21/10/2022
11:41

Pesquisa Ipec encomendada pela TV Cabo Branco aponta que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) tem 64%, e o presidente Jair Bolsonaro (PL), 30%, na Paraíba.

Na projeção de votos válidos, na qual são desconsiderados votos brancos e nulos, Lula tem 68%, e Bolsonaro, 32%. O procedimento é o mesmo utilizado pela Justiça Eleitoral para divulgar o resultado oficial da eleição.

A pesquisa ouviu 800 pessoas entre os dias 18 e 20 de outubro, em 36 municípios paraibanos. A margem de erro é de três pontos percentuais para mais ou para menos, considerando um nível de confiança de 95%. A pesquisa foi registrada no Tribunal Regional Eleitoral da Paraíba sob o protocolo Nº PB02083/2022 e no Tribunal Superior Eleitoral sob o protocolo Nº BR-06722/2022.

Publicado por: Chico Gregorio


21/10/2022
11:38

Otimista com a reeleição do presidente Jair Bolsonaro (PL), o ministro Paulo Guedes (Economia) trabalha em um ambicioso plano para refundar a legislação sobre as contas públicas do país. A intenção é reformular o teto de gastos e “quebrar o piso”, ou seja, frear o crescimento de despesas que hoje pressionam o Orçamento —entre elas os benefícios previdenciários ou atrelados ao salário mínimo.

O ministro trata o assunto como um legado de sua gestão, mas a proposta só deve ser oficializada se houver vitória de Bolsonaro no dia 30 de outubro. Nesse caso, uma PEC (proposta de emenda à Constituição) seria apresentada no dia seguinte à eleição.

A permanência de Guedes em um eventual segundo mandato do presidente, afirmam interlocutores, estaria condicionada à disposição do Palácio do Planalto de abraçar os planos para o que ele chama de “novo marco fiscal”, visto pelo ministro como um reforço ao chamado tripé macroeconômico —câmbio flutuante, metas de inflação e metas fiscais.

O presidente Bolsonaro já declarou que, se quiser, o ministro permanecerá no time ministerial na hipótese de reeleição.

O desenho da nova arquitetura fiscal afastaria a necessidade de uma licença para gastos extrateto (chamado de “waiver”) —embora o plano estabeleça também uma série de novas exceções para o teto de gastos, além da correção menor de alguns gastos.

Dessa forma, avalia-se dentro da pasta que seria possível acomodar cerca de R$ 100 bilhões adicionais dentro do teto em 2023, honrando promessas eleitorais como a manutenção do piso do Auxílio Brasil em R$ 600, o pagamento de um 13º para beneficiárias mulheres e a recomposição de verbas para programas como o Farmácia Popular.

ma das principais medidas em estudo é a desindexação do salário mínimo e dos benefícios previdenciários. Hoje, eles são corrigidos pelo INPC (Índice Nacional de Preços ao Consumidor) do ano anterior, o que garante ao menos a reposição da perda pelo aumento de preços observado entre famílias com renda de até cinco salários mínimos.

Trechos da proposta obtidos pela Folha afirmam que “o salário mínimo deixa de ser vinculado à inflação passada”. Na nova regra, o piso “considera a expectativa de inflação e é corrigido, no mínimo, pela meta de inflação”. O gasto com benefícios previdenciários “também deixa de ser vinculado à inflação passada”.

Com isso, abre-se a possibilidade de uma correção abaixo da inflação nos benefícios previdenciários, que têm despesas projetadas em R$ 859,9 bilhões para o ano que vem, e do salário mínimo. O piso nacional afeta também os gastos com seguro-desemprego.

Outra discussão é mudar o índice usado para o IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo), que mede a variação de preços sentida por famílias com renda de até 40 salários mínimos —e que costuma ser menor do que o INPC.

Para se ter uma ideia da dimensão da mudança, o INPC de 2021 teve alta de 10,16%, percentual usado na atualização do salário mínimo para R$ 1.212. Caso apenas a meta de inflação de 2022 fosse aplicada, a elevação seria de 3,5%. Se a opção fosse pela expectativa do início do ano para o IPCA em 2022, o reajuste seria de 5,03%. Os detalhes ainda estão em discussão e não são definitivos.

