01/06/2019
08:43

Jair Bolsonaro (Marcos Côrrea/PR)/Revista Forum.
 

Em conversa realizada na tarde desta sexta-feira (31) com um grupo de caminhoneiros, o presidente Jair Bolsonaro comentou que uma falta de boa vontade política de Brasília o põe para “comer o pão que o diabo amassou” e ainda incentivou que os motoristas de caminhão usem armas durante o trabalho.

Durante viagem de retorno de Goiânia, Bolsonaro decidiu parar em um restaurante de beira de estrada em Anápolis (GO) para almoçar com caminhoneiros. Segundo o Estadão, o presidente comentou sobre sua relação com os poderes: “Eu estou comendo o pão que o diabo amassou. Não loteamos ministérios, bancos oficiais e estatais. Só muda se alguém cassar o meu mandato”.

O presidente também aproveitou para estimular os motoristas a se armarem com base no decreto que aumenta o porte e a posse de arma de fogo. “No decreto, eu acabei com a comprovação da efetiva necessidade. Por enquanto, está um pouco caro ainda, mas vamos diminuir isso aí. Mas já abriu as portas, dá entrada… Tem um tempo de dois ou três meses para conceder o porte. Eu coloquei lá como profissão de risco (caminhoneiros). Quanto mais arma, mais segurança. Se tiver arma de fogo, é para usar”, disse.

Os motoristas chegaram a questionar o presidente sobre a reforma da Previdência, que se esquivou de grandes explicações. “Antes dos 65 anos não conseguimos aposentar?”, perguntou um deles que logo foi respondido com um “não” do presidente.

Publicado por: Chico Gregorio


01/06/2019
08:38

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Viagra grátis
A Prefeitura de Parnamirim vai comprar R$ 25 mil em Viagra para distribuição pela Secretaria Municipal de Saúde.
Em 2010, foi sancionada a lei proposta do então vereador Rosano Taveira, atual prefeito da cidade, que permite a distribuição gratuita do medicamento a homens de baixa renda e maiores de 60 anos.
Via Rosalie Arruda;

Publicado por: Chico Gregorio


01/06/2019
08:29

Resultado de imagem para fotos Francisco do PT participa de entrega de ambulâncias, para o interior do RN

O deputado Francisco do PT esteve ao lado da governadora Fátima Bezerra, na manhã desta sexta-feira (31), para entregar 8 veículos para melhorar a estrutura de trabalho da Secretaria de Saúde do Estado. Desses, 7 são ambulâncias, entregues aos hospitais do RN, e o outro, é um veículo de apoio administrativo, com um investimento total de 1,27 milhão.

Cada ambulância custou 174 mil reais, para atender as regiões Potengi, Agreste, Mato Grande, Alto Oeste, Central Vale do Açu e Seridó. O município seridoense que vai receber a ambulância é Caicó.

“É preciso destacar o esforço do Governo que, mesmo diante da situação caótica em que pegou o Estado, está conseguindo fazer realizações importantíssimas para a vida das pessoas, como é o caso da entrega dessas ambulâncias, que vão ajudar muito na estrutura de nossos hospitais regionais”, afirmou o deputado Francisco do PT.

Publicado por: Chico Gregorio


01/06/2019
08:21

Um policial militar que atuava como assessor parlamentar de Flávio Bolsonaro (PSL) é acusado de lesão corporal ao cobrar uma suposta dívida de R$ 50 mil de um empresário do Rio de Janeiro. Esse mesmo PM é suspeito também de outras duas ocorrências (desvio de energia elétrica e delito ambiental).

Esse ex-assessor de Flávio é o sargento Marcos de Freitas Domingos, 46. Ele é um dos 70 assessores e ex-assessores do gabinete do filho do presidente Jair Bolsonaro (PSL) que tiveram seus sigilos quebrados por ordem da Justiça do Rio.

Segundo o Ministério Público, há indícios robustos dos crimes de peculato, lavagem de dinheiro e organização criminosa no gabinete de Flávio de 2007 a 2018, na Assembleia Legislativa do Rio.

Um policial militar que atuava como assessor parlamentar de Flávio Bolsonaro (PSL) é acusado de lesão corporal ao cobrar uma suposta dívida de R$ 50 mil de um empresário do Rio de Janeiro. Esse mesmo PM é suspeito também de outras duas ocorrências (desvio de energia elétrica e delito ambiental).

