19/05/2019
07:59

De sexta pra hoje, Açude de Coremas pegou 42 centímetros d'água

Açude de Coremas na manhã deste domingo, 19. Foto: José Albertino

O secretário de Meio Ambiente, Pesca e Recursos Hídricos de Coremas, José Albertino, informou que de ontem (sábado, 18) para este domingo, 19, o Açude de Coremas pegou mais 10 centímetros d’água. “Toda a recarga de Coremas em 2019 foi de 5 metros e 44 centímetros e seu volume atual é de 115.186.510 milhões de metros cúbicos, segundo a tabela da ANA e do DNOCS, e segue entrando água”, disse o secretário.

Até a sexta-feira passada, dia 17, quando a AESA fez a última atualização, o manancial estava com 18,71% de sua capacidade. Foram 42 centímetros d’água o manancial pegou da sexta para este domingo.

Via Folha Patoense

 

Publicado por: Chico Gregorio


19/05/2019
07:41

1 c61v0219 10988049 - 'Boldonaro': hashtag a favor do presidente vira piada

Após uma hashtag pedindo o impeachment de Bolsonaro alcançar os trending topics (assuntos mais comentados) do Twitter no mundo, os apoiadores do presidente decidiram lançar uma hashtag em favor dele. Só faltou escrever corretamente.

Em poucos minutos, a hashtag #BoldonaroNossoPresidente, com a grafia errada do nome do presidente, com “d” no lugar de “s”, alcançou os primeiros lugares dos trending topics no Brasil, gerando piadas e levantando suspeitas em relação ao uso de robôs.

A deputada federal Jandira Feghali (PCdoB), foi umas das que levantou a suspeita do uso de robôs para alavancar a hashtag.

Alguém programou os robôs de forma errada com o bolDonaro, hein. #BoldonaroNossoPresidente
— Jandira Feghali (@jandira_feghali) 18 de maio de 2019

Os usuários argumentam que é mais provável que alguém tenha escrito o nome errado na hora de programar o disparo dos robôs, do que tantas pessoas o tenham escrito desta maneira em tão pouco tempo.

Sobre a hashtag #BoldonaroNossoPresidente ter chegado nos TT’s, o que vocês acham mais provável?
Que realmente milhares de pessoas OPTARAM por errar o nome do presidente pra defender ele com uma hashtag ou que a pessoa que programou os bots errou na hora de digitar?
— Mike Snow #GOT (@GeneralNerdBR) 18 de maio de 2019

De qualquer forma, os usuários não perdoaram e fizeram piadas e memes.
Quem não curte um chá saudável de boldo né? #BoldonaroNossoPresidentepic.twitter.com/ZyCq3pQaOH
— Pedro Lima (@Pedrolimaf1) 18 de maio de 2019

Parece que programaram os bots com a tag errada. Adorei porque virou um chá delicioso… #BoldonaroNossoPresidente pic.twitter.com/1lg7SsnluU
— Anna Luisa de Castro (@ProfAnnaLuh) 18 de maio de 2019
#BoldonaroNossoPresidente#ImpeachmentBolsonaro

Esse é o “boldonaro” nosso presidente pic.twitter.com/6cUdn1TsTM
— Noviorquinis felpudos (@AculpaNEMinha_) 18 de maio de 2019

Fonte: IG

Publicado por: Chico Gregorio


19/05/2019
07:27

Volta a chover no Vale do Piancó

Foto: Aguiar News

Voltou a chover no Vale do Piancó na madrugada deste sábado, 18.

Os dados são da Empaer:

Aguiar; 60,4mm

Olho d’Água- 21.3mm

Santana dos Garrotes 1.5 mm

Dos demais municípios do Vale do Piancó não recebemos informações.

Desde ontem (sexta, 17) que corre água no rio Piancó, que leva água para o Açude de Coremas; e no Rio Aguiar, que leva água para a Barragem de Mãe D’água.

