16/12/2016
06:19

Existem várias versões sobre a origem e adoção do nome do município de “Caicó”. No dicionário da língua tupi-guarani, Lemos Barbosa diz que a palavra Caicó deriva da língua cariri e que significa “mato ralo”. Acredita-se que a região fosse habitada pelos índios caiacós, da família dos cariris e que os mesmos denominaram a região de Cai-icó, que significaria “macaco esfolado” por causa dos serrotes pelos quais a vegetação era desmatada.

Segundo o pesquisador Olavo de Medeiros Filho, o topônimo vinha de uma ave agourenta, comedora de cobras e que havia em abundância no curso d’água que passava próximo a casa-forte do cuó, chamado rio Acauã. Os topônimos “acauã” e “cuó” seriam sinônimos, sendo a primeira forma em tupi e a segunda em tarairiu e ambas as formas designavam o pássaro que dava nome ao rio e à região. Considerando a partícula “quei” como sendo “rio”, rio Acauã seria o mesmo que “Queicuó”, posteriormente Caicó.

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Cronologia da origem do município

1748 – Criado o distrito com a denominação de Vila do Príncipe.
1788 – Elevado à categoria de vila, denominando-se Vila Nova do Príncipe.
1868 – Elevado à condição de cidade e sede, com denominação de Cidade do Príncipe.
1890 – Passa a se denominar Seridó. Ainda no mesmo ano, o município passa a ser denominado Caicó.
1911 – Apenas o distrito-sede passa a se chamar de Caicó.

Publicado por: Chico Gregorio


16/12/2016
05:59

 

A cada fenômeno meteorológico ocorrido no Brasil, as esperanças de quem vive nos estados do Nordeste que mais estão sofrendo com a seca são renovadas, na expectativa de um ano de chuvas que correspondam às necessidades e à ansiedade dos nordestinos. Os mais recentes estudos apontam que a possibilidade de um bom período de chuvas em 2017 na região é cada vez maior.

Estudiosos afirmam que a frente fria que causou chuvas e estragos no eixo Sul-Sudeste do Brasil, e que já começa a fazer seus efeitos no Centro-Oeste, deverá subir mais, chegando ao Nordeste e provocando um satisfatório período chuvoso no ano que vem, muito provavelmente nos primeiros meses.

A Agência Pernambucana de Águas e Clima – APAC divulgou recentemente a informação de que, após um período de 5 anos de seca, finalmente Pernambuco e estados vizinhos deverão ter um ano de chuvas. A mudança, segundo a entidade, se deve ao fenômeno La Ninha.

O diretor-presidente da APAC, Marcelo Asfora, disse que um dos principais fenômenos que interferem nas chuvas no Sertão é o El Niño, que, para a felicidade de quem espera ansioso pelas chuvas, não deverá interferir no ano que vem.

“A expectativa é que surja o fenômeno La Niña, que é o resfriamento das águas do Pacífico. Então, só o fato de não ter a interferência do El Ñino, vai favorecer a condição de chuva do Sertão”, argumentou ele.

Com informações do Agora RN e fotografia de Edilson Silva

Publicado por: Chico Gregorio


16/12/2016
05:49

Dinheiro - Nota Real

 

Em uma votação-relâmpago, o plenário do Congresso Nacional aprovou no início da noite desta quinta-feira o Orçamento Geral da União para 2017, que fixa os gastos federais em 3,5 trilhões de reais e estabelece o salário mínimo de 945,80 reais para o próximo ano. Com a aprovação, o texto segue agora para sanção presidencial.

A votação do Orçamento foi possível após um acordo entre o governo e partidos da oposição. Pelo acordo, antes de aprovar a proposta orçamentária, os congressistas analisaram e votaram nove vetos presidenciais que trancavam a pauta.

VEJA

Publicado por: Chico Gregorio


16/12/2016
05:46

A defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva emitiu uma nota nesta quinta-feira (15) em que afirma que a nova denúncia contra Lula na Operação Lava Jato contém “maluquices” e ironizou a forma como ela foi feita.

Terra

Publicado por: Chico Gregorio


16/12/2016
05:43

O juiz Sérgio Moro pode ir, aos poucos, se arrependendo de ter vetado perguntas feitas pelo ex-deputado Eduardo Cunha ao presidente Michel Temer.

