11/11/2018
08:16

O documento assinado estabelece que sejam tomadas medidas urgentes para resolver a questão (Foto: Reprodução)

O prefeito da cidade de São Bento, Jarques Lúcio, assinou um Termo de Ajustamento de Conduta junto ao Ministério Público Federal (MPF) se comprometendo a diagnosticar e solucionar o motivo  das obras do hospital da cidade que começaram no ano de 2001 estarem paralisadas desde 2016. De acordo com o MPF, a obra segue paralisada mesmo com a liberação integral do valor conveniado, no total de R$ 2.324.644.

O documento assinado estabelece que sejam tomadas medidas urgentes para resolver a questão. O município de São Bento terá o prazo de 120 dias para acionar a Suplan para que o órgão faça uma vistoria no local e mita um laudo e relatório técnico conclusivo atestando a situação da obra e as medidas necessárias para que ela seja retomada e concluída. Caso o Termo seja descumprido, ficou fixada uma multa de R$ 5 mil cumulada com R$ 500 diários até chegar ao limite de R$ 5 mil.

A assinatura do Termo de Ajustamento de Conduta tem como objetivo a conclusão das obras do Hospital Municipal de São Bento, localizado na PB-293, que liga os municípios de São Bento e Paulista. O documento foi assinado no dia 25 de outubro deste ano e publicado na edição desta sexta-feira (09) do Diário Oficial Eletrônico do MPF.

Via ClickPB

Publicado por: Chico Gregorio


11/11/2018
08:10

Via Esmael Morais.

A pedido do subprocurador-geral da República Moacir Guimarães, a Corregedoria do Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP) instaurou um procedimento preliminar para apurar troca de mensagens entre o secretário-geral da Procuradoria Geral da República, procurador Alexandre Camanho, e o ex-deputado e homem da mala do presidente Michel Temer (MDB), Rodrigo Rocha Loures (MDB). 

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Publicado por: Chico Gregorio


11/11/2018
08:00

O plenário do Senado aprovou, esta semana, um aumento de 16,3% nos salários dos ministros do STF. Com o aumento, os salários dos ministros passarão dos atuais R$ 33,7 mil para R$ 39,3 mil.

O aumento foi pedido pelos próprios ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), que decidiram incluir no Orçamento de 2019 uma autorização para o reajuste salarial em 2019. Em agosto, o presidente Michel Temer fechou um acordo com os ministros em troca do fim do auxílio-moradia.

Os salários do STF servem de parâmetro para os demais cargos do Judiciário. Por isto, o aumento custará ao menos R$ 1,7 bilhão para a União no ano que vem, segundo uma nota técnica divulgada nesta quarta-feira pela Consultoria de Orçamento do Senado. Nos Estados, o impacto deve ser ainda maior.

O ministro Ricardo Lewandowski, autor de um dos votos favoráveis à medida, chegou a dizer que o reajuste era “modestíssimo”.

Se comparados com os vencimentos de juízes em outros países, porém, os contracheques do Judiciário brasileiro estão longe de ser modestos.

Um estudo de 2016 da Comissão Europeia para a Eficiência da Justiça (Cepej, na sigla em francês) mostra que, em 2014, um juiz da Suprema Corte dos países do bloco ganhava 4,5 vezes mais que a renda média de um trabalhador europeu. No Brasil, a realidade do salário do STF é ainda mais distante da média da população: o salário-base de R$ 33,7 mil do Supremo Tribunal Federal corresponde a 16 vezes a renda média de um trabalhador do país (que era de R$ 2.154 no fim de 2017).

Em 2014, um magistrado da Suprema Corte de um país da União Europeia recebia, em média, 65,7 mil euros por ano. Ao câmbio de hoje, o valor equivaleria a cerca de R$ 287 mil – ou R$ 23,9 mil mensais.

Segundo a última edição do relatório Justiça em Números, produzido pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ), o Brasil tem hoje cerca de 18 mil magistrados (juízes, desembargadores, ministros). Eles custam cada um, em média, R$ 47,7 mil por mês – incluindo salários, benefícios e auxílios.

Os ganhos dos demais magistrados (juízes e desembargadores) em todo o país estão vinculados aos rendimentos dos ministros do STF. No caso da magistratura, o aumento é automático – o reajuste para os ministros é repassado para todos os demais.