Esse ex-assessor de Flávio é o sargento Marcos de Freitas Domingos, 46. Ele é um dos 70 assessores e ex-assessores do gabinete do filho do presidente Jair Bolsonaro (PSL) que tiveram seus sigilos quebrados por ordem da Justiça do Rio.

Segundo o Ministério Público, há indícios robustos dos crimes de peculato, lavagem de dinheiro e organização criminosa no gabinete de Flávio de 2007 a 2018, na Assembleia Legislativa do Rio.

A ocorrência de agressão contra o PM foi registrada em uma delegacia da Penha, na zona norte do Rio, região palco de conflitos entre milicianos e traficantes.
Localizada pela Folha, a vítima da agressão, o comerciante do setor farmacêutico A., 42, afirma que tudo foi gravado em vídeo e que as imagens foram entregues à Polícia Civil e à Corregedoria da PM.A reportagem apurou que uma investigação conduzida pela PM concluiu que houve a agressão e recomendou a abertura de processo criminal e medidas administrativas contra Domingos. Também foi aberta uma sindicância na Assembleia do Rio, que resultou na devolução de Domingos para a PM.

Segundo a vítima, Domingos apareceu em sua casa na manhã de 27 de fevereiro de 2018, quando o PM ainda atuava como assessor parlamentar de Flávio. O policial estava acompanhado de um homem até agora não identificado. Ele pediu para falar com A., que os recebeu na área interna do condomínio em que morava, na Penha.

Segundo a vítima, Domingos disse que havia emprestado R$ 50 mil a um ex-sócio do comerciante e, por isso, estava ali para cobrar metade da dívida. O comerciante teria dito que a questão deveria ser resolvida com seu ex-sócio, que havia tomado emprestado o dinheiro do policial.“Eu sentei na cadeira para entender o que ele [Domingos] queria. O cidadão que estava com ele então me desferiu um tapa na cara que jogou meu celular no chão. Eu me levantei e eles vieram para cima de mim. O Marcos [Domingos] me disse: ‘Você vai me bater? Eu sou polícia’. Aí a coisa tomou outro rumo.”

“Eu tentei esquivar, o Marcos [Domingos] partiu para cima de mim, tentando me dar um soco. Toda hora metendo a mão em arma, falando que ia fazer e acontecer”, disse o comerciante.
Na sindicância da Assembleia, A. disse que, na sequência, Domingos também lhe deu um tapa e tentou chutá-lo “várias vezes”, havendo “quase uma luta corporal” entre os três.A. afirmou que, embora passados 15 meses, a agressão “é a única coisa que perturba” a sua vida.

“Isso dorme e acorda comigo todos os dias. Eu só não fiz besteira na minha vida porque tenho três filhos e prezo muito pela minha família e pelos meus princípios”, disse o comerciante.
Ele afirmou que procurou pelo menos três órgãos públicos em busca de uma providência que, para ele, segue demorando.A reportagem localizou Domingos, por telefone. Ele disse que trabalhava no gabinete de Flávio em “agenda externa nos batalhões” da Polícia Militar. “Agenda externa é um trabalho de rua”, explicou o PM. Afirmou que nos quartéis explicava os trabalhos do deputado e também recebia demandas da corporação.

“Eu falava da corporação, exatamente”, disse o policial. Ele negou ter feito pagamentos para Fabrício Queiroz ou ter sido orientado a fazer depósitos para ele —Queiroz já admitiu que recebia parte dos valores dos salários dos colegas de gabinete.

Indagado sobre a acusação de lesão corporal, ele disse que as respostas seriam dadas pelo seu advogado, Cláudio dos Santos.Domingos é alvo de outras duas ocorrências policiais, uma por suposto desvio de energia elétrica para um trailer de lanches e a outra por suposto delito ambiental ao cimentar um pedaço de uma praça.

Em entrevista à Folha, o advogado de Domingos disse que a dívida de R$ 50 mil foi feita por volta de 2014 e “não foi um negócio pactuado formalmente, foi tudo verbal”, por isso não há documentos que comprovem o empréstimo.

O advogado reconheceu que Domingos “fez um empréstimo a uma determinada pessoa e naturalmente foi querer cobrar”. “Os ânimos se exaltaram evidentemente e ele reconhece que exagerou na medida. E o cara ameaçando, dizendo que ia fazer e acontecer, que não vai pagar porcaria nenhuma mesmo. E os ânimos se exaltaram e ele acabou cometendo um desatino de dar um tapa lá no cidadão”, disse o advogado.