Para quem não se lembra, Temer foi arrolado como testemunha de defesa de Cunha, pelo fato de ser presidente da República, pôde responder perguntas por escrito, mas das perguntas encaminhadas pela defesa de Temer, pelo menos metade foi vetada pelo juiz.

Moro entendia que aqueles temas perguntados não faziam parte do assunto em questão no processo, daí o veto.

 

Porém, aos poucos as perguntas vetadas vão fazendo parte do tema em questão: a lava jato.

 

Primeiro foi a pergunta – vetada – em que Cunha citava o assessor de Temer, José Yunes.

A delação de Cláudio Mello, da Odebrecht, provou que Yunes fazia parte sim, do tema em questão, tanto que ele já despencou do governo após citado na delação.

 

Agora, analisando esse segundo ‘vazamento’ de mais um delator citando Temer, vem à tona mais perguntas feitas por Eduardo Cunha…

Perguntas que não poderiam ter sido vetadas por Sérgio Moro.

 

A seguir as perguntas vetadas que podem ser comparadas com os citados na postagem que estão abaixo desta postagem:

 

-Vossa Excelência conhece o Sr. João Augusto Henriques?

 

-Caso Vossa Excelência conheça, quantas vezes esteve com ele e sobre quais assuntos trataram?

 

-Vossa Excelência sabe de alguma contribuição de campanha que tenha vindo de algum fornecedor da área internacional da Petrobrás?

 

-Vossa Excelência tem conhecimento se houve alguma reunião sua com fornecedores da área internacional da Petrobrás com vistas à doação de campanha para as eleições de 2010, no seu escritório político na Avenida Antônio Batuira, nº 470, em São Paulo/SP, juntamente com o Sr. João Augusto Henriques?

Fonte Thaisa Galvão.

Publicado por: Chico Gregorio


16/12/2016
05:39

 

Da Folha:

 

Em reunião, Temer negociou doação para ajudar Odebrecht, diz delator

MARINA DIAS

BELA MEGALE

DE BRASÍLIA

 

Um ex-executivo da Odebrecht afirmou à equipe da Operação Lava Jato que o presidente Michel Temer participou de uma reunião em 2010 para tratar de doações à campanha eleitoral do PMDB daquele ano em troca de facilitar a atuação da empreiteira em projetos da Petrobras.

Segundo o relato, o encontro ocorreu no escritório de Temer em São Paulo e contou com a presença do ex-deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), de João Augusto Henriques, apontado como um dos lobistas do PMDB na Petrobras, e de Márcio Faria, então presidente da Odebrecht Engenharia Industrial, braço da empreiteira responsável por obras industriais no Brasil e no exterior.

À época, Temer era deputado federal, presidente do PMDB e candidato a vice na chapa de Dilma Rousseff (PT).

Cunha concorria à reeleição para a Câmara.

 

A Folha apurou que Faria é o executivo que detalhou a reunião no seu acordo de delação premiada.

Ele é um dos 77 funcionários do grupo baiano que firmaram acordo com a Lava Jato e, desde a semana passada, têm prestado depoimentos ao Ministério Público Federal.

Procurado, Temer afirmou, via assessoria, que Cunha levou um empresário a seu escritório em 2010. O presidente diz que “pode ser o referido senhor Márcio Faria, mas não pode garantir”.

 

A Folha apurou com três pessoas relacionadas à investigação que a contrapartida para as doações eleitorais ao PMDB em 2010 estaria ligada a benefícios para a Odebrecht em obras do chamado Projeto PAC SMS (Plano de Ação de Certificação em Segurança, Meio Ambiente e Saúde) da Petrobras.

 

Ligado ao PMDB, João Henriques já afirmou que um contrato de quase US$ 1 bilhão foi fechado às vésperas do segundo turno das eleições de 2010 entre a área internacional da Petrobras, sobre a qual ele tinha influência, e a Odebrecht.

Segundo o acordo, a empreiteira cuidaria, no âmbito do PAC SMS, da segurança ambiental da estatal em dez países. A Odebrecht Engenharia Industrial, presidida à época por Faria, era responsável pelos contratos de prestação de serviço do projeto para a área de negócios internacionais da Petrobras.

