06/09/2019
08:43

Candidato_presidente_Glaydson_Soares_com_candidatos_e_apoiadores_no_momento_do_protocolo 

Foi protocolada, na tarde desta quarta-feira (04), a inscrição da chapa “Força e União”, que concorrerá às eleições para nova Diretoria da Associação Norte-riograndense dos Advogados Trabalhistas – ANATRA RN, no próximo dia 24 de setembro para o triênio 2019-2022. A chapa “Força e União” têm como presidente o advogado Glaydson Soares da Silva, e como vice-presidente o advogado Renato André Mendonça Rodrigues. No total, a chapa é composta por 12 nomes incluindo toda a Diretoria, Conselho Fiscal e os suplentes, além do representante da ABRAT.

“Nossa chapa tem o compromisso de enfrentar os desafios atuais da Justiça do Trabalho, que vem sofrendo com o constante e paulatino desmonte da justiça social brasileira. Entendemos que o tempo é de buscar coesão e união de todos na defesa de tempos melhores para advocacia trabalhista”, declarou o candidato a presidência Glaydson Soares.

Chapa “Força e União”:

Presidente – Glaydson Soares Silva

Vice-Presidente – Renato André Mendonça Rodrigues

Secretário-Geral – Simone Leite Dantas

Secretário-Geral Adjunto – Klevelando Augusto Silva dos Santos

Tesoureiro – João da Cruz Fonseca Santos

Tesoureiro Adjunto – Marcílio Mesquita de Góes

Conselho Fiscal: Eliane Maria Amâncio Lemos de Brito; Valéria Carvalho de Lucena e Edvaldo Sebastião Bandeira Leite.

Publicado por: Chico Gregorio


06/09/2019
08:28

Com o passaporte apreendido desde novembro do ano passado, Ronaldinho Gaúcho foi nomeado embaixador do turismo brasileiro pela Embratur, instituto ligado ao Ministério do Turismo. O anúncio foi feito nesta quinta-feira (5).

Dentre as ações previstas pelo órgão com ex-jogador está a criação de um reality show, chamado de “Rei do Rolê”. Nele, estrangeiros enviarão vídeos de até um minuto no qual deverão explicar porque merecem passar 30 dias conhecendo o Brasil de graça.

Quem for escolhido, visitará as cinco regiões do país e será recebido pelos embaixadores, como Ronaldinho.

Outros 14 convidados também foram nomeados pela Embratur —entre eles, Amado Batista, Richard Rasmussen, Renzo Gracie e a dupla Bruno e Marrone.

Segundo a Embratur, os nomes foram escolhidos para divulgar, “voluntariamente, o Brasil e suas belezas em suas redes sociais. Eles receberão carteira e certificado de Embaixadores do Turismo Brasileiro e receberão material para ajudar no marketing”.

O ex-presidente do Atlético-MG, Daniel Nepomuceno é o secretário-executivo do Ministério do Turismo. O titular da pasta é o também mineiro Álvaro Antônio (PSL), que está envolvido no esquema de candidaturas laranjas do PSL em Minas Gerais, revelado pela Folha.

Folhapress

Publicado por: Chico Gregorio


06/09/2019
08:26

  As MEI (Micro Empresas Individuais) se tornaram uma realidade econômica brasileira nos últimos dez anos, e nesses tempos de crise se transformaram na principal fonte de renda para 255 mil norte…

Via Cassiano Arruda.

Publicado por: Chico Gregorio


06/09/2019
08:19

 

Em reunião no gabinete do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), nesta quinta-feira (5), foi firmado acordo sobre a destinação dos R$ 2,6 bilhões do fundo da Lava Jato. Do valor, R$ 1,6 bilhão será destinado à educação e R$ 1 bilhão para a proteção da Amazônia.

Assinam o acordo a procuradora-geral da República, Raquel Dodge, o presidente do Senado Federal, Davi Alcolumbre, o advogado-geral da União, André Luiz de Almeida Mendonça, e o procurador-geral da Fazenda Nacional, José Levi Mello do Amaral Junior.