OUTRO LADO

Em nota, a assessoria de Flávio Bolsonaro informou que Domingos foi funcionário no gabinete da Assembleia por dois anos e era qualificado para a função. Disse que os supostos atos cometidos por ele, fora do expediente, eram de responsabilidade dele e que somente Domingos pode responder por essas ações.

O advogado do PM disse que seu cliente “tem ficha limpa, impecável” e que “nunca teve nenhum problema dessa natureza”.

Sobre a acusação de furto de energia, disse que Domingos e um amigo “na verdade foram as vítimas” porque teriam acreditado em uma pessoa que se apresentou como funcionário da empresa estatal de energia. Sobre a outra investigação o advogado disse que houve no máximo um problema de natureza administrativa.

“Consistiu num cimentado em torno do quiosque”, sem supressão de vegetação, disse o advogado.

FOLHAPRESS

Publicado por: Chico Gregorio


31/05/2019
11:06

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Informações vindas  da cidade de Jucurutu, dão conta que o empresário e ex-secretário de Esportes, Lazer e Turismo  do município na gestão George Queiroz, Pablo Cassiano, estaria de malas pronta para romper politicamente com o grupo comandado pelo deputado Nelter Queirz. Pablo tem um forte ligação com a família Queiroz, prova disso, que na disputa com ao atual prefeito Valdir Medeiros, no que se refere a doação de um terreno para instalação do Instituto Federal na sede do município, foi a família do empresário que se despôs a doar, ao invés da prefeitura.

De acordo com nosso informante no município, o destino de Pablo Cassiano seria o PODEMOS, do senador Styvenson Valentim, inclusive  com conversas entre ambos, com o senador deixando claro, que pretende participar ativamente nas eleições municipais no próximo ano no município. A duvida que se tem na cidade, Pablo estaria com disposição de disputar a prefeitura municipal, ou pretende o cargo de vice-prefeito, ou fazer composição politica com o atual prefeito Valdir Medeiros? Aguardar os novos desdobramentos.

Publicado por: Chico Gregorio


31/05/2019
10:44

Quando criança, Sergio Moro nem pensava em ser juiz. Segundo sua mãe, ele queria ser escritor. Até escreveu livros, mas todos direcionados ao direito.

Estudioso, se tornou juiz federal com apenas 24 anos. Também se tornou professor de direito e, na faculdade, conheceu e se casou com uma ex-aluna, Rosangela Wolf, com quem tem dois filhos

Moro foi elevado ao patamar de símbolo nacional da luta contra corrupção graças à sua atuação na 13ª Vara Federal de Curitiba, onde foi o juiz responsável pela Operação Lava Jato. Ganhou popularidade e chegou até a ser cotado como um dos possíveis candidatos à presidência da República nas eleições de 2018.

Prometeu (e cumpriu) que não disputaria a eleição. Mas aceitou o convite de Jair Bolsonaro para ser ministro da Justiça e da Segurança Pública. Por que ele interrompeu uma trajetória de sucesso na magistratura para assumir um posto importante no governo?

Revista Veja.

Publicado por: Chico Gregorio


31/05/2019
10:33

O Japonês da Federal bem que tentou, mas não foi dessa vez que conseguiu ver o ex-presidente Lula. Aposentado, Newton Ishii vez uma visita à superintendência da Polícia Federal, em Curitiba, onde trabalhou.

Com livre acesso, resolveu ir à cela de Lula. Quando estava na escada, foi orientado a não ir até o líder petista. O ex-presidente tinha sido consultado sobre a sua intenção de vê-lo e deixou claro que não queria receber Ishii. Informado, o Japonês deu meia volta e foi embora.

Há três anos, Lula fez uma piada com o nome de Ishii ao ser alvo de uma condução coercitiva, quando abriu a porta de sua casa para a PF. “Cade o japonês?”, perguntou, na ocasião. O agente não integrava aquela equipe.

De O Globo

Publicado por: Chico Gregorio


31/05/2019
10:17

O presidente Bolsonaro (PSL) recebeu na quinta-feira (30) o corregedor nacional de Justiça, ministro Humberto Martins, junto com seu filho, Flávio Bolsonaro (PSL-RJ), que é investigado no escândalo Queiroz.

A assessoria de imprensa do governo desconversou, afirmando que a reunião era para a entrega de um convite para o Fórum Nacional das Corregedorias em junho.

