16/02/2017
09:41

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O ABC empatou com o Ceilândia/DF, por 1 x 1, na tarde dessa quarta-feira (15), fora de casa, no estádio
Abadião e avançou para a segunda fase da Copa do Brasil. O Alvinegro abriu o placar com Erivélton, no
primeiro tempo e viu os donos da casa empatarem em cobrança de pênalti, com Elivelto, na segunda etapa.

O próximo adversário abecedista é o Audax, ainda sem data de×nida. Como já tinha sido de×nido antes, o jogo
vai acontecer no Frasqueirão e se terminar empatado no tempo regulamentar, a disputa vai para os pênaltis

Publicado por: Chico Gregorio


16/02/2017
09:38

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Ao anunciar a nomeação da desembargadora aposentada Luislinda Valois para Ministério dos Direitos Humanos, o Planalto destacou que a biografia dela incluía o “título de embaixadora da paz da ONU em 2012”. No entanto, segundo as próprias Nações Unidas, o posto sequer existe.

A homenagem à ministra foi dada por uma ONG fundada pelo líder religioso coreano Sun Myung Moon, o reverendo Moon (1920-2012), que se autoproclamava “messias”. A administração Temer também apresentou Luislinda como a primeira juíza negra do Brasil, embora o Tribunal de Justiça da Bahia a listasse como a terceira do Estado.

Publicado por: Chico Gregorio


16/02/2017
09:10

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A Pró-Reitoria de Graduação (Prograd) da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) publicou na última terça-feira, 14, a lista de alunos remanejados do 2º semestre para o 1º semestre letivo. De acordo com a pró-reitora de graduação, Maria das Vitórias Vieira Almeida de Sá, os remanejados já estão matriculados e devem comparecer às aulas das novas turmas. O remanejamento é obrigatório, não sendo permitida a escolha pelo candidato.

Publicado por: Chico Gregorio


16/02/2017
09:00

Em Brasília, prefeito Paulinho se reúne com direção do DNIT

O prefeito de São Gonçalo do Amarante, Paulo Emídio (Paulinho), e o presidente estadual do seu partido (PR), ex-deputado federal João Maia, estiveram no Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT), em Brasília, nesta quarta-feira (15), reunidos com o diretor geral, Valter Camissiro.
A reunião foi para discutir a viabilidade de um anel viário que interligará a BR-101 a BR-406, projeto que o prefeito vem defendendo e buscando parcerias e recursos junto ao Governo Estadual e DNIT.  Na ocasião também participou o secretário municipal de Infraestrutura, Márcio Barbosa.
“O bairro Jardins será contemplado com essa grande obra de mobilidade urbana. Já na próxima terça-feira voltaremos a nos reunir com os técnicos do DNIT no nosso Estado, onde voltaremos a discutir esse nosso pleito”, afirmou Paulinho.

 

Publicado por: Chico Gregorio


16/02/2017
08:54

Lula

Erich Decat ,
O Estado de S.Paulo

BRASÍLIA – Se as eleições presidenciais fossem hoje, o ex-presidente Lula venceria a disputa com os demais adversários, segundo pesquisa CNT/MDA divulgada nesta quarta-feira pela Confederação Nacional dos Transportes (CNT).

O senador Aécio Neves (PSDB-MG) aparece apenas em quarto colocado, com 10,1%. Ciro Gomes (PDT-CE) tem 5% e o presidente Michel Temer conta com 3,7%.

Publicado por: Chico Gregorio


16/02/2017
08:49

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Segundo um observador dos parlamentares potiguares em Brasília, é impressionante o comportamento serviçal e prestimoso do deputado federal Rogério Marinho com os empresários paulistas que estão sedentos esperando a aprovação da famosa “modernização da legislação trabalhista” que o deputado potiguar saco preto é o relator.

Vários deputados foram convidados para desempenharem o papel de relator, mas nenhum aceitou e teve coragem de se prestar a fazer esse papel contra os interesses dos trabalhadores.

Nem Paulo Skaf, presidente da FIESP defenderia os interesses dos grandes empresários com tanta competência e sabujo como Rogério Marinho está defendendo, revela o observador.

Fonte Renato Dantas.

Publicado por: Chico Gregorio


16/02/2017
08:43

O Globo

O foro privilegiado obtido pelo ministro Moreira Franco e objeto de desejo de políticos no alvo da Operação Lava-Jato costuma beneficiar os investigados. Levantamento realizado pelo projeto Supremo em Números, da FGV Direito Rio, mostra que no Supremo Tribunal Federal (STF), uma das cortes que julga os que possuem foro privilegiado, de 404 ações penais concluídas entre 2011 e março de 2016, 276 (68%) prescreveram ou foram repassadas para instâncias inferiores porque a autoridade deixou o cargo. A condenação ocorreu em apenas 0,74% dos casos.