Também participaram da reunião os ministros da Secretaria-Geral da Presidência da República, Jorge Oliveira, e da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Tereza Cristina, além de representantes dos ministérios da Economia e da Defesa.

Educação
Os termos do acordo, divulgados pelo ministro Alexandre de Moraes após o encontro de hoje, determinam que R$ 1 bilhão será destinado ao Ministério da Educação para ações relacionadas à educação infantil.

O Ministério da Cidadania receberá R$ 250 milhões para ações relacionadas ao Programa Criança Feliz, que abrange uma série de iniciativas dirigidas ao desenvolvimento da primeira infância.

Outros R$ 250 milhões serão dirigidos ao Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações, para ações relacionadas a projetos ligados a empreendedorismo, inovação, popularização da ciência, educação em ciência e tecnologias aplicadas, como bolsas de pesquisa pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e a Construção da Fonte de Luz Síncrotron de 4ª Geração (Sírius).

A verba direcionada a ações socioeducativas em cooperação com os estados, preferencialmente por intermédio do Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, será de R$ 100 milhões.

Meio ambiente
O total de R$ 1,6 bilhão destinado a ações de prevenção, fiscalização e ao combate do desmatamento, incêndios florestais e ilícitos ambientais na Amazônia Legal, inclusive na faixa de fronteira, será dividido da seguinte forma: R$ 630 milhões serão executados diretamente pela União, e R$ 430 milhões terão execução descentralizada a partir de articulação do governo federal com os estados da região amazônica.

Acompanhamento e fiscalização
O acordo prevê ainda a execução de relatório, por parte da União, acerca dos recursos recebidos e dos gastos efetivos, que serão entregues à Petrobras para fins de prestação de contas nos acordos celebrados com os EUA. As despesas serão fiscalizadas pelo Tribunal de Contas da União (TCU) e pela Controladoria-Geral da União (CGU).

Com informações da Agência Câmara.

 

Publicado por: Chico Gregorio


06/09/2019
08:16

indicação de Augusto Aras para a PGR (Procuradoria-Geral da República) foi recebida até mesmo com alívio no STF (Supremo Tribunal Federal) e no Congresso. Outros nomes que circulavam como possíveis escolhidos eram considerados um desastre.

A escolha dele é vista também como uma derrota dos integrantes da Operação Lava Jato e daquele que foi a sua maior figura: o ministro da Justiça, Sergio Moro.

Além de não emplacar nomes de sua preferência, ele nem sequer foi consultado por Bolsonaro no processo de escolha.

Aras defendeu, em seu périplo entre magistrados e políticos, ideias que soam como música: atacou a espetacularização e a personalização promovidas pelo Ministério Público Federal e disse que elas levaram à debacle da economia brasileira

A atuação do MPF, argumenta, foi muitas vezes um atentado à honra de pessoas que depois se provaram inocentes.

Nas conversas nos tribunais e no Congresso, e também em público, ele atacou o que define como criminalização da política promovida por procuradores. Onde há mais de duas pessoas, diz, a solução será sempre política.

MÔNICA BERGAMO

 

Publicado por: Chico Gregorio


06/09/2019
08:15

Sergio Moro vive um inusitado paradoxo: Popularíssimo na sociedade, ele se tornou um ministro impopular no gabinete do presidente da República, cujo prestígio declina. Segundo o Datafolha, a taxa de aprovação de Moro é 25 pontos maior do que a de Jair Bolsonaro: 54% a 29%. O atrito de Bolsonaro com Moro se deve a dois sentimentos nocivos: a inveja e o medo.

Os governos costumam ter um excesso de cabeças e carência de miolos. O governo de Bolsonaro sofre do mesmo mal, só que opera com uma cabeça só. Bolsonaro é o tipo de político que segue a teoria da palmeira única. Não convive muito bem com a ideia de dividir o gramado com outra palmeira, sobretudo se essa outra árvore tem quase o dobro do seu prestígio.

