21/03/2017
10:02

A barragem Engenheiro Armando Ribeiro Gonçalves aumentou sua cota em 13 centímetros durante o final de semana e está com 417 milhões 978 mil 266 metros cúbicos, conforme dados divulgados nesta segunda-feira, dia 20 de março, pelo engenheiro Rafael Mendonça.

Isso corresponde a uma reserva hídrica de 17,42%. A mesma fonte frisa que de 24 de fevereiro até esta data a lâmina de água do reservatório foi elevada em um metro e 67 centímetros. A situação ainda é crítica mesmo com o incremento de 93 milhões 116 mil 466 metros cúbicos no seu volume nesse período inferior a um mês.

Redação Rádio Princesa

Publicado por: Chico Gregorio


21/03/2017
09:56

Mais uam das barragens contruidas no leito do Rio Espinharas, na administração do ex-prefeito
Ruy Pereira, de saudosa memória, começa a sangrar,  agora foi a vez da  Barragem da Barra de São
Pedro, no  município de Serra Negra do Norte.

Publicado por: Chico Gregorio


21/03/2017
09:43

Há convergências em torno de medidas para alongar a dívida do setor privado e, ao mesmo tempo, promover políticas de estímulo de retomada da renda

Créditos: Reprodução / WEB

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva tem se reunido todos os meses com um grupo entre 10 e 15 economistas, a maioria ligados à Unicamp, para articular propostas voltadas à retomada do crescimento econômico e ao combate do desemprego. Os encontros no Instituto Lula, que no ano passado eram voltados à discussão da conjuntura, são destinados agora à construção de um chamado “plano emergencial” para o país.

As divergências dentro do grupo sobre as melhores propostas para o país sair da crise não são poucas. Mas, segundo relatos, há convergências em torno de medidas para alongar a dívida do setor privado e, ao mesmo tempo, promover políticas de estímulo de retomada da renda.

As informações são de reportagem de Cristiane Agostine, Fernando Taquari e César Felício no Valor.

“Segundo relato do economista Luiz Gonzaga Belluzzo, um dos participantes, as reuniões são divididas em duas partes: uma é a da discussão livre de medidas de curto prazo e a outra de mudanças estruturais, ‘para as reformas de fundo que precisam ser feitas para redimensionar a relação entre o setor privado e o estatal’, em suas palavras. As ideias são colocadas, mas a intensidade do debate dentro do grupo faz com que o conjunto de discussões esteja longe do esboço de um plano de governo. “Há algumas premissas gerais, como a preocupação de todos em formular medidas que, caso aplicadas, poderiam reaquecer a economia’, diz Belluzzo.

Da ala da Unicamp estão além de Belluzzo, Luciano Coutinho, Jorge Mattoso, Ricardo Carneiro, Marcio Pochmann, André Biancarelli, Pedro Rossi e Guilherme Melo. Da Fundação Getulio Vargas (FGV) estão os ex-ministros da Fazenda Nelson Barbosa e Guido Mantega, que participou de um encontro. Mantega é investigado pela Operação Lava-Jato e foi citado na megadelação dos executivos da Odebrecht, de acordo com relatos de investigadores.

Ainda estão no grupo Laura Carvalho, da Universidade de São Paulo (USP), e Esther Dweck, formada pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), ex-integrante da Secretaria de Orçamento de Finanças e uma das responsáveis por assessorar a ex-presidente Dilma Rousseff no processo de impeachment.

No comando do grupo está o ex-secretário especial da Presidência Marco Aurélio Garcia, professor aposentado do departamento de História da Unicamp. Participam também, em alguns encontros, os ex-ministros Luiz Dulci e Paulo Vannuchi, dirigentes do Instituto Lula.”

Brasil 247

Publicado por: Chico Gregorio


21/03/2017
08:23

Jornal GGN – Em palestra na sede da PUC de Belo Horizonte (MG), nesta segunda (20), a ministra Cármen Lúcia, do Supremo Tribunal Federal, afirmou que irá renunciar ao cargo de presidente da Corte no início de 2018. Segundo a magistrada, a decisão foi tomada porque ela sente “saudades” de dar aula na Faculdade Mineira de Direito (FMD), de onde está licenciada.

