29/11/2018
12:23

Resultado de imagem para fotos do simbolo de medicinaA Faculdade de Enfermagem Nova Esperança (FACENE) ganhou o direito de ofertar 113 vagas para o curso de medicina em Mossoró.

Quem garante isso é a Portaria nº 833 de 28 de novembro publicada no Diário Oficial da União publicada hoje.

A FACENE poderá ofertar 113 vagas anuais a partir do seu próximo vestibular.

Via Bruno Barreto.

Publicado por: Chico Gregorio


29/11/2018
12:06

Via Esmael Morais.,

O ex-ministro Roberto Amaral alerta para o perigo de Jair Bolsonaro transformar o país em uma província talibã. “Se realizar o prometido, assistiremos a cenas dignas dos fanáticos do Estado Islâmico”, escreve. 

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Publicado por: Chico Gregorio


29/11/2018
11:56

Em 2017 a Esperança de Vida ao Nascer no Rio Grande do Norte era de 76 anos. Igual à esperança de vida do brasileiro. O RN tem a 9ª maior expectativa de vida entre os estados e a maior do Norte-Nordeste. Dado pelo IBGE na manhã desta quinta-feira(29).

Em análise do economista Aldemir Freire, no microblog Twitter, aos 60 anos, a expectativa de um potiguar do sexo masculino é de viver mais 22,4 anos, ou seja, até os 82,4 anos. Para uma mulher essa expectativa é de viver até os 84,3 anos.

Ainda segundo a análise, no RN a esperança de vida ao nascer de um homem em 2017 foi de 71,6 anos. Para as mulheres a expectativa chegou a 80 anos (a 8ª mais elevada do país).

Via Bg

Publicado por: Chico Gregorio


29/11/2018
11:39

O deverá solicitar esclarecimentos em breve sobre os critérios de escolha usados pela Petrobras para a cessão de 100% de 32 campos e 50% de outros 2, do Polo Riacho da Forquilha, RN. A microempresa 3R Petroleum ofereceu US$ 453,1 milhões e nunca operou um campo.

A Petrobras informou ao mercado que escolheu a empresa 3R Petroleum ME (sem qq histórico de operações, reativada meses atrás) para repassar 34 campos produtores de petróleo no RN por ~R$ 1.7bilhão. A deverá analisar detalhadamente esta cessão sob pena de prevaricação.

Publicado por: Chico Gregorio


29/11/2018
08:19

Em sete Estados, mais da metade dos profissionais que preencheram as vagas dos cubanos no Mais Médicos já trabalhava em Unidades Básicas de Saúde (UBSs) do País e apenas migrou de um posto de saúde onde era servidor municipal para outro onde passa a ser integrante do programa federal. Assim, postos que tinham equipes completas agora enfrentam déficit de profissionais.

É o que mostra levantamento feito pelo Estado junto a conselhos de secretarias municipais de saúde (Cosems) do País. Dos 13 conselhos contatados, dez disseram ter registrado em seus municípios a migração de profissionais, dos quais sete levantaram o número de casos do tipo. Nesses Estados, 58% das vagas preenchidas foram ocupadas por médicos que já atuavam na atenção básica do Sistema Único de Saúde (SUS).

Os sete Cosems analisaram os vínculos de trabalho anteriores de 1.489 médicos que aderiram ao Mais Médicos e verificaram que 863 deles trabalhavam em postos de saúde de outras cidades ou Estados.

A situação fez o presidente do Conselho Nacional de Secretários Municipais de Saúde (Conasems), Mauro Junqueira, se reunir nesta quarta-feira, 28, com membros do Ministério da Saúde para apresentar o problema. A pasta solicitou ao conselho um levantamento nacional dos números de profissionais que migraram de uma UBS para outra. O conselho pretende apresentar amanhã os números completos ao ministério.

“Estamos muito preocupados. Talvez seja preciso fazer mudanças no edital para evitar que a chegada dos médicos desorganize todo o sistema de saúde”, declarou Diego Espindola de Ávila, diretor do Conasems.