Hoje a Constituição assegura que o salário mínimo tenha seu poder aquisitivo preservado por meio de reajustes periódicos —o que garante, pelo menos, a correção pela inflação. O piso nacional também é a referência mínima para o pagamento das aposentadorias.

O governo Bolsonaro enviou a proposta orçamentária de 2023 sem previsão de reajuste real (ou seja, sem ganhos além da inflação) pelo quarto ano seguido.

Tentativas anteriores de desvinculação de benefícios da Previdência ou do salário mínimo enfrentaram resistência de Bolsonaro, que chegou a ameaçar com um “cartão vermelho” um secretário do Ministério da Economia que foi porta-voz de uma proposta similar em 2020.

A maior flexibilidade nessas despesas, contudo, sempre foi uma bandeira de Guedes e é defendida por atuais integrantes da equipe econômica. Em junho, o secretário especial do Tesouro e Orçamento do Ministério da Economia, Esteves Colnago, afirmou em audiência pública no Congresso que a maior medida na área fiscal seria rever a elevação automática de despesas públicas —e citou como exemplo a desindexação de benefícios previdenciários e salário mínimo.

Agora, Guedes retoma a proposta para incluí-la em seu novo marco fiscal. O ministro tem mantido várias reuniões com as áreas técnicas para elaborar a PEC com as mudanças.

Também está sendo defendida na reformulação capitaneada pelo ministro a retirada de certas despesas do teto de gastos. Entre elas, as não recorrentes que fossem bancadas por uma diminuição do Estado, com a venda de ativos (como estatais).

Para o ministro, as receitas com essas operações podem inclusive abastecer o chamado Fundo Brasil, instrumento planejado por ele para receber recursos com as privatizações e destinar 50% do montante à redução da dívida pública. Outros 25% seriam destinados a investimentos e os 25% restantes a beneficiários do Auxílio Brasil.

Pessoas envolvidas na discussão citam que, ao se desfazer de uma empresa como a PPSA –estatal que comercializa a fatia de petróleo da União nos contratos do pré-sal–, o governo poderia abater dívida, investir em obras e combater a pobreza. Em caráter ilustrativo, é citada a possibilidade de concessão de um benefício único de R$ 10 mil a famílias vulneráveis em caso de venda de uma estatal, gasto que ficaria fora do teto.

Hoje o teto de gastos é corrigido apenas pela variação do IPCA do ano anterior, modelo que Guedes considera “mal construído” e uma “bandeira” para um país que ainda vive sob irresponsabilidade no manejo do Orçamento.

Técnicos do Ministério da Economia já vinham trabalhando em um redesenho do teto de gastos, com dois modelos distintos. Nas discussões, o ministro tem manifestado preferência pela proposta da SPE (Secretaria de Política Econômica).

Como antecipou a Folha, essa regra permite o crescimento real das despesas conforme a variação do PIB (Produto Interno Bruto). A magnitude, por sua vez, dependeria do patamar de endividamento do país.

No entanto, o chefe da equipe econômica considera que só a mudança no ritmo de ampliação do limite de gastos é insuficiente. Por isso, a equipe também avalia mudanças nas despesas que ficam na base de cálculo do teto.

Uma das ideias, inclusive, é excluir toda a despesa previdenciária do teto e considerar, sob o limite, apenas o montante relativo ao déficit —volume dos benefícios que não são cobertos pelas receitas do INSS. Há uma avaliação de que os gastos com benefícios têm um ritmo de crescimento elevado, por causa das novas concessões, o que acaba roubando espaço de outras despesas. Já o déficit, estimado em R$ 264,9 bilhões para 2023, tem uma evolução mais lenta.

A lógica da mudança seria considerar que uma parte da despesa do INSS é financiada com receitas próprias para esse fim e, por isso, não precisariam estar na limitação.