No caso dos inquéritos concluídos no mesmo período, o índice de prescrição ou repasse para instâncias inferiores foi de 38,4% (379 casos). Em apenas 5,8% dos 987 inquéritos houve decisão desfavorável ao investigado com abertura de processo penal.

— O números mostram que é muito mais vantajoso para os réus serem julgados no Supremo — afirma Ivar Hartmann, coordenador do Supremo em Números da FGV.

Dessas 404 ações, 136 tratavam de crimes contra o meio ambiente, 39 de casos relativos à lei de licitações e 30 de crimes de responsabilidade. Outras 26 eram referentes à formação de quadrilha, 25 de peculato, oito à corrupção passiva e cinco, corrupção ativa. O foro privilegiado beneficia milhares de pessoas no Brasil, do presidente da República a prefeitos, passando por promotores, juízes e membros de tribunais de contas.

A força-tarefa da LavaJato estima que cerca de 22 mil autoridades são contempladas pelo privilégio atualmente no país.

Publicado por: Chico Gregorio


16/02/2017
08:42

JOSIAS DE SOUZA

Durou menos de quatro horas a proposta do presidente do PMDB, Romero Jucá (RR), sobre a blindagem dos presidentes da Câmara, do Senado e do Supremo Tribunal Federal contra processos judiciais por crimes praticados antes do início dos respectivos mandatos. A proposta de emenda constitucional havia sido protocolada às 18h12. Em nota distribuída às 22h01, a assessoria de Jucá informou sobre a desistência.

Eis o teor da nota: “O senador Romero Jucá solicitou a retirada da tramitação da PEC 3, de 2017, que altera o artigo 86. A retirada do projeto que trata da linha sucessória foi feita após pedido do presidente do Senado, senador Eunício Oliveira.” Afora a alegada contrariedade de Eunício, colegas de Jucá que haviam subscrito a proposta avisaram que retirariam suas assinaturas. Jucá recolhera 29 rubricas, apenas duas além do mínimo necessário. Sua emenda cairia por falta de apoiadores. Para evitar o vexame, o pajé do PMDB antecipou-se.

Mais cedo, Jucá dissera que seu propósito não era o de blindar Eunício e o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), ambos mencionados nas delações da Odebrecht. Algo difícil de crer, já que sua proposta estende à dupla de comandantes do Legislativo a prerrogativa constitucional já assegurada ao presidente da República de não ser processado por crimes dissociados do exercício do mandato. “Vamos ao debate”, dissera Jucá mais cedo. Nas palavras do senador, quem votasse contra iria se “agachar”.

A repercussão da emenda de Jucá foi extraordinariamente negativa. Ao perceber que haviam enfiado suas assinaturas numa proposta radioativa, os apoiadores começaram a bater em retirada. E as justiticativas de Jucá caíram no vazio: “Não há intenção de blindar ninguém”, havia declarado o senador. “Só estamos dando o mesmo tratamento constitucional do presidente da República aos presidentes dos outros Poderes.”

Na versão de Jucá, “um presidente de Poder não pode, por vontade única de um procurador, ser sacado do cargo. Não entra na minha cabeça que um presidente, a qualquer momento, possa sair da linha sucessória pela vontade individual de alguém. Isso não é democrático.”

Protagonista de oito inquéritos relacionados à Lava Jato, Jucá frequenta as planilhas da Odebrecht associado ao apelido de ‘Caju’. Com a emenda da blindangem, desceu à crônica da resistência como autor de um presente para Eunício, o ‘Índio’, e Maia, o ‘Botafogo’. Se a proposta vingasse, a dupla só poderia ser processada depois de fevereiro de 2019, quando terminam seus mandarinatos.

A emenda constitucional de Jucá começaria a tramitar pela Comissão de Constituição e Justiça do Senado, presidida por Edison Lobão (PMDB-MA), outro astro da Lava Jato. Prevalecendo ali, iria ao plenário do Senado com o apoio do líder do maior partido, Renan Calheiros (PMDB-AL), batizado de ‘Justiça’ no papelório da Odebrecht. Por ora, não colou.

Publicado por: Chico Gregorio


16/02/2017
08:39

JOSIAS DE SOUZA

Por um placar de 8 a 1, o Supremo Tribunal Federal manteve Eduardo Cunha na cadeia. Ao negar o pedido de liberdade ao ex-presidente da Câmara, a Suprema Corte manteve presa também a respiração de alguns dos mais poderosos políticos da República. O ex-amigos de Cunha tornaram-se prisioneiros do medo.