Da inveja para o medo é um pulinho. O presidente passou a enxergar o ex-juiz da Lava Jato como um potencial rival na sucessão de 2022. Corre o risco de transformar a neurose em realidade. Até outro dia, o sonho de Sergio Moro era fazer um bom trabalho no ministério e ganhar uma poltrona no Supremo Tribunal Federal. Empurrado para escanteio, nada impede que passe a enxergar na política sua melhor alternativa.

A mesma pesquisa que exibe a musculatura de Sergio Moro informa que os ministros Paulo Guedes, com 38% de aprovação; e Tarcísio de Freitas, com 36%, também colecionam índices de popularidade acima dos 29% atribuídos a Bolsonaro.

No momento, além de ser um sub-Moro, o presidente está empatado com o ministro das queimadas, Ricardo Salles (aprovação de 30%), e o ministro do marxismo cultural, Abraham Weintraub (29%). Bolsonaro talvez fizesse um bem a si mesmo se esquecesse 2022 para se concentrar no essencial no presente: a recuperação da economia.

JOSIAS DE SOUZA

Publicado por: Chico Gregorio


06/09/2019
08:14

O presidente Jair Bolsonaro indicou nesta quinta-feira, 5, o subprocurador Augusto Aras para o cargo de procurador-geral da República pelos próximos dois anos, ignorando a lista tríplice de nomes escolhidos em eleição pela classe. Crítico dos métodos da Lava Jato, classificados por ele como “personalistas”, Aras lançou candidatura avulsa em abril para suceder a Raquel Dodge. Sua indicação enfrentou duras reações do Ministério Público, da base aliada e de seus apoiadores nas redes sociais, além de expor o desprestígio do ministro da Justiça, Sérgio Moro, que foi escanteado das discussões sobre o comando da Procuradoria-Geral da República e defendia a escolha a partir da lista tríplice.

Diante das críticas, Bolsonaro chegou a apelar para que os eleitores apagassem comentários negativos. “Peço a vocês, vá no Facebook, você fez um comentário pesado, retira. Dá uma chance para mim. Você acha que eu quero colocar alguém lá (na PGR) para atrapalhar a vida de vocês? Não é”, disse o presidente, em transmissão ao vivo no Facebook nesta quinta. “Pessoal que votou em mim, tem pelo menos 20% falando que acabou a esperança dele, que vai votar no (Sérgio) Moro em 2022. Pessoal, atire a primeira pedra quem não cometeu um pecado. Eu tinha que escolher um nome”, afirmou Bolsonaro.

O bombardeio mais pesado partiu de integrantes da chamada “rede jacobina”, que costuma atacar sem piedade os críticos do presidente. Nos posts, eles definiram Aras como “esquerdopata”, destacaram citações dele com elogios a Che Guevara, Leonardo Boff e associações da extrema-direita a uma política do medo. “O senhor está apanhando do seu eleitorado por ter perdido a oportunidade única de apontar alguém não alinhado ao establishment. Decepção”, escreveu Leandro Ruschel, um dos influenciadores digitais pró-Bolsonaro, que tem 304 mil seguidores no Twitter.

É a primeira vez, em 16 anos, que um indicado para a Procuradoria-Geral não está na lista tríplice eleita pela Associação Nacional dos Procuradores da República (ANPR). O nome de Aras ainda precisa passar por sabatina no Senado e ser aprovado pela Casa. O mandato de Raquel Dodge, que tentou ser reconduzida ao cargo e não conseguiu, se encerra no dia 17.

Aras pode assumir a Procuradoria em um momento de crise interna e fragilidade institucional. Nesta quarta, 4, Raquel sofreu a maior baixa de sua gestão, com a entrega coletiva de cargos de procuradores que atuam na Lava Jato.