Além disso, os salários dos ministros também estabelecem o chamado Teto Constitucional, que é o valor máximo que pode ser recebido pelos servidores dos três poderes (Judiciário, Legislativo e Executivo). Se o valor do teto sobe, há a possibilidade de outras carreiras, fora do judiciário, pedirem aumento também. Mas, neste caso, o aumento não é automático.

“O efeito é chamado vinculativo, porque a Constituição determina que que o subsídio dos ministros dos tribunais superiores (STM, STF, STJ, TSE etc) seja de 95% do subsídio do STF, e o mesmo ocorre com outras categorias. Este aumento é automático, e é a isto que se chama de ‘efeito cascata’. Há uma hierarquia clara”, diz a advogada constitucionalista Vera Chemim.

Nos Tribunais de Justiça dos Estados, o vencimento dos desembargadores é, teoricamente, de 90,2% daquele dos ministros do STF, ou R$ 30,4 mil. Em alguns Estados, o aumento é automático. Em outros, depende de autorização em lei local.

Há ainda uma outra forma pela qual o reajuste do STF impacta as contas públicas: em várias carreiras, há servidores que ganham mais que o teto constitucional. Seus salários sofrem o chamado “abate teto”. Se o teto aumentar, os salários também sobem.

Terra

Publicado por: Chico Gregorio


11/11/2018
07:58

Aprovada quando o país tinha 13,3 milhões de desempregados e uma taxa de desocupação de 12,8%, segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), a nova lei foi vendida pelo governo como solução contra o desemprego e a informalidade.

Ao sancioná-la, Temer repetiu o que disse durante toda a tramitação da proposta: que a reforma era indispensável para a criação de empregos. O então ministro do Trabalho, Ronaldo Nogueira, chegou a dar um número: 2 milhões de vagas em 2018 e 2019.

A julgar pelo balanço do primeiro ano de reforma, o país terá que pisar fundo no acelerador para conseguir cumprir a previsão do ex-ministro.

Desde que a reforma entrou em vigor, em novembro de 2017, até setembro deste ano, mês do dado mais recente, o país criou 298.312 vagas com carteira assinada, de acordo com o Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados), do Ministério do Trabalho.

É um cenário muito melhor que o visto entre 2014 e 2017, quando o país perdeu milhões de empregos. Mas está muito aquém dos anos pré-crise econômica, quando o país chegou a abrir mais de 2 milhões de vagas com carteira por ano.

UOL

Publicado por: Chico Gregorio


11/11/2018
07:56

Foto: Fabio Rodrigues Pozzebom / Agência Brasil

O presidente eleito, Jair Bolsonaro, cancelou a visita que teria ao Congresso Nacional na próxima terça-feira e também encontro com o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), informou a equipe responsável pela transição de governo. Ambos os eventos chegaram a constar da agenda e foram retirados, assim como ocorreu nesta sexta-feira, 9, com reunião marcada com o presidente do Congresso, Eunício Oliveira.

Na sexta-feira, a assessoria de imprensa havia divulgado uma agenda em que constava uma audiência com Eunício, “a confirmar”, às 9h. Minutos depois, a agenda foi apagada e reenviada com uma reunião com Maia. Com os cancelamentos, Bolsonaro seguirá da Base Aérea direto para o CCBB, onde está montado o gabinete de transição. A primeira agenda do presidente eleito será com a ministra Rosa Weber, presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

Os cancelamentos ocorrem em meio a uma indisposição entre a equipe eleita e o presidente do Senado e do Congresso. Nessa semana, Eunício demonstrou insatisfação por não ter sido procurado pela equipe de Bolsonaro. O futuro ocupante do Palácio do Planalto se encontrou com os chefes dos dois outros poderes, Executivo e Judiciário.

Em entrevista ao Estado, Eunício, que não se reelegeu, lembrou que ainda é presidente de um dos poderes e disse não estar preocupado “se Bolsonaro vai gostar ou não” do que é votado no Congresso. Dentro da equipe de Bolsonaro há uma preocupação de que os parlamentares que não foram reeleitos utilizem o resto do ano para votar as chamadas “pautas bomba”, com impacto fiscal.

Gerou desconforto ainda entre os parlamentares frase do futuro ministro da economia, Paulo Guedes, defendendo “uma prensa” no Congresso para aprovar a reforma da Previdência. Em relação à Maia, preocupa ao presidente da Câmara que uma linha do PSL não esteja disposta a apoiar sua reeleição à Casa no ano que vem.

