24/10/2018
16:09

Via Esmael Morais.

O Diário de Pernambuco, o mais antigo periódico em circulação da América Latina, fundado em 7 de novembro de 1825, afirmou nesta quarta (24) que Bolsonaro é Temer e Temer é Bolsonaro ao estampar em letras garrafais na manchete “BOLSONARO QUER MANTER EQUIPE ECONÔMICA DE TEMER”. Bingo! 

Leia mais

Publicado por: Chico Gregorio


24/10/2018
12:37

José Aldenir / Agora RN

Integrantes das famílias Alves, Maia e Rosado e outros caciques da política potiguar que foram derrotados no primeiro turno da eleição no Rio Grande do Norte aguardam o desfecho do pleito na expectativa de ganhar o que seria um “último suspiro” na vida pública. Após reveses em 7 de outubro, os políticos contam com a eleição de Carlos Eduardo Alves (PDT) para o Governo do Estado para se sustentar mais quatro anos na política.

A lista dos ansiosos pelo resultado do próximo domingo, 28, quando haverá o segundo turno, é encabeçada pelos senadores Garibaldi Alves Filho (MDB), primo de Carlos Eduardo, e José Agripino Maia (DEM), líder de sua família no Estado. Sem mandato a partir de 2019 e com influência reduzida no governo federal, os dois contam com a chegada do ex-prefeito de Natal, aliado dos dois, à Governadoria para recuperarem prestígio.

Carlos Eduardo está no segundo turno para o Governo do Estado contra a senadora Fátima Bezerra (PT). As pesquisas apontam favoritismo para a petista, que já encerrou o primeiro turno na frente, com 46,17% dos votos válidos, ante 32,45% obtidos pelo adversário.

Seus aliados não tiveram êxito na eleição deste ano. Exceto o deputado Walter Alves (MDB), que conseguiu ser reeleito para a Câmara Federal, Garibaldi perdeu para o Senado; Agripino não conseguiu ser eleito deputado federal; e o ex-ministro Henrique Eduardo Alves (MDB), preso preventivamente até o meio do ano, não concorreu a nenhum cargo. O deputado federal Felipe Maia (DEM) também não concorreu para dar lugar ao pai, Agripino, que não teve sucesso.

Embora Carlos Eduardo não reconheça oficialmente, a expectativa entre os aliados do pedetista é de que sua chegada ao Governo do Estado possa levar para dentro da administração estadual indicados de Agripino, Garibaldi e Henrique – que, sem mandato, teriam apenas órgãos do governo estadual para “comandar”.

Em 2017, ao ser empossado para o quarto mandato à frente da Prefeitura do Natal, Carlos Eduardo montou uma equipe de auxiliares levando em conta indicações dos três aliados. O secretário de Habitação, Regularização Fundiária e Projetos Estruturantes, Carlson Gomes, por exemplo, foi indicação de José Agripino. Na gestão da ex-governadora Rosalba Ciarlini, ele já tinha sido indicado pelo senador para o Ipem.

O MDB de Garibaldi e Henrique, por sua vez, sugeriu a Carlos Eduardo – que acatou – os nomes de Fred Queiroz para a Secretaria de Obras, Cristiane Alecrim para o Turismo e Cláudio Porpino para a Urbana. Além disso, o partido indicou o vice-prefeito, Álvaro Dias, que assumiu definitivamente o cargo em abril, com a renúncia de Carlos Eduardo para disputar o Governo do Estado.

Ainda sob a égide de Carlos Eduardo estão as famílias Jácome e Rosado, que perderam mandatos na Câmara Federal (com Antônio Jácome, que perdeu a disputa do Senado, e Beto Rosado, que não conseguiu se reeleger) e na Assembleia Legislativa (com Jacó Jácome e Larissa Rosado, que não tiveram êxito na tentativa de reeleição).

