30/10/2018
12:25

 

A excelente repórter Amanda Audi, no The Intercept, relata o trabalho da ex-assessora de imprensa do juiz Sérgio Moro na operação lava jato em Curitiba.

De acordo com a jornalista Christianne Machiavelli, que atendeu ao magistrado até 30 de agosto deste ano, os veículos de imprensa apenas reproduziam a versão da lava jato.

“Era tanto escândalo, um atrás do outro, que as pessoas não pensavam direito. As coisas eram simplesmente publicadas”, revelou à repórter.

Mais do que isto, a lava jato — e consequentemente Christianne — significou uma espécie de “barateamento” do custo para as empresas de comunicação brasileiras.

Ao invés de investirem em repórteres, os barões da mídia preferiram apenas copiar e colar o que a assessoria de imprensa de Moro produzia — o que não deixa de ser um mérito da ex-assessora.

Se os jornalões e TVs brasileiros, a partir de Curitiba, copiam e colam as decisões e despachos da lava jato, o juiz Sérgio Moro também copiou e colou as estratégias do procurador italiano Antonio Di Pietro da operação Mani Pulite [mãos limpas, em italiano]

“Ele [Sérgio Moro] fez um copia/cola das estratégias do procurador italiano Antonio Di Pietro”, conta Amanda Audi, no The Intercept.

Lembrando o velho Chacrinha, neste mundo de Sérgio Moro ‘nada se cria, tudo se copia’ — para o azar dos acusados que têm as garantias constitucionais violadas pela lava jato.

Leia a íntegra da reportagem no The Intercept Brasil.

Publicado por: Chico Gregorio


30/10/2018
12:14

Via Roberto Flávio.
O prefeito Chilon Batista, do município de Timbáuba dos Batistas RN, já sente na pele a força política do grupo de Oposição. A oposição do município tendo a frente os ex-prefeitos, Ivanildinho e José Nazareno (Deda), derrotaram Chilon nestas eleições. Como? Chilon apoiou Carlos Eduardo, colocou seu bloco nas ruas,e foi a luta. Mas… Por outro lado, o grupo de oposição fez o mesmo. Resultado…

Publicado por: Chico Gregorio


30/10/2018
08:19

247- A jornalista, publicitária e apresentadora de TV baiana Rita Batista, que apresentou os programas na campanha de TV de Fernando Haddad, foi ameaçada nas redes sociais e vítima de racismo em comentários públicos no Instagram e mensagens privadas; ela denunciou o crime nas redes sociais que, mais uma vez, foi praticado por simpatizantes do presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL)

Publicado por: Chico Gregorio


30/10/2018
08:06

Adriano Machado | Rodolfo Buhrer
Jair Bolsonaro (PSL) e Fernando Haddad (PT), adversários no 2° turno presidencial

Derrotado por Fernando Haddad (PT) em todos os estados da região Nordeste – além de Pará e Tocantins, no Norte -, o presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL) só venceu em 3 das 167 cidades do Rio Grande do Norte no segundo turno das eleições presidenciais. Eleito com 55,13% dos votos válidos em todo o País, Bolsonaro só ficou à frente de Haddad no RN em Natal, Parnamirim e Carnaúba dos Dantas. No primeiro turno, Bolsonaro teve melhor desempenho no Estado: venceu em 5 cidades. Além de Natal, Parnamirim e Carnaúba dos Dantas, ele teve maioria em Mossoró e Parelhas.

Neste domingo, o melhor desempenho do presidente eleito aconteceu em Parnamirim, na Grande Natal. Na cidade, Bolsonaro teve 59,96% dos votos válidos, ou seja, 55.904 votos, contra 40,04% de Haddad (37.327). Em Natal, Bolsonaro ganhou por margem menor: 52,98% contra 47,02%, isto é, 220.770 contra 195.938 votos. Em Carnaúba dos Dantas, no Seridó, o placar foi de 50,12% a 49,88% para Bolsonaro sobre Haddad.

