26/02/2017
08:54

Para receber a família do presidente da República, Michel Temer, o Palácio do Alvorada passou por pequenas reformas e mudanças na decoração interna, constatou o G1 na última quarta-feira (22), dia em que a visitação pública foi reaberta após quase um ano. Os passeios guiados tinham sido suspensos em março do ano passado por “medidas de segurança”.

Michel Temer, a primeira-dama, Marcela Temer e o filho do casal, Michelzinho, se mudaram para o Alvorada no último final de semana. Antes, estavam no Palácio do Jaburu, residência oficial da Vice-Presidência da República.

Uma das mudanças nas dependências do Alvorada foi a instalação de uma tela de proteção que alcança até o teto da sacada do primeiro andar do prédio, onde fica a área residencial, com o quarto de Michelzinho. A finalidade foi evitar uma queda do menino da sacada. A decoração do palácio ficou mais suave, com cores neutras, como bege, creme, branco, azul e preto.
A família Temer se mudou pouco mais de cinco meses após o impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff, que deixou de morar no Alvorada em 6 de setembro. Desde então, Temer usava o palácio somente para reuniões e jantares com políticos e Marcela, para atividades do programa Criança Feliz, do qual é embaixadora. Nesse intervalo, mesmo com Temer já como presidente, o casal continuou morando no Jaburu.
Antes da chegada da famíla Temer, parte das instalações internas do palácio passou por pintura e foram executados reparos no mobiliário.

Veja matéria completa do G1 AQUI

 

Publicado por: Chico Gregorio


26/02/2017
08:50

Instituído por Michel Temer há 13 dias, o modelo de demissão de ministros em suaves prestações já está com o prazo de validade vencido. Ministros denunciados pela Procuradoria na Lava Jato, esclareceu Temer, amargariam um afastamento temporário, conservando o salário e o privilégio de foro. Convertidos em réus pelo Supremo Tribunal Federal, os ministros seriam, aí sim, mandados ao olho da rua. Eliseu Padilha, o chefe da Casa Civil, ainda não foi denunciado. Tampouco virou réu. Entretanto, embora a ficha de Temer ainda não tenha caído, a demissão do chefe da Casa Civil tornou-se incontornável. Até aliados do presidente já admitem em privado que o mais conveniente seria que o ministro, licenciado por problemas de saúde, não retornasse.

Temer enxerga em Eliseu Padilha uma honestidade incrível. Mas o braço brasiliense da força-tarefa da Opreação Lava Jato passou a ver no ministro uma inocência inacreditável. A incredulidade dos investigadores cresceu depois que o ex-assessor presidencial José Yunes veio aos holofotes para dizer que recebeu, a pedido de Padilha, um envelope levado pelo doleiro Lúcio Funaro. O enredo tem pontos de contato com as delações da Odebrecht, que indicam o escritório paulista de Yunes como um dos endereços de entrega de parte dos R$ 10 milhões que Temer solicitou a Marcelo Odebrecht em 2014.

Em política, não adianta brigar com o inevitável. Diante de um pé d’água, a primeira coisa a fazer é encontrar um guarda-chuva. A segunda, é abrir o guarda-chuva. A terceira, é tentar se molhar o mínimo possível. Alcançado por um temporal, Padilha deixou Temer ensopado. O modelo de demissão a prazo —afastamento na denúncia e exoneração no envio ao banco dos réus— deixou o almoxarifado do Planalto sem guarda-chuvas. A fórmula pode interessar aos ministros que estão na chuva. Mas mantém a reputação do presidente, já encharcada, à mercê de todo tipo de intempérie.

A integridade de um presidente da República é como a gravidez. Não dá segunda safra. Mas convém a Temer manter ao menos as aparências. O autodenominado “núcleo duro” do Planalto se liquefez. A cúpula do governo vira chorume junto com a fina flor do PMDB. E Temer encontra-se perigosamente próximo do lixão para o qual a Lava Jato arrasta personagens como Renan Calheiros, Romero Jucá, Edison Lobão, José Sarney, Jader Barbalho… A atmosfera malcheirosa adensou-se com a chegada ao Brasil dos operadores de propinas Jorge e Bruno Luz, presos em Miami. Licenciado da presidência do PMDB, Temer comandou o partido por 15 anos. Perdeu o direito de usar o bordão “eu não sabia”.

