17/05/2017
10:56

Em duro pronunciamento na tribuna da Câmara nesta terça-feira, 16, o deputado Jorge Solla (PT-PT) denunciou que o governo de Michel Temer anunciou a venda de inúmeras plataformas de petróleo da Petrobras por um valor ínfimo comparado ao seu custo de produção

Segundo Solla, as plataformas P-59 e P-60, construídas e atracadas na Bahia, custaram cerca de US$ 360 milhões cada e foram colocadas à venda em oferta a US$ 30 milhões, equivalente a 8,3% do valor de custo. “Venderam duas das melhores plataformas do mundo. Estão destruindo o patrimônio da população brasileira, em pouco tempo, arrasando mais do que os tucanos, aquelas aves de rapina, conseguiram em 8 anos, em todas as áreas”, criticou Solla.

Plataformas com a dimensão da P-59 e P-60 – entregues em 2012 e 2013, respectivamente – não eram construídas no Brasil desde a década de 1980. A capacidade de perfuração das sondas é de 9 mil metros, o que permite a extração de óleo da camada do pré-sal. “É um cenário extremamente preocupante que estamos vivendo neste País. Esse governo golpista, que não foi eleito pela população, está correndo contra o tempo, tentando fazer uma destruição do patrimônio público maior do que Fernando Henrique Cardoso e os tucanos conseguiram fazer em 8 anos de dois governos eleitos. O que estão fazendo com a Petrobras agora é escandaloso”, enfatizou o parlamentar baiano.

“Todo o patrimônio brasileiro é vendido pelos tucanos, pelo Democratas, por todos esses partidos de direita. Alguém acredita que se vai resolver alguma coisa vendendo a Petrobras? Vocês estão é pagando a conta que Serra combinou com a Shell e com a Exxon antes do golpe”, disse Solla, referindo-se diretamente aos parlamentares golpistas presentes no plenário Ulysses Guimarães. (Com informações do PT na Câmara)

Publicado por: Chico Gregorio


16/05/2017
10:36

O grupo Del Rayssa, administrado pelo casal Menezes e Fátima, vem trabalhando para expandir sua nova marca. A Calle é um empreendimento recém lançado em Jucurutu com venda de peças exclusivas para o público masculino.

A matriz da empresa está localizada em Jucurutu e de acordo com Menezes, está sendo feito todo um planejamento para inaugurar inicialmente duas filiais na região Seridó.

“A Calle hoje já uma grande realidade em Jucurutu e com excelente aceitação por parte dos clientes! Estamos muito felizes ao ver na prática o novo projeto do grupo Del Rayssa acontecer, e diante disso já estamos nos preparando para levar a Calle para outras cidades da região nos próximos meses”, contou o empresário Menezes ao blog do Danilo Evaristo.

 

Publicado por: Chico Gregorio


16/05/2017
10:30

Se a eleição fosse hoje, em quem você votaria para a Presidência da República?

  • Lula (50%, 69 Votes)
  • Bolsonaro (22%, 30 Votes)
  • Ciro Gomes (7%, 10 Votes)
  • Não sabe (7%, 10 Votes)
  • Dória (7%, 9 Votes)
  • Marina Silva (6%, 8 Votes)
  • Aécio Neves (1%, 2 Votes)
  • Temer (0%, 0 Votes)
  • Se a eleição fosse hoje, em quem você votaria para o Senado?

    • Zenaide Maia (74%, 98 Votes)
    • Não sabe (17%, 22 Votes)
    • Garibaldi Alves (7%, 9 Votes)
    • José Agripino (2%, 2 Votes)
    • Rogério Marinho (2%, 2 Votes)

Publicado por: Chico Gregorio


16/05/2017
10:26

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Parece que as ruas vêm reforçando o resultado da última eleição, quando os representantes da família Cavalcanti, Poti Neto (candidato a prefeito) e Alexandre Cavalcanti (candidato a vereador) saíram derrotados do pleito eleitoral.

Fato é que, mesmo com a rádio ligada à família e alguns blogueiros tendo massificado a divulgação do Centenário de Poti Cavalcanti na cidade, o evento foi um fiasco, tanto que nem os jornalistas da família fizeram posts em seus canais sobre o evento, a exemplo de Paulo Tarcísio que ausentou o assunto de seu blog.

Quem esteve no Teatro Municipal presenciou o desespero de alguns membros do clã com a falta de prestigio. Já nos bastidores da política local, comenta-se que o conselheiro Poti Júnior “ficou raivoso com a pouca popularidade de Poti Neto”, que, segundo pessoas ligadas à família, “ele não tem apelo popular”.

Também é comentada a boa intenção dos organizadores que “tanto se esforçaram para o sucesso do evento. Mas…”.