Fernando Haddad, hegemônico no Nordeste, venceu em 164 cidades potiguares. Proporcionalmente, suas maiores votações ocorreram nos municípios de Venha-ver e Paraná, ambos na região Oeste: 92,45% e 91,71% dos votos válidos, respectivamente.

Considerando apenas o Rio Grande do Norte, Haddad venceu com 63,41% dos votos válidos (1.131.027), contra 36,59% de Bolsonaro (652.562). Entre os eleitores que compareceram, 1,54% votou em branco (29.990) e 6,68% anularam (129.752). A abstenção foi de 18,14%, isto é, 430.383 deixaram de comparecer às urnas.

Confira o resultado nos dez maiores colégios eleitorais:

Natal – Bolsonaro 52,98% x 47,02% Haddad
Mossoró – Haddad 59,22% x 40,78%
Parnamirim – Bolsonaro 59,96% x 40,04% Haddad
São G. do Amarante – Haddad 55,7% x 44,3% Bolsonaro
Ceará-Mirim – Haddad 74,69% x 25,31% Bolsonaro
Macaíba – Haddad 63,12% x 36,88% Bolsonaro
Caicó – Haddad 64,87% x 35,13% Bolsonaro
Assu – Haddad 77,18% x 22,82% Bolsonaro
São José de Mipibu – Haddad 62,38% x 37,62% Bolsonaro
Currais Novos – Haddad 61,17% x 38,83% Bolsonaro

Via Agora RN

Publicado por: Chico Gregorio


30/10/2018
07:55

Mapa do RN é quase todo vermelho (Imagem extraída do G1/RN)

A governadora eleita Fátima Bezerra (PT) venceu em 154 municípios enquanto o ex-prefeito de Natal Carlos Eduardo Alves (PDT) se saiu melhor em 13 cidades.

O detalhe curioso nisso é que das 154 onde Fátima foi a mais votada em 123 ela conquistou mais de 60% dos votos válidos.

No geral, Fátima recebeu 1.022.910 votos chegando a 57,60% dos votos válidos se tornando a governadora mais votada da história do RN.

Via Bruno Barreto

Publicado por: Chico Gregorio


30/10/2018
07:52

Chapa Alves/Rosado desafiou a insatisfação do eleitor

Os grupos tradicionais se tornaram reféns de seus próprios métodos nos últimos anos e não pararam para refletir sobre as estratégias de sempre em um mundo cada vez mais digital.

Os políticos de sobrenome Alves, Maia e Rosado apostaram tudo nas táticas analógicas que deram certo nos anos 1980 e 1990 e já demonstravam certo cansaço na década passada.

As famílias tradicionais da política potiguar apostaram tudo no de sempre: estrutura, poder econômico, cabos eleitorais e prefeitos. Carlos Eduardo Alves (PDT) foi oferecido em sacrifício nas urnas em 2018 abrindo mão da Prefeitura de Natal para mergulhar na incerteza de uma disputa ao Governo do Estado usando uma estratégia que desafiava a política moderna. No dia 8 de fevereiro este operário da informação alertava sobre o risco desta repetição de estratégia terminar em um desastre eleitoral (ver AQUI).

Na eleição, Carlos Eduardo apostou tudo numa tática ultrapassada. Preferiu acreditar que o intermédio de lideranças seria um atalho rumo ao voto. Evitou o máximo que pôde e ainda se deu ao luxo de faltar a debates, coisa que até dá certo, mas com quem lidera as pesquisas de intenção de voto.

Sobre Mossoró ele acreditou que tudo se resolveria com o apoio da prefeita Rosalba Ciarlini (PP). Carlos Eduardo acreditou no clichê político das rodas políticas da capital de que a “Rosa” faz milagres políticos por estas bandas. Faltou se informar a respeito da decadente popularidade dela e do desempenho sofrível da administração. A resposta veio nas urnas no primeiro turno com uma derrota humilhante que o levou a escondê-la no segundo turno.