 

Pessoas ligadas às investigações afirmaram ainda que Cunha mencionou a reunião em São Paulo quando elaborou 41 perguntas a Temer no mês passado, ao arrolar o presidente como sua testemunha de defesa na Lava Jato.

Preso em Curitiba sob acusação de envolvimento no esquema da Petrobras, o ex-presidente da Câmara questionou, na pergunta de número 34, se Temer tinha conhecimento de “alguma reunião sua [dele] com fornecedores da área internacional da Petrobras com vistas à doação de campanha para as eleições de 2010, no seu escritório político, juntamente com o sr. João Augusto Henriques”.

 

O juiz Sérgio Moro, que conduz a Lava Jato na primeira instância, indeferiu essa e outras 20 questões que não foram encaminhadas a Temer pois, segundo o magistrado, eram “inapropriadas”.

O juiz disse que não tinha prerrogativas legais para investigar Temer, que, como presidente, tem foro privilegiado e deve ser julgado pelo Supremo Tribunal Federal.

 

Cunha e Henriques estão presos no Paraná.

Márcio Faria, delator da Odebrecht, foi detido em junho de 2015, em operação que também prendeu o então presidente do grupo, Marcelo Odebrecht, mas foi solto em abril e hoje segue em prisão domiciliar com tornozeleira eletrônica.

Além do encontro de 2010, o nome de Temer foi citado em outras delações no contexto de um jantar no Palácio do Jaburu, em maio de 2014, quando, de acordo com os depoimentos, o peemedebista acertou com Marcelo Odebrecht o repasse de R$ 10 milhões ao PMDB.

Publicado por: Chico Gregorio


16/12/2016
05:34

weruwu

Ilustração

Esse não é o primeiro artigo do general Bini fazendo análise política e propostas de solução

O general da reserva Rômulo Bini Pereira, ex-chefe do Estado Maior do ministério da Defesa, admitiu a intervenção militar como saída para a crise política que envolve os três Poderes da Republica. Em artigo publicado nesta quinta-feira (15) no jornal O Estado de S. Paulo (leia íntegra abaixo), o militar escreve: “Se o clamor popular alcançar relevância, as Forças Armadas poderão ser chamadas a intervir, inclusive em defesa do Estado e das instituições”.

Um dos mais influentes militares das gerações que atuaram durante a ditadura militar, o general faz uma análise da situação política brasileira, critica o Congresso Nacional e até o governo. Segundo ele, a elite política empurra o Brasil para o brejo. Sob o título de “Alertar é Preciso 2”, o artigo do general diz que as Forças Armadas serão a “última trincheira defensiva desta temível e indesejável ida para o brejo”. E conclui: “Não é apologia ou invencionice. Por isso, repito: alertar é preciso”.

No longo artigo, o general faz uma análise da situação política no Brasil e no Mundo. Critica o Congresso por ter acrescentado punições ao Judiciário entra as medidas de combate à corrupção propostas pelo Ministério Público. Sem citar o nome, lembra que o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), é réu por peculato e afrontou uma decisão de um ministro do Supremo que determinou seu afastamento do cargo, por estar na linha sucessória presidencial. Também citou “um grande número de parlamentares envolvidos em processos judiciais”.

Sobre o Judiciário, o general diz que a sociedade ainda confia nos juízes de primeira instância, mas coloca em dúvida a atuação dos tribunais superiores. “Nas instâncias superiores o quadro é diferente”, escreveu. Aproveitou para criticar o foro privilegiado, direito das autoridades de serem julgadas exclusivamente pelo STF – o que, segundo ele, acarreta sobrecarga e morosidade nos processos julgados pelo Supremo. Diz que o Judiciário está contaminado pela política partidária.

General Bini considera ainda que o país enfrenta uma “desgraça sem precedentes” e tenta profetizar: “É nesse cenário de ‘desgraças’ que as instituições maiores e seus integrantes deverão ter a noção, a consciência e a sensibilidade de que o país poderá ingressar numa situação de ingovernabilidade, que não atenderá mais aos anseios e às expectativas da sociedade, tornando inexequível o regime democrático vigente”. E insinua: “É um caso, portanto, a se pensar”.