Apoiador de Fátima Bezerra no segundo turno para o Governo do Rio Grande do Norte, Alexandre Motta, que disputou o Senado pelo PT, publicou um vídeo nas redes sociais em que denuncia a suposta “trama” dos Alves, Maia e Rosado.

“As oligarquias Alves, Maia e Rosado foram derrotadas nas urnas. Garibaldi Alves, José Agripino, Beto Rosado, Rogério Marinho e outros representantes da velha política perderão o emprego em 2019. Mas ainda existe uma maneira dessa (sic) turma voltar para o poder: a eleição de Carlos Eduardo Alves. Isso mesmo: se o ex-prefeito de Natal se eleger, voltam os Alves, voltam os Maia e os Rosado. Carlos Eduardo Alves na verdade é um combo. Quem o elege está levando para o governo os de sempre. Para isso, basta que Carlos Eduardo convide o sobrinho Walter Alves para uma secretaria. Tirando Walter da Câmara, assume o suplente Beto Rosado. E se ele [Carlos Eduardo] for mais generoso, convida Beto para assumir outra secretaria, e o eleitor ganha de brinde Agripino Maia de novo com foro privilegiado. E aí, vai correr o risco de trazer de volta a grande família? Pense nisso”, destacou o candidato a senador.

Questionada há uma semana sobre o assunto, a assessoria de Carlos Eduardo classificou a informação como uma “provocação”.

Via Agora RN

Publicado por: Chico Gregorio


24/10/2018
12:33

 

José Aldenir / Agora RN
Vereador diz que PSL natalense até apoia, mas Bolsonaro não quer nem saber

O vereador Cícero Martins, que é do PSL – partido do presidenciável Jair Bolsonaro – disse que Carlos Eduardo Alves está se aproveitando do momento político antipetista e está querendo surfar numa onda que não é a dele. De acordo com o parlamentar, Carlos Eduardo está sendo oportunista. “Ele até conseguiu o apoio do PSL local, mas Jair Bolsonaro não o apoia – tanto é que não existe nenhum vídeo, nem texto falando de apoio político. Cadê?”, disse Cícero Martins.

Opositor de Carlos Eduardo Alves, o vereador Cícero Martins deixou claro que a postura do ex-prefeito é de conveniência só para querer vencer a eleição. “Fiz e faço oposição a ele porque nosso partido combate este tipo de política”, disse Cícero Martins, que, no momento, pede votos apenas para Jair Bolsonaro, por considerar Carlos Eduardo Alves e Fátima Bezerra “farinha do mesmo saco”. O vereador recordou que em passado não muito distante há vídeos de Carlos Eduardo Alves junto com Fátima Bezerra, com elogios dos dois lados.

Para Cícero Martins, o que levou Bolsonaro a ter moral na política é o fato de não estar metido em esquemas de corrupção, o que é bem diferente do histórico político de Carlos Eduardo Alves. “São seis por meia dúzia”, disse o vereador Cícero Martins. Antipetista declarado, o vereador explica a diferença entre os dois candidatos: “Um assume que é de esquerda e o outro fi ca transitando de acordo com a conveniência. Essa história de apoio de Bolsonaro a Carlos Eduardo é mentira. O PSL em Natal apoia e, mesmo assim, não é todo o mundo. Tanto é que não apoio nem um, nem outro”, escrachou Cícero Martins.

Via Agora RN

Publicado por: Chico Gregorio


24/10/2018
12:11

Em Poço Branco, com apoio do prefeito democrata Waldemar, Carlos Eduardo Alves obteve 1.924 votos.

Fátima saiu na frente em Poço Branco com 4.842 votos.

Além do prefeito Waldemar, passaram para o palanque de Fátima a vice-prefeita Tina, o presidente da Câmara, João Horácio, e os vereadores Percivaldo Júnior e Babá.

Via Thaisa Galvão.

