05/09/2019
06:30

A saída do diretor-geral da Polícia FederalMaurício Valeixo, já é dada como certa pela corporação. Nos bastidores, a PF avalia que o ministro da Justiça, Sérgio Moro, foi “emparedado” pelo presidente Jair Bolsonaro, vem sofrendo sucessivas derrotas no governo e perderá de vez o poder de comando se não tiver carta branca para indicar o substituto de Valeixo. A troca está sendo vista na PF como uma “capitulação” do ministro a interesses políticos.

Moro silenciou nesta quarta-feira, 4, diante de repórteres quando questionado se pretendia dispensar Valeixo. Em menos de três minutos, ele encerrou a entrevista, alegando ter outros compromissos. A atitude foi considerada “ridícula” por um integrante da cúpula da PF. O ministro conversou com Valeixo, por telefone.

Estado apurou que só o que falta, agora, é acertar a data da dispensa do diretor-geral, que tem férias de dez dias marcadas para a próxima segunda-feira.

O nome mais cotado para substituir Valeixo é o do atual secretário de Segurança do Distrito Federal, Anderson Gustavo Torres. O delegado é amigo do titular da Secretaria-Geral da Presidência, Jorge Oliveira, desde a época em que o atual ministro era chefe de gabinete do deputado Eduardo Bolsonaro (PSL-SP), filho do presidente. Torres, por sua vez, era assessor parlamentar de Fernando Francischini, hoje deputado estadual pelo PSL do Paraná. Alinhado com a pauta de segurança pública de Bolsonaro, o delegado representaria uma mudança de perfil no cargo.

“É um nome natural e de total confiança do presidente, que nós apoiamos”, afirmou o deputado Felipe Francischini (PSL-PR), filho de Fernando e presidente da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara. Torres já atuou em áreas como inteligência e combate ao crime organizado.

A insistência de Bolsonaro em mudar o diretor-geral da PF desencadeou uma crise na corporação e se tornou novo foco de desgaste para Moro, que já perdeu o comando do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf). Além do Coaf, o ministrou sofreu outros reveses, como o “desconvite” que foi obrigado a fazer à cientista política Ilona Szabó e o fato de Bolsonaro ter ignorado suas sugestões para o decreto de armas.

Em entrevista ao jornal Folha de S.Paulo, na terça-feira, Bolsonaro disse que estava “tudo acertado” com o ministro sobre a substituição de Valeixo.

Na prática, a cúpula da PF está alarmada com a interferência do presidente nos trabalhos internos desde que ele anunciou a saída do superintendente da corporação no Rio, Ricardo Saadi, no dia 15 de agosto.

Na época, a resistência de Valeixo em aceitar o nome sugerido por Bolsonaro, o do delegado superintendente da PF no Amazonas, Alexandre Saraiva, acabou por colocá-lo na mira do presidente. “Se eu não posso trocar o superintendente, posso trocar o diretor-geral”, afirmou Bolsonaro, na ocasião.

Em sua equipe, Valeixo se cercou de nomes que trabalharam com a Lava Jato, entre eles o de Igor Romário de Paula, ex-titular da operação no Paraná. Igor foi nomeado diretor de Investigação e Combate ao Crime Organizado (Dicor) da Polícia Federal, posto já ocupado por Valeixo. Além dele, foi indicado como diretor executivo Disney Rosseti, ex-superintendente da PF em São Paulo entre 2015 e 2018.

“Essa história de arejar a PF é que não entendemos. Se era para arejar, por que não se falou nisso em janeiro, quando foi trocada a administração da PF? O que deu errado de janeiro para cá? Por que esse movimento agora?”, criticou o presidente da Associação Nacional de Delegados da Polícia Federal, Edvandir Paiva, em referência à declaração de Bolsonaro de que era preciso dar uma “arejada” no comando da PF.

Bolsonaro nega que sua interferência na PF tenha ligação com a investigações envolvendo o senador Flávio Bolsonaro (PSL-RJ), seu filho primogênito. Flávio é suspeito de ter se beneficiado, quando era deputado estadual, em esquema de “rachadinha” na Assembleia Legislativa do Rio – irregularidade que consiste em fazer o servidor devolver parte do salário ao parlamentar.

