08/06/2017
11:08

O Exército está mais preocupado do que parece com a crise política e as manifestações de rua, cada vez mais violentas.

Para discutir esses temas, o comandante do Exército, general Eduardo Villas Boas, reuniu vários generais no QG do Exército, na última terça-feira (6).

O Exército está mais preocupado do que parece com a crise política e as manifestações de rua, cada vez mais violentas.

Para discutir esses temas, o comandante do Exército, general Eduardo Villas Boas, reuniu vários generais no QG do Exército, terça (6).

Um deles, Augusto Heleno, um dos mais admirados no Exército, admitiu essa preocupação e disse que os “black-blocs” têm praticado um “quase terrorismo”.

Deu no Diário do Poder

Publicado por: Chico Gregorio


08/06/2017
10:54

prefeita_fatima

Advogados que defendem a coligação adversária à prefeita de Ouro Branco, Fátima Araújo, entraram com embargos de declaração, junto ao Tribunal Regional Eleitoral.

No pedido a nulidade do acordão do próprio TRE, alegando que houve contradição em relação à prova juntada pelo Ministério Público, desentranhada pelo Tribunal. 

Via Robson Pires.

 

Publicado por: Chico Gregorio


08/06/2017
10:49

leo
Em 2014, Henrique Alves, deputado por 11 mandatos, candidatou-se ao Governo do Rio Grande do Norte. O ex-ministro não foi eleito.
A investigação mostra que sua campanha recebeu aportes, via caixa 2 e propinas, da OAS e da Odebrecht. Os investigadores identificaram 206 ligações telefônicas entre Henrique Alves e Léo Pinheiro, presidente da OAS.

Publicado por: Chico Gregorio


08/06/2017
10:45

Resultado de imagem para fotos de fantasmas

Esta de posse da Operação Lava Jato uma planilha recolhida em recente busca e apreensão autorizada pelo Supremo Tribunal Federal na residência do ex-deputado federal Henrique Alves que retrata distribuição de valores a lideranças em sua campanha a governador do Rio Grande do Norte em 2014. Para o MPF tudo leva para afetiva prática de compra de votos.

” As evidências apresentadas indicam que se utilizou o sistema eleitoral para receber recursos ilícitos e simular despesas conferindo aparência da legalidade a gastos na verdade ilícitos, em provável compra de votos ou até mesmo em proveito pessoal”, diz um dos trechos da denúncia do MPF.

Publicado por: Chico Gregorio


08/06/2017
10:34

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Conselheiro Paulo Roberto Alves, o ‘Papau’

A investigação que apura o envolvimento do ex-deputado Henrique Alves em supostas tramóias na construção da Arena das Dunas poderá pegar um membro do Tribunal de Contas do RN.

O conselheiro que teve seu nome envolvido na investigação é Paulo Roberto Alves, o famoso ‘Papau’, irmão do senador Garibaldi Alves que na época da construção da Arena das Dunas era presidente do Tribunal de Contas do RN.

A investigação mostra que sua campanha recebeu aportes, via caixa 2 e propinas, da OAS e da Odebrecht. Os investigadores identificaram 206 ligações telefônicas entre Henrique Alves e Léo Pinheiro, presidente da OAS e em muitas mensagens aparece o nome do conselheiro Papau Alves.

Via Remato Dantas.

Publicado por: Chico Gregorio


08/06/2017
09:10

 

 

Resultado de imagem para fotos de henrique alves com alvaro dias

Com prisão de Henrique Alves pela polícia Federal,  o sonho dele de assumir comando da prefeitura de Natal em abril de 2018, com renúncia de Carlos Eduardo Alves para tentar disputar o governo do RN, dando o lugar ao aliado de Henrique, o vice prefeito Álvaro Dias, parece que foi para o brejo.

Ninguém acredita, que após prisão de Henrique Alves, Carlos Eduardo Alves, abra mão do mandato pra entregar prefeitura ao PMDB, para tentar uma eleição para governador do RN, com todo o desgaste provocado com prisão de presidente do partido.

Publicado por: Chico Gregorio


08/06/2017
08:56

É possível que o Ministério Público Federal (MPF) divulgue a relação das lideranças políticas que receberam dinheiro do ex-ministro do Turismo Henrique Eduardo Alves – que se encontra preso – para sua campanha de governador do Rio Grande do Norte nas eleições de 2014.

Vai dá complicação, se acontecer.

Via Robson Pires.

Publicado por: Chico Gregorio


08/06/2017
08:48

 

 

Publicado por: Chico Gregorio


08/06/2017
08:41

A apreensão do dinheiro e a prisão dos suspeitos foi feito na cidade de Imaculada (Foto: Reprodução/assessoria)

Dois homens foram presos em flagrante pela Polícia Federal (PF) na última segunda-feira (5), na cidade de Imaculada, Sertão paraibano, suspeitos de envolvimento em um esquema que distribuía cédulas de dinheiro falsas na região.

