03/12/2018
10:27

O ex-presidente Lula está recebendo pressão de amigos, correligionários e familiares para concordar com o pedido de uma prisão domiciliar.

O petista sempre rechaçou a ideia, com o argumento de que faz questão de ter a inocência reconhecida.

TEM QUE SER

De acordo com interlocutores, ele segue resistindo à hipótese. Mas pessoas que o visitam estão dispostas a insistir nela.

PASSADO

A chance de Lula obter o benefício de cumprir o restante de sua pena em casa surgiu em junho, quando o advogado Sepúlveda Pertence entregou um memorial aos ministros do STF (Supremo Tribunal Federal) fazendo o pedido. Lula, no entanto, repeliu a ideia.

PRESENTE

Mesmo que o ex-presidente agora concorde e que o pleito seja novamente apresentado, não é seguro que será atendido pelo tribunal.

MÔNICA BERGAMO

Publicado por: Chico Gregorio


03/12/2018
10:25

Foto: Divulgação

Estão abertas as inscrições para o concurso da Polícia Rodoviária Federal (PRF), com 500 vagas distribuídas em todo Brasil. A remuneração inicial é de R$ 9.473,57. Para participar, é necessário ter nível superior em qualquer área, habilitação categoria B e idade entre 18 e 65 anos.

Há vagas nos seguintes estados: Acre, Amapá, Amazonas, Bahia, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Pará, Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Roraima, Rondônia, São Paulo e Tocantins.

O quadro a seguir mostra o número de vagas em cada unidade da Federação:

Provas

O concurso será composto de provas objetivas, divididas em três blocos, redação, testes físicos, avaliação de saúde, psicológica, de títulos e investigação social.

No dia 3 de fevereiro DE 2019, os candidatos farão as avaliações objetivas e a discursiva. Eles terão 4 horas e 30 minutos para resolver as questões e elaborar o texto dissertativo.

No exame de capacidade física, os candidatos serão submetidos a testes de flexão em barra fixa, abdominal, impulsão horizontal e de corrida de 12 minutos.

A seleção é organizada pelo Cebraspe. Os interessados podem se inscrever até o dia 18 de dezembro. A taxa de participação custa R$ 150.

Metrópoles

 

Publicado por: Chico Gregorio


02/12/2018
09:54

 

A confirmação do não pagamento das folhas salariais de dezembro e do décimo terceiro salário aos cerca de 110 mil servidores do Governo do Estado implicará na não circulação de aproximadamente R$ 1 bilhão ao longo do mês de dezembro na economia do Rio Grande do Norte. De acordo com dados do Sistema Fecomércio/RN, os salários do funcionalismo público potiguar – incluindo Prefeituras, o próprio Estado e os servidores federais aqui lotados – correspondem a cerca de 40% da massa salarial paga no Rio Grande do Norte. Somente o Governo do Estado responde por 28% desse total. Com estoques abastecidos para o ciclo natalino, considerado o melhor para o Comércio, empresários temem queda nas vendas, retração na prestação de serviços e menor abertura de postos de trabalho.

“É um volume muito grande de recursos que deixarão de circular. É impossível não dizermos que haverá, sim, reflexos negativos nas nossas vendas, com possíveis impactos até mesmo na geração de empregos”, destaca o presidente do Sistema Fecomércio/RN, Marcelo Queiroz. Dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD Contínua) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) mostram o quão dependente o Rio Grande do Norte é da massa salarial do funcionalismo público. Isso porque, no terceiro trimestre deste ano, havia 233 mil pessoas ocupadas no setor público rendimento médio real habitual de R$ 2.824,00. A massa de rendimento de todos os servidores públicos no terceiro trimestre deste ano no RN, conforme o IBGE, somou R$ 2,101 bilhões.

O presidente da Câmara dos Dirigentes Lojistas (CDL Natal), Augusto Vaz, reforça o risco para a economia em torno da falta de quitação desses salários. “O não pagamento dos salários do Estado com certeza reflete na nossa economia. Além de ter o prejuízo particular das famílias que sofrem com isso, acaba gerando inadimplência e novos problemas. Especificamente para a economia, esse não pagamento faz falta”, afirma. Augusto Vaz acreditava que o Governo do Estado conseguisse efetuar pelo menos uma parte do pagamento. “Esse dinheiro faz falta principalmente no final do ano. É o período mais aquecido do Comércio, um período muito importante de vendas. De 10 dezembro a 30 de dezembro, a gente tem um volume de vendas muito grande na cidade”, destaca o presidente da CDL Natal.