Via Folha Patoense 

Publicado por: Chico Gregorio


19/05/2019
07:22

O presidente Bolsonaro voltou a criticar os manifestantes que foram às ruas de mais de 200 cidades do país na última quarta-feira contra os cortes que seu governo está fazendo no orçamento para a educação . Falando enquanto cumprimentava um grupo de estudantes na porta do Palácio da Alvorada na noite deste sábado, ele atribuiu os protestos com a participação de centenas de milhares de pessoas a um “movimento do pessoalzinho aí que eu cortei verba”, “uma minoria que manda na escola” e que “nem sabe o que vai fazer na rua”.

O presidente também voltou a chamar os manifestantes de “idiotas úteis”, dizendo que o “pessoal” dele esteve na rua e constatou que “a molecada” nem sabia o que estava fazendo em meios aos protestos.

“É massa de manobra dos espertalhões de sempre, do pessoal que quer voltar ao poder “, afirmou.

Os reitores de universidades públicas também entraram na mira de Bolsonaro, que repetiu uma crítica reiterada nos últimos dias pelo ministro da Educação, Abraham Weintraub, de que autonomia universitária não se confunde com “soberania”.

“Hoje em dia, parece que eles (reitores) têm, na verdade, autonomia total, soberania. Têm que prestar as contas do que está acontecendo”, disse.

Publicado por: Chico Gregorio


19/05/2019
07:18

Foto: Marcos Oliveira/Agência Senado

A quebra do sigilo fiscal do senador Flávio Bolsonaro (PSL-RJ) e de seu ex-assessor parlamentar Fabrício Queiroz, determinada pelo Tribunal de Justiça do Rio (TJRJ) no fim do mês passado, foi ampliada. A Receita Federal terá que encaminhar ao Ministério Público do Estado do Rio (MPRJ) todas as notas fiscais de bens e serviços adquiridos entre 2007 e 2018 pelo senador, por Queiroz e por mais seis pessoas e uma empresa que já tinham tido o sigilo fiscal quebrado em decisão anterior.

Para a defesa de Queiroz, que na sexta-feira entrou com um habeas corpus contra a quebra do sigilo, a ampliação da medida reforça seu caráter “desproporcional”. Em nota, o senador Flávio, filho do presidente Jair Bolsonaro, chamou a investigação de “campanha caluniosa” e se disse “vítima de seguidos e constantes vazamentos”.

A autorização para ampliar a quebra do sigilo fiscal se deu no mesmo processo, no âmbito das investigações do MPRJ sobre movimentações financeiras atípicas envolvendo ex-funcionários do gabinete parlamentar de Flávio Bolsonaro quando era deputado estadual no Rio.

As suspeitas surgiram porque, de janeiro de 2016 a janeiro de 2017, Queiroz movimentou em uma conta mais de R$ 1,2 milhão, quantia considerada incompatível com a renda do ex-assessor. Oficialmente, Queiroz trabalhava no gabinete parlamentar como motorista. A movimentação – revelada pelo Estado – foi detectada pelo Coaf em relatório preparado na Operação Furna da Onça, do Ministério Público Federal (MPF), que investigou corrupção na Assembleia Legislativa do Rio (Alerj).

A decisão de ampliar a quebra do sigilo fiscal foi tomada na última quarta-feira pelo juiz Flávio Itabaiana Nicolau, da 27ª Vara Criminal do TJRJ, e revelada neste sábado pelo jornal Folha de S. Paulo. Na decisão, à qual o Estado teve acesso, o juiz Itabaiana considera a obtenção das notas fiscais como “imprescindível” para o procedimento investigatório. O objetivo é “possibilitar o cruzamento com os dados bancários”, escreveu o juiz.