A divulgação da prisão de Jose Roberto da Silva e Jose Roberto Nunes Alves só foi feita nesta quarta-feira (7). De acordo com a PF, eles foram flagrados quando realizavam a entrega de aproximadamente R$ 116.700 mil em cédulas falsas em um bar na cidade.

                                               Foto divulgação Polícia Federal

A equipe Policial, que já investigava denúncia de notas falsas no Sertão, aguardava no local a possível comercialização das notas falsificadas.

Os envolvidos, juntamente com as testemunhas foram encaminhados à Delegacia de Polícia Federal em Patos-PB, onde foi formalizado o auto de prisão em flagrante.

À polícia, um dos suspeitos, que já tinha sido preso anteriormente pelo mesmo crime confessou que as notas vieram de São Paulo-SP e que já havia recebido remessa anterior em setembro de 2016.

Publicado por: Chico Gregorio


08/06/2017
08:36

Resultado de imagem para fotos de fatima bezerra e zenaide maia

Por tabela. A prisão do ex-ministro Henrique Alves tem efeito positivo em pelo menos dois nomes em ascensão política para 2018 no Estado: a deputada federal Zenaide Maia (sem partido), pré-candidata ao Senado, e a senadora Fátima Bezerra (PT), pré-candidata ao governo. Fátima tem conseguido sobreviver às intempéries políticas. Zenaide, apesar das suspeitas de corrupção do irmão, ex-deputado federal João Maia, tem crescido com a impopularidade das reformas, combatendo-as.

Via Alex Viana

Publicado por: Chico Gregorio


08/06/2017
08:32

Resultado de imagem para fotos de garibaldi, agripino e henrique alves

> Difícil. Para analistas políticos do Estado, a situação dos atuais senadores Garibaldi Alves (PMDB) e José Agripino (DEM) são as mais delicadas. Há quem aponte que Garibaldi está ferido de morte por conta da situação de Henrique. Já Agripino é citado em investigações e citações praticamente toda semana. Esses mesmos analistas apontam que, para Agripino e Garibaldi, o pior mesmo será o fato de terem na testa a insígnia de apoiarem o governo Michel Temer. Pior que qualquer suspeita de corrupção.

Via Alex Vaiana

Publicado por: Chico Gregorio


08/06/2017
08:16

Prátika é responsável pela montagem e infraestrutura de eventos, tendo sido contratada pela Prefeitura de Natal e pelo Governo do Estado na gestão Rosalba

 

Prefeito Carlos Eduardo Alves (PDT) e prefeita de Mossoró, Rosalba Ciarlini (PP)

Durante coletiva da Polícia Federal e do Ministério Público Federal para apresentar os detalhes da Operação Manus, que resultou na prisão do ex-ministro do Turismo Henrique Eduardo Alves (PMDB) e do secretário de Obras Públicas de Natal, Fred Queiroz, os agentes explicaram que uma empresa potiguar esteve envolvida em esquema de lavagem de dinheiro proveniente de doações legais e ilegais para a campanha eleitoral de Henrique Alves ao governo do Rio Grande do Norte, em 2014: a Prátika Locações, cujo dono é o próprio Fred Queiroz, em associação com sua esposa Erika Nesi, também presa durante a operação.

De acordo com os procuradores, a Prátika, que havia sido contratada pelo comitê de campanha de Henrique para serviços de “militância de rua”, teria recebido R$ 9 milhões durante a campanha do ex-ministro para o governo do estado e sacado R$ 4 milhões em espécie durante o período eleitoral. Do montante, R$ 2 milhões teria sido sacado às vésperas da disputa do segundo turno das eleições para ser usado, de acordo com investigações do Ministério Público Federal, em campanha de votos e apoio político. A denúncia oficial do órgão deverá ser oferecida dentro de 15 dias.

A Prátika Locações atua no Rio Grande do Norte como empresa que organiza a estruturação de eventos e espetáculos em todo o estado. A montagem com “qualidade” e “pontualidade” é um dos aspectos defendidos pela empresa em seu site oficial. Dentre os serviços de locação oferecidos pela Prátika, estão a climatização de ambientes; iluminação, mesas e cadeiras, stands, tendas e camarotes. A Prátika também é responsável pela contratação e produção de shows; serviços de carro e som, além de planejamento e organização de eventos. Alguns dos principais parceiros da companhia são o Festival Bossa e Jazz, o Festival Mada, a Arena das Dunas e a InterTV Cabugi, principal emissora televisiva do Rio Grande do Norte, afiliada da Rede Globo, que tem Henrique Alves como um dos sócios. Curiosamente, foi Henrique quem indiciou o nome de Fred Queiroz à secretaria de Turismo e, eventualmente, de Obras para o prefeito Carlos Eduardo Alves (PDT).