Reincidente

Esse não é o primeiro artigo do general Bini fazendo análise política e propostas de solução. Em novembro de 2015, ele escreveu outro texto e o veiculou no mesmo jornal, com o mesmo título, em que fazia uma análise também catastrófica da situação política daquele momento.

No texto do ano passado, o militar lembra que um colega general, em documento interno, alertou para o agravamento da crise institucional, que poderia conduzir o país a uma “caótica conjuntura”. “Nesse casão, as Forças Armadas teriam de ser empenhadas e, por isso, deveriam estar adestradas”, escreveu.

O general Bini está na reserva e não tem qualquer comando de tropa. Seu artigo representa o que pensa uma minoria mais barulhenta de oficiais das Forças Armadas, formada por generais e coronéis saudosistas que viveram a ditadura militar (1964-1985).

Fontes das Forças Armadas garantem que o discurso político do general não tem eco na caserna atual, formada por gente profissionalizada, de outra geração. O ministro da Defesa, Raul Jungmann, leu o artigo do general logo cedo, mas nada comentou. Há uma semana o comandante do Exército, general Eduardo Vilas Boas, chamou de “tresloucados” e “malucos” quem pede intervenção militar para resolver a crise.

Agora RN

Publicado por: Chico Gregorio


15/12/2016
20:51

Usando como fonte os dados fornecidos no site do IBGE (Inflação IPCA) e do DIEESE (valor da cesta básica), além do histórico do PIB publicado na página da Revista Exame (http://exame.abril.com.br/brasil/noticias/a-evolucao-do-pib-brasileiro), consegui montar uma tabela que permite fazer uma comparação de indicadores econômicos que afetam diretamente a maior parte da população brasileira, que sobrevive a base do Salário Mínimo. Vejam tabela abaixo:

Historico Salario Minimo 1995 a 2012

Publicado por: Chico Gregorio


15/12/2016
20:31

Foto: Josilene.

A imagem pode conter: uma ou mais pessoas e atividades ao ar livre
Tarde nublada com uma chuva fina na zona rural de Caicó, no sítio Algodão,  há informação também de chuva nas margens da estrada que dá acesso a cidade de Jucurutu, nas proximidades do distrito de Laginhas, neblina no complexo Turístico Ilha de Sant”Ana.
Início da noite foi observado relâmpagos nos céus do região.

Publicado por: Chico Gregorio


15/12/2016
20:15

A deputada federal Zenaide Maia (PR) tem sido uma grande revelação para o povo potiguar. Sua postura diante da política nacional tem feito com que ela se destaque de todos os outros colegas. Zenaide está nadando contra a maré e colocando seus princípios acima das conveniências. Por causa de seus posicionamentos, votando contra o impeachment de Dilma Rousseff (PT) e contra todas as medidas danosas à população do governo Temer (PMDB), ela já foi suspensa do partido e responde processo disciplinar interno.

Mas nem isso abala a postura de Zenaide que segue firme em sua jornada. Ela, novamente, foi a única deputada federal do Rio Grande do Norte a votar contra a PEC 241 que limita os gastos em Saúde e Educação no País. Ontem, a deputada criticou a aprovação da PEC 55, que é a continuidade da PEC 241, só que agora votada e aprovada no Senado. Ela também deve votar contra a reforma da Previdência, provocando nova crise no PR, mas caindo nos braços do povo potiguar.

O fato é que, agindo assim, Zenaide não só agrada, como conquista grande parcela da esquerda e seus simpatizantes. Ela e Fátima Bezerra (PT) são hoje as únicas a peitar o governo Temer no RN, ganhando aprovação imediata do povo, sobretudo os arrependidos do golpe. Com isso, Zenaide Maia terá plenas condições de tentar uma das duas vagas para o Senado que se abre com o fim dos mandatos de José Agripino (DEM) e Garibaldi Filho (PMDB), ambos envolvidos em escândalos recentes.

Além desses dois, podem entrar na disputa o atual governador, Robinson Faria (PSD), a vice-prefeita e vereadora eleita de Natal, Wilma de Faria (PT do B), o presidente da Assembleia Legislativa Ezequiel Ferreira (PMDB) e talvez até o empresário Flávio Rocha, um dos donos da Riachuelo. Apesar de serem nomes fortes, há quem diga que Zenaide pode surpreender como fez Fátima Bezerra, se tornando a zebra do pleito.