A expectativa de crescimento das vendas no ciclo natalino deste ano, conforme a CDL Natal, é de 4,5% ante mesmo ciclo de 2017. Com o não pagamento dos salários, a manutenção desse percentual é uma incógnita. “Não dá para medir o impacto”, diz Augusto Vaz. Ele confirma, porém, que para não deixar de consumir nessa época do ano, os empresários acreditam que o uso do cartão de crédito e o parcelamento das compras aumentará nos próximos dias. Isso pode gerar outro problema a partir de janeiro de 2019: o recrudescimento da inadimplência, que já afeta quase um milhão de potiguares.

Conforme exposto pelo presidente do Sistema Fecomércio/RN, a situação atual reforça a necessidade de um ajuste fiscal no Governo do Rio Grande do Norte. “Antes de mais nada é importante ressaltar que nós entendemos todas as dificuldades financeiras pelas quais o Executivo Estadual passa. E é exatamente por isso que temos alertado para a necessidade urgente de se encontrar caminhos para o reequilíbrio fiscal e financeiro das contas públicas. Mas, não podemos deixar de registrar que este não pagamento dos salários seria uma péssima notícia também para o comércio. Nossa economia é muito dependente dos salários dos servidores públicos em geral”, frisa Marcelo Queiroz.

Comércio de Rua

Entre os empresários que atuam com lojas de rua na Cidade Alta, tradicional bairro comercial da capital, o clima é de temor. “O nosso Estado depende muito do Governo, das Prefeituras e dos militares. Num momento que o décimo terceiro e os salários não são pagos, isso é muito forte para o comércio. É uma queda muito forte. O comércio sente isso muito rápido. O Estado praticamente para, empobrece numa hora dessas. O Estado deveria fazer uma força para efetuar esses pagamentos. A população que depende desses recursos também espera”, declara Delcindo Mascena, empresário e presidente da Associação Viva o Centro de Natal (AVICEN).

A chefe do Gabinete Civil do Governo do Estado, Tatiana Mendes Cunha, afirmou que não há recursos para pagar o décimo terceiro salário de 2018 no final da manhã da sexta-feira passada, 30. Segundo Tatiana Mendes Cunha, a folha de dezembro também deve ser paga somente em janeiro, pelo histórico recente do Estado em pagar a folha no mês seguinte. Se o quadro for confirmado, o governador Robinson Faria deixará duas folhas não pagas para a governadora eleita Fátima Bezerra no seu primeiro mês de mandato.

Tatiana Mendes Cunha afirmou que o uso de tropas federais nas eleições é pertinente. A secretária-chefe do Gabinete Civil disse que não há recursos para pagar salários.

Tribuna do Norte

Publicado por: Chico Gregorio


02/12/2018
09:49

Fátima inspira mais confiança (Foto: Pedro Vitorino)

A maioria dos leitores  que participaram da enquete da semana afirmaram que estão mais otimistas com a governadora eleita Fátima Bezerra (PT) do que com o presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL).

Para 55% a futura governadora inspira mais confiança na gestão que se inicia em exatamente daqui a um mês. Já 30% dos leitores declararam maior crença em Bolsonaro.

Ainda foram dadas outras duas alternativas aos leitores. Para 15% dos leitores nenhum dos dois inspira otimismo para o novo ciclo que se inicia enquanto apenas a alternativa “Os dois” não pontuou.

Na próxima terça-feira será lançada uma nova enquete.

Nota do Blog: a enquete reflete o resultado das urnas em que Fátima foi a mais votada no RN e em Mossoró ao contrário de Jair Bolsonaro.

Via Bruno Barreto.

Publicado por: Chico Gregorio


02/12/2018
09:29

247 – A advogada Damares Alves, assessora do senador Magno Malta e da Frente Parlamentar Evangélica, é o que se pode considerar a mãe da farsa do kit gay, segundo aponta reportagem de Joaquim de Carvalho, no DCM.

Como Magno Malta, Damares tem um histórico de divulgação de dados e histórias que não guardam nenhuma relação com a verdade.

Publicado por: Chico Gregorio


02/12/2018
09:25

drauzio varella - Mais Médicos está ameaçado - Por Drauzio VarellaDo dia para a noite, 8 mil cubanos abandonaram suas vagas no Programa Mais Médicos, deixando desassistidas as áreas mais vulneráveis do País. Para o médico Drauzio Varella, um dos mais renomados do Brasil, o Mais Médicos foi “o programa de interiorização de maior alcance e duração” já desenvolvido e agora está ameaçado.

“Acho que o defeito foi ter deixado o programa na mão do governo de Cuba, porque podiam a qualquer momento romper o acordo, como de fato aconteceu”, afirma Drauzio.

Na entrevista a seguir, ele diz que o perfil dos médicos formados no Brasil – de classe média alta e predominantemente feminino – dificulta a fixação do profissional nas regiões do País que mais precisam. “Você acha que essas pessoas de classe média alta vão querer ir para esses lugares? Você tem uma filha, paga caro na faculdade dela, você quer que ela se forme para trabalhar no sertão de Alagoas?”