A empresa de Fred Queiroz, inclusive, já fez pactos com a prefeitura de Natal. Em 2015, quando o município seguia gerido por Carlos Eduardo Alves (PDT), a Secretaria de Esportes e Lazer (SEL) utilizou os serviços da Prátika para fornecimento de um palco que custou aos cofres públicos R$ 36.750,00. Neste mesmo ano, o presidente da Câmara Municipal de Natal, Raniere Barbosa (PDT), então titular da Secretaria Municipal de Serviços Urbanos (Semsur), pediu o prolongamento de um contrato firmado com a Prátika em 2014, em nome da secretaria, para serviços de locação de tendas em estruturas metálicas tubulares, incluindo transporte, montagem, desmontagem, armazenamento e manutenção preventiva e corretiva, para atender as feiras livres do Município de Natal. No total, o município gastou R$ 465.265,00.

A Fundação Capitania das Artes (Funcarte) de Dácio Galvão também foi mais uma das secretarias de Natal a requisitar os serviços da empresa de Fred Queiroz. As informações podem ser vistas no Diário Oficial do Município, que registram a parceria entre o prefeito Carlos Eduardo e a Prátika Locações desde o ano de 2007.

A Prátika também esteve ativa durante o governo de Rosalba Ciarlini (2011-2014), hoje prefeita de Mossoró pelo Partido da República. Na época, a empresa firmou compromisso com duas partes: a Empresa Potiguar de Promoção Turística (Emprotur) e o Instituto de Desenvolvimento Sustentável e Meio Ambiente do Rio Grande do Norte (Idema). Com a Emprotur e o Governo do Estado, a Prátika tomou parte em contrato que culminou em nove termos aditivos, sendo o último, datado de 2 de abril de 2013, no valor diminuído de R$ 485 mil. Já no caso do Idema, o Diário Oficial do Estado de 7 de outubro de 2011 mostra traços da contratação da Prátika, pelo então diretor do órgão estadual, Marcelo Toscano. No documento, apresenta-se um termo de aditivo que acrescenta 25% (vinte e cinco por cento) a um objeto contratado no valor de R$ 325 mil – correspondente a 25% do valor inicialmente contratado, referente à inclusão de mais oito municípios no evento ambiental itinerante “Caravana Ecológica”.

Bastante presente em serviços prestados ao município de Natal e ao estado do Rio Grande do Norte, a Prátika Locações agora enfrenta crise com a prisão decretada de Fred Queiroz e de sua esposa e sócia Erika Nesi.

Publicado por: Chico Gregorio


08/06/2017
08:12

Mais mudanças no secretariado do prefeito Carlos Eduardo Alves (PDT).

Jonny Costa deixa o Gabinete Civil e assume a Secretaria de Serviços Urbanos (Semsur).
Homero Grec, que ocupava o cargo de Consultor do Município e já comandou a polêmica Natalprev, assume a Casa Civil.
Na Semsur desde a saída de Jerônimo Melo, que não foi relotado, o advogado Daniel Bandeira volta para o cargo de adjunto da Secretaria de Meio Ambiente e Urbanismo.
A Secretaria de Obras continua tendo Fred Queiroz como titular, mas está sendo tocada pelo adjunto Thomaz Pereira.
E por falar em mudanças…

O ex-chefe da Casa Civil, ex-presidente da Urbana, e ex-candidato a vereador pelo PDT do prefeito Carlos Eduardo, Sávio Hackradt permanece fora da Prefeitura desde que se afastou para ser candidato.

Via Thaisa Galvão

Publicado por: Chico Gregorio


08/06/2017
08:08

(Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil)

A Procuradoria da República, no Rio Grande do Norte, afirma que a empreiteira OAS – que integrou o cartel de corrupção na Petrobrás – pagou propina de R$ 500 mil a Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), em 2014, via conta da campanha do então vice-presidente Michel Temer (PMDB). A revelação consta do pedido de prisão de Henrique Alves na Operação Manus, deflagrada nesta terça-feira, 6, que mira em fraude de R$ 77 milhões nas obras da Arena das Dunas, em Natal. O ex-ministro de Temer (Turismo) e ex-presidente da Câmara foi preso.

Em 11 de setembro de 2014, o repasse de ‘valores ilícitos’, no montante de R$ 500 mil,em forma de doação, saiu da OAS par o ‘destinatário’  Michel Elias Temer de Lulia, justamente ao candidato a vice-presidente. Desta conta, a quantia foi transferida para o diretório estadual do PMDB no Rio Grande do Norte, e de lá para a conta de Henrique Alves. Todo o fluxo do dinheiro ocorreu no dia 11 de setembro.

Naquele ano, Henrique Alves, deputado por 11 mandatos, candidatou-se ao Governo do Rio Grande do Norte. O ex-ministro não foi eleito.