Publicado por: Chico Gregorio


15/12/2016
19:55

Do G1 PB

Pedido de suspensão foi solicitado pelo Ministério Público do Trabalho (Foto: Mariana Banja/Ascom/MPT-PE)
Pedido de suspensão foi solicitado pelo MPT-PB
(Foto: Mariana Banja/Ascom/MPT-PE/Arquivo)

O Ministério Público do Trabalho (MPT) pediu a suspensão imediata das obras da transposição do Rio São Francisco, no Eixo Leste, na Paraíba. O órgão emitiu uma recomendação nesta quinta-feira (15) aos consórcios São Francisco Leste e Bacia do São Francisco.

Em outubro, a obra chegou a 90,5% de execução e está prevista para ser concluída em janeiro de 2017, segundo o Ministério da Integração Nacional.

O G1 entrou em contato com o Ministério sobre o pedido de paralisação na obra, mas as respostas ainda não foram enviadas pela assessoria de imprensa do órgão.

No documento, os procuradores pediram a suspensão imediata das obras do Túnel Monteiro, devido ao grave risco de acidente de trabalho no local. De acordo com o grupo que participou de força-tarefa na região, o serviço no túnel está em desacordo com a legislação que trata de trabalho em ambiente confinado.

Os procuradores explicam que o não atendimento à recomendação implicará na adoção de medidas administrativas e judiciais. Eles esclarecem também que somente poderão ser desenvolvidas atividades necessárias à correção das irregularidades apontadas, desde que adotadas medidas de proteção adequadas dos trabalhadores envolvidos.

Estação de Bombeamento 1 do Eixo Leste já funciona em caráter de teste (Foto: Katherine Coutinho / G1)
Estação de Bombeamento 1 do Eixo Leste já funciona em caráter de testes (Foto: Katherine Coutinho/G1/Arquivo)
 

Durante uma fiscalização, na quarta (14) e terça-feira (13), foram encontrados trabalhadores que não passaram por algum treinamento para executar o serviço, ausência de planos de segurança para a realização da atividade e falta de equipamentos de proteção individual e coletiva adequados.

Uma força-tarefa do MPT foi realizada na terça-feira (13), na divisa entre Pernambuco e Paraíba. Pelo menos dois procuradores do Trabalho, quatro agentes de segurança institucional e quatro analistas periciais participaram dessa operação.

Resultado da fiscalização
De acordo com o Ministério Público do Trabalho, em um grupo de 13 trabalhadores, seis tinham lesões dermatológicas nas pernas. As feridas são resultado do contato da pele com produtos químicos usados na concretagem do Túnel Monteiro, que tem 3,5 quilômetros de extensão.

Em um grupo de 13 trabalhadores, seis tinham lesões dermatológicas nas pernas (Foto: Mariana Banja/Ascom/MPT-PE)
Em um grupo de 13 trabalhadores, seis tinham
lesões dermatológicas nas pernas (Foto: Mariana
Banja/Ascom/MPT-PE)

Além disso, o grupo de trabalho também recomendou aos consórcios que parem de utilizar no transporte de trabalhadores os veículos fornecidos pela atual empresa.

Segundo o MPT, os empregados estavam sendo colocados em risco em veículos sucateados, fabricados na década de 1980, sem condições de trafegar com segurança. Todos os ônibus inspecionados pela força-tarefa estavam sem cintos de segurança. Tacógrafos, faróis e pneus também apresentaram defeitos.

Os consórcios deverão apresentar ao Ministério Público do Trabalho laudo técnico, firmado por profissional legalmente habilitado, atestando a correção das irregularidades constatadas.  Durante a regularização das situações de risco encontradas todos os trabalhadores devem receber os salários como se estivessem em atividade, não podendo ser prejudicados.

Cerca de 1.600 trabalhadores foram alvo da fiscalização, voltada prioritariamente para as questões de meio ambiente, segurança e saúde. A força-tarefa contou com o apoio da Coordenadoria Nacional de Defesa do Meio Ambiente de Trabalho (Codemat) do MPT. Essa foi a terceira vez que o órgão realizou força-tarefa na obra. As outras duas ocorreram 2011 e 2013.