Qual é sua visão geral sobre o Mais Médicos?

O Mais Médicos foi o programa de interiorização de maior alcance e duração. Nunca um programa alcançou tantas pessoas em território nacional e durou tanto tempo. Acho que o defeito foi ter deixado o programa na mão do governo de Cuba, porque o acordo podia ser rompido a qualquer momento, como aconteceu. E daí você tem mais de 8 mil médicos para substituir. Primeiro, surgiu essa situação com as declarações do presidente (eleito) dizendo que os médicos eram ruins, que o programa era só para dar dinheiro para Cuba. E então, tiraram todo mundo de uma vez. Eles não podiam ter pego a gente de “calça curta”. Foi aberto o concurso, preencheram aproximadamente 90% das vagas, e acham que foi um sucesso. Só que muitos fazem o concurso, se apresentam, se inscrevem e depois não vão. Ou não gostam da cidade para a qual foram designados, e uma série de outros problemas. Outros já trabalham no Estratégia Saúde da Família e largam para ter um salário melhor, o que desfalca o programa. Precisamos entender que tem muito chão entre fazer inscrição no programa e realmente conseguir ser designado para começar a trabalhar.

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Publicado por: Chico Gregorio


02/12/2018
09:04

O Judiciário quadruplicou o gasto com pessoal em pouco mais de duas décadas, em termos reais – já descontada a variação da inflação. Comparado com Executivo e Legislativo, foi o Poder que mais expandiu as despesas com a folha de pagamento de 1995 a 2017, último ano com dados consolidados. Especialistas em administração pública ouvidos pelo Estado acreditam que essa tendência deve se manter, já que o presidente Michel Temer sancionou na semana passada o reajuste de 16,38% para o Judiciário e o Ministério Público.

Em 20 anos, o País e a demanda por serviços cresceram, e mais servidores foram contratados – parte deles para ocupar as vagas dos que se aposentaram. No caso do Judiciário, contudo, houve um descompasso entre o crescimento do número de funcionários e o dos gastos com pessoal. Em 2015, em comparação com 1995, a despesa com a folha salarial era 120% maior do que seria caso tivesse apenas acompanhado o aumento no número de servidores.

A comparação se dá em termos reais, ou seja, os servidores tiveram ganhos acima da inflação no período. Não foi possível fazer os cálculos em relação a 2017, porque o Boletim Estatístico Pessoal do Ministério do Planejamento, que detalhava o número de servidores dos três Poderes, deixou de ser publicado.

O Ministério Público da União, que não tem status de Poder, apresenta a relação mais estreita entre a expansão de pessoal e o crescimento dos gastos com folha de pagamento. No final de 2015, gastava 28% a mais do que se somente bancasse as novas contratações. Porém, no histórico da evolução de gastos com pessoal, o MP da União registrou aumento de despesas maior até do que o Judiciário: mais de 347%, em termos reais, de 1995 a 2017.

Na avaliação de estudiosos da administração pública, há dois motivos principais para explicar a maior expansão dos gastos do Judiciário: o crescimento da estrutura do Poder e a alta capacidade de pressão dos magistrados. O reajuste no contracheque dos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) foi negociado diretamente pelo presidente da Corte, Dias Toffoli.

“Essas (categorias – Judiciário e MP) têm poder de pressão porque estão próximas à tomada de decisão”, disse o professor da FGV Sérgio Luiz Moraes Pinto. Segundo ele, historicamente, os funcionários do Judiciário e do Ministério Público da União já recebem salários mais altos.

Conforme a edição mais recente da publicação Justiça em Números, do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), com dados de 2016, a despesa média do Judiciário com magistrados é de R$ 48,5 mil, e com servidores, de R$ 15,2 mil. Enquanto isso, no Executivo, a remuneração média mensal é de R$ 11,2 mil para ativos e R$ 9 mil para inativos, segundo o documento elaborado pelo Ministério do Planejamento para o governo de transição do presidente eleito, Jair Bolsonaro.

O documento do Planejamento atribui ainda o tamanho da despesa da União com pessoal ao que classifica como elevados rendimentos de servidores federais. “Os altos níveis de gastos são impulsionados pelos altos salários dos servidores públicos, e não pelo número excessivo de servidores. Isso se verifica principalmente na esfera federal, onde os salários são significativamente mais altos que aqueles pagos a servidores dos governos subnacionais, ou a trabalhadores em funções semelhantes no setor privado.”

Gil Castello Branco, da ONG Contas Abertas, vê dois problemas nesse cenário. O primeiro é a disparidade entre salários da União. “Deveria haver uma harmonia maior entre os Poderes.” O segundo é a indexação dos salários ao teto constitucional. “O problema não é 11 ministros da Corte Suprema receberem R$ 40 mil, o problema são as indexações”, disse, citando como exemplo o fato de um policial federal poder alcançar a mesma remuneração que recebem os integrantes da Corte.