Estadão Conteúdo

Publicado por: Chico Gregorio


11/11/2018
07:53

A cúpula do MDB articula um armistício entre suas principais lideranças para tentar garantir a sobrevivência do partido e protagonismo no Congresso durante o governo de Jair Bolsonaro (PSL).

O plano foi colocado em marcha no início desta semana e terá ao menos duas frentes: manter o controle do Senado com Renan Calheiros (AL) na presidência da Casa e ecoar o discurso de que a sigla será independente — e não oposição — a partir de 2019.

Isso vai permitir tanto um alinhamento à pauta econômica de Bolsonaro, principalmente quanto à reforma da Previdência, como deixa a porta aberta para que o partido se afaste do novo governo quando achar conveniente.

Renan Calheiros (MDB-AL), que pode disputar a presidência do Senado
Renan Calheiros (MDB-AL), que pode disputar a presidência do Senado  – Pedro França – 06.nov.2018/Agência Senado
Dirigentes do MDB consideram o futuro da gestão Bolsonaro bastante incerto. Afirmam que é preciso esperar que ela comece de fato para entender como o Planalto vai estabelecer sua correlação de forças com o Congresso.

O capitão reformado se elegeu com um discurso antissistema, anticorrupção e contra a velha política e tem dito que não vai governar cedendo cargos em troca de apoio político.

Já nomeou, porém, dois deputados do DEM para seu primeiro escalão: Onyx Lorenzoni (Casa Civil) e Tereza Cristina (Ministério da Agricultura).

O presidente do MDB, senador Romero Jucá (RR), preferiu se escaldar. Afirmou que acabou a era de seu partido como o “da governabilidade”.

Não descartou, no entanto, conversar sobre possíveis convites caso o presidente eleito procure a legenda para compor sua Esplanada.

Enquanto isso, Jucá tenta unir as correntes emedebistas para fortalecer o partido.

O principal conflito foi resolvido na segunda-feira (5). Pelo menos por enquanto, Renan Calheiros e o presidente Michel Temer selaram o cessar-fogo após reunião no Planalto.

O senador fez duras críticas a Temer e aproximou-se da esquerda e do PT para garantir sua reeleição em Alagoas —onde a popularidade do ex-presidente Lula é alta, e a de Temer, baixíssima.

Agora, dizem aliados, entendeu que a conjuntura é outra e que precisa do apoio de seu partido para se eleger presidente do Senado, cargo que já ocupou outras três vezes.

No início da semana, Renan foi à casa do deputado Heráclito Fortes (DEM-PI) acompanhado do ex-presidente José Sarney (MDB). Falaram sobre a disputa no Senado, e Renan mostrou que já contabiliza os votos que tem a seu favor.

Publicamente, contudo, diz que não tratou com Temer —nem com ninguém— de articulações para a presidência da Casa, até porque ainda não decidiu se será candidato. “Mas não teria condição nenhuma de sê-lo se não tivesse capacidade de conversar com as pessoas”, disse ele à Folha.

A estratégia do MDB é não desgastar Renan até a eleição no Congresso, marcada para o início do próximo ano, e até permitir que outros nomes se movimentem para o posto, como é o caso da líder do partido na Casa, senadora Simone Tebet (MS).

É tradição que o partido de maior bancada presida o Senado —o MDB contará com 12 senadores em 2019.

Na Câmara, porém, a legenda sofreu forte revés e caiu de 66 deputados eleitos quatro anos atrás para 34 este ano.

Com a presidência do Senado na mão —o presidente é também o chefe do Congresso—, a sigla não pretende mediar questões administrativas do novo governo, como a fusão de ministérios, mas quer poder para barrar projetos e capitalizar eventuais sucessos da política econômica.

Na quarta-feira (7), dirigentes do MDB se reuniram em Brasília para debater os próximos passos do partido.

Divulgaram um documento, antecipado pela Folha, com uma espécie de receita para o governo Bolsonaro.

Caso queira ter sucesso à frente do Planalto, dizem emedebistas, o presidente eleito deve manter a política econômica de Temer, baseada no ajuste e reformas estruturais.

Renan já fez acenos a Bolsonaro e falou em uma “convergência programática”.

Um dos filhos do presidente eleito, Flávio Bolsonaro, respondeu no mesmo dia e disse que não descartava apoiar nomes do MDB, como o de Renan, para o comando do Senado —o primogênito do capitão reformado foi eleito senador pelo PSL do Rio.