Publicado por: Chico Gregorio


15/12/2016
19:47

rtitiiri

No quesito higiene, foram verificados bolores, leveduras e coliformes fecais, entre outras alterações

Com fama de saudável e amiga da dieta, a tapioca, alimento de origem indígena, se tornou indispensável na mesa de muita gente que busca levar um estilo de vida melhor. Mas um teste realizado pela Proteste Associação de Consumidores avaliou 9 marcas diferentes e descobriu que quem consome o alimento pode estar ingerindo sódio, conservantes e bactérias em excesso. Veja a seguir quais foram aprovadas e quais foram reprovadas.

A Proteste avaliou as marcas de tapioca Akio, Sabor da Paraíba, Taeq, Cisbra, Chinezinho, Paraibinha, Da Terrinha, Pantanal e Beijubom.

Os testes foram feitos levando em conta o teor da umidade da farinha, a presença de glúten e a análise de micro-organismos. No quesito higiene, foram verificados bolores, leveduras e coliformes fecais, entre outras alterações. Por fim, foi verificada a rotulagem – se estava completa e nutricionalmente satisfatória para constatar, por exemplo, a adição de sal e conservantes.

Tapiocas aprovadas e não aprovadas para consumo

Marcas aprovadas

Considerando os testes e análises descritos, os produtos mais bem avaliados pela Proteste foram as tapiocas das marcas Paraibinha, Da Terrinha, Pantanal e Beijubom.

Marcas reprovadas

Já os produtos das empresas Akio, Sabor da Paraíba, Taeq, Cisbra e Chinezinho não são recomendados para compra segundo a Proteste.

Por que foram reprovadas?

Bactérias

Nas farinhas de tapioca das marcas Taeq e Cisbra foi identificada uma quantidade de bactérias maior que o permitido em lei, característica que pode causar infecções alimentares.

Sódio

A farinha Akio tem 36,7 mg de sódio a cada 100 gramas de produto, de acordo com a Proteste, enquanto Taeq tem 12 mg a cada 100 gramas. Ambas estão acima da quantidade considerada tolerável para este alimento.

Higiene

Taeq, Cisbra, Akio e Sabor da Paraíba foram as marcas que se saíram pior na análise de higiene, sendo que as duas primeiras marcas apresentaram bactérias acima das quantidades permitidas.

Falta de informações no rótulo

Taeq, Cisbra, Pantanal e Chinezinho não informam, de forma clara e de fácil compreensão, se o alimento está pronto para consumo ou semipronto.

Só as marcas Akio, Da Terrinha, Sabor da Paraíba e Pantana citavam o número do lote e o modo de conservação do produto, principalmente depois de aberto.

A lista de ingredientes é outra informação que deve constar do rótulo. Neste caso, por se tratar de um produto hidratado, a água é um item obrigatório. No entanto, ele não estava descrito na embalagem da Beijubom.

A marca Paraibinha apresenta um texto muito pequeno, quase imperceptível, além de citar na lista que apresenta “fécula de mandioca especial” (termo que não existe no mercado).

 

 

Fonte: Vix

Publicado por: Chico Gregorio


15/12/2016
19:41

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Economia do Estado do Rio Grande do Norte teve variação real média de 3%, sendo o menor crescimento do Nordeste, cuja média foi 3,9%. Dados estão no documento Produto Interno Bruto dos Municípios, divulgado ontem pelo do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Segundo Aldemir Freire, chefe da unidade estadual do IBGE, a causa principal da queda é a falta de crescimento da indústria de petróleo e gás no estado. “Este setor tem bastante peso na economia do Rio Grande do Norte e sua queda puxou nosso crescimento pra baixo mesmo que outros setores da economia tendam a crescer de forma semelhante a da região”, explicou.

Para solucionar o problema, seria preciso que o estado dinamizasse os outros setores da economia que compensassem a perda do setor de petróleo. Mesmo assim, para Freire, a dificuldade da crise ainda impediria qualquer crescimento. “Nesse momento nós estamos em crise e enquanto a economia no Brasil não melhora, fica meio difícil de fazer qualquer política de desenvolvimento regional”.