Críticas. Em entrevista ao Estado em maio, Aras defendeu uma “disruptura” no Ministério Público e disse que o procurador-geral não pode ser personalista, “que se promove todos os dias como se a instituição tivesse de dar pão e circo para o povo, para a mídia, porque essa instituição deve submissão à Constituição e às leis do País”.

Na avaliação dele, em alguns casos as delações premiadas – um dos pilares da Lava Jato – foram usadas para atingir adversários com “fins espúrios”.

“O agente público não deve agir com a quebra da impessoalidade. Não precisamos criminalizar a política, não precisamos destruir o legado empresarial do brasileiro. Precisamos preservar os valores brasileiros”, disse Aras, em entrevista à TV Bandeirantes, em maio.

Tradicionalmente, a escolha do procurador-geral é discutida com o ministro da Justiça, mas Aras não procurou Moro. Bateu em outras portas, como a do senador Flávio Bolsonaro (PSL-RJ), que o avalizou. O ministro, por sua vez, comentou a indicação no Twitter de forma protocolar, deixando claro que a decisão foi do presidente.

O compartilhamento de dados da Receita, do Coaf e do Banco Central com o MP sem prévia autorização judicial será uma das principais questões que o novo procurador terá de enfrentar. A medida barrou investigação contra Flávio.

Em nota, a ANPR disse que a escolha de Aras representa “um retrocesso institucional e democrático” e convocou os procuradores para um protesto.

FAUSTO MACEDO / ESTADÃO

Publicado por: Chico Gregorio


05/09/2019
11:30

Na primeira quarta feira de cada mês, militares que fazem o  1° Batalhão de Engenharia e Construção, com seda na cidade de Caicó,  participam de missa celebrada na Capela de Nossa Senhora Aparecida no bairro Penêdo,  Neste mês de setembro, aconteceu na última quarta 04.09 e foi celebrada pelo padre Alexandre.

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05/09/2019
11:14

Nas  eleições estaduais de 2018 na cidade seridoense de Ipueira,  o prefeito da cidade Galego Paiva (MDB) os ex-prefeitos Paulo de Brito e Edgar Horácio de Medeiros se uniram em torno da candidatura de Carlos Eduardo Alves para o governo do RN, enquanto o grupo da ex-prefeita Cessa Macedo, apoiou a candidatura de Fátima Bezerra.

Mesmo com o acordão entre o prefeito e os ex-prefeitos, Cessa Macedo com sua grupo político, consegui no segundo turno das eleições para governador, fazer Fátima Bezerra vitoriosa no município com 812 votos, enquanto Carlos Eduardo Alves, obteve apenas 692 votos.

Segundo informações vindas da cidade  recebida pelo blog, não será surpresa, se nas eleições municipais do próximo ano, o ex-prefeito de Paulo de Brito, repita o episodio de 2018, apoiando a reeleição do Galego Paiva, já que estiveram juntos em 2018 e o eleitorado não teria dificuldades, na nova posição. Segundo se comenta na cidade, pessoas ligadas a Paulo de Brito, já estariam, ocupando cargos na administração municipal.

Publicado por: Chico Gregorio


05/09/2019
10:45

Breno Pires

O ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro, deixou uma entrevista coletiva convocada pelo ministério nesta quarta-feira, 4, sem responder a uma pergunta sobre se haverá uma troca no comando da Polícia Federal. O ministro deixou o local em menos de três minutos, após ser questionado se pretende trocar o diretor-geral da instituição, Maurício Valeixo.

O presidente Jair Bolsonaro, em entrevista à Folha de S. Paulo na terça-feira, 3, disse que já conversou com Moro sobre mudança no comando da PF. “Está tudo acertado com o Moro, ele pode trocar [o diretor-geral, Maurício Valeixo] quando quiser”, disse o presidente.

Na semana passada, Moro defendeu Valeixo – disse que estava realizando um trabalho “extraordinário” -, ao mesmo tempo em que saiu em defesa de Bolsonaro, que vinha sendo alvo de críticos apontando afastamento do presidente das pautas de combate a corrupção que marcaram a campanha eleitoral.