Josias de Souza -UOL

Publicado por: Chico Gregorio


25/02/2017
09:36

Michel Temer

O presidente da República, Michel Temer, adiou para o dia 9 de março a visita à Paraíba. Ele vai a Monteiro, na região do Cariri, para a entrega oficial das obras do eixo leste da transposição do rio São Francisco. A mudança da agenda presidencial, contudo, não altera o cronograma das obras. Segundo o diretor do Departamento Nacional de Obras Contra as Secas (Dnocs) na Paraíba, Alberto Gomes, a água do São Francisco chega a solo paraibano no dia 5.

A presença de Temer e comitiva aconteceria no dia 6, mas o Palácio do Planalto já confirmou a parlamentares paraibano que ela foi alterada. Há uma expectativa de que o presidente também aproveite para inspecionar o início das obras da construção da terceira faixa da BR 230, no trecho entre Cabedelo e Oitizeiro, em João Pessoa.

Publicado por: Chico Gregorio


25/02/2017
09:26

Resultado de imagem para fotos de ricardo motta e rafael mota

O desembargador João Rebouças autorizou, na manhã de ontem sexta-feira (26), a abertura de um Procedimento Investigatório Criminal (PIC), em caráter sigiloso, para apurar a veracidade de citações contra o deputado estadual Ricardo Motta (PROS), do Rio Grande do Norte.

A solicitação foi feita pela Procuradoria Geral de Justiça (PGJ) depois que o ex-diretor administrativo do Idema, Gutson Johnson Bezerra (principal acusado de comandar desvios de recursos dentro do órgão), apontou o parlamentar como participante de um esquema fraudulento dentro do órgão.

Publicado por: Chico Gregorio


25/02/2017
09:16

Em clima de festa, a senadora Fátima Bezerra prestigiou na noite da quinta-feira (23), o tradicional Baile de Máscaras que marcou a abertura do Carnaval Multicultural de Natal 2017.

Na ocasião, Fátima Bezerra caminhou pelo Largo do Atheneu, onde cumprimentou populares e recebeu como retorno demonstrações de carinho em reconhecimento ao seu trabalho.

Sonífera Ilha

O tradicional bloco Sonífera Ilha fará a alegria dos foliões nesta segunda-feira (27) na praia da Redinha, Zona Norte de Natal. A concentração ocorrerá no Bar Pé do Gavião, a partir das 13h. O som ficará por conta de Orquestra de Frevo e Dorora Cardoso.

O bloco, que tem como uma das idealizadoras a senadora Fátima Bezerra, não deixará de lado a marca registrada: a irreverência. “É uma alegria redobrada curtir o carnaval tão animado, ao lado de amigos e de pessoas queridas. Cada ano junta mais gente e um ano vai superando o outro. Este ano certamente vamos nos divertir ainda mais”, disse a Fátima.

Publicado por: Chico Gregorio


25/02/2017
09:12

Surge um novo personagem do PMDB na lava-jato: Mula Involuntário.

Foi esse o papel do amigo do presidente Temer, José Yunes, ao revelar, com todas as letras, que recebeu um envelope do doleiro e operador do partido, Lúcio Funaro, a pedido de Eliseu Padilha (PMDB)…

Veja texto da jornalista da Globonews, Andréia Sadi, em seu blog no G1:

Ex-assessor de Temer diz ao MP que recebeu envelope a pedido de Padilha

O advogado José Yunes, amigo do presidente Michel Temer, disse em depoimento ao Ministério Público que recebeu um envelope em 2014 a pedido de Eliseu Padilha, hoje ministro da Casa Civil.

Em entrevista ao blog, por telefone, ele disse que o “envelope” foi deixado em seu escritório por Lúcio Funaro, doleiro que hoje está preso pela Lava Jato e que ele diz que não conhecia.

Yunes disse que avisou a Temer sobre o depoimento ao Ministério Público.

Ele pediu demissão do governo após ser citado no depoimento de Cláudio Melo Filho, ex-diretor de Relações Institucionais da Odebrecht.

O escritório de advocacia de Yunes, em São Paulo, foi, segundo o delator, o endereço da entrega de parte do dinheiro da empreiteira para a cúpula do PMDB.

Melo disse que Temer, em um jantar no Jaburu, solicitou a Marcelo Odebrecht pagamento ao PMDB. Parte desses pagamentos, no valor de R$ 4 milhões, foram realizados via Eliseu Padilha, sendo que um dos endereços de entrega foi o escritório de José Yunes.

Veja os principais trechos da entrevista:

O senhor já esteve com Claudio Melo?

Nunca, nunca. A atividade dele foi em Brasília a minha sempre foi em São Paulo.