Via senadinho.

Publicado por: Chico Gregorio


16/05/2017
10:16

Na semana passada, a Câmara voltou a pedir explicações ao vice-prefeito. Parecer da Procuradoria identificou falta de objetividade nas respostas dele e do titular do cargo, Carlos Eduardo.

 Impeachment.

A Procuradoria da Câmara de Natal identificou duas infrações passíveis de impeachment que poderiam ter sido cometidas por Álvaro. Uma Comissão Parlamentar de Impeachment não está descartada.

Via Alex Viana.

Publicado por: Chico Gregorio


16/05/2017
10:10

Via Folhapress

advogados de Cláudia Cruz usaram trecho da sentença em que o juiz federal Sergio Moro condenou seu marido, o ex-deputado federal Eduardo Cunha (PMDB-RJ), como argumento para pedir a absolvição da cliente.

Cláudia Cruz é acusada pelo Ministério Público Federal de lavagem de dinheiro e evasão de divisas em processo decorrente da Operação Lava Jato.

Segundo os procuradores, ela se beneficiou de dinheiro de propina que Eduardo Cunha recebeu por negócios da Petrobras na África. O processo contra Cláudia Cruz também tramita na 13ª Vara Federal, em Curitiba, sob a responsabilidade de Sergio Moro.

A defesa de Cláudia Cruz alega que ao justificar a condenação de Eduardo Cunha a 15 anos e quatro meses de prisão, o juiz Sergio Moro reconheceu que ela não movimentou dinheiro de corrupção.

Os advogados destacam um trecho da sentença, assinada em 30 de março passado, em que Moro diz que “[recursos usados por Cláudia Cruz] não foram provenientes de vantagem indevida decorrente do contrato de aquisição pela Petrobras dos direitos de exploração do Bloco 4 em Benin”.

Os valores da propina a Cunha teriam saído da compra, pela Petrobras, de 50% dos direitos de exploração de um campo de petróleo em Benin, na África, no valor de US$ 34,5 milhões. O negócio foi tocado pela diretoria internacional da estatal, cota do PMDB no esquema de corrupção. O suborno teria sido pago em contas no exterior.

Segundo os advogados, Sergio Moro em sua sentença afirmou que o dinheiro da propina permaneceu em trusts no exterior, portanto não foi usado para pagar as despesas do cartão de crédito usado por Cláudia Cruz.

Publicado por: Chico Gregorio


16/05/2017
10:04

A segunda fase da Operação Gabarito revelou que a fraude é ainda maior do que se imaginava. Além dos concursos públicos, os envolvidos estavam fraudando também o emprego público para o qual foram aprovados de forma criminosa. O delegado Lucas Sá disse que muitos dos aprovados nunca comparecem aos locais de trabalho, porque compram atestados médicos falsos, ficando de licença médica, apenas recebendo os salários.

Um dos exemplos é Marcos Vinícius Pimentel dos Santos, apontado como sendo a terceira pessoa na linha de comando da quadrilha. Ele entrou na Polícia Rodoviária Federal, em 2006, um ano após o início do esquema fraudulento, mas está afastado do serviço há cerca de dois anos, por conta de licença médica, que os investigadores acreditam ter sido obtida com atestados médicos falsos. Marcos é pai de Mayara Rafaelle, aprovada em primeiro lugar para o curso de Medicina, em uma universidade privada de João Pessoa, após receber do pai o equipamento eletrônico de transmissão de gabarito e ser treinada por ele, conforme declarou em depoimento na Delegacia de Defraudações e Falsificações.

Outro caso com fortes indícios de fraude no cargo é o policial militar do estado Alagoas, Jamerson Izídio de Oliveira, preso na primeira fase da operação, que, aos 32 anos de idade, conseguiu se aposentar, com o diagnóstico de síndrome do pânico e depressão. No entanto, apesar da alegada doença, integrava a quadrilha de estelionatários que fraudava concursos. “Tem pessoas que não comparecem aos órgãos, não porque fugiram, mas porque apresentou atestados médicos. Eles não trabalham efetivamente. São aprovados em cargos públicos, compram atestados médicos falsos, ficam em licença médica, recebendo pelo seu cargo e nunca chegam a exercer os cargos públicos”, disse o delegado Lucas Sá, responsável pela investigação.

Publicado por: Chico Gregorio


16/05/2017
09:59

O ministro Herman Benjamin, do Tribunal Superior Eleitoral, liberou nesta segunda-feira 15 para julgamento a ação que pede a cassação de Michel Temer. Benjamin, que é relator do caso, havia liberado na última sexta-feira 12 aos demais colegas sua nova versão do parecer, considerando os depoimentos de Mônica Moura e João Santana.