No Planalto, auxiliares do presidente afirmam que a relação entre ele e Moro melhorou, mas os dois já tiveram conversas muito duras. Um dos momentos mais tensos ocorreu em 23 de agosto, antes da cerimônia do Dia do Soldado. Seis dias depois, momentos antes de descer a rampa que dá acesso ao Salão Nobre do Palácio do Planalto, ao lado do ministro, Bolsonaro e ele haviam tido um diálogo ríspido por causa da insistência do presidente em mudar a direção da PF. Naquele dia, Moro quase deixou o cargo.

Em um gesto de reaproximação, Bolsonaro o chamou de “patrimônio nacional” em cerimônia no Planalto.

Ex-superintendente da PF no Paraná por duas vezes, Valeixo trabalhou com Moro na investigação do caso Banestado, há 15 anos. O atual diretor-geral da PF ficou à frente da diretoria de Combate ao Crime Organizado durante três anos na gestão de Leandro Daiello, o mais longevo comandante da corporação.

A intenção de Bolsonaro não é só mexer na Polícia Federal. O presidente já sinalizou que vai fazer mudanças também na Agência Brasileira de Inteligência (Abin) e na Receita Federal.

ESTADÃO CONTEÚDO

Publicado por: Chico Gregorio


04/09/2019
11:22

A Gestão Valdir Medeiros através da Secretaria de Obras e Serviços Urbanos continua trabalhando para melhorar a infraestrutura e qualidade de vida da população de jucurutuense.

No dia de hoje, 04 de setembro, foi dado continuidade na pavimentação da Rua Vereadora Placinete Saraiva Galvão. Essa pavimentação é objeto de convênio junto à SUDENE e ainda serão contempladas ruas dos bairros Freitas e Novo Rumo.

A imagem pode conter: atividades ao ar livre e águaA imagem pode conter: uma ou mais pessoas, atividades ao ar livre e natureza

Publicado por: Chico Gregorio


04/09/2019
11:05

Jair Bolsonaro. Foto: CARL DE SOUZA/AFP

Do G1 Brasília.

O presidente Jair Bolsonaro exonerou Luiz Augusto Ferreira do cargo de presidente da Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI), do Ministério da Economia.

De acordo com o decreto de Bolsonaro, publicado na edição desta quarta-feira (4) do “Diário Oficial da União”, Igor Nogueira Calvet assumirá o posto com mandato de quatro anos.

Na última segunda (2), Bolsonaro afirmou ter determinado uma apuração sobre declarações de Luiz Augusto Ferreira segundo as quais ele teria recebido “pedidos não republicanos” por parte do secretário especial de Produtividade e Emprego da pasta, Carlos Da Costa.

Ao comentar o episódio, em uma entrevista coletiva, Bolsonaro também disse que um dos dois ou até mesmo os dois poderiam “perder a cabeça”.

A ADBI é ligada ao Ministério da Economia e tem como objetivo melhorar a competitividade da indústria nacional. A escolha e nomeação do cargo de presidente da ABDI são atribuições do presidente da República.

(…)

Publicado por: Chico Gregorio


04/09/2019
07:38

A imagem pode conter: uma ou mais pessoas e atividades ao ar livre

 

A Semana da Pátria prossegue no Município de Caicó e ontem á noite como início às 19 horas houve  apresentação das fanfarras, no palco central da Ilha de Sant�Ana.

A apresentação das fanfarras teve  a seguinte programação:
1-Escola Estadual Walfredo Gurgel (Banda Walfredo Gurgel – 10 minutos)
2-Bombeiros Mirins + EECCAM (Banda Bombeiros + Fênix – 20 minutos)
3-Escola Municipal Hermann Gmeiner (Banda Hermann Gmeiner – 10 minutos)
4-Escola Municipal Irmã Assunta Vieira (Banda Irmã Assunta – 10 minutos)
5-Escola Municipal Raimundo Guerra (Banda Raimundo Guerra – 10 minutos)
6-Betos e Betas (Banda Betos e Betas – 20 minutos)
7-Baronesa Star (Banda Baronesa Star – (20 minutos)
8-Groover (Banda Groover – (20 minutos)

O detalhe é que cada banda ou fanfarra fará sua apresentação de acordo com o tempo mencionado, o qual foi solicitado pelos seus representantes em reunião.

Publicado por: Chico Gregorio


04/09/2019
07:30

(Foto: EUGENIO MORAES)

247 – Nota da coluna Painel S.A. da Folha de S.Paulo informa que cresce na categoria um movimento de oposição ao governo Bolsonaro. Um grupo quer bloquear as estradas com faixas de “Fora, Bolsonaro”.