Perda

No Rio Grande do Norte, das 139 vagas abertas no Estado após a saída dos médicos cubanos, 98 delas foram preenchidas por médicos que estavam ligados às equipes do programa ESF em outras localidades, como Mirella Medeiros.

Segundo a coordenadora da Comissão do Mais Médicos no Rio Grande do Norte, Ivana Fernandes, dos 98 médicos que migraram, 82 já atuavam no Estado e os outros 16 desempenhavam a mesma função em Estados vizinhos, como a Paraíba. 

“Com equipes sem formação completa, não há repasse de recursos pelo Ministério da Saúde para pagamento de salários. Sem esses profissionais, as equipes correm o risco de ser extintas”, declara Ivana.

ESTADÃO CONTEÚDO

Publicado por: Chico Gregorio


29/11/2018
08:15

Presidnete eleito, Jair Bolsonaro (PSL), ao participar de culto com o pastor Silas Malafia Foto: Reprodução/Youtube

A escolha do deputado Osmar Terra (MDB-RS) para o Ministério da Cidadania e Ação Social, nesta quarta-feira, desagradou o pastor Silas Malafaia, que esperava emplacar o senador Magno Malta(PR-ES) no cargo. Aliado do presidente eleito, Jair Bolsonaro, e maior defensor do senador junto ao gabinete de transição, Malafaia criticou a escolha de Terra e cobrou o presidente eleito ao responsabilizá-lo pela derrota do senador capixaba nas eleições.

– A única pessoa que pode responder por que o Magno não foi confirmado é o próprio presidente. Para mim, Bolsonaro disse três vezes que estava pensando em colocar o Magno no Ministério da Cidadania. Apoio integralmente o Bolsonaro, mas não vou concordar 100% com as ações dele. A unanimidade é burra – disse Malafaia.

Ainda na pré-campanha, Magno Malta era tratado como “vice dos sonhos” por Bolsonaro. Candidato por um partido nanico, sem tempo de TV e sem apoio de partidos, o agora presidente eleito era considerado um investimento de risco. Malta não apenas recusou compor a chapa de Bolsonaro como divulgou sua decisão a evangélicos antes mesmo de avisar o presidente eleito. Abertas as urnas, Bolsonaro saiu eleito e Malta derrotado. Segundo aliados do presidente eleito, o senador passou então a cobrar ostensivamente um lugar na equipe, como se tivesse alguma fatura a ser cobrada de Bolsonaro.

O comportamento do senador, que, em entrevista ao GLOBO, chegou a se autoproclamar ministro – “Vou ser ministro, sim”, disse na ocasião –, acabou por distanciá-lo do presidente. Ao avaliar o purgatório de Malta na transição, Malafaia criticou o fato de o presidente eleito cogitar nomear a senadora Ana Amélia Lemos (PP-RS) – que foi vice de Geraldo Alckmin (PSDB) na campanha – para um posto no Palácio do Planalto enquanto aliado é preterido.

– Não faço parte do núcleo político de Bolsonaro. Não sei como algumas coisas funcionam. Mas não concordo que Ana Amélia, vice de Alckmin, que sempre criticou Bolsonaro, que só declarou apoio no segundo turno, tenha espaço. Malta não, perdeu a eleição porque fez campanha para Bolsonaro – disse Malafaia.

O líder religioso voltou a afirmar que Malta foi o primeiro político a encampar a candidatura de Bolsonaro. No dia da vitória no segundo turno, o próprio presidente eleito disse em seu pronunciamento que gostaria de ter o senador ao seu lado no Planalto, mas não disse em que cargo. Ao GLOBO, Malta chegou a exaltar seus laços com Bolsonaro.

— Onde eu estiver, eu estarei perto dele. Ele vai anunciar (para o ministério) — disse Malta, na ocasião.