Para entidades, aumento da estrutura é explicação

Entidades representativas de juízes e procuradores federais atribuem a ampliação das despesas com pessoal nos últimos 20 anos a uma maior estruturação das instituições que, diferentemente do Executivo, eram bem menores.

Segundo o presidente da Associação de Juízes Federais do Brasil (Ajufe), Fernando Mendes, no período da redemocratização havia apenas cerca de 50 juízes federais no País. Hoje, conforme Mendes, são mais de 2 mil espalhados por capitais e pelo interior do País.

“Se a Justiça for vista como custo, realmente teve um aumento. Mas o aumento da estrutura também trouxe um lado positivo na arrecadação”, disse.

A máquina pública cresceu e, no caso do Judiciário e do Ministério Público da União, se estruturou melhor nas últimas décadas. Até 1995, haviam sido implantadas 23 unidades do MP Federal em municípios e 33 nas capitais. O número saltou para 221 municípios após a sanção de legislação de 1993 que definiu a organização, as atribuições e o estatuto do Ministério Público da União. “A instituição passou por um grande processo de interiorização, com a construção e instalação de procuradorias para atender a municípios em todo País”, diz nota da Procuradoria-Geral da República.

Em duas décadas, o número de funcionários do MP da União aumentou 217%. Foi, de longe, o setor que mais cresceu proporcionalmente. O Judiciário, que fica na segunda colocação, aparece bem abaixo, com expansão de 67%.

Para José Robalinho, presidente da Associação Nacional de Procuradores da República (ANPR), há um número maior de carreiras qualificadas no MPU e no Judiciário. “O Executivo é muito maior, você mistura as carreiras de elite com nível médio, aí a média é menor”, disse. “Tenho certeza que, se você olhar as carreiras-chave deles, Tesouro, Receita, AGU, e falo isso com tranquilidade, tenho certeza que tiveram reajustes maiores que a magistratura e o MP.”

ESTADÃO CONTEÚDO

Publicado por: Chico Gregorio


02/12/2018
08:59

Celulares usados em empresa para enviar mensagens de WhatsApp em massa

Relato e documentos apresentados à Justiça do Trabalho e obtidos pela Folha detalham o submundo do envio de mensagens em massa pelo WhatsApp que se instalou no Brasil durante as eleições deste ano.

Uma rede de empresas recorreu ao uso fraudulento de nome e CPF de idosos para registrar chips de celular e garantir o disparo de lotes de mensagens em benefício de políticos.

Entre as agências envolvidas no esquema está a Yacows. Especializada em marketing digital, ela prestou serviços a vários políticos e foi subcontratada pela AM4, produtora que trabalhou para a campanha do presidente eleito, Jair Bolsonaro (PSL).

Folha falou diversas vezes com o autor da ação, Hans River do Rio Nascimento, ex-funcionário de uma dessas empresas. Nas primeiras conversas, ocorridas a partir de 19 de novembro e sempre gravadas, ele disse que não sabia quais campanhas se valeram da fraude, mas reafirmou o conteúdo dos autos e respondeu a perguntas feitas pela reportagem.

No dia 25, ele mudou de ideia após fazer acordo com a antiga empregadora, registrado no processo. “Pensei melhor, estou pedindo pra você retirar tudo que falei até agora, não contem mais comigo”, disse, em mensagem de texto. Três dias antes, a Folha havia procurado a Yacows para solicitar esclarecimentos.

As conversas gravadas e a ação que Nascimento move acrescentam detalhes ao esquema revelado pela Folha em outubro, quando reportagem mostrou que empresários pagaram para impulsionar mensagens anti-PT na disputa eleitoral.

Após a publicação da reportagem, o WhatsApp bloqueou as contas ligadas às quatro agências de mídia citadas pela Folha por fazerem disparos em massa: Quickmobile, Croc Services, SMS Market e Yacows.

Nascimento descreve a atuação de três agências coligadas: Yacows, Deep Marketing e Kiplix, que funcionam no mesmo endereço em Santana (zona norte de São Paulo) e pertencem aos irmãos Lindolfo Alves Neto e Flávia Alves. Nascimento esteve empregado pela Kiplix de 9 de agosto a 29 de setembro com salário de R$ 1.500.

Segundo seu relato, as empresas cadastraram celulares com nomes, CPFs e datas de nascimento de pessoas que ignoravam o uso de seus dados. Ele enviou à reportagem uma relação de 10 mil nomes de pessoas nascidas de 1932 a 1953 (de 65 a 86 anos) que, afirma, era distribuída pela Yacows aos operadores de disparos de mensagens.

Nascimento afirma que os dados utilizados sem autorização eram parte importante do esquema.

