17/12/2019
06:21

 

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O ano de 2020 será de chuvas dentro da média no Sertão da Paraíba. Em alguns locais pode chover pouco abaixo da média, mas para o PhD em Meteorologia e pós-doutor em Hidrografia de Florestas Luiz Carlos Molion não haverá secas rigorosas pelos próximos dez anos. Numa entrevista a Renata Fabrício para o “Correio da Paraíba”, o pesquisador da Universidade Federal de Alagoas ressalta que seus estudos mostram que até 2030/2032 haverá um período mais animador para chuvas. Em 2020, por exemplo, o El Niño, fenômeno caracterizado pelo aumento das temperaturas no Pacífico e que por consequência provoca duras estiagens no Nordeste, não acontecerá nos dois primeiros trimestres, o que torna os invernos do Sertão dentro da faixa da normalidade.

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Publicado por: Chico Gregorio


17/12/2019
06:14


O tenente do Exército Ítalo Nunes, comandante da tropa que fuzilou com 80 tiros o músico Evaldo Rosa e o catador Luciano Macedo, afirmou na Justiça Militar da União, nesta segunda-feira (16), que os militares estavam assustados no momento dos tiros.

De acordo com o portal Extra, Nunes contou às autoridades que pouco antes do fuzilamento, ocorrido no mês de abril no bairro de Guadalupe, no Rio de Janeiro, os militares participaram de uma troca de tiros contra criminosos da favela do Muquiço. “Os traficantes diziam pelo rádio que queriam ver sangue jorrando por debaixo da viatura. O pessoal estava meio assustado”, disse.

Durante o depoimento, o tenente negou ter participado do fuzilamento que matou Evaldo e Luciano, mesmo sendo responsável por 77, dos 257 disparos. O carro do músico foi perfurado por 62 balas. Ítalo ainda acusou o catador de estar armado e de ter atirado contra os militares. Além disso, alegou ter visto a vítima minutos antes num assalto e declarou ter dúvidas de que Luciano era realmente trabalhador de reciclagem.

“O Luciano assaltava um Siena, atirou contra os militares e fugiu. Mais à frente o vi novamente ao lado do Ford Ka atirando em nossa direção”, afirmou Nunes, que teve sua versão tratada como “fantasiosa” pelo Ministério Público Militar, já que no dia os militares não encontraram nenhuma arma sob posse do catador.

“Essa versão não tem respaldo nenhum nos autos do processo. É uma construção da defesa. Mas não há provas que sustentem essa versão. Testemunhas presenciais viram a cena, o carrinho que Luciano carregava estava naquele local, nenhuma arma foi encontrada com Luciano”, argumentou a promotora Najila Palm.

Via Esmael Morais.

Publicado por: Chico Gregorio


17/12/2019
06:08

Foto: Ivanízio Ramos

A governadora Fátima Bezerra recebeu nesta segunda-feira (16) os representantes do grupo empresarial Geoterra, responsáveis pela construção de um parque eólico no município de Pedro Avelino. O complexo, cujo investimento inicial previsto é de R$ 3,5 bilhões, está situado em uma área de 20 mil hectares e, na sua construção, ao longo de quatro anos, deverá empregar cerca de 1.500 funcionários e, para a operação propriamente dita, irá oportunizar 100 empregos diretos.

Durante a reunião, o diretor-presidente do Idema (Instituto de Desenvolvimento Sustentável e Meio Ambiente), Leon Aguiar, informou que a licença ambiental para o complexo já foi emitida. “Estamos cumprindo mais uma vez a determinação da governadora, que é oferecer celeridade aos projetos que visem o desenvolvimento do Estado”, disse, fato confirmado pela governadora. “Nosso compromisso é oferecer condições de competitividade para as empresas no Rio Grande do Norte, a fim de consolidar os investimentos aqui existentes e atrair novas empresas”, declarou Fátima.