Publicado por: Chico Gregorio


24/10/2018
11:50

A prefeita Wanessa Morais (MDB) de Serra de São Bento resolveu nesta terça-feira apoiar a candidatura da senadora Fátima Bezerra ao governo do estado. Os ex-prefeitos Chico de Erasmo (MDB) e Ricardo Araújo (MDB) também, além da vice-prefeita Solange (PSDB), o presidente da Câmara Municipal, João Paulino (PP) e vereadores também passam a apoiar a candidatura de Fátima.

No Mato Grande, quem desembarcou do palanque de Carlos Eduardo (PDT) foi o prefeito de Taipu, Bastinho (PSB), que no primeiro turno apoiou o ex-prefeito de Natal. Bastinho teve uma conversa com Fátima Bezerra na noite desta terça-feira (23) e decidiu mudar para o lado de Fátima.

Via BG

Publicado por: Chico Gregorio


24/10/2018
11:47

A poucos dias de cruzar a linha de chegada a penúltima pesquisa do Ibope, mostrou que coisas estranhas acontecem.

Bolsonaro (57%) oscilou dois pontos para baixo. Haddad (43%) moveu-se dois pontos para o alto. A taxa de rejeição do capitão, declinante na semana passada, saltou de 35% para 40%. O índice dos que rejeitam o petista, que subia, caiu de 47% para 41%.

Horas antes da divulgação da pesquisa, Bolsonaro e Haddad cumpriram suas agendas. Franco favorito, o capitão participou de um churrasco festivo na casa elegante do empresário Paulo Marinho, onde grava seus programas eleitorais, no Rio de Janeiro. A pretexto de se despedir da equipe, confraternizou à beira da piscina ao som violoncelos. Presentes, dois personagens que frequentam o noticiário como quase-futuros-ministros: Gustavo Bebianno (Justiça) e Onyx Lorenzoni (Casa Civil).

Também no Rio, o azarão petista foi à favela da Maré. Discursou num centro de artes. Haddad disse à plateia que ainda é possível vencer a eleição mesmo sem ninguém acreditar. Rogou aos presentes que pedissem votos aos familiares e conhecidos. Anabolizando os números que a pesquisa revelaria mais tarde, agarrou o otimismo pelo colarinho e disse: “O povo começa a perceber, já estou no 45%, 46%. Falta quatro, cinco para ganhar a eleição. Tem que conversar com as pessoas.”

Há uma semana, Bolsonaro sentenciou: “Nós estamos com uma mão na faixa. Ele (Haddad) não vai tirar 18 milhões de votos daqui a dois domingos.” Bolsonaro entrou no segundo turno extremamente confiante. Jogando parado, administra sua vantagem. Ela já foi de 18 pontos, está em 14. A distância ainda é grande o bastante para que Haddad dependa de um milagre para alcançar o rival e Bolsonaro precisar chamar nos carreteis filhos e pessoas que fazem parte do seu Staff.

Com informações de Josias de Souza

Publicado por: Chico Gregorio


24/10/2018
11:41

O Blog do Barreto destaca nesta quarta-feira(24) a declaração do presidenciável Jair Bolsonaro(PSL) à TV Cidade Verdade de Teresina, que não vai discriminar governadores de partidos adversários. A declaração joga por terra o principal argumento do ex-prefeito de Natal Carlos Eduardo Alves (PDT) na disputa pelo Governo.

O candidato cita o governador reeleito do Piauí Wellington Dias (PT) como exemplo, mas expande o compromisso com os demais eleitos por partidos adversários. “Não podemos prejudicar o povo do Piauí (se referindo ao governador reeleito Wellington Dias, do PT), qualquer estado que seja, porque tem um governador que não se alinhe ideologicamente conosco. Vamos tratar todos os estados de forma republicana”, frisou.

A declaração contradiz o argumento de Alves de que é preciso alinhar o governador do Rio Grande do Norte com o Governo Federal. No horário eleitoral ele fala “em novos tempos que estão por vir”.

