05/04/2017
15:39

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O advogado Guilherme Wanderley, que atirou contra três membros do Ministério Público do RN, está sendo mantido em condições à revelia do que prevê a lei, denuncia a advogada Brenda Martins.

Um dia após o atentado daquele 24 de março, Guilherme se entregou no comando da Polícia Militar, mas foi levado para o Centro de Detenção Provisória (CDP), na Ribeira, e jogado, inicialmente, numa cela comparada a uma estufa. A decisão que o mantém no CDP é do juiz Ricardo Procópio.

“Ele estava em uma estufa. Era uma cela nos fundos do CDP, que lembra uma casinha de cachorro. Ele não suportou o calor, porque lá é só a grade e pediu para ir para as celas com outros prisioneiros. É onde ele está hoje”, descreveu a advogada

Brenda tem a impressão que o propósito das condições a que entregaram Guilherme é fazer ele se matar: “Eles querem que ele dê cabo à própria vida”.

Para ela, sua crítica não se trata do fato pelo qual Guilherme está preso, mas a arbitrariedade que está sendo cometida.

“É simples. Ele é advogado e merece cela especial. Hoje ele está com a carteira da OAB inativa, mas ele tem a carteira, não é menos advogado por isso. Só está inativa pela natureza da atividade que ele exercia. Ponto. Se você é médico e decide ser cantor, não deixará de ser médico. É esse caso”, comparou Brenda.

Deu no Portalnoar

Publicado por: Chico Gregorio


05/04/2017
15:23

Águas virão pelo eixo norte, no trecho que liga o açude de Ávidos (PB) ao Rio Piranhas-Açu, de onde a água chegará à barragem Armando Ribeiro Gonçalves

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A Comissão de Desenvolvimento Regional e Turismo do Senado promoveu na quarta-feira 5, audiência com o ministro da Integração Nacional, Helder Barbalho. Na pauta da reunião, foram discutidos os prazos de execução do projeto de transposição do Rio São Francisco. O debate foi acompanhado pelo coordenador da bancada do Rio Grande do Norte, deputado federal Felipe Maia (DEM).

Em sua explanação, o ministro ratificou o prazo de quem em dezembro as águas do São Francisco chegarão ao RN pelo eixo norte, no trecho que liga o açude de Engenheiro Ávidos (PB) até o Rio Piranhas-Açu, de onde a água chegará à barragem Armando Ribeiro Gonçalves, localizada no Vale do Açu.

Para o coordenador da bancada federal do estado, o encontro com o ministro foi relevante para o acompanhamento das obras. “Como parlamentar, o nosso papel é cobrar do ministro da Integração Nacional e do Governo Federal a conclusão desta obra tão importante para o nosso estado e região. De acordo com o ministro, os estudos técnicos para a efetivação do Ramal do Apodi serão concluídos nos próximos meses. Com a operação dos dois eixos, o Rio Grande do Norte terá a oferta hídrica que tanto aguardou e assim, a retomada do desenvolvimento e crescimento econômico”, enfatizou Felipe Maia.

Parlamentares federais e estaduais do RN, o Arcebispo de Natal, Dom Jaime Vieira, o bispo de Caicó, Dom Antônio Carlos, o bispo de Mossoró, Dom Mariano Manzana e a reitora da UFRN, Ângela Paiva estiveram na audiência que foi proposta pela senadora Fátima Bezerra (PT).

Via Agora RN

Publicado por: Chico Gregorio


05/04/2017
14:54

Com a suspensão do julgamento do processo de cassação da chapa Dilma Roussef-Michel Temer, pelo TSE (Tribunal Superior Eleitoral), nessa terça-feira (4), o Planalto avalia que o presidente conseguiu uma dupla vitória.

A primeira diz respeito ao tempo, já que o relator da ação, ministro Herman Benjamin, recuou e decidiu conceder mais cinco dias de prazo para manifestação das defesas.