O executivo Paulo de Tarso, que representa também a empresa Biogeoenergy, um dos braços do grupo Geoterra, falou a respeito das tecnologias próprias desenvolvidas para geração de biocombustível através da indústria de reciclagem de lixo e também sobre tratamento de água para uso em irrigação. “Gostaria de interagir mais com a equipe de vocês para apresentar essas soluções, como o reuso da água de esgoto para agricultura. Tratar o lixo gera divisas para o RN”, disse.

O grupo Geoterra é proprietário de quatro empresas e gestor e controlador de investimentos da Aliança Fundo de Investimento e Participações Multiestratégia. No Rio Grande do Norte, está associado à empresa Case Consultoria, que fez o projeto do Complexo Eólico Pedro Avelino, representada na ocasião por Henderson Magalhães Abreu, e também irá investir em um parque eólico em Ceará-Mirim, que será construído após o de Pedro Avelino. “É bom frisar que somos genuinamente potiguares e que normalmente quem faz os projetos das eólicas são empresas de fora”, destacou Paulo.

O grupo atua nas áreas de energia hidráulica, energia eólica, energia solar, resíduos sólidos, meio ambiente e saneamento, óleo e gás, equipamentos de dessalinização e termoelétricas. Para o secretário do Desenvolvimento Econômico (Sedec), Jaime Calado, a possibilidade de aplicação de tecnologias da Biogeoenergy para projetos ecologicamente corretos de geração de bioenergia e água tratada para irrigação contempla o plano de desenvolvimento sustentável para o RN. “Sou sanitarista e ouvir alguém falar em tratamento do lixo e reuso de agua é música para meus ouvidos”, elogiou.

O secretário Guilherme Saldanha (Agricultura e Pesca/Sape) também participou da reunião e destacou que em breve o Estado será o maior exportador de frutas do Brasil, por causa da entrada da China no mercado dos melões, e que o incremento de tratamento de água para a agricultura com certeza representará um ganho para o segmento. “Temos muitos agricultores que vivem em regiões áridas e podem aumentar consideravelmente suas produções com a possibilidade de irrigação”, afirmou.

ATUAÇÃO DO IDEMA

O Governo do Estado tem entre suas diretrizes a formação de um ambiente favorável aos negócios.    Desde o início do ano, o Idema vem trabalhando para agilizar a concessão de licenças para empreendimentos. No mês de julho o Idema iniciou a emissão de licença ambiental eletrônica por meio de três plataformas online, com o objetivo de acelerar a última etapa do licenciamento e trazer economia para o Estado.

Apenas nos 100 primeiros dias de gestão foram emitidas mais de 500 licenças, concluindo processos que estavam abertos desde 2016. Um dos exemplos é a licença de instalação do projeto Borborema, emitida em abril, para a empresa Cascar Brasil Mineração iniciar a exploração de ouro em Currais Novos, investindo R$ 200 milhões na fase inicial e gerando de 200 a 300 empregos diretos.

No setor de energia, o Idema intensificou os trabalhos para habilitar 36 projetos ao leilão da Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL).    Foram reemitidas 12 licenças com adequações, 7 licenças prévias para usinas fotovoltaicas, 15 licenças prévias e 2 licenças de instalação para projetos na área de energia eólica (alguns abertos desde 2013).

A previsão é que cinquenta novos parques sejam instalados no RN até 2023, gerando investimentos de R$ 4 bilhões. Atualmente o RN é o maior produtor de energia eólica do Brasil, com 151 parques e 1,5 mil aerogeradores em operação, com capacidade instalada de 4 gigawatts (três vez mais que a demanda do RN).

Publicado por: Chico Gregorio


17/12/2019
06:06

Foto: Reprodução/Redes sociais

A Polícia Civil de Unaí (MG) abriu um inquérito nesta segunda-feira para investigar o caso do homem que foi a um bar no centro da cidade vestindo uma braçadeira com o símbolo do nazismo no último sábado, dia 14. O homem foi identificado como José Eugênio Adjuto, de 57 anos. Conhecido como Zecão Adjuto, ele é pecuarista dono de uma empresa que cria bois para corte, em Unaí.