Na reta final das convenções, Carlos Eduardo tentou dar uma amenizada na chapa distópica trocando José Agripino (DEM) por Antônio Jácome (PODE) para o Senado. A leveza esperada foi uma miragem que só existia nos olhos míopes de um sistema político fincado no passado.

Deu no que deu.

As oligarquias sofreram duas derrotas seguidas nas eleições de 2014 e 2018 e estão reduzidas como nunca antes na política potiguar. Estão unidas em um afogamento abraçado.

Se as oligarquias apostarem unicamente no fracasso do Governo de Fátima Bezerra como apostaram no de Robinson correm o risco de em vez de voltarem ao poder abrir espaço para o surgimento de uma nova direita que seria o fim da política familiar no Rio Grande do Norte. A vitória da petista não foi por acaso.

As famílias de sempre precisam modernizar as estratégias. O recado das urnas foi dado pela segunda vez.

Via Bruno Barreto.

Publicado por: Chico Gregorio


30/10/2018
07:48

 

Em entrevista ao Jornal Nacional, o presidente eleito Jair Bolsonaro reafirmou que vai convidar o juiz Sérgio Moro para sua ser ministro.

Agradeceu a votação e fez críticas ao que chamou de ‘fake news’ da Folha de S. Paulo contra ele, anunciando: veículos de comunicação seguindo a linha da Folha não terão mídia do governo.

Via Thaisa Galvão:Confira a entrevista:

Publicado por: Chico Gregorio


30/10/2018
07:44

Via Esmael Morais.

O diretor-presidente da Paraná Pesquisas, Murilo Hidalgo, por meio de sua assessoria de imprensa, disse não ao presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL). 

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30/10/2018
07:41

Via Esmael Morais.

O Senado da República abriu consulta no portal e-cidadania sobre a revogação do estatuto do desarmamento e, consequentemente, liberar o porte de arma de fogo no país. 

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Publicado por: Chico Gregorio


30/10/2018
07:39

 

Via Esmael Morais.

O Sindicato dos Trabalhadores em Educação de Santa Catarina (Sinte), Regional São José, entrou nesta segunda-feira (29) com uma denúncia no Ministério Público (MPSC) contra a deputada estadual eleita Ana Caroline Campagnolo (PSL) por ela incitar alunos a entregar professores “doutrinadores”. 

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Publicado por: Chico Gregorio


30/10/2018
07:35

O Ministério Público de Santa Catarina vai investigar a conduta da deputada estadual eleita Ana Caroline Campagnolo (PSL), que divulgou nas redes sociais um comunicado pedindo que estudantes catarineneses gravem e denunciem manifestações político-partidárias contrárias ao presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL). Segundo a assessoria de imprensa do órgão, a 25ª Promotoria de Justiça de Florianópolis instaurou, via ofício, um procedimento para apurar possível violação ao direito à educação e adotar as medidas cabíveis.

“Segunda-feira, 29 de outubro, é o dia em que os professores e doutrinadores estarão inconformados e revoltados. Muitos deles não conterão sua ira e farão da sala de aula um auditório cativo para suas queixas político partidárias em virtude da vitória de Bolsonaro. Filme ou grave todas as manifestações político-partidárias ou ideológicas”, diz o texto da deputada que circulou nas redes sociais.

Em nota, os sindicatos representantes dos trabalhadores em educação das redes pública e privada municipal, estadual e federal do Estado de Santa Catarina classificam o comunicado da deputada eleita como ameaça e ataque à liberdade de ensinar do professor. Segundo os sindicatos, isso “é tipicamente aplicado em regimes de autoritarismo e censura”.

“A sugestão de denúncia dos professores por estudantes caracteriza um assédio e uma perseguição em ambiente escolar, algo que remonta aos tempos da ditadura civil-militar brasileira”, diz a nota

Os sindicatos dizem ainda que os próprios sistemas de ensino têm autonomia para propor, em conjunto com toda a comunidade escolar, o currículo e demais atividades pedagógicas. “Atitudes de provocação interferem de forma ilegal e inconstitucional no processo democrático de organização escolar, extrapolando a competência de fiscalização do trabalho escolar e do acompanhamento das atividades profissionais feitas pelas equipes pedagógicas”.