O comentário de Bolsonaro torna clara a continuidade da pressão sobre Moro para que aceite a troca no comando da PF desejada pelo presidente, que não gosta de ser contrariado. Entre a cruz e a espada, o ministro, se atender à solicitação do presidente e concordar com a saída de Valeixo, perderá o controle sobre a corporação.

Fez um panorama geral sobre a operação, que investiga autores de crimes de abuso e exploração sexual contra crianças e adolescentes praticados na internet, e disse que precisava deixar o auditório porque tinha um outro compromisso.

Foi quando, perguntado sobre o comentário do presidente relacionado a uma troca do diretor-geral da PF, Moro manteve o silêncio e foi embora. Nem o Ministério da Justiça nem a Polícia Federal comentaram a declaração do presidente.

O Ministro da Justiça Sérgio Moro

Nos bastidores da PF, o clima segue sendo de apreensão quanto a uma possível mudança. Aliados de Valeixo na cúpula do órgão admitem reservadamente que podem entregar o cargo em caso de demissão. A Associação Nacional de Delegados da Polícia Federal já se posicionou contra uma possível interferência do presidente Jair Bolsonaro na PF. Para a entidade, uma mudança imposta pelo presidente causaria instabilidade e que é preciso fortalecer a instituição por meio da aprovação no Congresso da autonomia da PF.

“Já falamos o que tínhamos para dizer. Agora é aguardar se vai vir o ato de troca concreto e, a partir daí, sim, nos manifestarmos”, disse ao Estado nesta quarta-feira o presidente da associação, Edvandir Paiva.

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05/09/2019
10:24

Da Folha
Recém-filiado ao PSDB, o deputado Alexandre frota (SP), que foi expulso do PSL, comentou ao Painel a crítica do presidente Jair Bolsonaro ao governador de São Paulo, João Doria.
“O presidente é a broxada do ano e quer falar de ejaculação precoce? Ele fantasia muito, tipo masturbação política”, disse o deputado.
Em café da manhã com a Folha, na terça (3), o presidente afirmou que Doria era uma “ejaculação precoce”, sem chance em 2022

Publicado por: Chico Gregorio


05/09/2019
07:41

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O Programa Criança Feliz do Município de Caicó em parceria com o CRAS Dona Vivência, realizou nesta quarta-feira (04) juntamente com Gisleane Lima da Costa, Técnica de Enfermagem do Banco de Leite do Hospital do Seridó, um encontro com as gestantes acompanhadas pelo PCF (Programa Criança Feliz).

Foi realizada uma roda de conversa com informações referentes a amamentação, a importância da doação de Leite materno humano e demais dúvidas presentes.

A ação contou com Gisleane Lima da Costa, Técnica de Enfermagem do Banco de Leite Humano do Hospital do Seridó, a qual ministrou a palestra e demais profissionais do CRAS – Ana Santana, psicóloga, Aderlene Bezerra, supervisora do Programa Criança Feliz e Aline Cristina, visitadora do Programa Criança Feliz.

Publicado por: Chico Gregorio


05/09/2019
07:35

Governar uma cidade não é fácil e um dos principais desafios relatados pelos gestores atualmente é a falta de recursos extras. Segundo os prefeitos as cidades pequenas vivem dificuldades financeiras principalmente por só terem como principal fonte de recursos o fundo de participação dos municípios, conhecido como FPM. Apesar disso, diversas pequenas cidades brasileiras conseguem se destacar pela realização de grandes obras e o oferecimento de ótimos serviços com a ajuda dos recursos extras como as emendas destinadas pelos deputados federais e senadores.

De acordo com a lei vigente, para determinado município receber esses recursos extras é necessário que o mesmo esteja “limpo” diante o governo federal, mas mesmo sabendo desta importância muitas gestões mantém seu nome “sujo” junto ao serviço auxiliar de informações para transferências voluntárias, conhecido como CAUC e ficam a mercê do FPM mensal que basicamente só dá para pagar o funcionalismo e realizar pequenas intervenções na cidade.