Segundo relatos do Estadão, Cármen Lúcia enfrentou um protesto ao chegar na faculdade para a palestra. Ela foi chamada de “golpista”, mas classificou o episódio como algo natural, próprio da democracia. “Se não fosse aqui [o protesto], seria na sala de aula”, afirmou.

Publicado por: Chico Gregorio


21/03/2017
08:13

Do Estadão – GENEBRA – O Brasil foi denunciado na ONU nesta segunda-feira por conta da decisão do Tribunal Superior do Trabalho de vetar, a pedido do governo, a lista de empresas flagradas com mão de obra análoga à escravidão. A iniciativa foi da entidade Conectas, que levou o caso ao Conselho de Direitos Humanos da ONU, em Genebra.

No dia 7 de março, o ministro Ives Gandra Filho, presidente do TST, suspendeu a divulgação das listas depois de dois recursos impetrados pelo governo federal contra decisões anteriores da Justiça do Trabalho. A decisão deu ao governo 120 dias para “reformulação e aperfeiçoamento” da portaria que cria a “lista suja”. Para a Conectas, trata-se de uma manobra para esvaziar o instrumento.

A sentença foi revertida no dia 14 de março após um pedido de liminar feito pelo Ministério Público do Trabalho. Ainda assim, a entidade protestou na ONU apontando que essa era “a primeira vez que o Executivo federal se alinha com os interesses dos setores corporativos que se beneficiam da suspensão do documento”.

“Qualquer decisão do Judiciário de suspender a lista com base no argumento de violação de liberdades individuais favorece as corporações privadas envolvidas em trabalho escravo em detrimento dos mais vulneráveis”, afirmou a entidade no Conselho.

O Itamaraty pediu direito de resposta e insistiu que tem o “compromisso de longa data” com a erradicação da escravidão. O governo ainda explicou que um grupo foi nomeado para reformular o instrumento e que uma nova versão deve estar pronta em julho.

Publicado por: Chico Gregorio


21/03/2017
08:07

O que está acontecendo com o marketing do presidente Michel Temer?
Deixaram de consultar Michelzinho?
As decisões do setor, como escolha da logomarca do governo, por exemplo, sempre contaram com a opinião esclarecida de Michelzinho, o filho de 8 anos de Michel Temer.

Mas agora, sem ouvir Michelzinho, o marketing de Temer fez divulgar fotos do presidente sozinho, isolado, numa solenidade de transposição do São Francisco, na Paraíba, onde o povo foi proibido de passar perto.

Nove dias depois o marketing do PT mostrou os ex-presidentes Lula e Dilma, na mesma cidade de Monteiro, tratando da mesma transposição, numa cena oposta a de Temer.

Depois da transposição vem a Carne Fraca…

E o marketing de Temer expôs o presidente desdenhando do assunto, comendo churrasco em Brasília, com embaixadores e produtores de carne….

A cena acima não foi vista nem por Roberto Carlos nem Tony Ramos, que ganharam milhões para vender a imagem da Friboi, uma das citadas no escândalo…

Temer se expôs, como disseram aliados…

Mais uma vez p marketing do presidente não ouviu Michelzinho.
No Globo de hoje, a repercussão dos aliados, contra a churrascada do presidente.

Via Thaisa Galvão.

Publicado por: Chico Gregorio


21/03/2017
08:01

Agentes da Polícia Federal cumprem, na manhã desta terça-feira (21), mandados de busca e apreensão da Operação Lava Jato, autorizados pelo Supremo Tribunal Federal (STF). Carros e agentes da Polícia Federal foram vistos em um edifício na Avenida Boa Viagem, na orla da Zona Sul do Recife. Não foram dados detalhes sobre os alvos.

Acompanhados pelo Ministério Público Federal (MPF), os policiais cumprem um dos mandados de busca e apreensão no Edifício Maria Beatriz, na Avenida Boa Viagem, Zona Sul do Recife.

De acordo com a PF em Pernambuco, os documentos e materiais apreendidos estão sendo encaminhados para a sede do órgão, no Cais do Apolo, região central do Recife, de onde serão remetidos para Brasília. A Polícia Federal apontou ainda que as investigações seguem em segredo de Justiça.