O senhor encontrou o presidente Temer nesta quinta em Brasília. O senhor falou sobre este depoimento ao Ministério Público?

Fui tratar de outro assunto e abordei este depoimento. Falei a ele o que eu tenho falado para todo mundo. Ele já sabia disso. Para ele não foi surpresa nenhuma.

Que assunto?

Um outro assunto particular.

Na delação, Melo relata uma reunião no Palácio do Jaburu onde foi discutido dinheiro para a campanha de 2014 com Temer e Marcelo Odebrecht.

Perfeito. Mas eu não participei dessa reunião. Nem frequentava Brasília naquela época.

Com essas declarações do senhor, a situação do ministro Padilha vai ficar grave. O que o senhor está dizendo é que foi uma “mula” do ministro.

Sim, sim.

Fonte Thaisa Galvão.

Publicado por: Chico Gregorio


25/02/2017
09:08

Resultado de imagem para fotos homem morre na corda bambaOs ‘meninos’ de Michel Temer resolveram se adiantar…

Correm na frente do noticiário e até das movimentações do Ministério Público Federal na lava-jato…

Alegando problemas de saúde, pularam fora os ministros citados na lava-jato, José Serra (PSDB) e Eliseu Padilha (PMDB)…

Agora foi o depoimento de ex-diretor de Relações Institucionais da Odebrecht Cláudio Melo, em dezembro passado, que fez o assessor especial do Planalto, José Yunes, se afastar do cargo, ainda em dezembro, e escolher o dia de ontem para ir ter uma conversa “particular” com Temer.

Pelo andar das apurações, o teor da delação de Mello, em dezembro, resultaria em atos do Ministério Público agora em fevereiro ou em março próximo.

Tudo premeditado.

Resta saber se essa visita de ontem teria alguma relação com a operação de ontem, que pediu a prisão de Jorge Luz e o filho Bruno Luz, operadores do PMDB…

Veja abaixo detalhes de depoimento de Cláudio Mello onde ele dedica capítulo especial a Michel Temer, e cita o escritório de José Yunes como endereço para entrega de propina.

E para entender tudo, CLIQUE AQUI e leia o depoimento de Cláudio Mello ao Ministério Público Federal.

Fonte Thaisa Galvão.

Publicado por: Chico Gregorio


25/02/2017
09:01

Conta de luz terá cobrança adicional em março, diz Aneel

Por Laís Martins, da Reuters:

As contas de luz no Brasil terão bandeira tarifária amarela no mês de março, com custo de 2 reais a cada 100 kWh, informou a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) nesta sexta-feira.

 Segundo a Aneel, no mês de março a previsão das vazões que chegam aos reservatórios das hidrelétricas ficou abaixo do esperado, o que levou à indicação de maior geração termelétrica a fim de preservar os níveis de armazenamento e garantir o atendimento.

O mecanismo das bandeiras funciona com base na oferta de energia gerada. Quando a oferta é menor, podem entrar em vigor as bandeiras amarela e vermelha, que elevam o custo das contas para incentivar um consumo mais eficiente, segundo a Aneel.

Publicado por: Chico Gregorio


25/02/2017
08:58

Foto: Agência Brasil

Segundo a pesquisa Ipsos, publicada ontem, o presidente Michel Temer atingiu o mais alto índice de reprovação popular desde quando assumiu o cargo. É na Região Nordeste que o peemedebista amarga a mais alta impopularidade, pois 91% dos nordestinos desaprovam sua gestão. A pesquisa foi feita entre os dias 1 e 11 de fevereiro com 1.200 pessoas em 72 municípios. A margem de erro é de 3 pontos percentuais.

Por outro lado, a maior aprovação está na região Norte, com índice de 30%. A classe AB também é a que mais vê com bons olhos a gestão peemedebista, com 21% de aprovação. Os mais ricos são os que melhor avaliam o governo, com 19%. Já a classe C é a que mais desaprova, com 79%. Eleitores com nível superior e médio são os que mais discordam das ações de Temer, com 80%.

Na mesma pesquisa, 78% desaprovam desempenho presidencial. O índice é maior que os alcançados pelos presidentes anteriores. Dilma Rousseff, por exemplo, chegou a 74% de desaprovação, enquanto Lula e Fernando Henrique Cardoso ficaram empatados com 66%.

O estudo aponta que a desaprovação a Temer tem aumentado – subiu três pontos percentuais em relação ao mês anterior e a aprovação apresentou queda dois pontos percentuais em relação a janeiro, ficando em 17%.