No pedido ao juiz, ao qual o Estado também teve acesso, os promotores do MPRJ fazem referência à autorização para a quebra dos sigilos bancário e fiscal, dada no fim do mês passado. Pela decisão anterior, terão vasculhadas as contas bancárias, além de Flávio e Queiroz, a mulher do senador, Fernanda Bolsonaro, e de uma empresa deles, a Bolsotini Chocolates e Café Ltda. As duas filhas de Queiroz, Nathalia e Evelyn, além da mulher dele, Márcia, também tiveram os sigilos quebrados, assim como 88 ex-funcionários do gabinete de Flávio na Assembleia Legislativa do Rio (Alerj).

Publicado por: Chico Gregorio


19/05/2019
07:15

Após sucessivas derrotas, a mais recente envolvendo o Coaf (Conselho de Controle de Atividades Financeiras), o ministro Sergio Moro (Justiça) intensificou a agenda política para tentar acelerar a tramitação no Congresso daquela que é considerada sua principal iniciativa, o pacote anticrime.

Na manhã de quinta-feira (16), Moro foi à residência oficial do presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), para pedir o apoio do parlamentar ao avanço do projeto na Casa.

Alvo da resistência de vários políticos por personificar a Lava Jato, a operação que dizimou integrantes de diversas legendas nos últimos anos, o ex-juiz federal tem buscado auxílio de Maia para tentar vencer esses obstáculos.

O ministro chegou à casa do presidente da Câmara, no Lago Sul de Brasília, no momento em que dezenas de deputados, grande parte de partidos do chamado centrão, discutiam com Maia a agenda de votações desta semana.

A conversa girava em torno da votação da medida provisória da reestruturação do governo. Eles defendiam que Maia só colocasse o texto em votação no plenário se o Palácio do Planalto e seus aliados não forçarem a derrubada do trecho que tira o Coaf das mãos de Moro.

O ministro cumprimentou os deputados —muitos deles protagonistas da batalha para transferir o órgão para o guarda-chuva de Paulo Guedes (Economia)— e seguiu com Maia para uma ala reservada.

A conversa não durou mais do que 15 minutos. Entre outros pontos, o ministro queria saber se havia disposição na Câmara para suprimir uma das etapas de tramitação da proposta —o que levaria o texto mais rapidamente ao plenário.

Ouviu que tudo depende de diálogo com os partidos e da convergência do grupo de trabalho que analisa o projeto.

O centrão é um grupo informal de partidos formado por DEM, PSD, PTB, PP, PR, entre outros, e liderou a derrota aplicada ao ministro.

Tendo vários filiados implicados nas investigações da Lava Jato, esse partidos resistem a dar mais poder a Moro. E são refratários também a muitas das propostas do pacote anticrime do ministro. Para vários desses parlamentares, o ex-juiz representa a ponta de lança do movimento que nos últimos anos buscou, segundo eles, criminalizar a política.

Embora aliados do presidente da Câmara afirmem que Maia e Moro superaram os atritos e hoje mantêm bom diálogo, o avanço do pacote na Casa depende da disposição do ministro em abrir mão de trechos considerados polêmicos pelos parlamentares.

Publicado por: Chico Gregorio


19/05/2019
07:12

Medidas provisórias ou decretos elaborados pelo governo de Jair Bolsonaro acumulam, já nos primeiros 135 dias de governo, 30 contestações no Supremo Tribunal Federal. Entre as normas que são alvo de contestação estão o decreto que determinou o contingenciamento das universidades federais, os decretos polêmicos, como o que trata de posse e porte de armas, e a medida provisória que proíbe desconto de contribuição sindical em folha.

Para técnicos e ex-ministros, as regras propostas pelo governo Bolsonaro mostram açodamento e falta de rigor técnico, que se traduz em maior judicialização. Analistas também criticam a falta de “qualidade logística”, ou seja, a forma como uma norma é elaborada – separada em artigos, parágrafos, alíneas e incisos, visando a clareza.