Em nota enviada à imprensa após o anúncio de Osmar Terra, Magno Malta desejou sorte ao escolhido. “Eu tenho certeza que participei de uma luta grandiosa para libertar o Brasil do viés ideológico. Meu ideal era mudar a política no país e foi a vitória mais importante. Quem escolhe o ministério é o presidente, que tem meu apoio e desejo boa sorte para o Ministro Osmar Terra e para o novo governo. Deus acima de todos”, disse.

O GLOBO

Publicado por: Chico Gregorio


29/11/2018
08:09

O Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente (CMDCA) realizou nesta terça-feira, 27 de novembro, no Centro Pastoral, a III Conferência Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente.

Com o tema “Proteção integral, diversidade e enfrentamento das violências”, o evento teve por objetivo debater, elaborar e promover diretrizes para criação e implementação do Plano dos Direitos da Criança e do Adolescente de Jardim do Seridó.

Na ocasião, cinco eixos serviram como base: garantia dos direitos e políticas públicas integradas e de inclusão social; prevenção e enfrentamento da violência; orçamento e financiamento das políticas; participação, comunicação social e protagonismo; espaço de gestão e controle social das políticas públicas.

Na abertura o Prefeito Amazan desejou boas vindas e ressaltou a importância da elaboração do plano, uma vez que irá definir o que se espera para as crianças do Município nos próximos anos.

Publicado por: Chico Gregorio


29/11/2018
08:03

Nesta quarta-feira (28), a deputada federal Zenaide Maia participou da aprovação do Projeto de Lei 5788/2016, na Comissão de Seguridade Social e Família. Com a aceitação do PL, o Cadastro Único passará a ter status de Lei. Atualmente, ele é regulado por meio de norma infralegal. Assim, haverá maior segurança jurídica para os beneficiários, ao passo em que somente…

Publicado por: Chico Gregorio


29/11/2018
07:37

Em Cosmópolis, interior de São Paulo, de sete aprovados no novo edital, só três estão disponíveis. Três desistiram antes de “tomar posse”, diz a prefeitura, e um não se apresentou. A reposição dos desistentes já foi pedida. Lá havia oito médicos cubanos – sete saíram. O outro fez o Revalida, exame de validação do diploma obtido no exterior, e foi aprovado.dos

Se houver dificuldade em repor os cubanos, o ministério estuda deslocar profissionais que já atuam no programa para essas regiões. Em edital de novembro de 2017, o índice de desistência entre profissionais com registro havia sido de 20%.

Na cidade de Contagem, em Belo Horizonte, a expectativa era receber cinco inscritos para substituir os Cubanos, mas dois desistiram. Os outros  três devem começar na próxima semana . Um posto em Nova Contagem, um dos bairros mais humilde da cidade, só tinha um médico, cubano, e agora está sem nenhum. A prefeitura estima que 22 pacientes deixem de ser atendidos por dia.

Via Polêmica PB

Publicado por: Chico Gregorio


29/11/2018
07:32

 

medico 2 - MAIS MÉDICOS: menos de 10% dos inscritos se apresentaram para trabalhar, diz ministério da saúde

Pouco menos de 10% dos aprovados no novo edital do programa Mais Médicos se apresentaram para trabalhar em seus respectivos postos de saúde. Os dados foram divulgados nesta quarta-feira (28) pelo ministério da Saúde.

Das cerca de 8,5 mil vagas abertas com saída de Cuba do programa, 8.319(97,8%) foram preenchidas. O ministério informou, no entanto, que apenas 738 profissionais já se apresentaram nos locais que se inscreveram para começar os trabalhos, o equivalente a 8,9%.