O mesmo raciocínio é aplicado a outras rubricas. Nas discussões internas, avalia-se também excluir da base de cálculo do limite outras despesas bancadas com receitas próprias, como aquelas arrecadadas por universidades ou demais órgãos da administração pública. Alguns convênios e doações também ficariam fora do teto.

Mas a discussão está longe de ser um consenso e enfrenta críticas na área técnica por contrariar o próprio princípio do teto, que foca apenas no controle das despesas.

A equipe também propôs rever o abono salarial, espécie de 14º salário pago a trabalhadores com carteira assinada que ganham até dois salários mínimos. Mas, segundo pessoas ouvidas pela reportagem, o ministro resiste a mudanças nesse benefício. Em 2020, Bolsonaro reagiu a uma proposta semelhante dizendo que não iria “tirar de pobres para dar a paupérrimos”.

Guedes tem sido alertado por uma ala da equipe de que as medidas podem pressionar ainda mais a dívida pública, que já se encontra em patamar elevado; mas, para ele, a venda de ativos é capaz de assegurar maior controle sobre o endividamento.

Nas tratativas internas, técnicos também discutem a possibilidade de o Poder Executivo usar espaço fiscal que hoje está reservado a outros Poderes, como Judiciário e Legislativo. O objetivo é evitar que o crescimento real do teto geral de despesas acabe irrigando aumentos salariais polpudos a essas categorias.

O outro modelo vem sendo formulado pelo Tesouro Nacional e autoriza o crescimento real das despesas conforme o nível e a trajetória da dívida pública, a uma taxa a ser definida a cada dois anos. A proposta também concede um bônus anual de ampliação dos gastos em caso de melhora do superávit nas contas públicas.

No entanto, segundo interlocutores de Guedes, ele vê no desenho do Tesouro incentivo a aumento de carga tributária (por causa do bônus por superávit), além de reclamar da falta de incentivo para venda de ativos. Por isso, essa proposta está em segundo plano nas preferências do ministro.

Publicado por: Chico Gregorio


21/10/2022
11:31

Agripino confia no Congresso para impedir avanços autoritários de Bolsonaro (Foto: Arthur Nascimento / 98 FM)

O ex-senador José Agripino, presidente estadual do União Brasil, deu uma entrevista a 98 FM no mínimo irresponsável quanto aos riscos de um segundo mandato de Jair Bolsonaro (PL) para a democracia brasileira.

Para o ex-senador, Bolsonaro mesmo tendo impulsos autoritários não fará nada porque o Congresso Nacional não deixará.

Abre aspas para Agripino:

“O presidente Bolsonaro é um homem de temperamento intempestivo, impulsivo? Claro que é. Ele é autônomo, tem condições de fazer o que ele quer? Tem coisa nenhuma. O Brasil hoje é um país em que quem tem o comando é o Congresso Nacional. Vocês já viram Bolsonaro brigar com o Supremo? 10 vezes. Já viram o Supremo brigar com o Congresso? Nenhuma vez. Porque é o Congresso que faz as leis e quem policia o comando do país. Já viram Bolsonaro brigar com o Congresso? Se respeitam”, disse ao programa 12 em Ponto.

Agripino olha para o abismo e não se incomoda que o olhar lhe seja retribuído desde que o ex-presidente Lula (PT) volte ao poder.

A fala é irresponsável porque Agripino sabe muito bem que Bolsonaro está desmantelando a estrutura institucional do país aprovando projetos inconstitucionais com objetivos eleitoreiros sem quem o judiciário e o legislativo sirvam de barreiras sem contar que ele teria apoio suficiente para mexer na composição do Supremo Tribunal Federal (STF) seguindo o roteiro de autocratas como Hugo Chávez na Venezuela e Viktor Órban na Hungria.

O Congresso Nacional está sob o controle de Bolsonaro através do orçamento secreto e outros desmantelos.

Agripino não é lá um exemplo de apreço ao regime democrático. É cria da ditadura militar que lhe abriu as portas para entrar na política em 1979 como prefeito biônico de Natal.

Pensava que a vida em ambiente democrático e os desmandos do bolsonarismo teriam lhe dado algumas lições. Estava enganado. O ex-senador segue sendo um saudosista dos anos de chumbo.