Escola sem Partido

Projetos de lei com conteúdos semelhantes tramitam tanto na Câmara dos Deputados quanto no Senado Federal. A proposta é incluir entre os princípios do ensino, o respeito às convicções do aluno, de seus pais ou responsáveis, dando precedência aos valores de ordem familiar sobre a educação escolar nos aspectos relacionados à educação moral, sexual e religiosa.

Os projetos são polêmicos. Por um lado, os defensores dizem que professores e autores de materiais didáticos vêm se utilizando de suas aulas e de suas obras para tentar obter a adesão dos estudantes à determinadas correntes políticas e ideológicas. Já os críticos dizem que as leis atuais já impedem qualquer tipo de abuso por parte dos professores e que um projeto como o Escola sem Partido vai gerar insegurança nas salas de aulas e perseguição aos professores.

Especialistas apontam que em várias experiências semelhantes ocorridas nos Estados Unidos, a neutralidade exigida aos professores não foi traduzida em uma neutralidade no ensino em si, mas os estudantes com opiniões mais fortes prevaleciam com relação à opinião dos mais fracos, não eliminando a doutrinação.

Ameaças

Segundo o Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior (Andes-SN), em todo o país, professores têm sofrido ameaças. A orientação do sindicato é que os docentes que passarem por situação de constrangimento e ameaças mantenham a tranquilidade e reúnam o máximo de evidências e provas das situações, que inclusive façam “prints”, ou seja, copiem os conteúdos caso as ameaças tenham sido feitas por meio de redes sociais. Os professores devem procurar a seção sindical local para que as medidas cabíveis sejam tomadas.

Anistia Internacional

Em nota, a Anistia Internacional diz que crescem no Brasil os relatos de professores em escolas e em universidades que têm sofrido pressões indevidas, coerções e intimidações. “Tentar impedir o debate saudável e necessário de ideias e conteúdos em sala de aula, inclusive através da proibição de autores consagrados e temas fundamentais para o pleno desenvolvimento humano, é uma violação do direito à educação e à liberdade de expressão”, diz.

Segundo a entidade, as autoridades brasileiras devem atuar imediatamente para proteger o direito de professores e alunos em escolas e universidades e o pleno exercício do direito à liberdade de expressão e do direito à educação.

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Publicado por: Chico Gregorio


30/10/2018
07:32

Nesta segunda (29), em sua primeira entrevista à imprensa após a eleição, para a TV Record, o presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL) afirmou que vai conversar com o presidente Michel Temer para tentar aprovar “ao menos parte” da reforma da Previdência ainda em 2018, antes de assumir o cargo.

“Semana que vem estaremos em Brasília e tentaremos junto ao atual governo de Michel Temer aprovar alguma coisa. Senão toda a reforma da Previdência, ao menos parte, para evitar problemas para um futuro governo”, afirmou.

Bolsonaro afirmou ainda que vai pedir ao atual Congresso que evite “pautas bobas que aumentem ainda mais esse déficit, sob o risco de o Brasil entrar em colapso”.

“As conversas já conversaram. Muitos partidos vieram conversar comigo.”

Folhapress

Publicado por: Chico Gregorio


29/10/2018
11:48

Bolsonaro responde a ação penal no Supremo Tribunal Federal por ter dito que a deputada federal Maria do Rosário (PT) “não merecia ser estuprada”

Por: Blog do Gordinho

Em entrevista coletiva para a divulgação oficial da eleição de Jair Bolsonaro (PSL) ao Palácio do Planalto, a presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Rosa Weber, afirmou que a Corte irá priorizar os julgamentos de pedidos de cassação das candidaturas a presidente de Jair Bolsonaro (PSL) – que foi eleito – e Fernando Haddad (PT). Além disso, Rosa disse que o Supremo Tribunal Federal deverá analisar se Bolsonaro, por ser réu, pode assumir o cargo.