O levantamento também avaliou outros nomes da política brasileira também, entre eles: Aécio Neves, desaprovado por 74%, José Serra, com 66% e Geraldo Alckmin, com 64%; já Marina Silva, da Rede, possui 57% de rejeição; Rodrigo Maia (54%); Romero Jucá (52%); Ciro Gomes (52%); Marcelo Crivella (49%); João Dória (46%); Alexandre de Moraes (44%); Rodrigo Janot (43%) e Carmem Lúcia (31%).

FONTE: Ceará Agora

Publicado por: Chico Gregorio


25/02/2017
08:53

Uma decisão em segunda instância do Tribunal de Justiça de São Paulo determinou que o humorista Danilo Gentili explique formalmente de onde tirou a informação que baseou uma mensagem publicada por ele nas redes sociais no ano de 2015. Trata-se de um “tuíte” divulgado na conta pessoal do humorista, onde Gentili afirmou que Lula “forjou um ataque (à bomba, na sede do Instituto Lula) para sair de vítima”.

De fato, no dia 30 de julho de 2015, uma bomba foi arremessada na entrada do Instituto Lula, e a autoria do atentado segue sendo investigada até hoje. No dia seguinte ao fato, Gentili publicou a frase acusatória em questão em sua conta no Twitter. Os advogados de Lula, então, ingressaram na Justiça com o chamado “pedido de explicações”, que é uma medida jurídica que antecede um processo penal por calúnia ou difamação.

Quer dizer, agora que a Justiça ordenou que Gentili explique de onde tirou a informação que eventualmente sustente sua acusação, caso ele não consiga explicar, será processado por difamação. Se condenado, a pena será de três meses a um ano de detenção.

Plantão Brasil.

Publicado por: Chico Gregorio


25/02/2017
08:48

Carnaval em Caicó nesta sexta, 24. Fotos de Robson Pires.

 

Publicado por: Chico Gregorio


25/02/2017
08:47

O problema do governo tem nome e sobrenome. Nas últimas horas, políticos e jornalistas o chamam de Eliseu Padilha. Se estivessem certos, a solução seria simples. Bastariam uma esferográfica para a assinatura do presidente e uma folha para o ato de exoneração do chefe da Casa Civil. Mas estão todos enganados.
O problema do governo tem nome e sobrenome. Nas últimas horas, políticos e jornalistas o chamam de Eliseu Padilha. Se estivessem certos, a solução seria simples. Bastariam uma esferográfica para a assinatura do presidente e uma folha para o ato de exoneração do chefe da Casa Civil. Mas estão todos enganados.
Chama-se Michel Temer o problema do governo. Ele chegou ao Planalto como solução constitucional para a autocombustão que consumiu o mandato de Dilma Rousseff. Virou um problema ao cercar-se de amigos tóxicos e subordinar sua administração à vulgaridade. Temer se absteve de perceber que o jogo político no Brasil mudou de fase.

Nesta sexta-feira, o presidente mandou sua assessoria divulgar uma nota. Nela, admitiu novamente ter pedido dinheiro à Odebrecht em 2014. Mas reiterou que “não autorizou, nem solicitou que nada fosse feito sem amparo nas regras da Lei Eleitoral.” Contabilizou o repasse da construtora ao PMDB em R$ 11,3 milhões. “Tudo declarado na prestação de contas ao Tribunal Superior Eleitoral”, enfatizou a nota. “É essa a única e exclusiva participação do presidente no episódio.”

O “episódio” que o texto do Planalto preferiu não esmiuçar envolve a Odebrecht, uma dezena de milhões reais e os dois maiores amigos do presidente da República: o ex-assessor da Presidência José Yunes e o chefe da Casa Civil Eliseu Padilha. O fato comporta pelo menos quatro versões: a de Temer, a de Yunes, a de Padilha e a versão verdadeira.

Nesse contexto, a manifestação divulgada pela assessoria presidencial apenas empurrou Temer para dentro de um Brasil alternativo. Um país fictício em que nada de reprovável aconteceu. Para que a nota oficial ficasse em pé, todos os brasileiros adultos teriam de aceitar a tese segundo a qual Temer não tem nada a explicar e que a crise que acaba de cair no seu colo está encerrada.

Nesta ficção que nenhum novelista assinaria para não passar por improvável, os brasileiros teriam de se fingir de bobos e ignorar o seguinte roteiro: o amigão Yunes recebeu em seu escritório envelope das mãos do doleiro Lúcio Funaro, um portador que o amissíssimo Padilha jura que nem conhece. No envelope que Yunes assegura ter recebido a pedido de Padilha, podia haver qualquer coisa, menos os milhões em verbas sujas que Temer renega, mas que os delatores da Odebrecht sustentam ter providenciado a seu pedido.

