, dos mais de duzentos óbitos e dos mais de 40 mil crianças e jovens que sofreram mutilações e deformações decorrentes de acidentes de trabalho entre 2007 e 2017. Isso sem mencionar os traumas psicológicos advindos do amadurecimento precoce, do enfraquecimento dos laços familiares e do prejuízo ao desenvolvimento da escolaridade, e, consequentemente, das oportunidades.

O que os cidadãos brasileiros aguardam é que o Governo Federal desenvolva políticas públicas de reinserção de 45 milhões de adultos desempregados e subutilizados ao mercado de trabalho. Políticas essas que façam convergir os compromissos do País às Convenções Internacionais 138 e 182 da OIT, das quais o Brasil é signatário, bem como ao caput e o § 3º do art. 227 da Constituição Federal, que atribuem ao Estado brasileiro, que chefia, o dever incontornável de assegurar à criança e ao adolescente, com absoluta prioridade, os direitos à vida, à saúde, à alimentação, à educação, ao lazer, à profissionalização, à cultura, à dignidade, ao respeito, à liberdade e à convivência familiar e comunitária, e a oferecer proteção especial diante de toda forma de negligência, discriminação, exploração, violência, crueldade e opressão, com especial proteção às garantias trabalhistas e previdenciárias.

Criança é para estudar e brincar.

Brasília, 5 de julho de 2019.

Noemia Garcia Porto
Presidente da Anamatra

Via Estadão.

Publicado por: Chico Gregorio


06/07/2019
10:37

247 – “O ministro Bruno Dantas, do TCU (Tribunal de Contas da União), determinou que o ministro da Economia, Paulo Guedes, responda em 24 horas se o Coaf (Conselho de Controle de Atividades Financeiras) está analisando as movimentações financeiras do jornalista Glenn Greenwald”, informa a jornalista Mônica Bergamo, em sua coluna.

O ministro pede que Guedes envie ao TCU uma cópia do processo, se ele existir, e os fundamentos de uma eventual ação.

Publicado por: Chico Gregorio


06/07/2019
10:23

“Moro e Dallagnol comemoraram que o Ministro Fachin agora é nosso! Depois de 45 minutos de conversa. Falta saber agora, porque o Ministro jogou na lata do lixo da historia sua biografia jurídica…”, afirmou o líder do MST, João Pedro Stédile,

(Foto: Paulo Pinto – Agência PT)

247 – O líder do Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST), João Pedro Stédile, bateu duro no ministro do Supremo Tribunal Federal Edson Fachin, após as novas revelações do Intercept Brasil em parceria com a revista Veja.

“Moro e Dallagnol comemoraram que o Ministro Fachin agora é nosso! Depois de 45 minutos de conversa. Falta saber agora, porque o Ministro jogou na lata do lixo da historia sua biografia jurídica…”, escreveu o ativista no Twitter.

A reportagem aponta um estranho diálogo entre o procurador Deltal Dallagnol e membros do Ministério Público Federal (MPF-PR). “Em 13 de julho de 2015, Dallagnol sai exultante de um encontro com o ministro Edson Fachin e comenta com os colegas de MPF: ‘Caros, conversei 45 m com o Fachin. Aha uhu o Fachin é nosso’”.

Vale ressaltar que, na divulgação realizada no último dia 12 por Reinaldo Azevedo na Bandnews, também foi revelada a frase de Moro em referência a outro ministro do STF – Luiz Fux: “In Fux we trust”.

João Pedro Stédile@stedile_mst

Moro e Dallagnol comemoraram que o Ministro Fachin agora é nosso! Depois de 45 minutos de conversa. Falta saber agora, porque o Ministro jogou na lata do lixo da historia sua biografia jurídica…

Publicado por: Chico Gregorio


06/07/2019
09:48

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Políticos, juristas e ministros do Supremo avaliam que a nova publicação de diálogos entre o ex-juiz Sergio Moro e procuradores da Lava Jato elevou a pressão sobre o agora ministro da Justiça.

Dois integrantes do STF disseram que, nas conversas publicadas pela revista Veja em parceria com o The Intercept, há, pela primeira vez, indicação cristalina de, no mínimo, falta administrativa grave.

Via Painel da folha.

Publicado por: Chico Gregorio


06/07/2019
09:42

 

A governadora Fátima Bezerra (PT) participou da apresentação do projeto “RN + Saudável”, que visa a promover ações para melhorar desde o saneamento básico potiguar à segurança alimentar. O projeto era uma promessa de campanha da petista.

De acordo com Fátima, “o objetivo é promover a segurança alimentar, a agricultura familiar, a prática de atividades físicas, inclusão social e cultura popular, além de ações de saneamento básico e sustentabilidade, pensando na redução de comportamentos perigosos que vão desde o uso de agrotóxico até condutas violentas”.

O RN + Saudável vai atuar de forma integrada entre os órgãos: Detran, Seec, Fundação José Augusto, Sethas, Sesed, Semjidh, Sedraf, Sape, Igarn, Idiarn, Emater, Emparn e Idema, articulados pelo Gabinete Civil e Secretaria para Gestão de Projetos e Metas de Governo e Relações Institucionais.