Ao abrir espaço a jornalistas, Rosa recebeu várias perguntas sobre a disseminação de fake news durante o pleito deste ano. Ela respondeu que o fenômeno é de “difícil equacionamento” e que o tribunal continuará estudando o tema. “A ênfase de que não há anonimato na internet é reveladora de que há um bom caminho a seguir”, afirmou.

Indagada se o esquema do WhatsApp denunciado nas últimas semanas segundo o qual a campanha de Bolsonaro teria feito uso, por meio de financiamento empresarial, para disseminar informações falsas contrárias ao PT, Rosa afirmou apenas que “vamos esperar que os fatos aconteçam. E quando acontecerem, se acontecerem, a Justiça Eleitoral dará a devida resposta no campo adequado, que é o jurisdicional.”

Sobre ações que pedem a cassação de registro de chapas, Rosa Weber afirmou que “todos julgamentos são absolutamente prioridade para o TSE, que de forma absolutamente célere observa o devido processo legal e, ao tempo necessário, responde às controvérsias que lhe são postas”.

O mesmo vale para a apreciação dos processos envolvendo as duas chapas que concorreram à Presidência da República, mas afirmou não ter como dar previsões de quando isso se dará. “Todas as ações de investigação judicial eleitoral comportam um período de instrução probatória e o nosso corregedor, na condução do processo, vai aferir a necessidade das provas que demandarão maior ou menor tempo”, disse a presidente do TSE.

Ao STF, ela afirmou caber a análise da ocupação da cadeira presidencial por alguém que seja réu. Bolsonaro responde a ação penal no Supremo Tribunal Federal por ter dito que a deputada federal Maria do Rosário (PT) “não merecia ser estuprada”.

A presidente do TSE foi questionada, também, sobre a possível responsabilidade da campanha do PSL em desacreditar as urnas eletrônicas. A presidente do TSE disse que “que não irá responsabilizar, pelo menos da parte eleitoral, a ninguém”.

Além disso, a ministra destacou a normalidade com que transcorreu o segundo turno da disputa eleitoral.

“Eleições ocorreram dentro da mais absoluta normalidade com as intercorrências próprias do processo eleitoral em país de dimensões continentais como o nosso”, ressaltou a presidente da corte eleitoral. Ela anunciou que, às 19h18, 94,44% haviam sido apuradas. Naquele momento, 55,55% dos votos válidos em favor de Jair Bolsonaro (PSL) e 44,46% de Fernando Haddad (PT).

Publicado por: Chico Gregorio


29/10/2018
11:45

 

Jair Bolsonaro vence em três das 223 cidades da Paraíba

Jair Bolsonaro, do PSL, eleito Presidente da República, venceu em três das 223 cidades do estado da Paraíba na votação ocorrida neste domingo (28). Ele obteve 35,02% dos votos válidos, enquanto o ex-candidato do PT, Fernando Haddad, liderou com 64,98% da votação no 2º turno das Eleições 2018. No 1º turno, Jair Bolsonaro havia vencido em cinco cidades, Ciro Gomes (PDT) em uma e Haddad em 217.

Jair Bolsonaro é o candidato eleito para Presidência da República 55,13% dos votos válidos

Neste segundo turno das Eleições 2018, Jair Bolsonaro venceu apenas em João Pessoa, com 54,8% dos votos válidos, em Campina Grande, com 56,3% dos votos, e em Cabedelo, com um percentual de 50,94%.