São tantas as confusões em que se mete o governo de Michel Temer que as coisas vão assumindo proporções inaceitáveis. Embaraços vão se transformando em hábitos. Descalabros vão virando parâmetro. De repente, nada precisa ser muito explicado. Dá-se de barato que os brasileiros se fingirão de mortos pelo bem da República.

Em nome da continuidade das reformas, ninguém perguntará: Onde Temer está com a cabeça que ainda não rompeu com Yunes, o amigo da onça? Pela estabilidade do condomínio partidário que dá suporte congressual ao governo, ninguém questionará: Afinal, Temer ainda não demitiu Padilha por que não quer ou por que não pode?

Costuma-se dizer que o brasileiro não tem memória. Michel Temer parece acreditar que os patrícios não têm mesmo é muita curiosidade.

Josias de Souza – UOL

 

Publicado por: Chico Gregorio


25/02/2017
08:43

O prefeito de São Paulo, João Doria (PSDB), foi ao sambódromo do Anhembi pela primeira vez na noite desta sexta-feira (24) acompanhar o desfile das escolas de samba paulistanas. Do camarote da Prefeitura, ele improvisou uma dança durante o desfile da Tom Maior, primeira escola a entrar na avenida.
Após a passagem da Tom Maior pela passarela do samba, Doria saiu do camarote da Prefeitura e foi até a pista, onde sambou ao lado dos garis que faziam a limpeza para a passagem da próxima escola.

Inicialmente o prefeito foi aplaudido, mas, quando pegou a vassoura e começou a varrer, parte do público começou a gritar xingamentos. Rapidamente, ele foi puxado pelos assessores de volta para o camarote. Indagado sobre a reação do público, ele respondeu: “Teve mais aplauso. Ninguém é unanimidade”. Depois, disse que “faz parte”.

O prefeito contou que esta é a primeira vez que vai ao Anhembi para assistir ao desfile das escolas de samba. “No sambódromo, efetivamente, é a primeira vez que eu venho no carnaval. Eu fiz o carnaval de São Paulo em 82, 83, mas na Tiradentes ainda. Aqui é a primeira vez. Tô feliz de ver o bom trabalho das escolas de samba de São Paulo, no mesmo nível das escolas de samba do Rio de Janeiro”, declarou.
Perguntado se ficaria a noite toda no sambódromo, o prefeito respondeu que permanecerá por “uma parte da noite” e disse que na noite de sábado “deve voltar”.

Comida paga no camarote

Em tempos de crise, a gestão do prefeito João Doria acabou com a fartura no camarote e quem quer comer e beber no local tem que pagar. O vice-prefeito de São Paulo, Bruno Covas, informou mais cedo, nesta sexta, que a Prefeitura economizou este ano R$ 2,8 milhões com o sistema de cobrança do camarote.

G1

Publicado por: Chico Gregorio


24/02/2017
15:50

A demissão de José Serra do Ministério de Relações Exteriores não foi motivada apenas por problemas de saúde. Com depressão, o tucano estava infeliz no cargo, que é muito distante da Fazenda com que sonhou e temia entrar num bolo comum dos ministros e parlamentares da base aliada citados na Lava Jato, diz a colunista Eliane Cantanhêde, ligada ao PSDB.

“Pelo menos desde o final do ano passado, amigos e correligionários do ministro vinham demonstrando preocupação com o desânimo dele no cargo. Considerado muito atuante no Ministério do Planejamento e brilhante no Ministério da Saúde, ambos no governo do amigo Fernando Henrique, Serra dava sinais desconforto no Itamaraty. Sua agenda era vazia, vários dias seguidos resumida a despachos com o secretário geral, embaixador Marcos Galvão.

Plantão Brasil.

Publicado por: Chico Gregorio


24/02/2017
15:32

Líder do movimento Vem pra Rua, Rogério Chequer foi atacado pelos próprios seguidores após fazer um vídeo ao vivo nas redes sociais defendendo as mudanças na Previdências. Nunca recebeu tantas críticas de seus próprios simpatizantes, que chegaram a chamar a proposta de ato de “crueldade”. A página do movimento tem 1,5 milhão de seguidores.

As informações são da coluna de Mônica Bergamo na Folha de S.Paulo.

Publicado por: Chico Gregorio