Testemunhas foram ouvidas nesta segunda na 1ª Delegacia de Polícia da cidade. O artigo 20 da Lei nº 7.716, de 1989, diz “que fabricar, comercializar, distribuir ou veicular símbolos, emblemas, ornamentos, distintivos ou propaganda que utilizem a cruz suástica ou gamada, para fins de divulgação do nazismo”. A pena é de dois a cinco anos de prisão e multa.

Veja

Publicado por: Chico Gregorio


17/12/2019
06:02

No início da noite de ontem, feriado municipal  em  Caicó, uma  chuva de pequena intensidade atingiu alguns bairros da cidade,  aumentando a esperança que novas precipitações venha para amenizar o forte calor que vem castigando a cidade seridoense. Houve registro de chuva também na cidade paraibano de Santa Luzia.

Publicado por: Chico Gregorio


16/12/2019
12:03

Por Reinaldo Azevedo

O presidente Jair Bolsonaro concorre para degradar a qualidade da experiência democrática em muitas áreas do governo, mas não ameaça o regime democrático. Com Sergio Moro é diferente. Ele representa um risco real ao sistema de garantias individuais e públicas. Seu autoritarismo é mais instruído, vai além da bolha da extrema direita e ambiciona ser um método.

No dia em que Bolsonaro deixar o governo, esteja a economia como estiver, haverá um rastro de depredação da ética, da estética e da razão, perpetrada pelos terraplanistas de Olavo de Carvalho e outras mixuruquices da periferia do capitalismo, que aparelharam fatias do Estado. O trabalho de desintoxicação será relativamente rápido.

Veja frases de Sergio Moro em entrevista à Folha

Moro é o insidioso que se esgueira nas dobras do combate à corrupção. Ele tenta mudar os códigos, literais e metafóricos, do Estado democrático e de Direito. Suas barbaridades passam por bom senso em certos setores da imprensa, severos com Bolsonaro, mas servis ao dito paladino da moralidade.

Na agressiva entrevista publicada pela Folha nesta quinta (12), Moro tem a ousadia, por exemplo, de atribuir ao STF a responsabilidade pelo fato de 50% dos entrevistados pelo Datafolha considerarem ruim ou péssimo o combate à corrupção levado a efeito pelo governo. A soltura de presos em razão do que dispõe a Constituição —e ele pensava em apenas um: Lula— teria distorcido a avaliação, ainda que 54% dos entrevistados considerem justa a liberdade concedida ao ex-presidente.

Afirmou: “Veja, aí é a velha insistência do caso do ex-presidente. O ex-presidente foi condenado em várias instâncias, ficou provado que se corrompeu. O álibi da defesa é que foi tudo uma armação do juiz de primeira instância, mas a segunda instância condenou, a terceira condenou, em mais de um processo. Então, é uma questão de prova (…).”

Decoro, senhor! Acusar a suspeição de um juiz não é “álibi”. A condenação de Lula foi mantida em terceira instância (STJ) em apenas um processo. Reitero o desafio a ele e a quem topar a parada: apontar em que página da sentença está a prova que corrobora a denúncia do MPF. Nem sequer era ele o juiz natural da causa, uma vez que confessou de próprio punho inexistir vínculo entre o tríplex e os contratos das empreiteiras com a Petrobras. A 13ª Vara Federal de Curitiba é o foro dos processos relativos à roubalheira naquela empresa.

Tampouco o sítio de Atibaia (SP) deveria estar lá. O mesmo vale para os pagamentos supostamente irregulares feitos pela Oi e pela Vivo às empresas de Jonas Suassuna e Fábio Luís da Silva. Nada têm a ver com a petroleira. O procurador Roberson Pozzobon tentando evidenciar o contrário lembra malabarista mal treinado pedindo gorjeta. É a cultura Moro do vale-tudo. Um dia ela se volta contra seus beneficiários de turno.

Bolsonaro percebeu o perigo faz tempo. Na correta e lhana entrevista à Folha, o ministro Eduardo Ramos evidenciou manter o doutor na rédea curta: “[Moro] É um cara muito bem respeitado, é um ícone do Brasil. É inegável, ele catalisa. Agora, ele é extremamente leal ao presidente. Ele diz que não é candidato, e eu acredito. A não ser que ele mude, não vai ser candidato”. Ramos é militar. “Si vis pacem, para bellum”.