Segundo a coluna, há um racha entre líderes de caminhoneiros, que cresceu nesta terça-feira (3), quando planejavam manifestações em defesa da tabela do frete. Os mais antigos se negam a protestar e pedem foco na negociação com o governo, mas novatos prometem vias fechadas com faixas de “Fora, Bolsonaro”.

O julgamento da tabela do frete estava marcado para esta quarta (4), mas foi adiado.

Marcelo da Paz, líder caminhoneiro de Santos, disse ter desistido da ideia de parar o porto e incentivar greve quando ouviu áudios nos grupos de Whatsapp de motoristas ameaçando tombar caminhões dos que tentassem trabalhar e depois incendiá-los.

Os caminhoneiros que defendem diálogo com o governo dizem que se darão por satisfeitos se forem tomadas medidas para a contratação de autônomos sem a participação de intermediários e a adoção obrigatória de sistema eletrônico que garanta o pagamento dos pisos mínimos.

Líderes do outro setor dos caminhoneiros dizem que vão à greve por se sentirem traídos pelo governo Bolsonaro após o adiamento do julgamento sobre a constitucionalidade da tabela.

Publicado por: Chico Gregorio


04/09/2019
07:24

A governadora Fátima Bezerra se reuniu, nesta terça-feira, 03, com o deputado estadual Francisco de Medeiros e a equipe do Instituto Federal do Rio Grande do Norte (IFRN) responsável pela organização da Mostra Nacional de Robótica (MNR), que será realizada em 2020 em Natal. O objetivo foi discutir a parceria do Estado para a realização do evento. “Sem dúvidas este…

Publicado por: Chico Gregorio


04/09/2019
07:13

Zambelli disse contar com proteção da Polícia Legislativa, mas que esta segurança não contempla seu filho. Ela afirmou ter anexado provas das ameaças no documento encaminhado ao Comando do Exército. (Foto: Reprodução)

Deputada federal do PSL de São Paulo, Carla Zambelli conseguiu que seu filho fosse matriculado no sexto ano do ensino fundamental do Colégio Militar de Brasília sem que tivesse que passar pelo processo de seleção de candidatos. A autorização para o ingresso do menino, de 11 anos, foi publicada no último dia 30 no Boletim de Acesso Restrito do Exército. A disputa por lugares no colégio é grande: em 2017, houve 1.212 candidatos para 25 vagas oferecidas para o sexto ano, uma relação de 48,48 candidatos por vaga.

O Despacho Decisório 142/2019, que permitiu que o filho da deputada entrasse na escola sem prestar concurso, informa que Carla Zambelli solicitou a vaga por ter se mudado para Brasília depois de empossada no cargo de deputada. Segundo o documento, ela afirmou que seu pedido estava respaldado pelo artigo 92 do Regulamento dos Colégios Militares.

O artigo, o último do Regulamento e que integra suas Disposições Transitórias, diz apenas que casos considerados especiais poderão ser apreciados pelo Comandante do Exército. O artigo tem caráter genérico e não trata de questões específicas relacionadas ao acesso de alunos às instituições. O Centro de Comunicação Social do Exército citou este mesmo artigo para justificar a matrícula do filho da parlamentar. Segundo o texto do despacho, o Departamento de Ensino e Cultura do Exército manifestou-se “de maneira favorável ao pleito”.

A possibilidade de matrículas de alunos não aprovados em concurso é citada em outro artigo do Regulamento, o de número 52. O texto diz que o comandante do Exército pode autorizar esses casos “observados os limites de vagas decorrentes da capacidade física e dos recursos humanos e materiais do CM”. As exceções listadas no texto dizem respeito a órfãos de militares ou de filhos de militares que tenham sido transferidos de cidade.

Zambelli disse a VEJA que solicitou a vaga por causa de ameaças sofridas por ela e por seu filho. Afirmou que essas ameaças, que começaram em 2016, são feitas por um grupo que, segundo ela, está ligado a dois massacres ocorridos em escolas brasileiras – o de Realengo, no Rio (em 2011, que deixou treze mortos) e o de Suzano, no Estado de São Paulo (em 2019, com dez mortos).