Na prática, as prefeituras que entram na “lista negra do CAUC” ficam sem recursos federais para investimentos até a solução da pendência. Com a inclusão no nome na lista, a prefeitura deixa de receber transferências voluntárias, o que a deixa impedida de tomar empréstimos ou receber determinadas emendas de deputados.

Por isso, buscando sempre estar em dias com suas finanças, o Governo Municipal de São José do Seridó, através de sua Prefeita Maria Dalva (Miúda) e sua equipe de Finanças liderada pela Secretária Marília Fonseca, tem primado a deixar o município sem restrições no CAUC, quando apenas outros 14 municípios no estado estão na mesma situação. Tudo isso é graças ao compromisso e zelo com a coisa pública, relata a Prefeita Miúda Góes.

Integra ainda a lista dos municípios do RN que estão 100% sem restrições no CAUC: Acari, Açu, Bom Jesus, Carnaúba dos Dantas, Doutor Severiano, Jardim do Seridó, Lucrécia, Natal, Nísia Floresta, Santana do Seridó, São Gonçalo, São João do Sabugi, Serra Caiada e Timbaúba dos Batistas.

Publicado por: Chico Gregorio


05/09/2019
07:30

Fernando Henrique Cardoso, FHC (2012) (Yasuyoshi Chiba/AFP/AFP)

Do Globo:

Questionado por Pedro Bial sobre a situação do ministro da Justiça Sérgio Moro, o sociólogo e ex-presidente Fernando Henrique Cardoso disse que, se fosse o ex-juiz, demitiria-se. Ele é o entrevistado do Conversa com Bial desta quarta-feira, 4/9, ao lado do senador Randolfe Rodrigues (Rede).

Para FHC, Moro mostrou não ter as características necessárias para o exercício do cargo.

“SE EU ESTIVESSE LÁ, EU ME DEMITIRIA.”

“FOI UM ERRO DELE ACEITAR, QUALQUER MINISTÉRIO SERIA ERRO TAMBÉM. UM JUIZ NÃO NECESSARIAMENTE ESTÁ QUALIFICADO PARA A FUNÇÃO POLÍTICA, ELE NÃO TEM AS CARACTERÍSTICAS DE UM LÍDER POLÍTICO.”

(…)

Publicado por: Chico Gregorio


05/09/2019
07:20

 

Com a chegada de recursos da cessão onerosa do pré-sal e da venda da folha de pagamento ao Banco do Brasil, o Governo do RN planeja pagar uma parte dos salários atrasados e das dívidas com fornecedores, além de todo o 13º salário de 2019 para os servidores.

Foi o que afirmou o secretário estadual de Planejamento e Finanças, Aldemir Freire, em entrevista ao Jornal da Tarde (Rádio Rural de Mossoró) desta quarta-feira (4).

Da venda da folha, o governo terá R$ 123 milhões para salários e da cessão onerosa o RN estima receber R$ 450 milhões, recursos extras que chegarão aos cofres do estado no final deste ano.

Cessão onerosa

No caso da cessão onerosa, ainda que o recurso só possa ser aplicado em investimento e Fundo Previdenciário, isso vai fazer com que o Governo do Estado desafogue a fonte de recursos próprios, chamada de ‘fonte 100’, e direcione-os para pagamento dos salários e fornecedores.

Aldemir admitiu ainda em entrevista que parte das folhas salariais de 2018 seguirá em aberto. “Nós estamos montando o pacote de recursos e, a partir daí, nós vamos definir [o destino das verbas]”, explicou, garantindo que “com esses extras, nós vamos pagar parte dos salários atrasados, o 13º de 2019 e parte [do atrasado] dos fornecedores”, explicou.

Atualmente, o governo deve três folha salariais: uma parcela de novembro de 2018, além das folhas integrais de dezembro e 13º daquele mesmo ano.

Blog Saulo Vale

Publicado por: Chico Gregorio