Fernando Haddad (PT) liderou em quase todas as cidades da Paraíba na votação do 2º turno — Foto: Reprodução/G1 Fernando Haddad (PT) liderou em quase todas as cidades da Paraíba na votação do 2º turno — Foto: Reprodução/G1Fernando Haddad (PT) liderou em quase todas as cidades da Paraíba na votação do 2º turno — Foto: Reprodução/G1

No primeiro turno, Bolsonaro alcançou 31,30% dos votos válidos na Paraíba. Na capital João Pessoa ele recebeu 49,87% dos votos válidos. Em Campina Grande o resultado alcançado por ele foi de 50,61%. Em Cabedelo foram 47,23%, em Bayeux foram 44,25% e em São Bento foram 40,04%.

As outras duas cidades que, no primeiro turno, elegeram o candidato eleito, reverteram a votação para o candidato do PT, Fernando Haddad. Em Bayeux, a votação foi a favor de Haddad com 52,2% dos votos válidos. Em São Bento foram 52,29% para o candidato do PT.

Ainda no primeiro turno, a cidade de Santa Luzia, no Sertão do estado, elegeu o candidato Ciro Gomes (PDT). Em toda Paraíba, o candidato recebeu 17,75% e ficou em terceiro lugar no 1º turno. No município de Santa Luzia, ele liderou a disputa presidencial e obteve 34,18%. No entanto, no 2º turno, a vitória foi de Fernando Haddad, com 69,49%. Jair Bolsonaro recebeu 30,51% dos votos.

Leia mais no G1

Publicado por: Chico Gregorio


29/10/2018
11:18

O deputado estadual e presidente da Assembleia Legislativa do Rio Grande do Norte, Ezequiel Ferreira (PSDB), externou sua alegria em ter contribuído para a construção da consagradora vitória da professora Fátima Bezerra (PT) como a primeira governadora de origem popular do Estado.

“Demos nosso irrestrito apoio à Fátima. Agora é hora de trabalhar. É urgente a necessidade de se baixarem as bandeiras e buscar resoluções para a grave crise que o estado enfrenta nos mais diversos setores”, disse.

No plano nacional Ezequiel Ferreira parabenizou o presidente eleito, Jair Bolsonaro (PSL), e conclamou para que a bancada federal do Rio Grande do Norte, unida, procure caminhos para beneficiar os potiguares com ações da União a começar pelo Pacto Federativo com mais recursos para Estados e Municípios. “Pacto este que o próprio presidente eleito assumiu compromisso em seu discurso assim que foi anunciado o resultado”, disse Ezequiel.

Segundo Ezequiel Ferreira para enfrentar os desafios da gestão governamental será preciso experiência, habilidade para negociar com contrários, união com quem pensa diferente e soma de novas proposições quando se tem o objetivo comum, que é tirar o Rio Grande do Norte da crise.

Para o presidente da Assembleia, o processo eleitoral tem que deixar de ser traumático e drástico nas relações entre políticos. “O nós contra eles tem que acabar. A verdade não está só no verde, no vermelho, no azul, no amarelo, no branco. Cada um tem sua verdade. Se somarmos, elas corrigem rumos. Assim vive e sobrevive uma sociedade sadia e que trabalha pelo bem- comum. É neste espírito que aqui estamos, e já convocamos todos para arregaçar as mangas pelos próximos quatro anos”, conclamou.

“Todos sabem das necessidades nos setores da Educação, da Saúde, da Segurança Pública, do ajuste das contas do estado, com déficit nas alturas. É preciso reverter o desemprego e enfrentar 7 anos de estiagem. Enfrentar todas estas demandas requer força e união. Não há outro pensamento neste arco de alianças que consagrou Fátima Bezerra nas urnas, neste domingo”, disse Ezequiel.

Para o deputado, nestas eleições, a maior lição vem do eleitorado. O Rio Grande do Norte tem grandes necessidades. Muitas de décadas. “É preciso deixar muito claro para o eleitor qual o projeto governamental que se deseja para os próximos anos e quais forças e a correlação política para executá-lo”, disse Ezequiel Ferreira enfatizando que como apoiador de Fátima Bezerra estará cooperando enquanto legislador no processo de transição governamental com a gestão Robinson Faria que se encerra em 31 de dezembro deste ano.

Via BG

Publicado por: Chico Gregorio