O temor do MDB a partir de janeiro é o futuro de Temer.

Com duas denúncias de corrupção, lavagem de dinheiro e organização criminosa, emedebistas avaliam que o presidente vai se tornar alvo preferencial da Justiça quando perder o foro especial, o que pode desgastar ainda mais a imagem do partido.

Partido encolheu nas eleições de outubro

34 deputados federais foram eleitos pelo MDB em 2018. Em 2014, haviam sido 66

Três emedebistas se elegeram governadores neste ano (PA, AL e DF). Quatro anos atrás, tinham sido sete

Publicado por: Chico Gregorio


10/11/2018
12:52

Resultado de imagem para fotos do ex-prefeito de sao joão do sabugi anibal pereira

Considerado um líder imbatível na cidade de São joão do Sabugi, o ex-prefeito Anibal Pereira, casa decida disputar uma nova eleição para prefeito em 2020, corre o risco de sofrer sua primeira derrota, levando em conta o  fraco desempenho de seu candidato a governador Carlos Eduardo Alves, que sofreu massacrado nas urna pela  senadora Fátima Bezerra, mostrando que a oposição sai fortalecida, mostrando um desgaste da atual prefeita Lydice Araújo de Medeiros Brito, que foi apoiada por Anibal, o que pode refletir em 2020.

Para  fortalecer a oposição, é necessário a formação de uma chapa de consenso , onde os escolhidos, recebam o apoio dos demais, os prováveis nome seriam , Rutênio Humberto,  Joseílson  do sindicato, Gugu de Cipriano, o médico e ex-prefeito Elísio Galvão ou um nome por ele indicado, desses nome sairá o prefeito e o vice para enfrentar Anibal ou Lydice de Negão.

 

Publicado por: Chico Gregorio


10/11/2018
12:16

247- A jornalista Tereza Cruvinel avaliou neste sábado, 10, que o governo eleito de Jair Bolsonaro está fazendo agora o que não foi feito na campanha: um plano de governo, com ações setoriais mais definidas; “Em outras eleições, o que se faz na transição é o ajuste entre a agenda aprovada pelas urnas e a realidade apresentada pelo governo que está de saída. O cheque em branco agora está sendo preenchido, com medidas que os eleitores de Bolsonaro, ainda contentes, só sentirão no ano que vem. Já apoiadores que representam o poder econômico estão chiando baixinho”

Publicado por: Chico Gregorio


10/11/2018
12:09

 

José Aldenir / Agora RN
TJRN tem 247 servidores, que, juntos, passariam a gerar uma despesa de R$ 97,5 milhões

Estudos técnicos das consultorias de Orçamento do Congresso Nacional – o que inclui o Senado da República e a Câmara dos Deputados – apontam um impacto nas contas públicas de todo o País oscilando de R$ 4 bilhões a R$ 6 bilhões com o reajuste de 16,38% dado aos onze ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) e mais à Procuradoria Geral da República (PGR). No Rio Grande do Norte, as estimativas iniciais dão conta de um aumento de R$ 25,8 milhões por ano.

O reajuste aprovado no Senado provoca o chamado “efeito-cascata”, que se dá quando o teto no funcionalismo público federal do Poder Judiciário é elevado – como foi desta vez, saindo de R$ 33,7 mil para R$ 39,2 mil. Isso porque o mesmo procedimento vai acontecer em outros órgãos federais, como Ministério Público Federal, e nas esferas estaduais, envolvendo desembargadores, procuradores, juízes, promotores e defensores públicos, entre outros. Para ser concretizado, o aumento precisa ser sancionado pelo presidente Michel Temer.

Quem trabalha nos tribunais de justiça dos 26 Estados terá um aumento imediato. Os desembargadores, por exemplo, têm salários equivalentes a 90% da remuneração de um ministro do STF. No caso do Ministério Público Estadual e do Tribunal de Contas do Estado, projetos de lei precisam ser enviados para serem aprovados na Assembleia Legislativa. A questão é que historicamente esses projetos foram aprovados sem maiores problemas, o que acaba abrindo a porta para o aumento em outras áreas do poder público, incluindo os poderes Legislativo e Executivo.