De acordo com a deputada, a polícia paulista considerou que seu filho não estaria seguro em São Paulo e isso fez com que ela decidisse levá-lo para Brasília e tentasse obter uma vaga no Colégio Militar, a única instituição que ela considera suficientemente segura para o garoto. Zambelli disse contar com proteção da Polícia Legislativa, mas que esta segurança não contempla seu filho. Ela afirmou ter anexado provas das ameaças no documento encaminhado ao Comando do Exército.

Ressaltou que o seu filho foi submetido a uma avaliação no Colégio Militar de Brasília. Ele começou a frequentar aulas em março ou abril – antes mesmo da autorização formal dada pelo Exército.

Fundadora do movimento Brasil Nas Ruas, que atuou em protestos que pediam o impeachment da então presidente Dilma Rousseff, a deputada é uma das maiores defensoras de Jair Bolsonaro no Congresso. O movimento chegou a ser condenado a indenizar o então deputado Jean Wyllys (Psol-RJ) que, em postagem em rede social, foi acusado de defender a pedofilia.

Entre domingo 1º e o início da tarde de segunda 2, VEJA encaminhou uma série de questões ao Comando do Exército. Entre outros pontos, a reportagem perguntou por que, em seu pedido, a deputada citou as ameaças que teriam sido dirigidas a ela e a seu filho. O Centro de Comunicação Social do Exército limitou-se, na manhã desta terça, 3, a enviar a seguinte nota:

“Atendendo à sua solicitação formulada por meio de mensagem eletrônica, de 01 de setembro de 2019, sobre vaga no Colégio Militar, o Centro de Comunicação Social do Exército informa que o artigo 92 do Regulamento dos Colégios Militares (R-69) faculta ao Comandante do Exército apreciar casos considerados especiais, ouvido o Departamento de Educação e Cultura do Exército (DECEx), o que inclui matrículas em caráter excepcional, conforme justificativa apresentada por eventual interessado. O fato de a decisão ter sido publicada em Boletim de Acesso Restrito teve por finalidade preservar informações de cunho particular do solicitante.”

Publicado por: Chico Gregorio


04/09/2019
07:02

Domingos Brazão ao chegar à DH em 18/06/2018 para prestar depoimento sobre a morte da vereadora Marielle Franco e seu motorista Anderson Gomes Foto: Fabiano Rocha / Agência O Globo
O ministro Raul Araújo será o relator, no STJ, da investigação sobre o possível envolvimento do conselheiro afastado do Tribunal de Contas do Rio de Janeiro, Domingos Inácio Brazão, no assassinato da vereadora Marielle Franco (PSOL-RJ).
A investigação chega ao STJ depois de a procuradora-geral da República, Raquel Dodge, afirmar haver “indícios de autoria intelectual” por parte do conselheiro do Tribunal de Contas do Estado, que tem foro especial.
Fonte: JotaInfo

Publicado por: Chico Gregorio


04/09/2019
06:57

  Do Painel da Folha  Credo em cruz Os resultados alcançados pelo presidente no Nordeste são tão ruins que políticos da região já preveem uma eleição municipal “arrasadora para o PSL” por lá. DO…

Via Laurita Arruda.

Publicado por: Chico Gregorio


04/09/2019
06:54

Lembram aquelas “críticas absurdas” que a turma da Lava Jato sofreu , que a real intenção das Operações era um projeto de poder? Segundo o material divulgado hoje pelo The Intercept, faz…

Via Laurita Arruda.

Publicado por: Chico Gregorio


04/09/2019
06:52

Enquanto a comunidade científica nacional reclama dos cortes que estão sendo feitos nos programas de bolsas para estudantes de pós graduação e pesquisadores, o nosso Rio Grande do Norte, através da FAPERN (Fundação de Apoio à Pesquisa do RN) caminha em sentido contrário e abre um processo seletivo simplificado destinado à seleção de profissionais técnicos de nível superior, para atuarem como pesquisadores-bolsistas em projetos de pesquisa e extensão de desenvolvimento de inovação em tecnologias sociais e de gestão de acordo com a quantidade de vagas nas categorias profissionais descritas.

É o Projeto de Pesquisa “Inovação na Gestão do Sistema Único de Assistência no Estado do Rio Grand do Norte, que tem o Tesouro Estadual como seu financiador.

Inicialmente estão sendo ofertadas 13 Bolsas de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação destinados a pesquisadores com graduação – valor R$ 2.500,00 com 30 horas de carga semana.