Na mesma entrevista, Bolsonaro também falou que é preciso acabar com o “coitadismo” de negros, nordestinos, mulheres e gays ao criticar políticas afirmativas que segundo ele aumentam o preconceito.

Blog do Barreto

Publicado por: Chico Gregorio


24/10/2018
11:34

O deputado federal campeão de votos no RN,  Benes Leocádio (PTC) foi ao Rio de Janeiro e gravou um vídeo com o candidato a presidente Jair Bolsonaro (PSL), de quem recebeu apoio para  sua luta para edução da maioridade penal.

Como o deputado Benes Leocádio apoia a candidatura de Fátima Bezerra ao governo do estado , esse vídeo gerou uma certa revolta do ao  Brigadeiro Carlos Eduardo, presidente do PSL no Rio Grande do Norte, que junto com o General Girão vinha tentando uma declaração de Bolsonaro apoiando a candidatura de Carlos Alves ao governo, mas Bolsonaro não aceitou, mesmo assim a campanha de Carlos Alves tenta colar seu nome ao do candidato do PSL.

 

Publicado por: Chico Gregorio


24/10/2018
08:41

Liderando as pesquisas para o Governo do RN, Fátima Bezerra (PT) é a favorita para ter maior votação que o adversário Carlos Eduardo Alves (PDT) e conseguir a vitória. Na última pesquisa Seta, divulgada nesta terça, a senadora tem quatro pontos de vantagem sobre o ex-prefeito de Natal. Além de ter obtido importantes apoios nos últimos dias. Como cereja do bolo, Carlos se recusou a ir ao debate da TV Ponta Negra desta terça, fazendo com que o evento se tornasse uma sabatina para Fátima.

Uma vitória de Fátima teria alguns simbolismos para o Rio Grande do Norte. Seria a primeira vez que o PT chegaria ao Governo Estadual, em um dos poucos estados nordestinos onde o petismo não chegou lá (junto com Alagoas e Maranhão, mas este atualmente governado pelo PC do B). Seria também a primeira vez que uma mulher não vinculada às famílias políticas chegaria ao poder.

Por falar nisso, muita gente transformou a disputa entre Fátima e Carlos como a possível pá de cal nas “oligarquias”, os grupos familiares que dominam a política potiguar há meio século, tendo em vista os resultados das eleições do dia 7. Outro grupo contesta o fato, registrando que Fátima tem apoio de políticos de famílias tradicionais e que, portanto, a ruptura não será tão grande como a esperada.

Paixões à parte, podemos analisar o seguinte quadro:

Ainda que tenha o apoio de políticos tradicionais e de sobrenomes conhecidos, como Ezequiel Ferreira de Souza e Theodorico Bezerra Neto, Fátima, em vencendo a eleição, chegará ao poder em uma união de forças que em primeiro momento contemplou PT, PC do B (que tem o candidato a vice, Antenor Roberto) e PHS. No lado oposto a Fátima, os poderosos MDB, PDT, PSDB, DEM e partidos de Centro-Direita outros, todos derrotados.

A eleição de Fátima Bezerra tirou o mandato a partir do ano que vem para membros da família Alves (Garibaldi), Maia (José Agripino e Márcia) e Rosado (Beto e Larissa), além de sacramentar a saída de cargos públicos de Rogério Marinho e Robinson Faria, mais dois que carregam nomes ilustres.

Mesmo que componha com políticos tradicionais, o que é inevitável para garantir governabilidade, Fátima terá um secretariado eminentemente técnico e/ou ligado a partidos progressistas. Além disso a própria biografia dela, professora paraibana de família simples que não tem parentes na política, contrasta com a dos ocupantes do Governo do Estado, como podemos ver:

Não computando aqui os vices que assumiram para o eleito pela população tentar outro cargo (geralmente o Senado), temos a seguinte cronologia, em ordem decrescente:

Em 2014, o eleito Robinson Faria, assumiu o Governo com o filho Fábio Faria já deputado federal e ele próprio é filho de quase-governador (Osmundo Faria perdeu indicação certa para o Governo para Lavoisier durante a Ditadura Militar).