O voto do relator deve seguir a recomendação do Ministério Público Eleitoral, que pede a cassação de Temer e a inelegibilidade de Dilma Rousseff (leia aqui). Temer é rejeitado por 92% dos brasileiros e 85% exigem diretas-já como saída para a maior crise da história do Brasil.

Leia mais na Agência Brasil:

Ministro do TSE libera ação contra chapa Dilma-Temer para julgamento

André Richter – O ministro do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) Herman Benjamin liberou hoje (15) para julgamento a ação em que o PSDB pede a cassação da chapa Dilma-Temer, vencedora das eleições presidenciais de 2014. Com a decisão, a ação voltará a ser julgada a partir da semana que vem. Caberá ao presidente do tribunal, ministro Gilmar Mendes, marcar a data da sessão.

A liberação para julgamento ocorreu após a chegada da manifestação do Ministério Público Eleitoral (MPE) e das alegações finais das defesas do presidente Michel Temer e da ex-presidenta Dilma Rousseff. O novo parecer, feito pelo vice-procurador eleitoral, Nicolau Dino, repete o posicionamento enviado ao TSE em março, antes da interrupção do julgamento. De acordo com o procurador, além da cassação da chapa, o tribunal também deve considerar a ex-presidenta inelegível por oito anos.

Publicado por: Chico Gregorio


16/05/2017
09:53

Serão quatro eventos em dois dias: 19 e 20 de maio. Um deles em Riachão do Bacamarte e três em João Pessoa

Créditos: Reprodução / WEB

Na próxima sexta-feira, dia 19 de maio, começa a programação de posse de Dom Delson como Arcebispo Metropolitano da Paraíba. Serão quatro eventos em dois dias: 19 e 20 de maio. Um deles em Riachão do Bacamarte e três em João Pessoa. Seguem detalhes de cada um deles.

Programação detalhada da posse de Dom Delson:

Sexta-feira, dia 19 de maio, às 14h:Serão quatro eventos em dois dias: 19 e 20 de maio. Um deles em Riachão do Bacamarte e três em João Pessoa. Seguem detalhes de cada um deles.
O Arcebispo nomeado da Paraíba, Dom Delson, sairá em comitiva da cidade de Campina Grande, onde foi Bispo, e vai ser recebido na cidade de Riachão do Bacamarte. Por que Riachão? Porque, saindo de Campina Grande, em direção a João Pessoa, Riachão é a primeira cidade que faz parte do território da Arquidiocese da Paraíba. Ou seja, apesar de estar muito perto de Campina Grande, Riachão faz parte da jurisdição da Arquidiocese da Paraíba, e não da Diocese de Campina. Em Riachão, ele vai ser recebido por moradores, autoridades locais e pelo Pe. Dorgival, que é o coordenador da Região Pastoral Agreste da Arquidiocese da Paraíba (a Paróquia de Riachão faz parte dessa Região). Após breves discursos, Dom Delson vai ser recepcionado na Igreja Matriz pelo Pe. Severino. O Arcebispo eleito vai abençoar a todos. Logo após, Dom Delson segue viagem para Joao Pessoa.

Sexta-feira, dia 19 de maio, às 17h:
Dom Delson participa do evento de acolhida na Praça Dom Adauto, no Centro de João Pessoa. Em praça pública, haverá breves discursos de autoridades, como o governador do Estado, Ricardo Coutinho, e o prefeito de João Pessoa, Luciano Cartaxo. Também haverá apresentações culturais. Observação: se chover, o evento será realizado na igreja de Nossa Senhora do Carmo, localizada na mesma praça.

Observação: antes do evento de acolhida, haverá uma entrevista coletiva. Ao chegar à Praça, Dom Delson fará a primeira entrada oficial no Palácio do Bispo. No primeiro andar, ele irá até a Capela para um momento de oração. Depois, Dom Delson irá ao Salão Nobre do Palácio do Bispo para uma rápida e informal coletiva de imprensa. Depois da entrevista, o Arcebispo nomeado vai para a Praça, onde terá início o evento de acolhida com as autoridades.

Sábado, dia 20 de maio, às 9h:
Na Catedral Basílica de Nossa Senhora das Neves, no Centro de João Pessoa, vai ser realizada a Posse Canônica de Dom Delson como o 7º Arcebispo Metropolitano da Paraíba. A posse vai ser dada pelo Núncio Apostólico no Brasil (representante do Papa), Dom Giovanni d’Aniello. É nesta Celebração que Dom Delson deixa de ser o Arcebispo nomeado/eleito para ser, oficialmente, agora empossado, o Arcebispo Metropolitano da Paraíba.