Mas não explicou o que o Flávio estava fazendo lá. E outra, na data do Fórum, o presidente estará em viagem ao Japão.

Não custa lembrar que Flávio Bolsonaro (PSL-RJ) já tentou algumas vezes barrar as investigações sobre as transações financeiras suspeitas de seus ex-assessores, entre eles o Queiroz. Nesta semana, ele propôs a terceira medida judicial contra a investigação do Ministério Público do Rio de Janeiro.

Vai que faltava um empurrãozinho, não é, papai?

Com informações da Folha de S. Paulo.

Publicado por: Chico Gregorio


31/05/2019
10:11

A nota em que o Ministério da Educação desautorizou pais, alunos e professores a estimularem e divulgarem protestos contra sua política foi vista como uma declaração de guerra ao setor por políticos experientes que, até a publicação do texto, apostavam no arrefecimento dos atos. Chamada de “tresloucada” e “autoritária”, a medida será questionada e chamou a atenção da PGR. Para Luciano Mariz Maia, vice-procurador-geral da República, ela pode violar o ECA e outros dispositivos legais.

Orlando Silva (PC do B-SP) disse que irá representar contra o ministro Abraham Weintraub (Educação) por abuso de poder, improbidade administrativa e crime de responsabilidade.

Informado sobre o teor da nota, Luciano Mariz Maia disse que o texto permite “extrair o entendimento de que o MEC adota como verdadeira a premissa de que as manifestações são político-partidárias”. A conclusão do documento, diz, afronta a Constituição.

O vice-procurador-geral diz ainda que o texto do MEC viola o artigo 16 do Estatuto da Criança e do Adolescente, que trata das garantias inerentes ao direito de liberdade.

A nota do ministro chocou movimentos ligados à educação. A avaliação é a de que, embora pregue ser liberal, o governo Jair Bolsonaro indica que acha que cabe ao Estado interferir na relação entre pais e filhos.

O deputado Idilvan Alencar (PDT-CE), membro da Comissão de Educação, vai levar o caso ao colegiado na próxima semana.

“Abrir canal para aluno denunciar professores significa que ele começou o Escola Sem Partido. Fiquei assustado, não entendi a abordagem e quero saber se é legal”, diz Alencar.

PAINEL / FOLHA

Publicado por: Chico Gregorio


31/05/2019
10:08

Foto: Ricardo Moraes – 8.set.2018/Reuters

O juiz Bruno Savino, da 3ª Vara Federal de Juiz de Fora (MG), enviou para os responsáveis pela segurança presidencial relato em que Adélio Bispo de Oliveira afirma que pretender matar o presidente Jair Bolsonaro (PSL) e o ex-presidente Michel Temer assim que conseguir liberdade.

Segundo o magistrado, Adélio disse a peritos que os dois fazem parte de uma conspiração para tomar o poder e riquezas do Brasil e entregá-las ao Fundo Monetário Internacional, à maçonaria e à máfia italiana.

Adélio tentou assassinar Bolsonaro com uma facada durante a campanha presidencial, em 6 de setembro do ano passado, na cidade de Juiz de Fora (MG).

A Folha teve acesso à decisão do juiz sobre o caso. Ele conclui que o réu tem transtorno mental e é inimputável —incapaz de entender o caráter de crime que cometeu e, por isso, de responder por seus atos.

Savino decidiu enviar a documentação para o GSI (Gabinete de Segurança Institucional) para “medidas que entendesse pertinentes”, pois psicólogos e psicanalistas apontaram “alta periculosidade do réu”.

Adélio está preso desde setembro. Ele passou por avaliações de psiquiatras oficiais e indicados pela defesa e pela acusação.

De acordo com trechos da peça judicial, Adélio afirmou que Bolsonaro fazia parte de uma “conspiração da maçonaria para tomar o poder e entregar as riquezas do país ao FMI, aos maçons e à máfia italiana”.

O autor da facada disse ainda que, se eleito, o político mataria “os simpatizantes da esquerda, pobres, pretos, índios quilombolas e homossexuais para que as riquezas do Brasil ficassem apenas com os maçons” e citou uma entrevista em que Bolsonaro falava em “fuzilar petralhas” ou mandá-los para a Venezuela.

Para o juiz, as afirmações sobre matar Bolsonaro e Temer reforçam o diagnóstico de Adélio, demonstrando que ele pouco se importa com o fato de estar encarcerado e com eventuais consequências penais ou processuais de seus atos, o que faz parte de seu transtorno.