Em 2010, venceu Rosalba Ciarlini Rosado, esposa do ex-deputado estadual Carlos Augusto Rosado, filho e herdeiro político de Dix-sept Rosado, governador do Estado nos anos 60, tendo falecido em desastre de avião no meio do mandato.

Em 2006 e 2002, duas vitórias de Wilma de Faria, ex-esposa do já citado ex-governador Lavoisier Maia e ela própria sobrinha-neta do lendário líder político Dinarte Mariz.

Em 1998 e 1994, dois êxitos de Garibaldi Alves Filho, sobrinho do patriarca político Aluízio Alves e primo do ex-deputado federal por 11 mandatos Henrique Eduardo Alves e do já supracitado Carlos Eduardo, além de pai do hoje deputado federal reeleito Walter Alves.

Em 1990, José Agripino Maia vence o primo e ex-governador Lavoisier Maia. Agripino que é filho de ex-governador Tarcisio Maia e que começou neste período a colocar o filho Felipe Maia na política.

Em 1986, venceu Geraldo Melo, usineiro e ligado aos Alves, que posteriormente fez a esposa Edinólia Melo prefeita de Ceará-Mirim e o irmão Pedro Melo, deputado estadual.

Em 1982, quando era possível voltar a votar para governador após os famigerados anos de Ditadura Militar e governos impostos pelos generais de plantão, José Agripino, já biografado aqui venceu Aluízio Alves, já citado aqui, e como se sabe pai de Henrique, tio de Garibaldi e Carlos, sim o mesmo Carlos que disputa o Governo com Fátima.

E quem leu acima com atenção entende porque ela difere de todos os governadores anteriores e porque uma vitória de Fátima quebraria um paradigma no Rio Grande do Norte.

Cefas Carvalho

Publicado por: Chico Gregorio


24/10/2018
08:35

Via Esmael Morais.

O Ibope afirma que Jair Bolsonaro (PSL) entrou no viés de queda. Ele caiu 7 pontos entre os evangélicos em apenas 1 semana. 

Leia mais

Publicado por: Chico Gregorio


24/10/2018
08:24

Denúncias por coação eleitoral pró-Bolsonaro em empresas bate recorde, afirma MPT

Nestas eleições a Procuradoria Geral do Trabalho (PGT) registrou até o momento 199 denúncias em 14 estados relacionadas a coação eleitoral, uma prática que ocorre quando donos de empresas ou superiores tentam influenciar os votos de seus subordinados valendo-se da posição hierárquica de poder.

 

Levantamento inédito junto ao Ministério Público do Trabalho (MPT) nos estados revela também que, nos casos em que o MPT abriu parte do conteúdo das denúncias de coação, a maioria das empresas acusadas foram favoráveis ao candidato Jair Bolsonaro (PSL).

 

A PGT registrou denúncias contra mais de 60 empresas pelo país. Em 57 destas empresas denunciadas foi possível identificar a motivação eleitoral dos casos de coação. 28 delas são acusadas de coação em favor de Bolsonaro e apenas uma foi contrária ao candidato do PSL. Do restante dos casos identificados até agora, 25 estão sob sigilo ou não há conclusão de quem se beneficiou da prática de coação; outros três casos foram em favor de parlamentares.

A região Sul concentra 157 denúncias, ou seja, 79% do total registrado pela PGT. Há casos de camisetas e comunicados idênticos distribuídos em empresas diferentes, o que sugere uma comunicação entre os empresários nos atos denunciados.