Ele só não contava, de acordo com a coluna Painel, da Folha de S.Paulo, que abriria espaço para o encaixe de novas testemunhas, o que vai alongar ainda mais o processo.

E a segunda porque, agora, não apenas um, mas dois ministros nomeados por Temer vão julgar a sua cassação. É que Henrique Neves e Luciana Lóssio, que deveriam seguir o voto do relator, a favor da cassação, estão com os mandatos prestes a se encerrar.

Temer, inclusive, já nomeou, no último dia 30, o jurista Admar Gonzaga para o lugar de Neves, cujo mandato se encerra em 16 de abril. Já para a vaga de Lóssio, que deixa o TSE no dia 5 de maio, a expectativa é de que o presidente indique o jurista Tarcísio Vieira Neto.

Via  Daniel Menezes

Publicado por: Chico Gregorio


05/04/2017
14:51

Do Estadão – O líder do PMDB no Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), considera difícil a situação do presidente Michel Temer no governo. “Diziam que a [ex-presidente] Dilma [Rousseff] não tinha para onde ir, e o [presidente Michel] Temer não tem para onde ir”, disse Renan a aliados na noite desta terça-feira, 5, segundo parlamentares que participaram do jantar da bancada na casa da senadora Kátia Abreu (PMDB-TO), em Brasília.

No encontro, que contou com a presença de pouco mais da metade da bancada – a maior da Casa, com 22 parlamentares – alguns senadores teriam reclamado da pressão feita pelo Palácio do Planalto pela aprovação da reforma da Previdência. A avaliação é de que a cúpula do governo, o presidente Michel Temer e os ministros Eliseu Padilha (Casa Civil) e Moreira Franco (Secretaria-Geral) não “entende” a situação dos congressistas porque não “depende” do voto popular.

“Nenhum deles é candidato a nada e nas últimas eleições que disputaram perderam. Agora querem cobrar dos parlamentares. Estão pedindo o que não vão ganhar”, afirmou um peemedebista que participou do jantar. “É terrível o que querem impor ao Congresso. O povo não quer [as reformas] e os congressistas vivem de voto. Estão propondo suicídio político”, avaliou o senador Roberto Requião (PMDB-PR).

Nas últimas semanas, Renan tem subido o tom contra as reformas. Ontem, ele chegou a dizer que, “se continuar como está, o governo vai cair para um lado e o PMDB para o outro”. Para Raimundo Lira (PMDB-PB), que participou da confraternização, esta é uma posição pessoal de Renan. “Não vejo nenhum grupo dentro do PMDB pensar dessa forma. Até porque a reforma [da Previdência] está cada dia mais tendo possibilidade de ser amenizada”, considerou.

O jantar, que começou por volta da meia noite, durou cerca de três horas. Os ministros Dyogo Oliveira (Planejamento) e Helder Barbalho (Integração Nacional) também estiverem no encontro, mas, segundo parlamentares, falaram pouco. Além deles, o ex-presidente José Sarney e sua filha, Roseana Sarney, marcaram presença. Nas conversas, Sarney teria reforçado o discurso de Renan, de que o governo tem que dialogar mais.

Entre os senadores presentes, além de Renan, Kátia, Requião e Raimundo, compareceram o líder do governo no Senado, Romero Jucá (RR), Jader Barbalho (PA), Rose de Freitas (ES), Valdir Raupp (RO), Marta Suplicy (SP), Elmano Férrer (PI), Hélio José (DF), Dário Berger (SC) e Garibaldi Alves (RN). Como já era esperado, o presidente do Senado, Eunício de Oliveira (CE), não compareceu ao jantar.

A confraternização, de acordo com parlamentares, não teve motivação política, e sim na vontade da bancada de se reunir para comer um dos pratos típicos do Tocantins, a fritada de aratu, considerada especialidade de Kátia. “Na fritada de aratu, Temer também foi fritado”, brincou um dos senadores presentes.