Fonte: Polêmica Paraíba

Publicado por: Chico Gregorio


29/11/2018
07:27

1 bCFTTyuf3bK7lZQXYVky3g - Líder da bancada evangélica cobra Bolsonaro por nomeação de novo Ministro: 'Ele tem que se explicar'

Um dos líderes da bancada evangélica no Congresso, o deputado Sóstenes Cavalcante (DEM-RJ), cobrou nesta quarta-feira (28) o presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL) pela confirmação do deputado Osmar Terra (MDB-RS) para o futuro Ministério da Cidadania. O deputado não se opõe ao nome de Terra (que não integra a frente), mas afirma que foi Bolsonaro quem pediu uma indicação para a pasta à frente evangélica – que ofereceu três opções na última terça (27). O capitão da reserva, segundo Sóstenes, fechou com o emedebista sem consultá-los.

“Quem pediu foi o próprio presidente Jair Boslonaro. Então ele é quem tem que explicar como é que ele pede nome e decide por outro, quais foram os critérios que ele usou e decidiu sem comunicar ninguém. Aí é com ele”. Sóstenes fez a cobrança para o presidente eleito depois da nomeação, “Para a gente [deputados], ele vai ter que explicar na hora dos votos [para projetos de interesse do governo no Congresso] no ano que vem”, disse.

O deputado disse  que a bancada não deverá apontar nomes para nenhum dos ministérios que ainda não têm comando definido.

“Se dependesse de mim, não tinha nem indicado os de ontem [terça]”, disse. Os evangélicos haviam sugerido os deputados Marco Feliciano (Podemos-SP), Ronaldo Nogueira (PTB-RS) e Gilberto Nascimento (PSC-SP).  Os evangélicos deverão somar, ao lado das frentes agropecuária e da segurança – as chamadas bancadas ruralista e da bala -, cerca de 300 integrantes da Câmara na próxima legislatura.



Fonte: Polêmica Paraíba

Publicado por: Chico Gregorio


29/11/2018
07:10

Por Brasil 247

Depois de fazer acusações contra o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e contra a presidente deposta Dilma Rousseff, o ex-ministro Antônio Palocci irá para prisão domiciliar.

Dois dos três desembargadores da 8ª Turma do Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4) decidiram nesta quarta-feira (28) que Palocci deverá cumprir pena em regime semiaberto domiciliar e terá a duração da punição reduzida.

O caso de Palocci começou a ser julgado no TRF-4 em outubro. O desembargador João Pedro Gebran Neto, relator dos processos da Lava Jato na corte e responsável por homologar a delação de Palocci, havia votado para que o ex-ministro recebesse a prisão domiciliar e a redução de sua pena de 12 anos, 2 meses e 20 dias para 9 anos e 10 meses, como benefícios por conta do acordo de colaboração.

Hoje, o desembargador Leandro Paulsen, que havia pedido vista, retomou o julgamento e seguiu o relator. Falta ainda o voto de Victor Laus, que completa a 8ª Turma.

Palocci está preso preventivamente em Curitiba desde setembro de 2016. Em junho do ano passado, ele foi condenado em primeira instância a 12 anos, 2 meses e 20 dias pelos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro. O tempo que o político já passou na prisão será descontado do total da pena.

Publicado por: Chico Gregorio


29/11/2018
07:05

Luiz Fernando Pezão (Foto: da Internet)

O governador do Rio, Luiz Fernando Pezão, foi preso, na manhã desta
quinta-feira (29), no Palácio Laranjeiras, residência oficial do chefe
do estado. A operação é baseada na delação premiada de Carlos Miranda,
operador financeiro do ex-governador Sergio Cabral.

Entre outras coisas, Carlos Miranda detalhou o pagamento de mesada de
R$ 150 mil para Pezão na época em que ele era vice do então governador
Sérgio Cabral. A ação é mais uma etapa da Lava Jato no Rio de Janeiro.

Também houve pagamento de 13º de propina e ainda dois pagamentos de R$ 1 milhão como prêmio.

Publicado por: Chico Gregorio


29/11/2018
06:59

José Aldenir / Agora RN
Presidente da Associação dos Magistrados do Rio Grande do Norte (Amarn), juiz Herval Sampaio

A questão do auxílio-moradia para membros do Judiciário é um tema sempre recorrente e que gera debates. A revogação por parte do Supremo Tribunal Federal (STF) esta semana suscitou novamente o tema.