 

O caso Komeco –  Com 100 denúncias, Santa Catarina teve o maior número de relatos de coação eleitoral. Um deles ocorreu na Komeco, que se intitula a “maior fabricante de ar-condicionado do Brasil”, com faturamento anual de centenas de milhões de reais. No último mês, os servidores da Komeco receberam um email a respeito de uma palestra. Sucinto, o convite informava sobre a visita de um palestrante às 13h do dia 24 de setembro.

Segundo relatos de funcionários que falaram sob a condição de anonimato, o que seria uma reunião profissional se transformou num palanque político- eleitoral durante 40 minutos. Estavam presentes nessa coação o presidente da empresa, Denisson Moura de Freitas, e dois políticos: o prefeito de Palhoça (SC), Camilo Martins (PSD), e seu pai, o agora eleito deputado estadual Nazareno Martins (PSB).

PB Agora.

Publicado por: Chico Gregorio


24/10/2018
08:14

 

brasil eleicoes jair politica jair bolsonaro 20181020 0001 copy - Rejeição a Bolsonaro aumenta e certeza de voto nele cai, aponta Ibope

A pesquisa Ibope divulgada nesta terça-feira, 23, traz duas más notícias ao candidato do PSL à Presidência da República, Jair Bolsonaro, além da redução de sua vantagem sobre Fernando Haddad (PT) de 18 para 14 pontos porcentuais. O instituto de pesquisas aponta um aumento na rejeição a Bolsonaro, isto é, no número de eleitores que não votariam nele de jeito nenhum, e diminuição no porcentual de eleitores que com certeza votariam no capitão reformado do Exército.

Segundo o instituto de pesquisas, descartaram votar no pesselista 40% do eleitorado, número que era de 35% no levantamento anterior, divulgado em 15 de outubro. Quanto à certeza de voto, o porcentual passou de 41% para 37%. A margem de erro da pesquisa Ibope é de dois pontos porcentuais, para mais ou para menos.

A rejeição a Jair Bolsonaro, que estava 12 pontos porcentuais abaixo da de Haddad há uma semana, agora tem apenas um ponto porcentual a menos. O petista era rejeitado por 47% dos eleitores, índice que foi a 41%. O número dos que declaram votar com certeza no ex-prefeito de São Paulo passou de 28% para 31%.

Responderam que poderiam votar em Bolsonaro 11% dos eleitores, índice que é de 12% para Haddad. Os que não conhecem os candidatos o suficiente para opinar são 11% para o deputado federal e 14% para o ex-prefeito. Eleitores que não sabem ou preferiram não opinar somam 2% para ambos.

Leia Também:   Bolsonaro propõe ‘licença para matar’ para policiais: VEJA VÍDEO

Líder das pesquisas de intenção de voto válido no segundo turno, com 53% no Ibope, Jair Bolsonaro passou por desgaste nos últimos dias, após vir à tona um vídeo em que seu filho Eduardo Bolsonaro, deputado federal reeleito por São Paulo, declarou que bastam “um soldado e um cabo” para fechar o Supremo Tribunal Federal (STF).

Diante da repercussão negativa e das manifestações de ao menos cinco ministros do STF, incluindo o presidente da Corte, ministro Dias Toffoli, o presidenciável desautorizou a afirmação de Eduardo e enviou uma carta ao decano do Supremo, ministro Celso de Mello, em que afirma que o “Supremo Tribunal Federal é o guardião da Constituição e todos temos de prestigiar a Corte”. Mello havia classificado a afirmação de Eduardo Bolsonaro como “inconsequente e golpista”.

No último domingo, 21, Jair Bolsonaro também deu declarações polêmicas. Em uma transmissão via celular para um ato em seu favor que ocorria na Avenida Paulista, em São Paulo, o candidato falou, em referência aos petistas, que “ou vão pra fora ou vão para a cadeia. Esses marginais vermelhos serão banidos de nossa pátria”.