Um dos casos é o do decreto que ampliou o direito de porte e posse de armas, assinado na última semana e questionado até pelo Ministério Público Federal (MPF). A possibilidade de que o decreto das armas tenha itens inconstitucionais não foi descartada pelo chefe de assuntos legislativos do Ministério da Justiça e Segurança Pública, Vladimir Passos de Freitas. “Foi tudo muito rápido. Não houve a oportunidade de um aprofundamento”, afirmou ele nesta semana ao UOL, ao comentar a legalidade do decreto.

O texto publicado não leva a assinatura do ministro da Justiça e Segurança Pública, Sérgio Moro, um dos principais responsáveis pelo processo de elaboração normativa do governo.

“O atual chefe da Secretaria de Assuntos Legislativos do Ministério da Justiça deu uma declaração dizendo que o decreto de armas estava cheio de inconstitucionalidades, mas, como era um desejo do presidente, não tinha o que fazer. É uma omissão da sua missão de chefe de Secretaria de Assuntos Legislativos para contemplar o chefe porque ele quer. Como é um compromisso de campanha, quer que saia assim mesmo. Fazem isso apressadamente, não têm cuidado. Não há nenhuma preocupação com aspecto formal”, disse o jurista Miguel Reale Júnior, ex-ministro da Justiça.

Segundo Oscar Vilhena, professor de Direito Constitucional da FGV, uma norma que entra em conflito com uma regra superior vai ser derrubada pelo Congresso ou pelo Poder Judiciário. “A técnica jurídica do governo deixa a desejar. O governo vem incidindo em dois erros: usa decretos e MPs (medidas provisórias) para elaborar normas que teriam que passar pelo Congresso – na forma de projetos de lei ou propostas de emenda constitucional – e atropela órgãos técnicos responsáveis pela qualidade técnica das regras.”

Secretário de Assuntos Legislativos do Ministério da Justiça entre 2014 e 2016, o advogado Gabriel Sampaio disse que, naquela época, o trâmite era bem mais lento para que o debate pudesse ser ampliado.

“Tínhamos uma proposta de trabalho que implicava a abertura à participação da sociedade civil, ampliação do envolvimento da academia por meio de editais de estudos normativos e consultas públicas”, afirmou.

Para Torquato Jardim, ex-ministro da Justiça de Michel Temer, o processo era mais apurado na gestão anterior. “Cada governo tem um estilo. No governo Temer, as matérias vinham dos ministérios especializados e passavam pela Subchefia de Assuntos Jurídicos da Casa Civil, sob o comando de Gustavo Rocha. Ele fazia a coordenação e verificava se era preciso ouvir outro ministério.”

Comparação

O número de contestações no STF já supera a quantidade de ações propostas no início de mandato – considerando o mesmo período de tempo – da petista Dilma Rousseff (2) e do emedebista Michel Temer (6). Bolsonaro editou mais decretos que seus dois antecessores (135, ante 78 de Temer e 55 de Dilma) na comparação com os primeiros 135 dias de governo. No mesmo período, o atual presidente editou 13 MPs, ante 21 do emedebista e 12 da petista.

Segundo a Casa Civil, no governo Bolsonaro os atos normativos são propostos pelos ministérios setoriais, que encaminham à Presidência da República um parecer de mérito que atesta a constitucionalidade da proposta.

Esses pareceres são encaminhados à Casa Civil, que dá a palavra final para mérito e para constitucionalidade dos atos. Questionada sobre as contestações, a assessoria do ministério respondeu que “contestação de atos normativos é algo corriqueiro e faz parte da dinâmica política”.

Estadão Conteúdo

Publicado por: Chico Gregorio


18/05/2019
09:55

Bolsonaro tenta enganar o povo dizendo que Lula e Dilma também fizeram cortes na Educação. Sim, também fizeram cortes, mas elevaram os gastos de R$ 18 bilhões em 2002 para R$ 127,9 bilhões em 2015 e de 2,46% do PIB em 1980 para 5,95% em 2015. Deram muito mais do que tiraram. Ou seja: não tiraram nada. O que Bolsonaro deu à Educação? Ameaças.