Publicado por: Chico Gregorio


05/04/2017
14:45

Falaram em R$ 55 milhões. A conta já subiu comprovadamente para R$ 80 milhões de reais, de acordo com reconhecimento do Instituto de Previdência dos Servidores Públicos de Natal (Natalprev) (leia aqui). A Prefeitura do Natal desconta e não repassa a contribuição previdenciária dos servidores há mais de um ano, caracterizando apropriação indébita da contribuição do trabalhador municipal.

Tudo tem sido feito sem autorização da câmara municipal do Natal, instância política competente para permitir o prefeito Carlos Eduardo Alves a mexer no fundo previdenciário municipal. Ele já cometeu o mesmo crime e foi tornado inelegível em gestão anterior, entre outras ações, ao deixar débito de 23 milhões na previdência para a sua sucessora, Micarla de Sousa. Foi candidato por conta de uma liminar concedida pelo TJ. O processo segue encostado na justiça desde 2012 (leia aqui).

Usar/deixar de repassar recursos para o NatalPrev representa, conforme a Lei de Responsabilidade Fiscal, crime de responsabilidade e pode pode gerar perda do mandato e dos direitos políticos do gestor.

A Lei de Responsabilidade Fiscal não pode virar detalhe em Natal. A vitória de Carlos Eduardo Alves se deu por maquiagem nas contas públicas, estourando orçamento e afrontando a LRF, através da antecipação de receitas de forma ilegal e abrindo um rombo no NatalPrev (leia aqui). Tudo para passar a falsa impressão de normalidade administrativa para o eleitor.

ENTES REGULADORES E A LEI DE RESPONSABILIDADE FISCAL

Os vereadores Sandro Pimentel (PSOL) e Natália Bonavides (PT) entraram com ações, solicitando explicações, suprimidas inicialmente pela Prefeitura, diga-se de passagem, e depois requerendo o impedindo do saque do restante dos recursos do NatalPrev, conforme Carlos Eduardo Alves deseja. Ele quer mais R$ 204 milhões.

O deputado estadual, Kelps Lima (SD), também entrou com representação junto ao Tribunal de Contas do Estado para impedir a ação de Carlos Eduardo Alves.

Os entes reguladores se encontram diante de um desafio: mostrar que a lei é para todos em Natal ou rasgar o código normatizador de boas práticas legais administrativas, jogando para os próximos prefeitos a responsabilidade de cuidar do rombo fiscal produzido e que será deixado por Carlos Eduardo Alves.

Via  Daniel Menezes

Publicado por: Chico Gregorio


05/04/2017
14:23

A presidente do Supremo Tribunal Federal, Cármen Lúcia, suspendeu decisão do Tribunal Regional Federal da 4ª Região que proibia o governo Temer de fazer campanha publicitária da proposta de reforma da Previdência que está em discussão no Congresso.

A proposta é polêmica e estabelece, entre outas coisas, a idade mínima de 65 anos para aposentadoria. A ministra atendeu pedido da Advocacia Geral da União. Para a presidente do STF, a suspensão da propaganda principalmente no momento em que o Congresso já iniciou debate sobre o tema representa “grave lesão a ordem pública” e tira da administração a possibilidade de divulgar a motivação da proposta.

“A suspensão da campanha causa mal maior que sua continuidade, nada obstando que venha a sofrer, no futuro, restrição pontual em peça publicitária na qual venha a ser detectada propagação de informação inverídica sobre a tema”, escreveu a ministra.

A liminar havia sido concedida pela 1ª Vara Federal de Porto Alegre (RS), que acatou pedido formulado em ação movida pelo Sindicato dos Trabalhadores do Judiciário Federal no Rio Grande do Sul (Sintrajufe) sob o argumento de que a propaganda do Executivo constituía uso inadequado de recursos públicos em campanha publicitária que não tinha “caráter educativo, informativo ou de orientação social, como exige a Constituição”.

Como o recurso ao TRF-4 não foi atendido, a Advocacia-Geral da União ajuizou agora no STF uma “suspensão de liminar” (SL 1.101), com solicitação de análise urgente, “sob risco de violação à ordem pública”, uma vez que a publicidade em prol da reforma da Previdência no rádio, na televisão, em impressos e na internet está suspensa em todo o país.