A lei exige o cadastro de CPFs existentes para liberar o uso de um chip. Como o WhatsApp trava números que enviam grande volume de mensagens para barrar spam, as agências precisavam de chips suficientes para substituir os que fossem bloqueados e manter a operação.

Ainda segundo Nascimento, a linha de produção de mensagens funcionou ininterruptamente na campanha.

As condições a que alega ter sido submetido —ele diz não ter sido registrado, não ter feito pausa para almoço e não ter recebido horas extras— levaram-no a ajuizar ação trabalhista contra a Kiplix.

Ele anexou ao processo fotos e trocas de mensagens entre funcionários e os donos das empresas nas quais discutem a operação antes do primeiro turno.

Em uma das mensagens compartilhadas com a Folha por Nascimento, um supervisor diz a todos os funcionários que eles devem trabalhar no final de semana: “Campanha de GOV iniciando!”. Nenhum candidato a governador declarou ao Tribunal Superior Eleitoral despesas com essas agências.

Print de tela com mensagens sobre a campanha eleitoral trocadas em grupo de WhatsApp da empresa Yacows

Nascimento apresentou à Folha fotos de salas cheias de computadores ligados a diversos celulares e chipeiras —equipamento que usa o chip de celular para emular o WhatsApp e fazer os disparos— além de caixas com chips.

Uma vez ativados com os dados usurpados, os chips eram usados em plataformas de disparos em massa no WhatsApp. “Cerca de 99% do que fazíamos eram campanhas políticas e 1% era para a Jequiti [marca de cosméticos]”, disse Nascimento à Folha.

A Deep Marketing prestou serviços, entre outros candidatos, para Henrique Meirelles (MDB), que disputou a Presidência e declarou pagamento de R$ 2 milhões à empresa por “criação e inclusão de páginas da internet”. A Kiplix trabalhou para a AM4, agência à qual Jair Bolsonaro declarou ao TSE pagamento de R$ 650 mil.

Em trocas de mensagens, funcionários e donos das agências discutem o aumento do volume de trabalho na campanha eleitoral.

“Daqui até o primeiro turno das eleições teremos trabalho nos finais de semana. E extra de madrugada liberado”, diz a pessoa identificada como Lindolfo Alves em uma mensagem.

“Inclusive os que folgariam na segunda também devem vir”, diz um número identificado como de Flávia Alves, irmã e sócia de Lindolfo, em uma das conversas anexada no processo.

Outra mensagem em nome de Flávia, de 5 de outubro, antevéspera do primeiro turno, diz: “Pessoas, reta final final das eleições, amanhã trabalhamos cada turno em seu horário, liberado hora extra, principalmente de sábado para domingo.”

Segundo Nascimento, ele e vários de seus colegas chegaram a trabalhar 16 horas seguidas para dar conta dos disparos encomendados pelas campanhas. “Muita gente dormia lá, na escada, sofá, hall. Descansava um pouco, ia lá e fazia mais um turno”, disse.

Uma mensagem em nome de Flávia explica aos funcionários que a empresa cresceu “desordenadamente nos últimos meses com a operação da bulk services [disparos em massa]” e que o prédio usado não comportava mais seus quase 200 funcionários.

Outra irregularidade aparece nas mensagens enviadas por um supervisor que descreve o uso de robôs para disparar as mensagens em massa, algo que a legislação eleitoral veda: “Entre um envio e outro do robô, haverá uma pausa de 2 a 6 segundos. A cada 50 mensagens, uma pausa de 10 segundos.”

O professor de direito eleitoral Diogo Rais, da Universidade Mackenzie, afirma que o uso de robô pode ser enquadrado pela lei como pagamento indevido. “Se o conteúdo das mensagens for falando mal de alguém, poderia até configurar crime eleitoral.”

Ao menos outros 15 candidatos a deputado estadual, federal e senador declararam ao TSE ter usado os serviços da Deep Marketing e da Kiplix.

A candidata ao senado Maurren Maggi (PSB) declarou ter pago R$ 60 mil à mesma empresa sob a rubrica “serviços prestados por terceiros”, sem alusão a disparos. A descrição também é usada pelo candidato a deputado estadual Edmir Chedid (DEM-SP) ao declarar R$ 9.000 pagos à Kiplix .

João Leite (PSDB-MG), candidato a deputado estadual, foi um dos poucos a especificar em declaração ao TSE que seu gasto de R$ 44 mil foi com impulsionamento de conteúdo.

OUTRO LADO

A empresa Yacows, que segundo documentos exibidos pelo ex-funcionário Hans River do Rio Nascimento mantinha um esquema de disparos em massa de propaganda política por celular, afirmou à Folha que não há evidências de atos ilícitos no processo trabalhista aberto por Nascimento e que não compactua com práticas ilegais.