G1

 

Publicado por: Chico Gregorio


21/03/2017
07:59

O Globo

O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, enviou ao Superior Tribunal de Justiça (STJ) pedidos de abertura de inquérito contra mais de dez governadores em exercício, entre eles o de São Paulo, Geraldo Alckmin, do PSDB, que disputou a Presidência em 2006. O pedido sobre o tucano estaria relacionado a repasses que a Odebrecht fez para as campanhas dele ao governo de São Paulo, em 2010, e também em 2014. Segundo um dos delatores, pelo menos um dos pagamentos teve como intermediário Adhemar Ribeiro, cunhado do governador.

De todos os presidenciáveis que aparecem na nova lista de Janot, o senador Aécio Neves (PSDB-MG) deverá ser o que mais precisará dar esclarecimentos à Justiça. O nome do parlamentar aparece como um dos alvos centrais em pelo menos seis pedidos de inquérito dos 83 que o Ministério Público Federal apresentou ao Supremo Tribunal Federal (STF), na semana passada. Ele seria um dos políticos mais citados nas delações em que 78 ex-executivos da Odebrecht relataram pagamentos legais e ilegais para deputados, senadores e ministros, entre outras autoridades, em troca de benefícios para a empreiteira.

Em depoimento no início do mês no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), o ex-presidente da Odebrecht Infraestrutura Benedicto Júnior disse que, em 2014, repassou dinheiro de caixa dois a políticos do PSDB a pedido de Aécio, presidente nacional do partido. Os pagamentos somariam R$ 9 milhões. Deste total, R$ 6 milhões teriam como destino as campanhas do Antonio Anastasia ao Senado; de Pimenta da Veiga ao governo de Minas Gerais e de Dimas Fabiano Toledo Júnior (PP-MG) à Câmara.

Outros R$ 3 milhões teriam sido repassados a Paulo Vasconcelos, marqueteiro da campanha de Aécio à Presidência da República em 2014. Benedicto Júnior falou sobre os supostos repasses para Aécio num dos trechos do depoimento que prestou ao ministro Herman Benjamin, relator do processo sobre supostas irregularidades financeiras na chapa Dilma-Temer na campanha de 2014. O processo foi aberto a partir de uma representação do PSDB contra a campanha dos adversários.

O executivo da Odebrecht teria falado durante 30 segundos sobre o caso. Antes de concluir a explanação, ele foi interrompido pelo ministro do Tribunal Superior Eleitoral.

Publicado por: Chico Gregorio


21/03/2017
07:57

Resultado de imagem para PADILHA E MOREIRA

O Globo

O ministro da Casa Civil, Eliseu Padilha (PMDB), o mais próximo ao presidente Michel Temer, aparece como alvo central em pelo menos três pedidos de abertura de inquérito que a Procuradoria-Geral da República apresentou ao Supremo Tribunal Federal (STF) contra políticos suspeitos de receber dinheiro da Odebrecht. Um dos pedidos de investigação também atinge o ministro da Secretaria-Geral da Presidência, Moreira Franco. Segundo pessoas com acesso à delação da Odebrecht, o caso envolvendo os dois ministros conteria mais detalhes do que o que implica Temer no acerto de contribuição financeira em um jantar no Palácio do Jaburu, residência oficial na vice-presidência, com a presença do então presidente da empreiteira Marcelo Odebrecht em 2014.

O pedido de inquérito, um dos mais detalhados da lista de 83 apresentadas pelo procurador-geral Rodrigo Janot ao STF na semana passada, diz respeito a suposto pagamento de propina relacionada à concessão de aeroportos no país ainda no governo Dilma Rousseff. A acusação tem como base depoimentos de ex-executivos da Odebrecht que, depois de fazerem acordo de delação, relataram pagamentos vinculados a interesses da empreiteira no setor. Parte do assunto é abordada na delação do ex-diretor de Assuntos Institucionais da Odebrecht Cláudio Mello Filho que já veio a público.

Ao relembrar encontros e conversas com Padilha e Moreira, o ex-diretor menciona diversas tratativas sobre aeroportos no Rio de Janeiro, São Paulo e Goiás. Em um dos trechos da delação, o executivo fala especificamente sobre um pedido de dinheiro que Moreira Franco teria feito a ele em reunião na Secretaria de Aviação Civil em 2014, ainda durante o governo da ex-presidente Dilma Rousseff. Chefe do lobby da Odebrecht em Brasília, Mello transmitiu o pedido imediatamente ao superior hierárquico Benedicto Junior, o segundo homem mais importante na Odebrecht, naquele período.