Savino diz em sua conclusão que os profissionais que atuaram no feito, tanto os peritos oficiais como os assistentes técnicos das partes, “foram uníssonos em concluir ser o réu portador de Transtorno Delirante Persistente”.

Para tomar a decisão, o juiz traçou um perfil de Adélio, com base nas investigações e nos laudos médicos.

Dos pontos mais importantes, o magistrado destaca que a boa articulação do réu em depoimentos, em vez de afastar a possibilidade da doença, na verdade, confirma o diagnóstico, pelo “comportamento não extravagante ou estranho”.

Adélio era visto como “totalmente isolado”, não falava de seus amigos ou de familiares, de acordo com os trechos da peça judicial.

Ao todo, o autor da facada em Bolsonaro teve quase 40 empregos em cerca de 20 anos de carteira assinada, sendo que em vários lugares não chegou a trabalhar nem por mais de um mês.

Além de trocar muito de ocupação, o réu também se mudou diversas vezes de cidade, não criando vínculo por onde passou.

Ao longo do período de investigação da situação de Adélio, houve uma médica que apontou em laudo a possibilidade de que parte dos sintomas da doença fosse apenas uma simulação, o que foi refutado pelo juiz.

A profissional falava especificamente sobre as alucinações auditivas em que o autor da facada dizia ouvir a voz de de Deus, que lhe teria dado a missão de matar Bolsonaro e salvar o Brasil.

“Não se mostra crível que o réu tenha empreendido um complexo ardil que envolvesse a simulação de sintomas que correspondessem ao critério de diagnóstico para o Transtorno Delirante Persistente”, escreveu Savino.

Um dos pontos citados pelo juiz para a formação de sua convicção é o de que nada foi achado nas buscas policiais indicando ter havido algum planejamento por parte dos advogados para tais simulações.

O magistrado destacou outro ponto que, em sua visão, corrobora o diagnóstico de Adélio.

“Interessante notar que mesmo durante o planejamento do atentado, conduta que poderia ser interpretada como um indicativo de sua plena capacidade de cognição e autodeterminação, o réu demonstrou encontrar-se totalmente enfurnado em sua realidade delirante”.

Segundo a peça judicial, as imagens do celular do autor do atentado contra Bolsonaro comprovam a relação do réu com seus delírios. Ele tinha fotos que faziam referência, o tempo todo, à maçonaria.

“O réu entrelaça em sua certeza psicótica, a um só tempo, delírios místicos-religiosos, políticos-ideológicos, persecutórios e de referência para criar uma interpretação própria e totalmente distorcida da realidade”.

Savino fala em sua decisão que teve dificuldades em encontrar profissionais para atuar no incidente de insanidade, entre outros motivos porque alguns alegaram suspeição, por vínculo profissional ou filiação partidária.

Folha de São Paulo e UOL

Publicado por: Chico Gregorio


31/05/2019
06:55

O Instituto Federal do Rio Grande do Norte – IFRN confirmou participação FENECITI 2019. A Feira Regional de Negócios, Ciência, Tecnologia e Inovação reunirá empreendedores e universitários do estado com o propósito de integrar a pesquisa à produção regional, potencializar os negócios e impulsionar o desenvolvimento econômico.

O evento será realizado nos dias 14 e 15 de junho, no Complexo Turístico Ilha de Sant’Ana, em Caicó-RN. A programação contará com apresentação de projetos desenvolvidos pelos campi do IFRN, com destaques para robótica e moda. Estão sendo mobilizadas caravanas de alunos do IFRN no Seridó: Caicó, Currais Novos e Parelhas. A instituição também será parceira do “Desafio Empreendedor para Startup”.

Como inovação, o IFRN apresentará moldes de roupas adequados que foram desenvolvidos para pessoas com deficiências ou que passam por tratamentos especiais, bengala eletrônica e cadeira de rodas com comando especial.

O coordenador do curso de Moda do IFRN Caicó, Edson Bottini, falou que um dos destaques será a apresentação de peças de roupas direcionadas a pessoas que fazem uso de bolsa de colostomia, pessoas com incontinência urinária e mulheres que fizeram mastectomia. “Os alunos desenvolveram uma modelagem em que a bolsa (de colostomia) é colocada dentro da própria calça, além de um sutiã para mulheres que fizeram mastectomia. São peças mais práticas de vestuário, que não sejam aparentes e estão voltadas para a moda”, explicou Bottini.