Caso o aumento seja sancionado pelo presidente Michel Temer, logo de imediato – no Estado do Rio Grande do Norte – os desembargadores, cujos salários eram de R$ 30,4 mil, passarão a receber R$ 35,4 mil. O Tribunal de Justiça do Estado tem 247 servidores, que, juntos, passariam a gerar uma despesa de R$ 97,5 milhões. Sem o aumento, seriam pagos – somente em salários – a cifra R$ 83,8 milhões, ou seja, esse reajuste vai proporcionar uma despesa de R$ 13,7 milhões no Tribunal de Justiça do Estado. No Ministério Público Estadual, cujos gastos com salários estão com previsão para R$ 69,8 milhões a 211 funcionários, o valor passará para R$ 81,2 milhões, ou seja, R$ 11,4 milhões a mais.

Via Agora RN

Publicado por: Chico Gregorio


10/11/2018
09:53

 

O prefeito de Caicó, Marcos José de Araújo, em parceria com a secretaria de Infraestrutura e Serviços Urbanos, promoveu um café a manhã com os garis do Município.

“Discutimos assuntos relacionados à categoria, tendo em vista o seu papel fundamental na limpeza pública. Precisamos valorizar a força de vontade desses profissionais de trabalhar em prol da sociedade”, disse o prefeito nesta sexta-feira (09).

Publicado por: Chico Gregorio


10/11/2018
09:41

Propina era repassada em ‘caixas de sabão’, diz Operação Capitu

Depois de tomar conhecimento das declarações do deputado federal eleito Julian Lemos a respeito da suposta impossibilidade de nomeá-la para um cargo federal no futuro governo, a jornalista e suplente de deputada federal Pâmela Bório afirmou ao ParlamentoPB que não espera por uma função pública, mas acrescentou que a decisão sobre os auxiliares cabe a Jair Bolsonaro: “Quem definirá sobre o governo será o Jair Bolsonaro. Sobre o Gulliem (Julian), ele responde pelos atos dele de acordo com a personalidade e caráter dele”.

Pâmela acrescentou que seu colega de partido deve ter uma dívida de gratidão para com os demais postulantes porque a votação de cada u aumentou o coeficiente partidário: “Minha contribuição maior foi ao projeto de eleição do Jair Bolsonaro para ajudar a fazermos representação no Congresso a fim de garantir a governabilidade do presidente da república – para isso mudei minha candidatura de estadual para federal e assim o Gulliem (Julian) foi beneficiado, pois se lá eu não estivesse como candidata, ele não teria sido eleito pois só conseguiu vaga por QP, como já era esperado por nós. Ou seja, Julian tem dívida de gratidão para com todos os candidatos federais do partido”, lembrou ela.

Veja nota de jornalista e suplente de deputada federal Pâmela Bório:

Qualquer decisão ou declaração agora é, no mínimo, precipitada, Claudia. Quem definirá sobre o governo será o Jair Bolsonaro. Sobre o Gulliem (Julian), ele responde pelos atos dele de acordo com a personalidade e caráter dele, mas sobre o partido, que é formado por tantas pessoas, o foco agora são as eleições, temos campanha em Cabedelo a cuidar neste momento. E teremos meses à frente para a ocupação de cargos, sejam eles federais ou não. Quanto a mim, se eu dependesse de cargo político para sobreviver eu nem estaria aqui – pois nunca antes assumi nada na esfera pública, nem de forma indireta como jornalistas fazem ao fazerem assessorias. Minha contribuição maior foi ao projeto de eleição do Jair Bolsonaro para ajudar a fazermos representação no Congresso a fim de garantir a governabilidade do presidente da república – para isso mudei minha candidatura de estadual para federal e assim o Gulliem (Julian) foi beneficiado, pois se lá eu não estivesse como candidata, ele não teria sido eleito pois só conseguiu vaga por QP, como já era esperado por nós. Ou seja, Julian tem dívida de gratidão para com todos os candidatos federais do partido. Eu mesma sou grata a ele e a cada um e tenho plena convicção da importância meu trabalho em prol do Bolsonaro – tenho reconhecimento tanto dos aliados do partido e quanto dos paraibanos. Vocês devem lembrar que fui uma das primeiras pessoas a se manifestarem a favor do Bolsonaro entre 2015 e 2016, quando nenhuma mulher se atrevia a defendê-lo, eu dei a minha cara a tapa. E ao longo do tempo, mais pessoas somaram para que a candidatura do capitão fosse viabilizada, defendida e repercutida. Ou seja, o projeto PSL e Bolsonaro foi uma construção conjunta, que contou com a ajuda de todos os candidatos e no qual o protagonismo foi do povo.