A liberdade funcionaria para Cunha como um fabuloso antidepressivo. Atrás das grades, o personagem continuará trocando o sono por divagações noturnas sobre o seu futuro penal. A qualquer momento, pode concluir que a delação também funciona como um barbitúrico. Passaria a dormir bem. E seus ex-companheiros é que teriam pesadelos.

Quanto mais longeva for a cana, maior será o risco de Cunha tornar-se um delator. Ele já usufrui das facilidades da hospedaria carcerária de Curitiba há três meses e 26 dias. Na semana passada, ao negar um pedido de habeas corpus formulado pela defesa de Cunha, Sergio Moro enfiou dentro do seu despacho uma recordação curiosa.

Moro recordou que, no curso do processo, Cunha arrolou Michel Temer com sua testemunha de defesa. O juiz da Lava Jato lembrou que teve de vetar algumas das perguntas que o ex-deputado dirigira ao presidente. Eram itens “absolutamente estranhos ao objeto da ação penal”, escreveu Moro. “Tinham por motivo óbvio constranger o Exmo. Sr. Presidente da República e provavelmente buscavam com isso provocar alguma espécie intervenção indevida da parte dele em favor do preso.”

São claros os propósitos das palavras incluídas por Moro no despacho em que manteve Cunha preso. O juiz quis sinalizar que não está alheio aos movimentos da turma do torniquete, que trabalha para “estancar a sangria”. Ao manter a situação inalterada, o Supremo como que desafiou involuntariamente a resistência do preso.

Eduardo Cunha é um outro nome para frieza. Mas o que está em jogo é a sua capacidade de sopesar custos e benefícios, não o seu poder de resistência. O ex-deputado pode concluir que a delação é um bom negócio. E se há algo que seus ex-amigos não ignoram, é que Cunha entende de negócios como poucos. Daí a respiração presa.

Publicado por: Chico Gregorio


16/02/2017
08:37

Por PAINEL / FOLHA

A Câmara sinalizou aos governadores que topa o acordo para não deixar prosperar qualquer iniciativa que conceda anistia aos policiais que participaram do motim no Espírito Santo. Presidente da Casa, Rodrigo Maia reuniu-se com chefes de Executivos estaduais nesta quarta (15). Os governadores ponderam que a aprovação serviria como “salvo-conduto” para que outros levantes se espalhassem pelo país. A vedação ao abrandamento das punições também tem apoio do Planalto.

Publicado por: Chico Gregorio


16/02/2017
08:36

A Polícia Federal deflagrou no início da manhã desta quinta-feira (15) uma nova etapa da Operação Lava Jato denominada Leviatã, para cumprir mandados de busca e apreensão no Distrito Federal, Rio de Janeiro e Pará.

São 6 mandados ao todo: 4 para serem cumpridos no Rio de Janeiro, 1 para o DF e o outro para o Pará.

As medidas decorrem de representação formulada pela Polícia Federal no curso de Inquérito que apura pagamento de propina a dois partidos políticos, no percentual de 1% sobre as obras civis da Hidrelétrica de Belo Monte, por parte das empresas integrantes do consórcio construtor.

G1

Blog do BG: http://blogdobg.com.br/#ixzz4YqLTQObm

Publicado por: Chico Gregorio


15/02/2017
17:16

Resultado de imagem para rosalba ciarliniA prefeita de Mossoró Rosalba Ciarlini está decepcionada e apavorada com tudo que encontrou na Prefeitura de Mossoró.

Muito diferente da época dos mandatos anteriores quando Mossoró vivia uma outra realidade econômica com o grande volume de negócios gerados pela Petrobras, fruticultura e fartos pagamentos de royalties, hoje, encontra-se numa situação de penúria que a arrecadação mal dá para pagar a folha de pessoal.

Diante dessa situação, prima Rosalba sabe que entrará num processo de desgaste igual ao do ex-prefeito Silveira Júnior, podendo comprometer seu futuro político.

Ela montou numa burra errada para quem pensa em ser candidata a senadora.

Blog do Primo;

Publicado por: Chico Gregorio


15/02/2017
17:13

O hacker Silvonei José de Jesus, preso por tentar extorquir a primeira-dama Marcela TemerA operação para prender o hacker Silvonei José de Jesus Souza, que furtou arquivos de um celular da primeira-dama, Marcela Temer, em abril do ano passado, teve aspectos cinematográficos, com 33 policiais civis envolvidos, entre delegados, investigadores e peritos, e escutas telefônicas em tempo real.

Vela matéria na Folha de São Paulo

Publicado por: Chico Gregorio


15/02/2017
16:54

A   professora  e vereadora Da Guia Soares  da cidade de Jucurutu, fez críticas ao prefeito   do município  Valdir Medeiros, pelo fato do mesmo não ter enviado a Câmara Municipal de vereadores, o convite  oficial para os vereadores participarem da abertura o da Semana Pedagógica realizada pela Secretária Municipal de Educação com os educadores.