“A Yacows reafirma que não foi contratada em nenhum momento pela equipe da campanha do candidato Jair Bolsonaro para distribuir conteúdo eleitoral e pode dizer o mesmo das demais empresas que possuem sócios em comum, citadas pelas reportagens da Folha“, diz, aludindo à Deep Marketing e à Kiplix.

O TSE afirmou que a Yacows integra o polo passivo de uma ação cautelar e é investigada em outro processo. Mas “o TSE não se pronuncia a respeito de casos sub judice”, diz nota.

A Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações) afirmou que “casos de clonagem de linhas e utilização indevida de dados pessoais podem configurar eventual fraude junto às prestadoras, que devem, dentre suas obrigações, adotar medidas de combate a essas práticas”.

“Há que se observar, ainda, que, nos termos do artigo 307 do Código Penal Brasileiro, constitui crime atribuir-se ou atribuir a terceiro falsa identidade para obter vantagem, em proveito próprio ou alheio, ou para causar dano a outrem, conduta que deve ser apreciada pelos órgãos competentes”, diz a nota.

A Claro, operadora da maioria dos chips de celular usados no esquema, afirma repudiar o uso não autorizado de dados. “A Claro informa que vende e habilita milhares de chips e linhas móveis mensalmente e esclarece que não detectou nenhum comportamento atípico nas vendas”, diz a operadora, que afirma estar “à disposição das autoridades à frente do caso”.

A AM4, fornecedora da campanha de Jair Bolsonaro, afirmou que durante as eleições fez um único envio de mensagem com ferramenta contratada, no dia 13 de setembro, pelo site www.bulkservices.com.br. Segundo a empresa, a mensagem foi para uma lista de 8.000 telefones previamente cadastrados pela campanha, dentro portanto da legislação eleitoral.

“A AM4 desconhecia que a plataforma Bulkservices pertencesse a Kiplix/Yacows/Deep Marketing e que eles faziam também venda de cadastros”, disse a empresa à Folha.

A assessoria de Henrique Meirelles, candidato à Presidência pelo MDB, afirmou que a Deep Marketing foi contratada para organizar envio de mensagens exclusivo para base de dados do partido ou voluntariamente cedidos por eleitores.

“A campanha nunca contratou ou autorizou o envio de mensagens para bases compradas e não teve conhecimento de qualquer prática irregular pelos prestadores de serviços”, afirma a nota.

O deputado Edmir Chedid afirmou, por meio de sua assessoria, que usou pela internet a plataforma de serviços Bulk Services, “a qual disponibilizou à campanha apenas o acesso à sua plataforma de serviços via internet, visando a transmissão de vídeos de propaganda”.

À época da reportagem da Folha que mostrou que empresários pagaram para impulsionar mensagens anti-PT, Bolsonaro negou qualquer irregularidade. Disse que sua campanha era feita de apoio voluntário e que não tinha controle nem como tomar providências contra empresários que estivessem agindo dessa maneira.

FOLHAPRESS

Publicado por: Chico Gregorio


01/12/2018
12:26

A vereadora da capital, eleita no último pleita deputada federal, Natália Bonavides, usas as redes sociais, para se  posicionar em defesa dos investimentos da Petrobras no estado do RN, deixando claro que em Brasília, será uma defensora  dos interesses do estado relacionados a queda de investimentos e redução de receitas com exploração de petróleo em nosso estado, veja postagem da vereadora e futura deputada federal:

“Em defesa dos investimentos da Petrobras no Rio Grande do Norte: contra a venda dos campos de Riacho da Forquilha!

Foi anunciada pela PETROBRAS, através da imprensa, a venda de 34 concessões do Pólo de Riacho da Forquilha. A medida faz coro com a política de desinvestimentos em nossa região, pauta que temos combatido em nosso mandato.

A decisão da estatal impacta diretamente tanto os trabalhadores petroleiros, quantos os que prestam serviço à PETROBRAS, provocando, em efeito em cascata, a perda de postos de trabalho que comprometem a economia da região.

Mas os prejuízos não param por aí! O Pólo que produz cerca de 6000 barris de petróleo por dia passa para o controle de uma empresa privada desconhecida do ramo de exploração petrolífera.

O SINDIPETRO/RN já solicitou os esclarecimentos necessários sobre essa venda para a direção da empresa, assim como para os órgãos de controle, para apurar como se deu essa negociação. Para nosso mandato, fica confirmado que a orientação de desmontar a PETROBRAS faz parte de uma visão política que não compreende o papel fundamental que a empresa cumpre para a população potiguar.

A defesa da continuidade dos investimentos no território potiguar é condição para enfrentarmos a crise em nosso estado, e, para além disso, é o compromisso com a distribuição das riquezas produzidas com a exploração do Petróleo com o conjunto da população de nosso estado.

