A advogada e jornalista paulista Luana de Almeida Domingos, conhecida como Luana Don, de 32 anos, foi presa nesta terça-feira por policiais da Delegacia Especializada em Armas, Munição e Explosivos (Desarme), da Polícia Civil do Rio. A mulher — que era a criminosa mais procurada de São Paulo, com recompensa de até R$ 50 mil — foi encontrada numa casa na Rua Manoel Guerra do Amaral, em Ilha Bela. A ação contou com o apoio da Polícia Civil de São Paulo.
A jornalista e advogada tinha mandado de prisão preventiva pendente pelos crimes de corrupção ativa e por integrar organização criminosa. Luana, segundo a polícia, integraria o Primeiro Comando da Capital (PCC). O núcleo a que ela pertenceria à uma célula chamada “sintonia dos gravatas” ou “célula R”, responsável por transmitir as ordens da cúpula da organização criminosa.
A acusada já foi repórter da emissora Rede TV, entre os anos 2012 e 2015, e também por conta de trabalhos publicitários e por fotos publicadas em redes sociais.
A polícia havia recebido informações de que ela estaria escondida no Rio nos últimos meses, por causa da proximidade do PCC com facções cariocas. Além isso, ela namora um morador de São Conrado, bairro da Zona Sul Carioca.
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