“Transmiti essa demanda a Benedicto Junior, já que, evidentemente, um pedido de Ministro para realizar um pagamento de dinheiro poderia nos trazer prejuízos em caso de não atendimento ou, ainda, vantagens em caso de atendimento. O fato é que pagamentos ocorreram em razão de um pedido feito por um Ministro de Estado em ambiente institucional e por ocasião de uma reunião de trabalho”, relatou o executivo, conforme consta em rascunho da delação premiada tornada pública.

INTERESSE NO GALEÃO

No mesmo encontro do pedido de dinheiro, Moreira e o executivo trataram dos interesses da empreiteira, especialmente no Galeão. “Nessa reunião foram tratados temas relativos ao contrato do Galeão, especificamente a antecipação do início da operação deste aeroporto pela Odebrecht, especialmente nos quesitos: (i) Reforma de escadas rolantes que estavam quebradas; (ii) Reforma e limpeza dos banheiros e outros locais insalubres; e (iii) Segurança interna e externa dos usuários do aeroporto”, relembrou.

Mais tarde, Moreira foi substituído por Padilha no cargo, mas os negócios foram mantidos. “Algumas vezes fui cobrado por Eliseu Padilha a respeito do pagamento que havia sido solicitado por Moreira Franco. Novamente transmiti a Benedicto Junior o pedido. Ficou clara a existência de correlação entre a quantia em dinheiro almejada e o cargo de Ministro de Estado ocupado pelas duas pessoas que, em momentos distintos, fizeram o mesmo pedido”, disse o executivo.

Mello explica ainda porque levou o pedido ao superior em vez de cuidar do caso pessoalmente. Para ele, o local do encontro, a sede Secretaria de Aviação Civil, era um indicativo do peso da negociação em curso naquele momento. “O local em que os pedidos foram feitos carrega relevante simbologia que não pode ser desconsiderada, já que acredito ter pesado no momento da definição que coube internamente a Benedicto Junior”, disse o executivo.

ESCLARECIMENTOS À JUSTIÇA

Outros delatores trataram do tema e forneceram mais detalhes. Um deles teria apontado Temer como um dos articuladores dos interesses manifestados por Padilha e Moreira nos encontros com os dirigentes da Odebrecht. Os relatos seriam mais ricos em detalhes que o encontro no Jaburu em 2014. No jantar, organizado por Temer, o então vice-presidente teria pedido dinheiro a Marcelo Odebrech para financiar campanhas do PMDB. A partir dali, teria sido acertado o repasse de R$ 10 milhões. A captação de recursos relacionadas à concessão de aeroportos teria detalhes mais graves.

Mello lembra ainda que, em 2015, com a Lava-Jato em pleno vapor, Padilha o procurou para expressar solidariedade a Odebrecht, que já estava no centro das investigações sobre corrupção na Petrobras. Caberá ao ministro Edson Fachin, relator da Lava-Jato no STF, deliberar sobre estes e os demais pedidos de investigação.

Procurado pelo GLOBO, Moreira Franco disse, por meio de sua assessoria de imprensa, que já contratou advogado e “prestará todos os esclarecimentos na esfera judicial tranquilamente”. Padilha não retornou o recado deixado com uma de suas secretárias.

Publicado por: Chico Gregorio


21/03/2017
07:53

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Acordo é para que redistribuição aconteça sem que servidores precisem deixar suas lotações atuais

Foi publicada nesta segunda-feira, 20, no Diário Oficial da União (DOU), Portaria (nº 802/17) que redistribui cerca de 4 mil servidores da Funasa que estão atuando no SUS para o Ministério da Saúde. Um acórdão (668/2008) do Tribunal de Contas da União (TCU) já determinava que esses servidores que atuam com combate a endemias, atenção básica a saúde e outras frentes, fossem redistribuídos ao MS. A Condsef/Fenadsef está solicitando reunião no MS para tratar do assunto. Há acordo de que a única mudança será na forma de pagamento dos servidores que agora serão pagos pelo MS e não mais pela Funasa. Não deve haver prejuízo financeiro e nem alteração nas funções o que garante ao servidor permanecer lotado onde está.