Diferente do setor privado, que visa ao próprio lucro, a PETROBRAS tem o compromisso institucional de ajudar a melhorar a condições de vida de nosso povo. Por isso, reforçamos nossa posição contrária à retirada dos investimentos da estatal no Rio Grande do Norte, e nos colocamos à disposição da categoria petroleira para cerrar fileiras nessa luta!

A imagem pode conter: céu e atividades ao ar livre

Publicado por: Chico Gregorio


01/12/2018
12:03

Via Agora RN

Governadora eleita Fátima Bezerra (PT)

A equipe do Banco Mundial encerrou na última sexta-feira, 30, mais uma missão de acompanhar o andamento de obras no Rio Grande do Norte. A instituição é responsável pelo financiamento do programa “Governo Cidadão”. O diretor do Banco Mundial para o Brasil, Martin Raiser, participou de encontro com a equipe de transição da governadora eleita Fátima Bezerra (PT).

O diagnóstico sobre a situação fiscal do Estado também foi apresentado pelo Banco, que contou com especialistas na área de gestão fiscal para estudar o quadro e propor alternativas para o Estado se recuperar da crise que enfrenta. “O projeto Governo Cidadão talvez seja hoje a única fonte de investimento do Estado e por isso nosso esforço em vir aqui dialogar com a equipe de transição, que precisa entender como tudo funciona e quais as prioridades. A partir de agora eles terão tempo de conhecer os números e o Banco Mundial estará à disposição para ajudar”, destacou Martin Raiser.

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Publicado por: Chico Gregorio


01/12/2018
11:47

Os familiares de Manoel Paulino dos Santos Filho, que foi prefeito quatro vezes de Jardim do Seridó, celebraram na última  quinta-feira (29) o centenário do seu nascimento.

Uma Missa foi celebrada na cidade de  Jardim do Seridó e outra em Natal.

Manoel Paulino  era pai do desembargador Cláudio Santos

Via Heitor Gregorio,

Publicado por: Chico Gregorio


01/12/2018
11:22

Foto: Fernando Frazão/Agência Brasil

O presidente eleito Jair Bolsonaro anunciou ontem mais um militar para compor o seu ministério: o almirante Bento Costa Lima Leite de Albuquerque Júnior, que vai assumir a pasta de Minas e Energia. Com isso, já são cinco os militares que ocuparão a Esplanada a partir de janeiro. Nos três últimos governos da ditadura, encerrada em 1985, apenas o presidente João Batista Figueiredo teve tantos ministros militares. Seus antecessores, Ernesto Geisel e Emílio Garrastazu Médici, contaram com quatro militares em seu governo.

Dos cinco ministros militares de Figueiredo (15 de março de 1979 a 15 de março de 1985), dois ocuparam cargos em parte do mandato: o general Rubem Ludwig (que comandou a Educação entre novembro de 1980 e agosto de 1982) e o coronel Jarbas Passarinho, que respondeu pela Previdência Social entre novembro de 1983 e março de 1985. Passarinho também exerceu cargos eletivos (senador e governador do Pará). Os três militares que comandaram pastas durante o governo Figueiredo foram: Golbery do Couto e Silva (Gabinete Civil), César Cals (Minas e Energia) e Mário Andreazza (Interior).

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Publicado por: Chico Gregorio


01/12/2018
09:24

Ricardo Stuckert

247- O Partido dos Trabalhadores aprovou nesta sexta-feira a criação da Rede Democrática de Proteção Solidária, cujo objetivo principal oferecer ajuda jurídica e social a toda e qualquer pessoa vulnerável. “A Rede é a transformação material do ‘ninguém solta a mão de ninguém’. Existe uma política de perseguição a artistas e manifestações artísticas”, diz o secretário Nacional de Cultura do PT, Marcio Tavares

Publicado por: Chico Gregorio


01/12/2018
09:05

Opresidente eleito Jair Bolsonaro (PSL), afirmou nesta sexta-feira(30), durante entrevista, que manter índios em reservas é tratá-los como animais em zoológicos.

A resposta veio quando Bolsonaro foi questionado sobre a capacidade do futuro governo de reduzir o desmatamento e a emissão de gases de efeito estufa, metas do Acordo de Paris.

“Sobre o acordo de Paris, nos últimos 20 anos, eu sempre notei uma pressão externa – e que foi acolhida no Brasil – no tocante, por exemplo, a cada vez mais demarcar terra para índio, demarcar terra para reservas ambientais, entre outros acordos que no meu entender foram nocivos para o Brasil. Ninguém quer maltratar o índio. Agora, veja, na Bolívia temos um índio que é presidente. Por que no Brasil temos que mantê-los reclusos em reservas, como se fossem animais em zoológicos?” indagou o presidente eleito.