Em entrevista ao Agora RN, o presidente da Associação dos Magistrados do Rio Grande do Norte (Amarn), juiz Herval Sampaio, nos enviou uma longa declaração acerca da revogação do auxílio-moradia para juízes. Confira abaixo.

Diante da decisão, como a Associação dos Magistrados do RN enxerga essa revogação?

De modo natural, dentro do contexto sinalizado na imprensa, nos últimos dias, tendo inclusive a AMB [Associação dos Magistrados Brasileiros] e alguma das entidades que integram a Frentas [Frente Associativa da Magistratura e do Ministério Público] feito petição nos processos informando que não há relação direta, juridicamente falando, entre a reposição constitucional e, não aumento como noticiado, com o auxílio moradia, contudo partimos da premissa de que decisão judicial se cumpre, logo a luta natural das associações pela manutenção do auxílio moradia se dá pela sua patente legalidade e que juridicamente, como dito, não existe qualquer relação entre as matérias, daí a Frentas está estudando medidas, o que é natural dentro do associativismo. Temos que deixar de sermos hipócritas, já que a luta pelos direitos de cada classe faz parte da própria existência da associação.

Qual a sua posição como presidente da Associação?

A minha posição é de seguir a linha da AMB e da liderança inconteste de nosso presidente Jayme de Oliveira, até mesmo porque o assunto é nacional e o resultado será aplicado a todos os juízes brasileiros.

A Associação no RN tem entrado em contato com outras entidades para procurar reverter a situação no Judiciário?

Não. Porque nesse assunto como respondido anteriormente, a AMB vem conduzindo em nome de todas as demais associações.

Para a Associação, qual a importância desse benefício? A sociedade leiga costuma se fazer tal pergunta quando se trata do assunto. Para colocarmos em moldes sociais, como poderíamos responder tal pergunta?

Primeiro, com todo respeito a quem pensa em contrário, não vi nenhum benefício e sim o cumprimento da Constituição quanto à reposição de nossos subsídios e de forma parcial, havendo, na prática, perda em nossa remuneração no sentido amplo, pois o valor recebido a título de auxílio moradia não era tributável, já que de natureza indenizatória. Agora com a reposição, do valor que será incorporado a nossos subsídios, pagaremos imposto de renda e teremos perda nominal de em torno de R$ 1.300,00, mas, por outro lado, talvez sem o auxílio moradia dos Juízes, para muitos, o grande culpado de todos os males, o país possa melhorar. E desculpe a ironia, mas sabemos que os problemas são outros e continuaremos a cumprir, firmemente, a Constituição e as leis do país, doa a quem doer e colocando na cadeia quem quer que seja, agora sem um fundamento para sermos colocados como marajás e até mesmo bandidos por recebermos uma verba legal.

Publicado por: Chico Gregorio


29/11/2018
06:56

 

Aldo Medeiros diz que sua candidatura está voltada para a união dos advogados potiguares

O novo presidente da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) seccional Rio Grande do Norte foi eleito para o próximo triênio (2019/2021), na tarde desta quarta-feira, 28. Trata-se do advogado Aldo de Medeiros Lima, candidato da Chapa 30 e ex-vice-presidente da OAB/RN. A votação contou com a participação de 6.246 advogados no Estado.

É a segunda vez que Aldo disputa a presidência da OAB/RN. Natural de Parelhas e formado em Direito pela UFRN e economia pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, ele recebeu o Título de Cidadão Natalense em 2002. Ele fez oposição à atual gestão, advogado Paulo Coutinho, que concorria à reeleição. Aldo tem como vice na chapa a advogada Rossana Fonseca.

Com o slogan “Diferente, Renovada e Democrática”, Aldo afirma que sua candidatura está voltada para a união dos advogados potiguares e o resgate do protagonismo da classe.

 

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Publicado por: Chico Gregorio