Mais informações

O PIB, soma de todos os bens e serviços produzidos no estado, somou no ano de 2014 R$54,02 bilhões e Natal, Mossoró e Parnamirim concentrava 55% deste valor. Natal, tinha o maior PIB do Rio Grande do Norte no ano referido e ocupava a 17ª posição de maior PIB entre as capitais e a 39ª no Brasil.

Publicado por: Chico Gregorio


15/12/2016
11:06

Resultado de imagem para fotos de bebe na uti neonatal

Em entrevista hoje concedida a imprensa caicoense, o prefeito eleito, Robson Araújo, o Batata, descartou a possibilidade de aceitar a determinação do Justiça, que como exigência para que a UTI neonatal fosse instalada na cidade de Caicó, o prefeito atual, e o futuro prefeito assinassem um documento se comprometendo em manter compromisso com funcionamento do serviço de saúde.

O prefeito Batata deixou claro, que enquanto não assumir a prefeitura em janeiro, não assina o documento, elejando que funcionamento da UTI neonatal é muito caro. Segundo ainda o prefeito esse assunto vem sendo discutido a mais de 10 anos, agora a Justiça concede um prazo de 48 horas, para se cumprir as exigências.

Seria bom lembrar, que a instalação da UTI neonatal, vem sendo discutido com as instituições, secretaria municipal de saúde, conselho de saúde, Ministério Público da Saúde,  não se trata de um assunto  pessoal  do gestor atual ou dos futuros gestores. Se com nova gestão, o assunto voltar a estaça zero, então as chances da UTI ser instalada em Caicó é praticamente ZERA, “Adeus” aos que ficaram animados que agora nosso município ganharia esse importante serviço de saúde pública, que evitaria tanta morte de crianças recém-nascidas.

Publicado por: Chico Gregorio


15/12/2016
10:48

Créditos: Reprodução / WEB

O presidente da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Claudio Lamachia, afirmou nesta quarta-feira (14) que a proposta do governo Michel Temer (PMDB) para a reforma da Previdência aponta para “sério retrocesso”.

“A proposta de reforma da Previdência, apresentada pelo governo em momento de extrema instabilidade política, aponta para sério retrocesso nas conquistas dos direitos sociais garantidos na Constituição Federal e, por isso, preocupa a Ordem dos Advogados do Brasil”, afirmou Lamachia.

“Não se nega a necessidade de mudanças no sistema previdenciário. Mas a sociedade precisa ser esclarecida sobre as escolhas possíveis e as consequências de cada uma. A solidariedade que motivou o Estado a construir uma estrutura de direitos sociais previdenciários não pode ser açodadamente extirpada sem um profundo debate com a sociedade”, disse.

Se aprovada, a reforma vai fixar a idade mínima para aposentadoria em 65 anos além de estabelecer que o trabalhador vai precisar contribuir 49 anos para conseguir ter acesso a 100% do benefício.

Segundo Lamachia, a proposta preocupa, “do ponto de vista jurídico”, por representar “sério recuo nas conquistas de direitos sociais garantidos na Constituição, que veda o retrocesso”.

“Não se pode criar regras excessivamente duras, reduzindo substancialmente a chance de o trabalhador usufruir do benefício pelo qual ele mesmo paga. É isso que acontece quando se impõe às cidadãs e aos cidadãos que comecem a trabalhar aos 16 anos de idade para terem aposentadoria integral somente após 49 anos de contribuição, quando completarem 65 anos de idade”, afirmou.

Para o presidente da OAB, “a reforma da Previdência necessária é aquela que resulte em benefícios dignos para os contribuintes, assegurando verba alimentar e bem estar social nos momentos mais duros da vida”.

“O futuro da Previdência é de interesse geral. As instituições da República precisam cumprir o papel que a lei lhes atribui na fiscalização do correto cumprimento da Constituição. E as entidades civis precisam se envolver neste debate, de forma pacífica e democrática, para que, ao fim do processo, o País tenha um sistema mais justo e eficiente, não uma lei retrógrada” declarou.

Brasil 247

Publicado por: Chico Gregorio