No pedido de suspensão de liminar, a Advocacia-Geral também ressaltou que não há qualquer indicação nas duas decisões de que a propaganda que vinha sendo veiculada teria feito menção a partido político ou trouxesse quaisquer nomes, símbolos ou imagens que pudessem caracterizar promoção pessoal de autoridades ou de servidores públicos.

“Pelo contrário, a campanha engloba diversos pontos que buscam elucidar para a população os meandros do sistema de seguridade social, suas atuais mazelas e as razões que justificam a necessidade de reforma”, justificou a AGU.

Jota

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05/04/2017
14:19

 

No dia em que os policiais federais de todo o país agendaram uma mobilização para deliberar sobre estado de greve em protesto à reforma da Previdência Social, o Supremo Tribunal Federal (STF) julgou a proibição de integrantes de forças de segurança entrem em greve

O julgamento diz respeito a uma ação do governo de Goiás contra policiais civis do estado, mas tem repercussão geral, ou seja, o mesmo entendimento deve ser aplicado por outros tribunais e juízes em casos semelhantes. Além de policiais civis, a maioria do STF entende que não podem parar suas atividades os policiais federais, policiais rodoviários federais, policiais ferroviários federais, bombeiros e policiais militares. Os PMs já eram proibidos de entrar em greve.

O voto que prevalece é o do Alexandre de Moraes, que apresentou a tese da vedação aos servidores públicos dos órgãos de segurança pública previstos no artigo 144 o exercício do direito de greve, sob qualquer forma ou modalidade.

Gilmar Mendes foi mais longe e atacou ainda decisões judiciais que proíbem o corte de ponto de grevistas, mesmo havendo decisão do STF autorizando a medida. Segundo ele, greve que não afeta os rendimentos se transforma em féria

O relator Edson Fachin foi voto vencido. Ele entendeu que proibir a greve seria inviabilizar o gozo de um direito fundamental.

Policiais alegam que não são militares e precisam do instrumento da greve para fazer valer os seus direitos.

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05/04/2017
06:40

Do UOL,

Ilmar pode não ter levado o prêmio de R$ 1,5 milhão no “BBB17”, mas certamente conseguiu passar um recado aos

espectadores da Rede Globo. Advogado e filiado ao PT, o ex-brother disse ao vivo no microfone da TV Globo,  “Tive mais

votos do que Aécio Neves”.

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05/04/2017
06:32

São Paulo – O presidente Michel Temer disse nesta terça-feira, 4, em rápida entrevista que acha possível que a reforma da Previdência seja aprovada entre junho e julho.

O peemedebista não descarta, porém, a possibilidade de ter algumas alterações pelos parlamentares no texto original em comum acordo com o governo.

Perguntado se o governo estuda colocar salvaguardas para os trabalhadores na reforma da Previdência, Temer disse que se houver necessidade será feito, mas ressaltou que o artigo sétimo da Constituição garante os direitos dos empregados.

“Aqui no Brasil nós achamos que se não tiver na lei não vale. Então é preciso ler a lei maior.”

Fonte: Exame

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05/04/2017
06:22

Mulher se aproveitou do fato de não passar por revista íntima

Uma advogada de Cajazeiras foi detida e encaminhada à Delegacia de Polícia Civil do município, na tarde desta terça-feira (4), após ser flagrada entregando celulares a um cliente, detento do Presídio Padrão de Cajazeiras.

Por ser advogada, a mulher goza do direito de não passar por revista íntima, entretanto, foi flagrada repassando o material para o cliente.

De acordo com o diretor do presídio, Tales Almeida, em contato com site da região, a advogada confessou a entrega ilícita ao presidiário. O fato aconteceu no parlatório, onde ela teria tentado repassar cinco celulares ao preso – que não foi identificado.

Via WScom.