Uma alma insidiosa contra a ordem legal não se subordina a comandos. Bolsonaro se arrependeu de tê-lo indicado ministro antes ainda da posse.

Moro recebe painel formado por cartuchos de bala que formam seu rosto
Moro recebe painel formado por cartuchos de bala que formam seu rosto; obra foi feita pelo artesão Rodrigo Camacho – Rodrigo Camacho no Facebook

No país das balas perdidas do Rio e do massacre de Paraisópolis, em São Paulo, o ministro não se intimida, na entrevista, em insistir na excludente de ilicitude para fazer um aceno à extrema direita que lhe dá suporte nas redes sociais. Tenta fagocitar a plateia de seu chefe. Na segunda (9), posou ao lado de uma escultura em que sua efígie é desenhada por cartuchos.

Este bezerro, adorado por setores da imprensa que confundem política com polícia, não é feito de ouro, mas de balas.

Publicado por: Chico Gregorio


16/12/2019
11:35

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Primeira mulher eleita para presidir o TST (Tribunal Superior do Trabalho), a ministra Maria Cristina Peduzzi disse que CLT precisa de mais atualizações em entrevista à Folha de S.Paulo.

Para ela, mudanças são necessárias. “[A CLT, Consolidação das Leis do Trabalho] Precisa de muita atualização. A considerar a revolução tecnológica, a reforma foi tímida.”

Segundo ela, o mundo do trabalho mudou. “No mundo todo o comércio abre aos domingos. Vamos acabar qualquer dia desses não distinguindo mais segunda de domingo”, afirma.

Publicado por: Chico Gregorio


16/12/2019
11:30

O corregedor do TSE (Tribunal Superior Eleitoral), o ministro Og Fernandes, afirmou que vai ouvir especialistas em tecnologia da informação para conduzir a ação judicial de investigação eleitoral que apura se a campanha de Jair Bolsonaro (PSL) cometeu abuso de poder econômico no uso do aplicativo WhatsApp nas eleições. “É um caso difícil”, disse ele.

O processo está andamento há mais de um ano e verifica se empresas de informática foram pagas, com caixa dois, para fazer envios em massa de milhares de mensagens pelo aplicativo, inclusive com uso de robôs e notícias falsas, as chamadas fakenews. “Eu pretendo estudar a matéria, conversar com pessoas do segmento para obter um mínimo de expertise sobre o tema em debate, que me propicie, com segurança, decidir de uma maneira ou de outra”, disse.

UOL

Publicado por: Chico Gregorio


16/12/2019
07:38

Dias Toffoli
Dias Toffoli (Foto: Carlos Moura/SCO/STF (07/11/2019))

247 – Para o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), a Operação Lava Jato destruiu empresas. Em seu entendimento, a operação “foi muito importante, desvendou casos de corrupção, colocou pessoas na cadeia, colocou o Brasil numa outra dimensão do ponto de vista do combate à corrupção, não há dúvida”. “Mas destruiu empresas”, afirmou.

O presidente da corte suprema criticou o MInistério Pùblico por falta de transparência e defendeu pontos de vista contrários aos de Jair Bolsonaro, quando este defende a tortura.

As declarações de Toffoli foram dadas em entrevista ao jornal O Estado de S.Paulo.

Toffoli faz, além das críticas à Operação Lava Jato,  digressões sobre a evolução da vida política nacional. “O Brasil vinha de governos de centro e centro-esquerda. E mudou para um governo de direita. Então houve, depois da redemocratização, uma primeira vitória da direita com o apoio da extrema-direita”.

O presidente do STF diverge abertamente do ex-juiz Sergio Moro, atual ministro da Justiça do governo de extrema-direita de Jair Bolsonaro, sobre a proibição da prisão depois da sentença de segunda instância.