 

Fonte: Parlamento PB

Publicado por: Chico Gregorio


10/11/2018
09:32

destaque - CNJ abre processo contra Sergio Moro sobre ida para governo Bolsonaro

O corregedor nacional de Justiça, Humberto Martins, instaurou hoje (9) um pedido de providências para que o juiz federal Sergio Moro esclareça questionamentos feitos ao Conselho Nacional de Justiça (CNJ) sobre sua suposta atividade político-partidária enquanto ainda exercia a magistratura.

As representações foram feitas depois que Moro aceitou o convite para o cargo de ministro da Justiça do presidente eleito Jair Bolsonaro. O juiz pediu férias e, antes de se exonerar da magistratura, passou a se reunir com a equipe de transição do governo. Antes, ele se reuniu com Bolsonaro no Rio de Janeiro.

Martins deu 15 dias para que Moro preste informações, “visando a possibilitar uma melhor compreensão dos fatos”. Pela Lei Orgânica da Magistratura, magistrados não podem exercer atividade político-partidária. Ao todo, foram feitos três questionamentos à conduta de Moro, um por um cidadão, outro pela Associação Brasileira de Juristas pela Democracia e um terceiro pelo PT.

Habeas corpus de Lula

Em outra frente, o corregedor-nacional de Justiça marcou para 6 de dezembro a oitiva de Moro e dos desembargadores do Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4) Rogério Favreto, João Pedro Gebran Neto e Thompson Flores Lenz.

Os quatro participaram de uma guerra de liminares, em julho, quando Favreto, de plantão, concedeu um habeas corpus ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, preso desde 7 de abril na Superintendência da Polícia Federal em Curitiba. Decisões contrárias de Moro, Gebran e Flores mantiveram Lula na cadeia.

Martins ouvirá pessoalmente e em separado cada um dos magistrados envolvidos no episódio e que respondem a uma representação disciplinar. Embora o processo corra em segredo de Justiça, a marcação das oitivas foi divulgada pelo CNJ.

Fonte: Agência Brasil

Publicado por: Chico Gregorio


10/11/2018
09:29

“Eu quero é acabar com o desemprego”, afirmou (Foto: Reprodução)

O presidente eleito, Jair Bolsonaro, reagiu hoje (9) às críticas de determinados setores que afirmam que ele pretende extinguir os direitos trabalhistas e sindicais. Em transmissão ao vivo nas redes sociais, Bolsonaro olhou fixamente para câmera e condenou o comportamento de alguns sindicalistas: “A vida de sindicalista é muito boa. É ficar lá, só engordando.”

Bolsonaro disse que seu objetivo não é atingir os sindicatos nem os direitos trabalhistas. “Eu quero é acabar com o desemprego”, afirmou. “O Brasil, o país dos direitos; só não tem emprego”, acrescentou. “Antes que falem besteira por aí”, complementou.

O presidente eleito afirmou que não pretende mexer em determinados pontos em vigência no país. Não citou quais. Mas foi objetivo: “Não vou dar murro em ponta de faca”.

Em contrapartida, Bolsonaro disse que conta com apoio do mercado, que está confiante com sua eleição e o futuro governo, a partir das demonstrações que observa e vem recebendo. Ele disse ter admiração por aqueles que são patrões no Brasil, pois há uma série de dificuldades para empregar no país.

“Quem quer ser patrão no Brasil?”, perguntou. “Ninguém quer”, acrescentou o presidente eleito, informando que conversou com uma rádio brasileira nos Estados Unidos e foi transmitido para ele que no mercado de trabalho norte-americano se recebe apenas pelas horas trabalhadas.

Publicado por: Chico Gregorio


10/11/2018
09:24

Via Esmael Morais.

O presidente nacional do DEM e prefeito de Salvador, ACM Neto, afirmou nesta sexta-feira (9) que o presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL) ganhou um cheque em branco dos brasileiros. 

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Publicado por: Chico Gregorio


10/11/2018
09:22

 

Via Esmael Morais.

Em relatório final, a Polícia Federal (PF) concluiu que o ex-ministro e ex-deputado Geddel Vieira Lima e seu irmão, o deputado Lúcio Vieira Lima (MDB-BA), desviaram salário de seus assessores. 

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Publicado por: Chico Gregorio