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05/04/2017
06:20

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Com aumento da vazão em Camalaú águas percorrerão 16 km por dia:

O procurador de Justiça do estado da Paraíba e membro do Comitê de Gestão da Crise Hídrica na Paraíba, do Ministério Público Estadual (MPPB), Herbert Targino, revelou,  na noite terça-feira (04), que  em nome do Comitê Gestor está informando que as águas do eixo leste do projeto de transposição do Rio São Francisco devem chegar ao açude de Boqueirão, que abastece Campina Grande, no próximo domingo (09).

Em contato com a reportagem, Herbet ressaltou que a comissão do MPPB está acompanhando e monitorando o andamento da água e explicou que em cinco a água partindo de Camalaú percorreu 11.5 km e nesta terça-feira, com o aumento da vazão, que passou a ser em torno de 4.6m3, a água percorreu das 07h00 às 13h00 mais 4 km, ou seja, já foram percorridos quase 16 km, restando para chegar em Boqueirão 68 km.

“Se em seis horas a água andou 4 km, logo estima-se que em 24 horas, a água andará 16 km. Se falta 68 km para chegar em Boqueirão e estimando-se que em cada 24 horas a água percorra 16km a expectativa é que no próximo domingo a água deve começar a entrar no açude de Boqueirão”, explicou.

“Se Deus assim permitir, a dor social e falta de água que está sofrendo a população da cidade de Campina Grande, tem dias contados”, acrescentou o procurador.

Vídeo

Mais cedo, a reportagem do WSCOM teve acesso a vídeo gravado por moradores, nesta terça-feira (4), mostrando o aumento da vazão das águas do açude de Camalaú.

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05/04/2017
06:12

O Conselho Universitário (Consuni) da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) aprovou na última sexta-feira, 31, durante a primeira sessão ordinária de 2017, a concessão do Título Honorífico de Professor Emérito ao professor Carlos Roberto de Miranda Gomes. A relatoria da proposta coube à diretora do Centro de Educação, Márcia Maria Gurgel Ribeiro.

Graduado em Direito pela UFRN no ano de 1968, o atual professor aposentado iniciou a carreira docente em 1976 na instituição, onde atuou na graduação, na pós-graduação e também contribuiu em funções de gerenciamento acadêmico. Carlos Gomes foi presidente da Comissão da Verdade da UFRN, de 2012 a 2015, que produziu um relatório sobre as ações do regime militar na universidade.

“Esse trabalho valioso e singular foi conduzido com competência, diplomacia e arrojo, tendo como resultado uma memória importante que servirá de base para muitos estudos e pesquisas”, destacou a reitora da UFRN, Angela Maria Paiva Cruz. O professor também prestou contribuição importante como auditor do Tribunal de Contas do Estado (TCE), juiz do Tribunal Regional Eleitoral (TRE) e presidente da Ordem dos Advogados do Brasil no RN (OAB-RN).

Autor de diversos livros jurídicos e literários, é membro da Academia de Letras Jurídicas do Rio Grande do Norte (ALEJURN) e em 2015 assumiu a cadeira 33 da Academia Norte-Rio-Grandense de Letras. Também é sócio efetivo do Instituto Histórico e Geográfico do Rio Grande do Norte (IHGRN) e da União Brasileira de Escritores do RN (UBE/RN).

Publicado por: Chico Gregorio


05/04/2017
06:10

A continuidade do projeto de Transposição das Águas do Rio São Francisco será detalhada à Comissão de Desenvolvimento Regional e Turismo (CDR) do Senado pelo ministro da Integração Nacional, Hélder Barbalho, nesta quarta-feira (5), durante Audiência Pública proposta pela senadora Fátima Bezerra, presidenta da CDR. O será realizado no Anexo II, Ala Senador Alexandre Costa, Plenário nº 13, a partir das 9h. Barbalho deverá apresentar também o plano de trabalho da pasta para os próximos dois anos.