Fonte: Veja Online

Publicado por: Chico Gregorio


24/10/2018
08:12

 

Bolsonaro haddad.. - PESQUISA IBOPE: Cai a diferença entre Jair Bolsonaro e Fernando Haddad na disputa presidencial

A pesquisa Ibope divulgada nesta terça-feira (23) mostra que Jair Bolsonaro (PSL) tem 57% das intenções contra 43% de Fernando Haddad (PT), contando apenas os votos válidos.

Levando em conta os votos totais, Bolsonaro aparece com 50% e Haddad com 37%.

Brancos e nulos marcam 10%, não souberam ou não opinaram somam 3%.
Na última pesquisa do instituto, lançada na semana passada, as porcentagens eram de 59% (PSL) contra 41% (PT) dos votos válidos.

Leia Também:   OPINIÃO: Capitão, respeitosamente, há um problema semântico no seu lema – por Mário Rosa

O Ibope ouviu 3.010 eleitores em 208 municípios nos dias 21 a 23 de outubro.

A margem de erro é de dois pontos porcentuais para mais ou para menos.

A pesquisa está registrada sob o protocolo BR‐07272/2018. Os contratantes foram O Estado de S. Paulo e a TV Globo.



Fonte: Paraíba Online

Publicado por: Chico Gregorio


24/10/2018
08:08

No entendimento de Gilmar Mendes, o comentário foi impróprio e inadequado, e não existe outro caminho para o Brasil a não ser o da democracia e o do respeito às instituições. (Foto: Reprodução)

O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Gilmar Mendes disse hoje (23) que nem os militares conseguiram fechar o tribunal durante o período da ditadura, ao repercutir o vídeo no qual o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP), filho do presidenciável Jair Bolsonaro, diz que bastariam um cabo e um soldado para fechar o STF.

No entendimento de Gilmar Mendes, o comentário foi impróprio e inadequado, e não existe outro caminho para o Brasil a não ser o da democracia e o do respeito às instituições.

“Ali se fala que com um cabo e um soldado se fecha o tribunal. Quando se faz isso, você já fechou algo mais importante, que é a própria Constituição. Você já rasgou a Constituição. Para fechar tribunal, você precisa rasgar a Constituição. Agora é bom lembrar que nem os militares [na ditadura] fecharam o Supremo Tribunal Federal”, disse Mendes.

No vídeo, gravado antes do primeiro turno das eleições, Eduardo Bolsonaro, reeleito deputado federal por São Paulo, participou de uma palestra em um curso preparatório e respondeu a um aluno que questionava se o Exército poderia agir caso Bolsonaro fosse eleito e impedido de assumir por alguma decisão do Supremo.

“O pessoal até brinca lá: se quiser fechar o STF, você não manda nem um jipe, manda um soldado e um cabo. Não é querer desmerecer o soldado e o cabo”, afirmou.

E prosseguiu: “O que é o STF? Tira o poder da caneta de um ministro do STF, o que ele é na rua? Se você prender um ministro do STF, vai ter uma manifestação a favor dos ministros do STF com milhões na rua?”.

Por Agência Brasil.

Publicado por: Chico Gregorio


24/10/2018
07:54

O instituto Realtime Big Data também calculou o percentual de votos válidos, ou seja, retirando os brancos e nulos. Esse cenário é o utilizado pelo Tribunal Superior Eleitoral para dar o resultado final. Nele, Fátima Bezerra tem 52% contra 48% de Carlos Eduardo Alves. Os números são exatamente os mesmos apresentados pela pesquisa de hoje do instituto Seta divulgado pelo Blog do BG.

A pesquisa do Realtime Big Data foi encomendada pela Record TV e foi registrada na Justiça Eleitoral sob os protocolos RN-01834/2018 e BR-09834/2018. A coleta dos dados aconteceu na segunda-feira (22) com 1500 entrevistados de todas as regiões do Estado. Ela foi calculada com margem de erro de 3% para mais ou para menos e com grau de confiança de 95%.

Via BG.

Publicado por: Chico Gregorio