Os fascistas exumaram vídeo de um telejornal de 2010 em que a apresentadora disse que Lula cortara “mais de dois bilhões de reais” da Educação. Vejamos o tal vídeo.

Os que estão divulgando esse vídeo só não se deram ao trabalho de ir verificar os números da Educação no Brasil. Uma breve pesquisa mostra que os governos Lula e Dilma foram os governos que mais investiram na Educação. Inclusive, muito mais do que a ditadura militar que Bolsonaro tanto exalta e que gastava uma miséria.

Via Blog da Cidadania.

Publicado por: Chico Gregorio


18/05/2019
09:46

Os vereadores Daniel, Zé Carlos e Galego, ambos do MDB, estiveram hoje (quinta-feira, 16), na Assembleia Legislativa do RN, onde participaram de audiência pública, promovida pela Frente Parlamentar Municipalista, com o intuito de discutir diversos temas de interesse da gestão pública municipal. Eles estavam acompanhados do Presidente do MDB de São José do Seridó, o assessor parlamentar Jackson Dantas Filho.

ASSECOM

Publicado por: Chico Gregorio


18/05/2019
09:17

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O bem informado Robson Pires, informa que existe a possibilidade do ex-senador Agripino Maia, após a derrota surpreendente  nas últimas eleições para deputado federal, poderia no próximo ano, ser candidato a vereador na capital do estado.

Seria a última pá de terra de Agripino Maia  na política do estado do RN, após ter sido governador, senador, tentar uma vaga na câmara municipal, caso não consiga uma das vagas, o eleitor do estado estaria sepultando politicamente para sempre o ex-senador de mandatos eletivos. Todo mundo sabe, pelo fato de ter exercido todos esses cargos, não existe uma garantia que consegue uma das vagas na câmara.

A ex-governadora Vilma de Faria, apos uma derrota para o senado federal, dois anos depois , disputou uma vaga  na Câmara de Natal, foi eleito com votação pequeno de apenas 1,21% , com 4.421 votos. Vilma tinha como principal base eleitoral , a capital do estado, diferente de Agripino Maia, que nunca teve uma base eleitoral sólida em Natal.

Publicado por: Chico Gregorio


18/05/2019
07:59

 

Pesquisa da Universidade Federal do Rio Grande (UFRN) foi selecionada pelo Instituto Serrapilheira para receber bolsa de R$ 1 milhão, cujo valor deve ser utilizado durante três anos do estudo. Concorrendo inicialmente com 2 mil propostas de pesquisadores do Brasil, o professor do Departamento de Oceanografia e Limnologia (DOL-UFRN), Guilherme Ortigara Longo, é o coordenador da única proposta selecionada das regiões Norte e Nordeste do país.

O objetivo da pesquisa científica é avaliar os potenciais impactos globais, especialmente relativos ao aumento da temperatura e à diminuição do pH (escala de acidez) nos oceanos sobre organismos marinho, como os corais, os peixes e as algas. Dessa forma, o intuito é desvendar como os recifes brasileiros vão lidar com as mudanças provocadas pelos mares mais aquecidos e acidificados.

Segundo o professor Guilherme Longo, o estudo possui diferentes frentes de atuação, uma delas é a ecologia histórica com a recuperação do passado dos recifes brasileiros, além da previsão do futuro com modelos matemáticos baseados em dados disponíveis e em simulações no laboratório. Haverá ainda o monitoramento científico dos corais, utilizando modelos 3D e biologia molecular, bem como o acompanhamento cidadão, no qual qualquer pessoa pode participar via redes sociais, compartilhando fotos com a hastag #deolhonoscorais.