A Condsef/Fenadsef e todas as filiadas nos estados vão continuar acompanhando o desenrolar dessa Portaria para assegurar que nenhum servidor sofra prejuízo de qualquer natureza. É importante que todos fiquem atentos e reportem qualquer situação atípica para que as entidades possam atuar e cobrar junto ao governo o que já foi firmado anteriormente em acordos, compromissos e protocolos: a manutenção dos servidores em seus locais de trabalho sem qualquer prejuízo financeiro.

Publicado por: Chico Gregorio


21/03/2017
05:50

O parlamentar explica que é preciso mobilizar os parlamentares da Paraíba, do Rio Grande do Norte, de Pernambuco e também do Ceará, para cobrar, com mais força política, a retomada das obras do Eixo Norte (Foto: Reprodução)

O deputado estadual Jeová Campos (PSB) confirmou, nesta segunda-feira (20),  que a reunião com os parlamentares do Rio Grande do Norte, em Natal, que acontece na próxima quarta-feira (22), além de definir um calendário e estratégias de ação para cobrar do Governo Federal a retomada imediata das obras do Eixo Leste, que estão paralisadas desde julho do ano passado, também servirá para definir a data da realização de uma agenda comum entre os legislativos de PE, PB e RN, cujo evento acontecerá em Salgueiro (PE), nos moldes do que ocorreu em Monteiro, neste domingo.

“Conversei com o senador Humberto Costa (PT-PE) sobre a importância desta agenda comum e ele abraçou a ideia. Também falei com o deputado Mineirinho, do Rio Grande do Norte, e na reunião desta quarta-feira, em Natal, vamos definir detalhes e a data desta agenda que vai acontecer em Salgueiro”, disse Jeová, lembrando que a Frente Parlamentar da Água da ALPB deve participar das ações. “Vou falar com Renato Gadelha para ele se integrar nessa ação que é a apartidária”, disse Jeová.

O parlamentar explica que é preciso mobilizar os parlamentares da Paraíba, do Rio Grande do Norte, de Pernambuco e também do Ceará, para cobrar, com mais força política, a retomada das obras do Eixo Norte. “Ótimo que a água esteja chegando via obras do Eixo Leste, estamos felizes por isso, mas, e o restante da população dos sertões da Paraíba, Pernambuco, Rio Grande do Norte e Ceará, que é quase o dobro da que foi beneficiada com as águas que chegam pelo Eixo Leste, como ficam? Para que elas tenham água também é preciso que o Eixo Norte seja concluído e falta menos de 10%”, argumenta Jeová.

Publicado por: Chico Gregorio


21/03/2017
05:43

Procurador da República José Godoy. (Foto: Walla Santos)

O procurador da República José Godoy declarou em entrevista ao ClickPB na manhã desta segunda-feira (20), que o Banco do Brasil não oferece as condições mínimas de segurança para os seus clientes.  Ele explica, que o pedido do Ministério Público Federal (MPF) à Justiça Federal de proibir a Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (ECT) de prestar o atendimento como correspondente bancário é para garantir a segurança da população do estado.

“O Banco do Brasil está fechando agências com aquela estrutura mínima estabelecida em lei para colocar correspondente bancário sem condições. É como se o banco ficasse auferindo lucros e passando o risco para a população”, disse José Godoy.

O procurador afirma que a ação civil pública, com pedido de liminar, ajuizada na semana passada, objetiva a suspensão dos serviços para que o Banco do Brasil ofereça aos seus agentes correspondentes à mesma segurança que ele conta em suas agências bancárias.

“Esses correspondentes não apresentam as condições mínimas estabelecidas em lei e trazem um risco enorme para a população, para os funcionários dos Correios e para a própria força policial que tem enfrentado a difícil tarefa de proteger um espaço que não tem condições de segurança”, ressaltou.

Via ClickPB

Publicado por: Chico Gregorio


21/03/2017
05:37

A Secretaria de Infraestrutura de Monteiro recolheu toneladas de lixo espalhados pela cidade, logo após o ato público realizado com os ex-presidentes da República Lula e Dilma Rousseff, ocorrido na tarde deste domingo, 19.