Via Cassiano Arruda

Publicado por: Chico Gregorio


04/09/2019
06:40

O ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal (STF), deu um prazo de dez dias para a procuradora-geral da República, Raquel Dodge, se manifestar sobre o pedido de impeachment do ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles.

A ação foi protocolada pelos senadores Fabiano Contarato (Rede-ES) e Randolfe Rodrigues (Rede-AP) no último dia 27.

Eles afirmam que o ministro teria cometido crime de responsabilidade em suas decisões no cargo e que teria perseguido agentes públicos, atos que seriam incompatíveis com a função.

Mônica Bergamo/Folha de S.Paulo

Publicado por: Chico Gregorio


04/09/2019
06:39

Encerrada a janela de transferências, a novela Neymar chegou ao fim e o craque brasileiro ficará no Paris Saint-Germain. A decisão frustrou os planos do Barcelona, clube que tentou até o último dia repatriar o atacante, e o Real Madrid, que corria por fora na negociação.

Entretanto, mesmo após o fechamento da janela e o fico de Neymar, o clima do atleta de 27 anos não é dos melhores no clube do Parque dos Príncipes. Um dos empresários envolvidos na negociação revelou o desejo do presidente do clube, Nasser Al-Khelaifi com Neymar.

“O sonho do Nasser era fazer o Neymar ficar correndo em volta do campo até o contrato acabar. Ele está revoltado com o Neymar, porque o PSG fez tudo para ele, aceitando um salário de 91,5 milhões de euros (R$ 419 milhões) por temporada, bancando uma série de exigências e mordomias, e, em troca, o Neymar forçou a barra para sair do clube”, explicou o agente à ESPN.

Neymar foi contratado pelo Paris Saint-Germain em 2017 pelo valor recorde de 222 milhões de euros, cerca de R$ 812 milhões na época. Ao todo, pelo clube francês, soma 51 gols em 58 partidas disputadas.

Fox Sports

Publicado por: Chico Gregorio


04/09/2019
06:37

A Procuradoria da Justiça Desportiva liberou na noite desta terça, dia 3 de setembro, denúncia contra o Treze pela atuação do técnico Celso Teixeira na Série C do Campeonato Brasileiro. Com punição a cumprir, o treinador não poderia comandar a equipe à beira do campo na partida diante do Confiança, pela 17ª rodada da competição. A Procuradoria enquadrou o Treze por descumprir o artigo 49 do Regulamento Geral de Competições (RGC) e por descumprir decisão da Justiça Desportiva. Ainda não há data para julgamento do processo na Comissão Disciplinar do STJD.

Após o encerramento da primeira fase da Série C do Campeonato Brasileiro, o ABC ingressou no STJD do Futebol com uma Notícia de Infração relatando uma suposta irregularidade do técnico Celso Teixeira no comando do Treze. Denunciado por expulsão na partida realizada no dia 9 de junho, Celso foi julgado e punido no STJD com três partidas de suspensão no dia 8 de julho. Em 8 de agosto o treinador foi contratado pelo Treze e, sem cumprir a punição, comandou a equipe pela primeira vez no dia 18 de agosto, na partida contra o Confiança. Na Notícia de Infração o ABC destacou que o clube da Paraíba teria cometido infração ao artigo 214 do CBJD por suposta escalação irregular.

Após análise dos documentos e das manifestações da Diretoria de Competições da CBF e do clube paraibano, a Procuradoria ofereceu denúncia ao Treze. Na denúncia a Procuradoria destacou que o artigo 214 mencionado pelo ABC trata exclusivamente de irregularidade de atletas não cabendo qualquer outra interpretação. No entendimento da Procuradoria o Treze cometeu infração aos artigos 49 do RGC e aos artigos 191 inciso III 223, ambos do CBJD.

Artigo 49 do RGC – É responsabilidade única e exclusiva de cada Clube disputante da competição o controle e cumprimento de penalidades decorrentes da aplicação de cartões amarelos e/ou vermelhos, bem como de sanções aplicadas pela Justiça Desportiva, Justiça Desportiva Antidopagem e CNRD.

Artigo 191 do CBJD – Deixar de cumprir, ou dificultar o cumprimento: III – de regulamento, geral ou especial, de competição. PENA: multa de R$ 100 a R$ 100 mil.