Para o debate, foram convidados governadores dos quatros estados beneficiados pela transposição – Rio Grande do Norte, Ceará, Paraíba e Pernambuco -, além de representações de trabalhadores rurais e demais organizações sociais envolvidas com o tema, como a CNBB e a ASA Brasil, Articulação Semiárido Brasileiro.

A senadora destaca a disposição de reforçar o papel da CDR de vigilância e acompanhamento das questões de interesse de estados e municípios, bem como fazer da comissão uma trincheira de combate às desigualdades sociais.

Publicado por: Chico Gregorio


05/04/2017
05:56

Foto: Tomaz Silva/Agência Brasil

Jornal Folha de São Paulo, edição de hoje, traz a informação de que o ex-presidente da Odebrecht Ambiental Fernando Cunha Reis afirmou, em seu acordo de delação premiada no âmbito da Lava Jato, que doou R$ 2 milhões em caixa dois para a campanha do pemedebista Henrique Eduardo Alves ao governo do Rio Grande do Norte, em 2014.

Alves perdeu a eleição no segundo turno para Robinson Faria, candidato do PSD.

O pedido de contribuição foi feito, segundo o delator, numa reunião de que ele participou juntamente com Alves e o então deputado federal Eduardo Cunha (PMDB-RJ), hoje preso em Curitiba pela Operação Lava Jato.

O encontro, segundo a delação, aconteceu no dia 06 de setembro de 2014 no gabinete de Cunha, na Câmara dos Deputados, em Brasília.

A doação em caixa dois teria sido paga em dinheiro vivo e viabilizada por meio do setor de operações estruturadas da Odebrecht, classificado pelos investigadores da Lava Jato como departamento de propinas da empresa.

Alves foi ministro do Turismo do governo Dilma Rousseff entre abril de 2015 e março de 2016. Saiu do cargo ao apoiar o impeachment da presidente.

Voltou à pasta em 12 de maio de 2016, com a chegada de Michel Temer ao Palácio do Planalto.

O OUTRO LADO

O advogado de Henrique Alves, Marcelo Leal, nega que o cliente tenha recebido doação ilegal ou por meio de caixa dois.

Publicado por: Chico Gregorio


05/04/2017
05:51

Seminário de Gilmar Mendes em Portugal terá Aécio, FHC e Doria

O ministro do Supremo Tribunal Federal Gilmar Mendes, também presidente do Tribunal Superior Eleitoral, coordenará, de 18 a 20 abril, a quinta edição de um seminário jurídico em Portugal.

O evento é promovido pelo Instituto Brasiliense de Direito Público (IDP), do qual Mendes é fundador, e pelo Instituto de Ciências Jurídico-Políticas da Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa.

O tema deste ano é “Constituição e Governança”.

A conferência de abertura será proferida pelo ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB). A de encerramento caberá ao presidente de Portugal, Marcelo Rebelo de Souza.

Na edição anterior, em março do ano passado, o então vice-presidente Michel Temer (PMDB) fez a exposição de abertura por videoconferência, elogiando o Poder Judiciário e as privatizações da década de 1990.

O seminário de 2016 foi realizado durante os debates sobre o impeachment de Dilma Roussef (PT).

Houve manifestações de protestos no local, quando o senador José Serra (PSDB) foi recebido sob vaias e gritos de “não vai ter golpe”.

Neste ano, o seminário ocorre em meio à expectativa do julgamento da chapa Dilma/Temer, no TSE.

Mendes diz que permaneceria no Brasil se o julgamento não tivesse sido adiado.

TUCANOS

O programa preliminar prevê palestras do senador Antonio Anastasia (PSDB-MG), dos prefeitos de São Paulo, João Dória Junior (PSDB) e de Fortaleza, Roberto Cláudio (PSB), e do presidente do Parlamento do Mercosul, deputado Arlindo Chinaglia (PT).

A primeira versão da programação previa a presença do senador Aécio Neves (PSDB-MG), citado na delação da Odebrecht, mas ele não irá ao evento.

Publicado por: Chico Gregorio