Bruno Barreto*

Publicado por: Chico Gregorio


21/10/2022
11:30

Lagartixa está inelegível em decisão de Lewandowski (Foto: reprodução)

O ministro do Tribunal Superior Eleitoral Ricardo Lewandowski indeferiu o registro de candidatura de Wendell Lagartixa (PL), o deputado estadual mais votado da história do Rio Grande do Norte.

A decisão acata recurso do Ministério Público Eleitoral que considera o policial militar da reserva inelegível por ter cumprido pena por crime hediondo encerrada em 2021.

Lagartixa foi condenado por portar arma e munição de uso restrito, que até 2019 era considerado crime hediondo, passível de inelegibilidade. O Tribunal Regional Eleitoral (TRE) entendeu que a lei retroagiu para beneficiá-lo, no Ricardo Lewandowski discorda.

“Esclareço que os precedentes citados no acórdão regional – AgRg-HC 625.762/SP e HC 575.933/SP – limitavam-se a perquirir a extensão da alteração legislativa, para fins de afastar a natureza hedionda do “crime de porte ou posse de arma de fogo de uso permitido com numeração, marca ou qualquer outro sinal de identificação raspado, suprimido ou adulterado”, em nada guardando relação com a discussão proposta nos autos”, argumentou. “Com tais considerações, verifico que a interpretação mais consentânea com o objetivo da norma inserta na Lei 13.964/2019, que alterou a Lei de Crimes Hediondos, é a de que a posse ou porte de arma de fogo, acessório ou munição, tanto de uso proibido quanto restrito, possui natureza de crime hediondo”, complementou.

O ministro ainda acrescentou que Lagartixa responde a quatro processos: triplo homicídio (pelo qual estava preso preventivamente até o dia 15 de setembro), homicídio simples, homicídio qualificado e formação de quadrilha.

“Fato esse que, a despeito de não configurar inelegibilidade, é elemento revelador de periculosidade social”, analisou.

A decisão cabe recurso e caso seja mantida haverá uma retotalização dos votos e o deputado estadual Ubaldo Fernandes (PSDB) seguirá na Assembleia Legislativa em 2023 porque o primeiro suplente do PL, Tenente Cliveland não atingiu votação proporcional a 20% do quociente eleitoral.

Lagatixa teve 88.265 (4,69%) dos votos, a maior votação da história da Assembleia Legislativa.

Leia a decisão na íntegra

 

Publicado por: Chico Gregorio


21/10/2022
11:28

Braga Netto evita coletiva (Foto: Daniel de Cerqueira/O Tempo)

O candidato a vice-presidente Braga Neto (PL) cancelou a coletiva que daria hoje, às 18h, no Hotel Majestic, em Natal.

A alegação oficial foi vaga: “mudança na agenda”. A mudança foi colocar no mesmo horário em que seria a coletiva o comício previsto para a Praça da Árvore de Mirassol. O restante da programação no sábado em Natal e Mossoró também foi mantida.

O cancelamento da coletiva acontece em um contexto em que a campanha do presidente Jair Bolsonaro (PL) está novamente emparedada com a notícia de que o ministro da economia Paulo Guedes planeja um pacote de medidas que incluem a desindexação do reajuste do salário mínimo da inflação.

A medida atinge em cheio os aposentados do INSS e beneficiários do Benefício de Prestação Continuada (BPC).

O reajuste do salário mínimo atualmente está vinculada a inflação, mas nada impede um aumento dando ganho real ao trabalhador. A desvinculação, admitida pelo próprio Bolsonaro ontem no podcast Inteligência LTDA, na prática permite reajustes abaixo da inflação.

Nota do Blog: como Braga Netto está longe de ser uma pessoa hábil com as palavras faz todo sentido o cancelamento da coletiva onde certamente o assunto seria questionado.