Segundo Moro, a decisão do Supremo diminuiu a percepção da população de que o combate à corrupção diminuiu.   “Isso [a opinião de Moro] não tem o menor sentido. O STF julgou o ‘mensalão’, condenou várias autoridades, vários empresários, inclusive banqueiro. Foi dali que começou todo esse trabalho de combate à corrupção, e (tiveram início) os projetos de lei que levaram a esse arcabouço jurídico, às normas de lei de combate ao crime organizado. Então, o Supremo está firme no combate à corrupção. Não é uma decisão que faz cumprir a Constituição que vai surtir efeito numa percepção quanto à corrupção”, afirmou Toffoli.

Publicado por: Chico Gregorio


16/12/2019
07:30

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Quando o sertão era virgem, a tribo dos “Caicós”, célebre por sua ferocidade e que se julgava invencível porque Tupã vivia ali, encarnado num touro bravio que habitava um intrincado mofumbal, existente no local onde hoje está situada a cidade. A tribo foi destroçada, mas o misterioso mofumbal, morada de um deus selvagem, permaneceu intacto. Certo dia, um vaqueiro inexperiente penetrou no mofumbal, vendo-se, de repente, atacado pelo touro sagrado. O vaqueiro, no entanto, lembrou-se de fazer voto a Senhora Sant’Ana de construir uma Capela ali, se a Santa o livrasse a tempo do perigo. Milagrosamente o touro desapareceu e o vaqueiro, tão logo possível, desmatou a área e iniciou a construção da capela.

Distrito criado com a denominação de Vila Nova do Príncipe, por alvará de 1748.
Elevado à categoria de vila com a denominação de Vila Nova do Príncipe, por ordem do
governo de 28-04-1788, em virtude da ordem régia de 22-07-1766. Instalado em 31-07-1788.
Elevado à condição de cidade e sede com a denominação de Vila Nova do Príncipe, pela lei
provincial nº 612, de 16-12-1868.
Pelo decreto estadual nº 12, de 01-02-1890, o município de Vila Nova do Príncipe passou a
denominar-se Seridó.
Pelo decreto estadual nº 33, de 07-07-1890, o município de Seridó ex-Vila Nova do Príncipe
passou a denominar-se Caicó.
Em divisão administrativa referente ao ano de 1911, o município Caicó ex-Seridó é constituído
do distrito sede.
Assim permanecendo em divisão administrativa referente ao ano de 1933.
Em divisões territoriais datadas de 31-XII-1936 e 31-XII-1937, o município aparece constituído
de 2 distritos: Caicó e Jardim de Piranhas.
No quadro fixado para vigorar no período de 1939-1943, o município é constituído de 2
distritos: Caicó e Jardim de Piranhas.
Pela lei estadual nº 146, de 23-12-1948, desmembra do município de Caicó o distrito de Jardim
de Piranhas. Elevado à categoria de município.
Em divisão territorial datada de 1-VII-1950, o município é constituído do distrito sede.
Pela lei estadual nº 902, de 19-11-1953, é criado o distrito de São Fernando ex-povoado e
anexado ao município de Caicó.
Em divisão territorial datada de 1-VII-1955, o município é constituído de 2 distritos: Caicó e
São Fernando.
Pela lei estadual nº 2320, de 05-12-1958, é criado o distrito de Timbaúba dos Batistas expovoado de Timbaúba e anexado ao município de Caicó.
Pela lei estadual nº 2333, de 31-12-1958, desmembra do município de Caicó o distrito de São
Fernando. Elevado à categoria de município.

 

Publicado por: Chico Gregorio


16/12/2019
06:20

Foto: EBC

A decisão do Ministério da Educação (MEC) de não renovar o contrato da TV Escola pegou mal até entre os eleitores de Jair Bolsonaro e os seguidores de Olavo de Carvalho que apoiavam o ministro Abraham Weintraub. E, segundo a Associação de Comunicação Educativa Roquette Pinto (Acerp), que geria a TV Escola até ser “despejada” do prédio do MEC nesta semana, foi justificada com argumentos orçamentários duvidosos: “O MEC misturou números para confundir o povo brasileiro”, acusa a Roquette Pinto, que ressalta estar alinhada à política educacional do governo Bolsonaro.