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Publicado por: Chico Gregorio


01/12/2018
09:02

Senado decidiu se antecipar ao próprio Supremo Tribunal Federal e vai pagar o novo teto remuneratório de R$ 39,2 mil aos seus servidores no mês de dezembro e no 13° salário. Na prática, o Senado quer pagar desde já salários maiores que o teto atual de R$ 33,7 mil, embora a Constituição estabeleça que nenhuma remuneração possa exceder o salário de ministro do STF. A própria Corte editou portaria para esclarecer que só aumentará seus salários a partir de 1º de janeiro de 2019.

No Senado, porém, servidores que hoje acumulam remunerações que extrapolam os R$ 33,7 mil e são sujeitos a desconto do chamado “abate-teto”, terão o limite aumentado já no 13.º a ser pago na próxima segunda-feira, dia 3.

“O reflexo da decisão na folha da Casa ocorrerá apenas na remuneração dos servidores que ultrapassava o teto anterior de R$ 33.763,00. O crédito da Gratificação Natalina (décimo terceiro) será feito em 3/12, com o reajuste”, afirmou, em nota, a assessoria do Senado.

O Senado chegou a informar inicialmente que realizaria um pagamento suplementar também no início do próximo mês para incluir a diferença nos salários pagos em 21 de novembro, conforme publicou o jornal Folha de S.Paulo nesta sexta. Poucas horas depois, porém, alegou que a informação estava errada e mudou a versão. Disse que o novo teto valeria apenas para os pagamento que serão realizados na segunda.

Avaliação. Técnicos que acompanham as contas públicas avaliam que será “no mínimo estranho” nenhum servidor público poder receber mais do que o ministro do STF, como determina a Constituição, exceto em dezembro de 2018.

No Senado, a avaliação é de que a portaria só vale para o Supremo e não tem poder de revogar a lei sancionada esta semana pelo presidente Michel Temer para reajustar os salários.

A Procuradoria-Geral da República, o Supremo Tribunal Federal e a Presidência da República afirmam que só aplicarão a nova referência do teto remuneratório a partir do próximo ano, como consta em portaria editada pelo STF e publicada em edição extra do Diário Oficial da União (DOU).

“Hoje no Diário Oficial da União foi publicada uma portaria conjunta que posterga os efeitos financeiros da recomposição do subsídio para 1º de janeiro de 2019. Ou seja, não será alterado nenhum pagamento neste ano em razão da recomposição”, informou o STF ao ser questionado.

Em resposta a perguntas sobre as remunerações do Palácio do Planalto e do presidente Michel Temer, que está sujeito à regra do abate-teto porque acumula o salário com a aposentadoria, o Ministério do Planejamento afirmou que “até 31 de dezembro o teto que está valendo é de R$ 33,7 mil”. “Não há razão para antecipar o outro valor”, disse a pasta. “Inclusive sobre o abate-teto”, esclareceu.

Também procurada, a Câmara dos Deputados não respondeu se incorporará o reajuste em pagamentos realizados neste ano. “A área responsável pelo levantamento destas informações está muito atarefada, em razão do fechamento das folhas de pagamento do fim de ano. A melhor forma de tentar obter os dados é solicitá-los por meio da Lei de Acesso à Informação, que estabelece um prazo para que o setor encaminhe a resposta à demanda”, informou, por meio de nota, a assessoria de imprensa da Casa.

Além do Judiciário e do Ministério Público, outros poderes sentirão os impactos do aumento do teto remuneratório porque parcelas hoje acima dos R$ 33,7 mil (teto atual) e que são alvo do chamado “abate-teto” passarão a ser pagas aos servidores (até o limite do novo teto). Só no Executivo, esse efeito deve provocar um impacto bruto de R$ 306,9 milhões ao ano.

No entendimento de técnicos da equipe econômica do governo, caso o teto remuneratório fosse aplicado a todo o funcionalismo ainda neste ano, os poderes teriam que remanejar recursos e cortar de outras áreas para bancar o impacto do “abate-teto” menor sobre os salários de servidores.

Portaria. A portaria do STF é necessária porque a lei que elevou a remuneração dos ministros de R$ 33,7 mil para R$ 39,2 mil mensais não estabeleceu data de início de vigência da norma. Com isso, o aumento em tese poderia ser aplicado imediatamente.

O acordo político firmado entre o STF e o presidente Michel Temer para a sanção do reajuste previa o início de vigência do aumento a partir do ano que vem. Em troca, os integrantes do Judiciário deixarão de receber o auxílio-moradia que vinha sendo pago com base em liminar do ministro do STF Luiz Fux.

Para pagar a compensação do abate-teto menor, não seria necessária dotação orçamentária adicional, segundo apurou o Broadcast. No entanto, precisaria haver remanejamento dentro do Orçamento dos órgãos.

ESTADÃO CONTEÚDO

Publicado por: Chico Gregorio