Bruno Barreto*

Publicado por: Chico Gregorio


20/10/2022
11:31

Abrir foto
Diego Vale que foi candidato a prefeito de Caicó em 2020, obtendo uma votação de 5.766 votos, que nas eleições deste ano, votou no primeiro turno em Ciro Gomes, ao participar de uma plenária   dos apoiadores de Lula na última  segunda feira na cidade,  declarou que agora no segundo turno, vota e apoia Lula,  ao blog ele explicou os motivos pelo quais decidiu votar no ex-presidente. Segundo Diego Vale, O Brasil não merece um segundo governo Bolsonaro.  Veja abaixo os motivos da decisão de Diego:
“E votarei em Lula também por eu ser um fruto da UFRN e por querer um governo que apoie a Educação e a ciência. Por ser produtor cultural e querer um governo que reconheça a riqueza da cultura popular brasileira. E por querer um governo que tenha sensibilidade para as políticas sociais.
Torço pela expansão da UFRN e do IFRN no Seridó. E acredito que Lula pode provocar isso”.
Em eleições anteriores, fui eleitor de Cristóvão Buarque, Marina e Ciro. Sigo agora também a orientação deles de votar em Lula e Alckmin.

Publicado por: Chico Gregorio


20/10/2022
10:59

Portal WSCOM

O presidente Jair Bolsonaro (PL) voltou a proferir uma fala com preconceito contra nordestinos nesta quarta-feira (19), durante entrevista ao podcast “CD Talks”, do site O Antagonista.

Ele afirmou que o ex-presidente Lula (PT) obteve uma vitória expressiva no Nordeste no primeiro turno da eleição porque o “Nordeste é a região que tem mais problemas”, e que também “tem mais pobres”.

“Se for analisar, é a região onde o PT domina há 20 anos. (…) Tem escolhas que são para sempre, serão duradouras. (…) O grande problema do Nordeste é o PT. É, no meu entender, o PT e os partidos de esquerda”, disse.

Recentemente, em mais uma demonstração de preconceito, Bolsonaro  sugeriu que não tem bom desempenho no Nordeste porque o povo da região seria analfabeto.

Publicado por: Chico Gregorio


20/10/2022
10:58

“Voto ninguém pode rejeitar. Voto é algo que você só ganha com voto. O voto tem que vir de rapariga, viado, homossexual, maconheiro, pastor, catimbozeiro… De todo canto”, declarou o prefeito. (Foto: Reprodução/Redes sociais)

O prefeito Neto Nepomuceno, de Barra de Santa Rosa, causou polêmica ao defender que político não deve ignorar apoio e votos. Em entrevista a uma rádio, nessa terça-feira (18), Neto usou termos pejorativos e chamou a atenção.

“Voto ninguém pode rejeitar. Voto é algo que você só ganha com voto. O voto tem que vir de rapariga, viado, homossexual, maconheiro, pastor, catimbozeiro… De todo canto”, declarou o prefeito, segundo áudio reproduzido pelo programa Arapuan Verdade, conforme apurou o ClickPB.

Ainda de acordo com Neto Nepomuceno, “tenho minha família, minha crença, mas voto a gente tem que agregar. Ando em todo canto e não quero saber de onde vem o voto.”

ClickPB*

Publicado por: Chico Gregorio


20/10/2022
10:52

Obra está orçada em R$ 270 milhões e a triplicação compreenderá 28 quilômetros da BR 230, a partir de Cabedelo, facilitando, inclusive o tráfego do Porto, e vai até o viaduto na confluência com a BR 101, em Oitizeiro. (Foto: Pixabay/Ilustrativa)

 

O governador e candidato à reeleição João Azevêdo (PSB) conseguiu firmar compromisso com o candidato a presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) para a conclusão da triplicação da BR 230, entre Cabedelo e o bairro Oitizeiro, em João Pessoa, obra que vai beneficiar mais de 1,2 milhão de pessoas que trafegam pela região, além de melhorar o fluxo de carga e descarga do Porto e fomentar o turismo na Grande João Pessoa.

A obra, que foi autorizada em março de 2017, se arrasta ao longo destes anos pela insuficiência do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT), do Governo Federal. Para Lula, investir na conclusão dessa intervenção na mobilidade urbana da Grande João Pessoa é de fundamental importância na vida das pessoas.