Nota divulgada pela Roquette Pinto nesse sábado (14), um dia depois de Weintraub bater-boca com seguidores bolsonaristas no Twitter, diz que “a proposta de um novo contrato com a ACERP previa um investimento ao redor de R$ 70 milhões por ano na TV Escola, muito próximo do valor previsto para 2019, quantia essa que compromete apenas 0,06% do orçamento do MEC previsto para este ano, segundo o Portal da Transparência”.

Congresso em Foco

Publicado por: Chico Gregorio


16/12/2019
06:10

Resultado de imagem para fotos do deputado vivaldo costa na campanha de prefeito de caico em 2016
As duas últimas eleições municipais na cidade de Caicó, os candidatos apoiados pelo deputado estadual, Vivaldo Costa, tiveram um fraco desempenho eleitoral. Em 2012, Roberto Germano foi eleito com 48,83%, tendo Francielle Lopes como segunda colocada com 31,56%, e Hugo Costa, sobrinho do Papa Jerimum, ficou em terceiro com 19,5%. Já em 2016, o cenário não foi muito diferente, Venceu as eleições Batata Araújo com 37,12%, tendo Roberto Germano na segunda colocação com 28,58%, novamente o candidato de Vivaldo Costa ficando em terceiro com 16,96%.
As  eleições do próximo ano portanto, seria um teste definitivo, para saber se Vivaldo ainda tem potencial eleitoral, para impondo um nome na disputa pela prefeitura de Caicó, teria força de mudar este cenário, não ficando em terceira posição como nas duas últimas eleições.

Publicado por: Chico Gregorio


16/12/2019
05:51

 Pastor morre durante oração em serra de difícil acesso (Foto: Click PB)

Um pastor morreu na manhã deste domingo (15), em um monte de difícil acesso, em Cuité, no interior da Paraíba.
O pastor foi identificado como José Aparecido Ferreira, 63 anos. Ele era natural do município de Jaçanã, no Rio Grande do Norte. Ele morreu por volta das 5h da manhã, enquanto fazia uma oração.

De acordo com um membro da igreja que acompanhava o pastor no local, ele começou a passar mal durante uma oração e faleceu no local.

Uma unidade do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) foi acionada e constatou o óbito. A Polícia Militar isolou o local até a chegada da perícia. Familiares da vítima também estiveram no local.

Conhecido como “Monte Santo”, a serra é um local utilizado pela comunidade evangélica para cerimônias. O local fica próximo ao campus da UFCG.

Via PORTAL DIÁRIO com Click PB

Publicado por: Chico Gregorio


15/12/2019
10:09

Foto: arquivo Folha Patoense

Segundo o físico e meteorologista Rodrigo Cézar Limeira as chuvas voltarão a cair no Sertão e Alto sertão da Paraíba. Em alguns momentos serão esparsas em outros serão isoladas, entre os dias 17 e 30 de dezembro. “Patos, Sousa, Pombal, Cajazeiras e Vale do Piancó poderão registrar pelo menos uma chuva nesse intervalo de dias considerado”, disse ele.

Folha Patoense

Publicado por: Chico Gregorio


15/12/2019
10:04

O presidente Bolsonaro vetou integralmente o projeto que regulamenta a profissão de cuidador de idosos, crianças, pessoas com deficiência ou com doença rara.

De autoria do ex-deputado Felipe Bornier (RJ), o projeto exigia ensino fundamental completo, curso de qualificação na área, idade mínima de 18 anos, atestados de bons antecedentes, além de aptidão física e mental.

O presidente alegou que o projeto restringe o livre exercício profissional. A profissão de cuidador é a que mais cresce no país, aumentando 547% nos últimos dez anos.

Outro veto integral foi na proposta que obrigava o governo a criar o Cadastro Nacional de Inclusão da Pessoa Idosa. De autoria da deputada Leandre (PV-PR), o texto visava criar um banco de dados nacional para auxiliar na elaboração de políticas públicas.

Perdem os idosos e as pessoas que precisam do auxílio dos cuidadores no cotidiano.

As informações são do R7.

 

Publicado por: Chico Gregorio