Artigo 223 do CBJD – Deixar de cumprir ou retardar o cumprimento de decisão, resolução, transação disciplinar desportiva ou determinação da Justiça Desportiva. PENA: multa de R$ 100 a R$ 100 mil.

Com a liberação da denúncia a secretaria do STJD do Futebol dará prosseguimento aos trâmites para que o processo entre em pauta para julgamento em data a ser agendada.

OP9

Do blog.

Caso o Treze seja punido com perdas de pontos, o ABC de Natal, poderá escapar do rebaixamento.

Publicado por: Chico Gregorio


04/09/2019
06:35

O presidente Jair Bolsonaro afirmou à Folha que o comando da Polícia Federal precisa dar uma “arejada” e chamou de “babaquice” a reação de integrantes da corporação às declarações dele sobre trocas em superintendências e na diretoria-geral.

Bolsonaro disse que já teve uma conversa com Sergio Moro sobre uma possível mudança na direção da PF, subordinada ao ministro da Justiça. “Está tudo acertado com o Moro, ele pode trocar [o diretor-geral, Maurício Valeixo] quando quiser.”

Na avaliação do presidente, é preciso uma renovação: “Essa turma [que dirige a PF] está lá há muito tempo, tem que dar uma arejada”.

“Mais difícil é trocar de esposa. Eu tive uma conversa a dois com o Moro…[O diretor-geral] tem que ser Moro Futebol Clube, se não, troca. Ninguém gosta de demitir, mas é mais difícil trocar a esposa. Eu demiti o Santos Cruz, com quem tinha uma amizade de 40 anos”, disse, referindo-se à saída, em junho, do seu ex-ministro da Secretaria de Governo.

Segundo Bolsonaro, apesar de sua insatisfação, não há, por ora, nenhuma definição sobre prazo de troca na PF.

Questionado pela Folha, ele não negou que o nome do delegado Anderson Gustavo Torres, atual secretário de Segurança do Distrito Federal, seja seu favorito para assumir a PF.

O presidente disse que Torres tem tido o apoio do ex-deputado federal (e também delegado) Fernando Francischini.

As declarações foram dadas pelo presidente nesta terça-feira (3) em um café da manhã com a Folha no Palácio do Alvorada.

Participaram, além de Bolsonaro, o ministro da Secretaria de Governo, Luiz Eduardo Ramos, o chefe da Secom (Secretaria de Comunicação) da Presidência, Fábio Wajngarten, e o deputado Marco Feliciano (Podemos-SP). O encontro ocorreu das 7h40 às 9h10.

No dia 22 de agosto, Bolsonaro afirmou que poderia trocar o diretor-geral da PF. A frase foi dita na esteira de uma crise após ele anunciar que o então superintendente da PF no Rio, Ricardo Saadi, seria exonerado por questões de gestão e produtividade.

A corporação reagiu e divulgou uma nota negando que a mudança tivesse a ver com a conduta do superintendente.

O episódio enfraqueceu o ministro Sergio Moro, a quem a PF é subordinada, e gerou especulações sobre uma eventual saída de Maurício Valeixo, que virou diretor-geral por escolha de Moro. Os dois se conhecem há vários anos e trabalharam juntos na Operação Lava Jato.

À Folha Bolsonaro disse que mudanças feitas nas superintendências foram a razão de sua crítica à direção da polícia. “O motivo foi a troca de 11 superintendentes sem falar comigo. Fui sugerir para o Rio um de Manaus, aí teve essa reação toda. Isso é babaquice”, disse no encontro.

Bolsonaro tentou emplacar o nome de Alexandre Saraiva, hoje superintendente no Amazonas, no Rio. O escolhido pela PF era Carlos Henrique Oliveira, atual chefe de Pernambuco.

A escolha de superintendentes, historicamente, é feita pelo diretor-geral da PF, sem ingerência de ministros ou do próprio presidente.

Diante da crise interna, Saadi deixou o cargo no Rio, mas não houve uma substituição oficializada. Tácio Muzzi, diretor executivo do Rio, número 2, assumiu a função interina por tempo indeterminado.

Bolsonaro negou que a sua interferência na PF tenha relação com investigações envolvendo seu filho Flávio, senador pelo PSL-RJ. “Já investigaram a vida da minha família inteira e não acharam nada”.

FOLHAPRESS

Publicado por: Chico Gregorio