“Essa triplicação é importante, não apenas pro tráfego das pessoas, mas sobretudo pela segurança, pela comodidade que as pessoas vão ter. Vai gerar emprego, distribuir renda para que esse povo volte a sorrir”, disse o presidenciável.

A obra está orçada em R$ 270 milhões e a triplicação compreenderá 28 quilômetros da BR 230, a partir de Cabedelo, facilitando, inclusive o tráfego do Porto, e vai até o viaduto governador Ivan Bichara, na confluência com a BR 101, em Oitizeiro, na Capital. São previstos 13 viadutos, 14 passarelas de travessia pedestre, 38 quilômetros de vias marginais, 15 quilômetros de ciclovias e 25 quilômetros de terceira faixa.

Publicado por: Chico Gregorio


20/10/2022
08:47

Flamengo é o campeão da Copa do Brasil. O Rubro-Negro derrotou o Corinthians nos pênaltis, no Maracanã, e faturou não apenas o troféu: o clube garantiu, também, uma alta quantia de premiação. Saiba aqui quanto a Copa do Brasil pagará e os valores recebidos ao longo da competição!

Publicado por: Chico Gregorio


20/10/2022
08:43

Visualização da imagemFotos: Suelen Lobato A luta pela erradicação do trabalho infantil no Rio Grande do Norte ganhou importante reforço na tarde desta terça, 18, com o encerramento do curso “Aprendendo a Aprender”. A iniciativa do INFOCA (Fórum Estadual de Erradicação do Trabalho Infantil)  busca a inserção de jovens no mercado de trabalho como aprendizes. Foram formados, nessa primeira edição, 30 adolescentes egressos de situações de exploração. Em uma solenidade, na sede do Ministério Público do Trabalho (MPT), os jovens receberam o certificado de conclusão do curso.Durante 6 meses, os alunos tiveram lições de cidadania, português, matemática e inclusão digital. A ideia dos idealizadores com o “Aprendendo a Aprender” é quebrar o ciclo de exploração do trabalho infantil, apresentando aos jovens o mundo do trabalho digno e seguro. O curso foi apoiado pelo MPT, Superintendência Regional do Trabalho (SRTB/RN),  Associação dos Magistrados do Trabalho da 21ª Região (AMATRA) e pela Prefeitura Municipal de Natal.Esperando para receber o seu certificado estava o adolescente Vinícius Dantas de Almeida, de 16 anos, que antes do “Aprendendo a Aprender” trabalhava em uma marcenaria. Ele conta que o curso deu lições importantes sobre cidadania e sobre o mundo do trabalho. Morador do Passo da Pátria, Vinícius quer que outros amigos da comunidade também tenham a mesma chance, e sonha com a sua primeira oportunidade como aprendiz. “Quero trazer o máximo de pessoas que conheço para o projeto, sempre alertando a eles sobre os riscos da exploração do trabalho infantil”, explica. Leia mais…

Publicado por: Chico Gregorio


20/10/2022
08:41

Visualização da imagem

Nesta quarta-feira (19), em Brasília, o deputado federal João Maia (PL/RN) cumpriu agenda na Câmara, recebendo em seu gabinete o presidente da Anatel, Carlos Manuel Baigorri, o coordenador executivo da Liga Contra o Câncer, Dr. Luciano Luiz da Silva Júnior, e assessora de projetos e relações institucionais, Vilma Sampaio além de vários prefeitos potiguares. Em pautas projetos e assuntos relacionados à melhorias para o Rio Grande do Norte.

Estiveram com o deputado, os prefeitos e secretários de Elói de Souza, Ouro Branco, Tenente Laurentino, São Rafael e João Câmara. Com todos foram discutidos assuntos sobre a distribuição das emendas para os municípios e suas necessidades, bem como algumas ideias e sugestões de melhorias para os munícipes.