Atendendo recomendação da prefeita Anna Lorena, funcionários da Secretaria de Infraestrutura, tendo à frente o secretário Rogério Leite, iniciaram o trabalho logo após o encerramento do evento, que teve a presença de um público estimado em 30 mil pessoas, e concluíram a limpeza na manhã desta segunda-feira, 20.

Segundo Rogério Leite, foram recolhidos aproximadamente 250 sacos de lixos, sendo necessários a utilização de três caçambas para o recolhimento de todo o material.

O trabalho realizado pela Secretaria de Infraestrutura recebeu o elogio da população, que reconheceu o trabalho eficiente de toda a equipe que trabalhou na limpeza das ruas.

Vitrine do Cariri

Publicado por: Chico Gregorio


21/03/2017
05:34

Vários casos foram analisados pelo jornal O Estado de S. Paulo

Pesquisa na jurisprudência do Tribunal Superior Eleitoral realizada pelo jornal O Estado de S. Paulo, incluindo a análise da cassação de Cássio Cunha Lima do Governo da Paraíba 2008, indica a recomendação do ministro paraibano Herman Benjamin pela cassação da chapa Dilma/Temer, reeleita em 2014.

Entre os casos analisados, além do de Cássio, estão as ações que resultaram na cassação do mandato dos governadores Francisco de Assis de Moraes Souza (PMDB), o Mão Santa, do Piauí; Marcelo Miranda (PMDB), do Tocantins, e Jackson Lago (PDT), do Maranhão. Em todos os casos, o tribunal defendeu a aplicação da perda automática do diploma dos governadores e, pelo princípio da indivisibilidade, aos vice-governadores. De acordo com o Estadão, nenhum dos acórdãos suscitou dúvida sobre a inclusão dos vices na cassação dos titulares.

Segundo a reportagem de Luiz Maklouf Carvalho, a jurisprudência de casos envolvendo prefeitos também reforça os argumentos pela indivisibilidade da chapa eleita.

O levantamento mostra, ainda, que a jurisprudência do TSE também é pacífica quanto à decretação de inelegibilidade. Nesse caso, porém, há necessidade de provar que o acusado tinha conhecimento direto dos delitos cometidos. “A inelegibilidade constitui sanção de natureza personalíssima e aplica-se apenas a quem cometeu, participou ou anuiu com o ilícito, e não ao mero beneficiário”, diz a pesquisa.

Conforme o Estadão, se a jurisprudência indica que não há mais dúvida de que o parecer do ministro-relator vai pedir a cassação de Dilma e Temer, ainda há sobre o quesito inelegibilidade. Pelo entendimento anterior do tribunal, é preciso provar que os dois, ou um deles, tinham conhecimento pessoal de fatos que caracterizam abuso de poder econômico.

Cassaçao de Cássio

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) cassou, em 2008, o mandato do governador da Paraíba, Cássio Cunha Lima (PSDB), e de seu vice, José Lacerda Neto. Por unanimidade, os ministros negaram recurso protocolado pela defesa do tucano contra decisão da Justiça eleitoral da Paraíba, que em julho de 2007 já havia cassado o mandato de Cunha Lima.

Publicado por: Chico Gregorio


21/03/2017
05:30

Antonio Cruz/Agência Brasil
Equipamento deve ser renovado a cada dois anos
Equipamento deve ser renovado a cada dois anos

Uma operação do Instituto de Metrologia e Qualidade Industrial da Paraíba (Imeq), órgão vinculado ao Inmetro no Estado, autuou 106 veículos, entre vans, ônibus e caminhões, entre os dias 12 e 18 deste mês, por adulteração no cronotacógrafo, equipamento responsável pelo controle da velocidade. Alguns veículos também estavam com o aparelho vencido.


O diretor-superintendente do Imeq, Arthur Galdino, disse que a cada dois anos os veículos devem passar por uma vistoria e ter o equipamento renovado. “Ele registra, além da velocidade, o horário do movimento. Um problema grande que notamos é que muitos motoristas desligam o sistema e ultrapassam os limites de velocidade na tentativa de faturar mais com as viagens mais rápidas. Já constatamos casos em que o cronotacógrafo acusou que o motorista parava apenas duas horas por dia. Um condutor desse é uma bomba ambulante”, disse Galdino.

Publicado por: Chico Gregorio