Leia mais…

Publicado por: Chico Gregorio


18/05/2019
07:56

Resultado de imagem para fotos de Senadora Zenaide visita Esquadrão de Saúde na Base Aérea de Natal

Na manhã desta quinta-feira (17), a senadora Zenaide Maia visitou o Esquadrão de Saúde, na Base Aérea de Natal.  Na ocasião, ela conheceu as instalações do hospital e o setor de esterilização, onde ela destinou emenda quanto deputada federal para a compra do equipamento de autoclave e também para a compra de uma ambulância para ajuda no deslocamento dos pacientes.

A visita da parlamentar foi acompanhada pela diretora do hospital, Mônica Queiroga, o  Comandante da Ala 10, Brigadeiro do Ar Marcelo Fornasiari Rivero, e o assessor parlamentar, Brigadeiro Alves.

Quando era deputada federal, Zenaide Maia destinou duas emendas para o Esquadrão de Saúde na Base Aérea, nos valores de R$ 150 mil e R$ 200 mil, respectivamente.

Publicado por: Chico Gregorio


18/05/2019
07:49

Açude de Coremas pega 32 centímetros d'água nas últimas 48 horas

Açude de Coremas ( Foto: José Albertino)

O secretário de Meio Ambiente, Pesca e Recursos Hídricos de Coremas, José Albertino, informou  que o Açude Estevam Marinho (Açude de Coremas) pegou 32 centímetros d’água nas últimas 38 horas. “O Açude de Coremas está agora com 113.418.637  metros cúbicos, segundo tabela da ANA e do DNOCS“, disse o secretário.

O açude pegou 17 centímetros da quinta, 16, para a sexta, 17; e mais 15 centímetros da sexta para este sábado, 18.

Até ontem (sexta, 17) o manancial estava com 18,71%. A Barragem de Mãe D’água, também até ontem, estava com 8.06% de sua capacidade, segundo a AESA. Ambos os mananciais seguem pegando recarga.

Via Folha Patoense

Publicado por: Chico Gregorio


18/05/2019
07:45

Selfie feita da governadora Fátima Bezerra com deputadas federais Gleisi Hoffman, Maria do Rosário e Natália Bonavides

O aniversário da governadora Fátima Bezerra contou com a presença ilustre da presidente nacional do PT, Gleisi Hoffmann, e com a deputada federal Maria do Rosário. As duas foram as atrações nacionais da comemoração.

Maria do Rosário integra a chamada “linha de frente do PT”. Ela ficou conhecida por repetir “mas o que é isso?” em uma discussão com Bolsonaro há anos, mas ultimamente vem ganhando a fama de esbarrar em deputados da situação e dizer que foi agredida. Até mesmo de provocar briga de outros deputados puxando o cotovelo dos outros. Já Gleisi é a fiel escudeira do ex-presidente Lula, no comando do partido. Presidente da legenda, é uma das líderes nacionais do “Lula Livre”.

Via BG

Publicado por: Chico Gregorio


18/05/2019
07:42

A investigação sobre Flávio Bolsonaro e outros deputados e diversos assessores parlamentares veio a público em dezembro, mas o relatório do Coaf que aponta movimentações suspeitas está com o Ministério Público do Rio desde o início do ano passado – foi recebido pelo Laboratório de Lavagem de Dinheiro do MPRJ em 3 de janeiro de 2018.

O documento do Ministério Público do Rio que pediu a quebra do sigilo bancário e fiscal de 95 pessoas e empresas que tiveram relação com Flávio Bolsonaro cita outros Relatórios de Inteligência Financeira (RIFs) produzidos pelo Coaf.

Um deles revela que, entre novembro de 2017 e junho de 2018, houve 190 mil reais de saques em espécie da conta de Fabricio Queiroz, amigão e ex-assessor de Flávio Bolsonaro.

No documento, o Ministério Público do Rio afirma que encontrou indícios de organização criminosa, lavagem de dinheiro e peculato no gabinete de Flávio Bolsonaro na época em que ele era deputado estadual.

Com informações da Veja

Publicado por: Chico Gregorio