A FENECITI é uma realização do Governo do Estado, através da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, FCDL RN e CDL-Caicó e tem o apoio do Sebrae, IFRN, UFRN, UnP e ITEP. Patrocinadores: Governo Federal, Banco do Nordeste, Município de Caicó, Sistema FIERN, Fecomércio RN, Potigás, IPEM, CAERN, JUCERN, Cimentos Mizu e Café Santa Clara.

Publicado por: Chico Gregorio


31/05/2019
06:53

A senadora Zenaide Maia participou, nesta quinta-feira (30), de audiência pública que discutiu a PEC 65 do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação – FUNDEB.

Durante a reunião, a governadora Fátima Bezerra foi uma das debatedoras convidadas, além de outras autoridades. A senadora Zenaide, desde o início dos debates, defende a permanência e a inclusão do FUNDEB na Constituição por considerar o Fundo como o instrumento mais importante de apoio ao ensino básico.

Publicado por: Chico Gregorio


31/05/2019
06:41

Décimo terceiro
Ainda no dia 31 de maio será depositado o pagamento do décimo terceiro de 2017 para quem recebe até R$ 12 mil. Serão 6.378 beneficiários ou 85,3% do total. E em 28 de junho, recebe quem ganha mais de R$ 12 mil, correspondente a 1.096 beneficiários ou 14,3%.

Todos esses servidores são aposentados e pensionistas e já tinham recebido parcela de R$ 5 mil da gestão passada, quando o Governo iniciou o pagamento escalonado, mas não concluiu a folha, deixando pendentes R$ 30,23 milhões.

Com o acréscimo de R$ 1,7 milhão de correção monetária, o valor chega a quase R$ 32 milhões.
Via Rosalie Arruda.

Publicado por: Chico Gregorio


31/05/2019
06:38

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Férias Vencidas
Conselheiros e servidores do Tribunal de Contas do RN conseguiram um benefício que poucos órgãos públicos estão cedendo. A conversão de férias vencidas em pecúnia (dinheiro).
Mas, como nem tudo é de graça, a resolução da Corte de Contas impõe limites: “A indenização está limitada às férias vencidas referentes aos períodos aquisitivos que correspondam a até cinco anos que antecedem à data do requerimento”.
Também farão jus o servidor cedido ao TCE e, o do TCE, cedido a outros órgãos.
Nota do redator
O interessante nisso é que há órgãos no executivo onde o servidor perde o direito às férias, se não gozadas em tempo hábil.
Vá entender o direito nesse Brasil!!!!
Via  Rosalie Arruda

Publicado por: Chico Gregorio


31/05/2019
06:33

Os balanços da União Nacional dos Estudantes e do Portal G1 apontam que até o começo da noite havia registro de manifestações em ao menos 183 cidades de 25 estados e Distrito Federal. A participação foi muito maior que os “protestos” a favor de Bolsonaro no domingo (26)

A manhã desta quinta-feira já começou agitada em diversas cidades do Brasil. Em Salvador, 40 mil pessoas foram às ruas.No Distrito Federal, 30 mil. Dessa vez, municípios com menor número de habitantes também organizaram manifestações, como foi em Araraquara e Tupã, em SP, Luiziânia, em Goiás, Iguatu, no Ceará, entre outras.

“Nossa mobilização segue contra os cortes no orçamento da educação e os ataques à autonomia das universidades. A resposta dos estudantes à falta do diálogo do governo e a forma como trata a educação e a pesquisa está nesse grande movimento nas ruas”, avaliou Marianna Dias, presidenta da UNE.

Pela tarde grandes manifestações acontecem também no Rio de Janeiro,com 100 mil pessoas, São Paulo com quase 250 mil pessoas. Na capital pernambucana, Recife, foram 100 mil pessoas nas ruas. Belém do Pará somou 40 mil pessoas. São Luís do Maranhão levou 30 mil às ruas e Macapá, no norte do país, levou 20 mil.

Curitiba foi um caso à parte. Mesmo com mau tempo e frio, milhares de pessoas se reuniram em frente ao prédio histórico da UFPR para a reinstalação da faixa “Em Defesa da Educação”. Desta vez, foi instalada uma faixa muito maior da que os bolsomínions arrancaram no domingo passado.

Com informações da UNE e do G1.

Publicado por: Chico Gregorio