Seria interessante que a vereadora Da Guia Soares, explicasse também o que vereador vai fazer em abertura de semana pedagógica, pois se trata de um evento técnico, destinado a quem atua no magistério com o objetivo de desenvolver o profissional de Educação através de diversos exercícios e troca de experiências;

• Desenvolver habilidades técnicas e comportamentais;

• Possibilitar através da analise do processo metodológico, o pensar pedagógico que envolve a compreensão da realidade, a investigação e

formulação de opiniões

 

 

Publicado por: Chico Gregorio


15/02/2017
16:14

marcela-temer

A Folha recorreu na última segunda- feira (13), da decisão do juiz Hilmar Castelo Branco Raposo Filho, da 21ª Vara Cível de Brasília, que impede o jornal de publicar informações sobre uma tentativa de um hacker de chantagear a primeira-dama, Marcela Temer.

A censura ocorreu a pedido do Palácio do Planalto. Tais Gasparian, advogada do jornal, entrou com um agravo de instrumento destinado ao presidente do Tribunal de Justiça do Distrito Federal. O recurso diz que a liminar do juiz Hilmar Raposo Filho “consubstancia inaceitável censura”. O jornal “se limitou a reproduzir fatos verídicos e de evidente interesse público, no regular exercício da atividade de imprensa”, segundo a advogada.

“A decisão que proíbe sua divulgação importa em censura e contraria os princípios de liberdade de imprensa e informação, assegurados pela Constituição Federal”, diz trecho do recurso.

O texto sobre a primeira-dama foi publicado no site da Folha às 18h45 na sexta (10). A Folha foi intimada da decisão às 9h05, na última segunda-feira (13).

No site do jornal, o texto foi suprimido após a notificação.

O hacker Silvonei de Jesus Souza foi condenado em outubro a 5 anos e 10 meses de prisão por estelionato e extorsão e cumpre pena em Tremembé (SP). Souza usa um áudio do celular de Marcela clonado por ele para chantagear a primeira-dama e menciona o nome do presidente Michel Temer. Todo o conteúdo de um celular e contas de e-mail da primeira-dama foram furtados pelo hacker.

A petição foi assinada pelo advogado Gustavo do Vale Rocha, subchefe para Assuntos Jurídicos da Casa Civil, em nome de Marcela.

O advogado da Casa Civil diz que a ação para impedir a publicação de informações sobre a primeira-dama “serve a evitar prejuízo irreparável à autora, caso tenha sua intimidade exposta indevidamente pelos veículos de comunicação, que mais uma vez estão a confundir informação com violação da privacidade de uma pessoa pública”.

A Folha destaca que a liminar perdeu seu objeto porque a reportagem já foi publicada pelo site na sexta e pela versão impressa de sábado (11).

E afirma que o caso abordado “não trata questão desimportante”. “Não divulga fofoca ou busca atender à curiosidade geral acerca da vida dos poderosos. Os fatos divulgados não dizem respeito à intimidade da agravante, ao contrário do que sustenta a petição inicial, mas se referem a suspeita lançada ao Presidente da República, diz.

Segundo o recurso, são “equivocadas” as premissas da decisão do juiz de que deve ser “resguardada a intimidade” da primeira-dama e que há “risco de dano grave” na hipótese de divulgação das informações.

“Primeiramente, deve-se ter claro que o e o episódio do hackeamento e cópia dos arquivos do celular da autora já são de há muito conhecidos, e foram amplamente divulgados pela imprensa durante o ano de 2016. Muitas matérias jornalísticas foram publicadas sobre os fatos, inclusive sobre a prisão do autor do delito, no bojo de ação penal”, diz a defesa da Folha.

O recurso ressalta ainda que as informações foram obtidas pela reportagem a partir de ações penais em andamento. “Que são públicas e de livre acesso, tanto que vêm sendo acompanhadas há meses pelos repórteres”, afirma.

“Tratando-se de assunto público e relativo à Presidência da República, por qual razão não poderiam ter sido divulgadas as informações?”, questiona o jornal.

“A informação trazida à tona, e que motivou a publicação, é de que o conteúdo hackeado, segundo consta dos autos da ação penal, poderia potencialmente atingir o presidente da República”, diz.

De acordo com o pedido da Folha, a primeira-dama não poderia alegar “direito à intimidade”. “No só porquanto ocupa posição pública de alta relevância que ocupa, como também porque, como já dito, todas as informações divulgadas foram extraídas de processos judiciais dotado de ampla publicidade”, diz.

Fonte: Cristalvox

 

Publicado por: Chico Gregorio