“Foi muito positiva a reunião com o deputado, onde foi possível já apresentar pleitos para o próximo ano e renovar o compromisso de apoio ao nosso município de São Rafael. Além disso, apresentamos nossa reivindicação para uma solução diante do impasse do piso da enfermagem no STF, já que estamos na presidência da Associação dos Municípios da Região Central e Vale do Açu – AMCEVALE”, disse Reno Macedo, prefeito de São Rafael.

Publicado por: Chico Gregorio


20/10/2022
08:38

Localizada no campus da universidade, em Mossoró (RN), novo ambiente de coworking é o primeiro inaugurado fora de capitais para uso compartilhado de servidores públicos

A Universidade Federal Rural do Semi-Árido (UFERSA), em parceria com o Ministério da Economia, acaba de inaugurar a Sala 360º para uso de servidores públicos federais. O novo ambiente de coworking, localizado no campus da instituição em Mossoró, Rio Grande do Norte, é o primeiro em funcionamento fora de capitais.

A Sala 360º é um projeto idealizado no âmbito do programa TransformaGov.br da Secretaria de Gestão (Seges), da Secretaria Especial de Desburocratização, Gestão e Governo Digital do ME, em parceria com outros órgãos federais. O objetivo é oferecer espaço e infraestrutura necessários para o desempenho das atividades dos servidores em espaços de coworking.

A nova sala compartilhada tem capacidade para cinco servidores, com acesso a WI-FI, água, banheiros, além de estrutura de mesa de reuniões e ar-condicionado no ambiente. O local funciona no térreo do prédio da Reitoria, avenida Francisco Mota, 572, bairro Costa e Silva. O horário de funcionamento é de segunda a sexta-feira, das 8h às 20h.

Para utilizar o espaço, é necessário realizar o agendamento, com antecedência de 48 horas, pelo e-mail gabinete@ufersa.edu.br. As outras Salas 360º estão localizadas em Brasília (DF), Florianópolis (SC), Vitória (ES) e Natal (RN).

Confira aqui mais informações sobre as Salas 360º

Publicado por: Chico Gregorio


20/10/2022
08:33

O decreto da governadora Fátima Bezerra garantindo o transporte intermunicipal gratuito no final de semana da eleição, vai permitir que o eleitor que mora em Natal, mas vota no interior, possa ir exercer o direito do voto.

Mas…

E o eleitor do interior que mora no sítio?

Esse depende do prefeito de cada município.

E é aí que mora o perigo.

A maioria dos prefeitos do RN está fechada com Bolsonaro através do senador eleito Rogério Marinho, porém, esses eleitores da zona rural são  muito mais lulistas do que bolsonaristas.

Resta saber se os prefeitos vão garantir o transporte sem cobrar a fatura, ou se vão boicotar o voto não oferecendo transporte.

Um trabalho a mais para fiscais do TRE e do Ministério Público Eleitoral.

FONTE: thaisagalvao.com.br

Publicado por: Chico Gregorio


20/10/2022
08:32

Duas mulheres com histórias de vida completamente diferentes, mas, atualmente, com os mesmos objetivos. A promotora do MPRN, Erica Canuto, e a egressa do sistema penitenciário, Maria de Lourdes dos Santos, estarão juntas em coquetel de lançamento dos seus livros nesta quinta-feira (20), em Caicó. O evento acontece a partir das 21 horas no prédio da antiga Prefeitura, ao lado da Igreja do Rosário.

Lourdes escreveu o livro, ‘SUSSURROS ENTRE AS GRADES, relato de mulheres’. A obra apresenta relatos de sua experiência em um período de cárcere. Privada de sua liberdade, pôde refletir e entender que seu envolvimento no tráfico de drogas, ajudou a arruinar com famílias. Maria de Lourdes conversou com outras detentas, e, entre vários sussurros, relata o quanto o crack, a pedra da destruição, quase acabou, e, em alguns casos, chegou a acabar com a vida de várias mulheres.

Já a promotora Erica Canuto, lançará livro sobre acesso à Justiça para mulheres vítimas de violência, chamado “Paradigmas de Acesso à Justiça Integral para Mulheres Vítimas de Violência”.

Com informações do Blog da GL

Publicado por: Chico Gregorio