Via Agora RN

Publicado por: Chico Gregorio


06/07/2019
09:38

Um mês de muitas informações, aprendizados e alertas. A campanha Julho Verde promoveu nesta sexta-feira (05), a segunda edição do Simpósio Multidisciplinar de Cabeça e Pescoço. O evento aconteceu no auditório do Centro Avançado de Oncologia, da LIGA e contou com a participação de mais de 100 profissionais da saúde, entre médicos, fonoaudiólogos, odontólogos, psicólogos, enfermeiros, assistentes sociais, nutricionistas e demais da área.

O Julho Verde é uma campanha, da Sociedade Brasileira de Cirurgia de Cabeça e Pescoço (SBCCP), de grande relevância no combate ao câncer de cabeça e pescoço e já atua no Rio Grande do Norte há quatro anos. Além de promover um calendário de ações com orientações e alertas à população, a campanha também se preocupa com a capacitação dos profissionais do estado no momento de tratar um paciente com essa doença.

Leia mais…

Publicado por: Chico Gregorio


06/07/2019
09:36

Entre as tantas memórias de Paulo Freire em Nita Freire, sua viúva, uma delas ganha um lugar de destaque: “A capacidade em ser tolerante”, conta emocionada àreportagem de CartaCapital, 22 anos após a sua morte. A educadora parte de uma das principais habilidades do educador, a de dialogar com o diferente, para fazer apostas de como Freire, próximo de completar 98 anos se estivesse vivo, reagiria aos atuais ataques perpetrados pelo presidente Bolsonaro, os integrantes do governo e seus apoiadores.

“Paulo não responderia nem oralmente, nem escreveria. A resposta dele seria o silêncio. Agora, acho que ele se sentiria ofendido. O presidente só não manda matar Paulo porque ele já morreu, senão mandaria matar, tamanho o ódio que ele tem.
É a existência total de intolerância, tudo que é diferente não serve”, diz. Ver no YouTube →

Publicado por: Chico Gregorio


06/07/2019
09:29

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Brechas para nepotismo 
O deputado Kelps Lima (SDD) colocou sob consulta popular através do aplicativo “Decida seu voto”, projeto de lei de sua autoria que proíbe governadores de nomear maridos e esposas depois da eleição.
O parlamentar ressalta que a lei de nepotismo já existe, mas ainda tem brechas que permitem aos políticos continuar fazendo nomeações de alguns parentes próximos.
Sem pecado 
Pelo menos no quesito nepotismo, a governadora Fátima está livre do pecado.
O deputado Kelps disse na apresentação do projeto, que “depois de alguns anos, a governadora Fátima Bezerra (PT) é uma das poucas que não fez nomeação de parentes para cargos públicos”.
Via Rosalie Arruda.

Publicado por: Chico Gregorio


06/07/2019
09:22

Após confirmar o envio a Jair Bolsonaro de informações sobre a investigação de candidaturas de laranjas do PSL, o Ministério da Justiça divulgou nota na noite desta sexta-feira (5) dizendo que repassou ao presidente apenas dados que não pudessem comprometer o sigilo das apurações.

Na terça (2), a pasta comandada pelo ex-juiz Sergio Moro afirmou, em nota enviada à Folha, que Bolsonaro “foi informado sobre o andamento das investigações em curso” —o inquérito, porém, tramita em segredo na Justiça Eleitoral de Minas Gerais.

O texto confirmava a declaração do presidente, feita durante uma entrevista coletiva no dia 28 no Japão, de que tinha obtido do ministro da Justiça uma “cópia do que foi investigado pela Polícia Federal”.
Em seu comunicado, o ministério afirmou, ainda, que “as informações repassadas não interferem no trâmite das investigações”.

Em nova nota divulgada nesta sexta, após a publicação de reportagem pela Folha, a pasta mudou a versão e disse que encaminhou ao presidente informações “divulgadas amplamente na imprensa” sobre a efetivação de prisões de auxiliares do ministro do Turismo, Marcelo Álvaro Antônio, um dos investigados no caso.

“O Ministério da Justiça e Segurança Pública esclarece que foi o próprio presidente da República quem solicitou a apuração rápida da suposta utilização de pessoas interpostas na eleição do PSL em Minas Gerais. Na quarta-feira, após a efetivação das prisões do assessor especial do Ministério do Turismo pela Polícia Federal, o fato foi informado ao ministro da Justiça e da Segurança Publica e ao Presidente”, afirma o comunicado mais recente.

“Nenhuma peça ou informação processual que pudesse comprometer o sigilo das investigações ou que já não estivesse amplamente disponível à imprensa foi repassada”, acrescentou a pasta.

Revelado pela Folha no início de fevereiro, o caso das laranjas do PSL é alvo de investigações da Polícia Federal e do Ministério Público em Minas e em Pernambuco e levou à queda do ministro da Secretaria-Geral da Presidência, Gustavo Bebianno, que comandou o partido nacionalmente em 2018.

A Polícia Federal vê elementos de participação do ministro do Turismo no esquema em Minas e apreendeu documentos em endereços ligados ao PSL-MG.

Folhapress

Publicado por: Chico Gregorio