A investigação mostra que sua campanha recebeu aportes, via caixa 2 e propinas, da OAS e da Odebrecht. Os investigadores identificaram 206 ligações telefônicas entre Henrique Alves e Léo Pinheiro, presidente da OAS.

A Operação Manus, desdobramento da Lava Jato, mira ainda outro ex-presidente da Câmara, o também peemedebista Eduardo Cunha (RJ), que já está preso em Curitiba desde outubro de 2016.

Henrique Alves e Eduardo Cunha tiveram contra si dois mandados de prisão simultâneos, um pela Justiça Federal no Rio Grande do Norte e outro pela Justiça Federal em Brasília – investigação sobre fraude no FI-FGTS.

Segundo a Procuradoria, mesmo depois do fim do mandato como deputado federal, em 2015, e da saída do Ministério do Turismo, em 2016, Henrique Alves ‘continua a exercer intensa atividade política em âmbito nacional’.

“Durante as investigações, colheram-se dados, especialmente da empresa aérea Avianca, que indicam que, desde junho de 2016 até no mínimo abril de 2017, ele, apesar de não ter nenhum cargo no Governo Federal, viaja constantemente, com periodicidade praticamente semanal, entre Natal/RN e Brasília/DF”, aponta a Procuradoria.

Para a Procuradoria, os constantes deslocamentos do aliado de Temer indicam que ele ‘persiste atuando na mesma esfera de atividades na qual foram praticados os crimes ora investigados’.

“O quadro se mostra mais preocupante se se considera que, exatamente em 2016, até os dias de hoje, o partido político de Henrique Eduardo Lyra Alves, o PMDB, assumiu a Presidência da República, após processo de impeachment da anterior Chefe do Executivo nacional”, afirma a Procuradoria.

“O vice-presidente Michel Temer, correligionário de Eduardo Henrique Lyra Alves, assumiu o poder, sendo concretamente provável que o ora investigado se dirija a Brasília/DF exatamente para com ele estabelecer articulações da mais diversa ordem.”

Via O Estado de SP

Publicado por: Chico Gregorio


08/06/2017
08:03

Michel Temer aprende da pior maneira que um homem público jamais deve dizer uma mentira que não possa provar. Menos de 24 horas depois de desmentir, o presidente foi forçado pelas evidências a admitir que voou num jato de Joesley Batista, da JBS, em janeiro de 2011. Ele não foi o primeiro grão-duque a requisitar asas amigas. Mas inovou nas explicações.

A nota divulgada pelo Palácio do Planalto vale o desperdício dos 30 segundos necessários para sua leitura: “O então vice-presidente Michel Temer utilizou aeronave particular no dia 12 de janeiro de 2011 para levar sua família de São Paulo a Comandatuba, deslocando-se em seguida a Brasília, onde manteve agenda normal no gabinete. A família retornou a São Paulo no dia 14, usando o mesmo meio de transporte. O vice-presidente não sabia a quem pertencia a aeronave e não fez pagamento pelo serviço.”

O melhor pedaço do texto é a última frase. Nela, o Brasil foi informado de que é presidido pela única pessoa no planeta que desconhece a identidade de um amigo capaz de lhe ceder um jato gratuitamente. A coisa fica mais complicada quando se verifica que o autor da generosidade é o mesmo sujeito que Temer recebeu no escurinho do Jaburu e com quem manteve o diálogo vadio que lhe rendeu um inquérito criminal.

O sobrenome Batista não traz boa sorte aos nobres do PMDB. No mesmo ano de 2011, Eike Batista admitiu o empréstimo do seu jatinho Legacy para que o então governador Sérgio Cabral se deslocasse até um resort na Bahia, onde se realizava a festa de aniversário de outro amigo: Fernando Cavendish, dono da Delta. Temer já deve ter notado que Cabral, seu companheiro de partido, não é um bom exemplo. Mas tornou-se um fantástico aviso. Coleciona dez ações penais e leva a vida atrás das grades. Seus amigos arrastam tornozeleiras eletrônicas em casa.

Temer precisa tomar cuidado. A tal orquestração de que ele tanto se queixa realmente existe. Mas está no governo, não na Procuradoria-Geral de Rodrigo Janot ou no Supremo Tribunal Federal de Edson Fachin. Participam da orquestração ministros que levam investigações na flauta, aliados montados na gaita, ex-assessor pegando uma nota preta, Jucá batendo o bumbo anti-Lava Jato, Renan desafinando com a boca no trombone, a JBS na regência e o presidente dançando conforme a música, sem se dar conta de que virou uma caricatura de pouco discernimento – um ser incapaz de perceber o óbvio: alguém que leva a vaca para o brejo nas asas do Aerosley dispensa conspirações inimigas.

Via  Josias de Souza

 

Publicado por: Chico Gregorio