Sábado, dia 20 de maio, às 16h30:
Um grande evento está sendo preparado pela Arquidiocese da Paraíba para que todo o Povo de Deus possa acolher ao novo Arcebispo. Será uma Missa de Acolhida no Ginásio de Esportes o Ronaldão, no bairro do Cristo, em João Pessoa. Católicos de todas as quase 100 (cem) Paróquias da Arquidiocese da Paraíba vão estar presentes, além de participantes de Associações, Movimentos, Pastorais e Serviços da Arquidiocese da Paraíba. Forme o seu grupo, chame os amigos e parentes, e vá dar as boas-vindas ao novo Arcebispo da Paraíba.

Publicado por: Chico Gregorio


16/05/2017
09:50

Evento, que acontece nesta quarta-feira 17, tem o objetivo de discutir medidas para diminuição dos casos de violência obstétrica e os índices de mortalidade neonatal

Proposição do debate é da vereadora Natália Bonavides (PT)

A Câmara Municipal de Natal vai realizar nesta quarta-feira 17, a partir das 9h, uma audiência pública para debater a humanização do parto e nascimento em Natal. O evento é proposição da vereadora Natália Bonavides (PT) e contará com a presença dos movimentos sociais que lutam pela humanização do atendimento, profissionais da saúde, população em geral, além das vereadoras da Casa.

Entre as convidadas para compor a mesa estão: Maria do Carmo Lopes de Melo (professora da UFRN, médica obstetra e representante do Comitê de Luta pela Redução da Mortalidade Materna), Nicolle Passos (Associação Potiguar de Doulas do RN), Andressa Maia (Movimento pela Humanização do Parto e Nascimento em Natal), Maria do Rosário Bezerra (gestora do SUS) e Clarissa de Leon (Associação Brasileira de Obstetrízes e Enfermeiras obstetras).

Natália é autora do Projeto de Lei 30/2017, que já tramita na Casa, desenvolvido em parceria com Movimento pela Humanização do Parto e Nascimento em Natal. O projeto de lei propõe que as recomendações científicas atualizadas e as diretrizes de órgãos nacionais e internacionais ligados à área da saúde sejam colocadas em prática no âmbito municipal. A aprovação do PL poderá trazer impacto positivo na redução de intervenções desnecessárias ao parto e das consequentes complicações, além da diminuição dos casos de violência obstétrica e dos índices de mortalidade neonatal.

O parto pode ser considerado humanizado quando atende a três pilares: assistência baseada em evidências científicas atualizadas; protagonismo da mulher de forma a garantir que suas escolhas sejam respeitadas; e concepção do parto como um evento não apenas fisiológico, mas também social, espiritual e cultural, portanto, merecedor de uma assistência multiprofissional.

Publicado por: Chico Gregorio


16/05/2017
09:44

Em declaração ao MPF, Mônica Moura afirmou que ‘por dentro’ era ‘bem menor’ do que caixa 2 da corrida eleitoral do peemedebista, ex-ministro do Turismo, ao governo do RN em 2002

Henrique Eduardo Alves

Em depoimento do Ministério Público Federal, a empresária Mônica Moura declarou que, em 2002, acertou caixa 2 para a campanha de Henrique Eduardo Alves (PMDB) ao governo do Rio Grande do Norte. A combinação, segundo a delatora e mulher do marqueteiro João Santana, se deu com o próprio Henrique Alves, ex-ministro do Turismo no governo de Michel Temer.

Mônica Moura relatou que o peemedebista era o candidato do então governador Garibaldi Alves Filho ao governo naquele ano. Segundo a empresária, Henrique Alves deixou a campanha no início, “antes de começar o horário gratuito”, e deu lugar a Fernando Freire.

“Essa campanha foi mais ou menos uns 4 milhões, 4,5, 5 milhões o valor acho que do primeiro turno, que foi pago da mesma forma. Esse meu acerto de campanha foi feito com Henrique Alves, porque ele era o candidato, então acertei diretamente com ele e que receberia, e aí, ele pediu para pagar uma parte por fora e uma parte por dentro. Nós tivemos um contrato menor, nessa época, bem menor do que a parte paga em caixa 2. Ele mandou alguém pagar”, declarou.

A delatora relatou que após a saída de Henrique Alves, “assumiu o Fernando Freire, que era o vice do Garibaldi”.

“Ele virou o candidato de repente e nós fizemos a campanha com ele”, afirmou. “Logo no início, eu não me lembro como foi, o que foi que a gente recebeu durante o pequeno período em que o Henrique Alves foi candidato. Mas logo depois assumiu Fernando Freire, que era o governador, e aí Fernando Freire assumiu o pagamento dessa parte não oficial. Ele mandava gente dele entregar dinheiro a gente no hotel em que a gente estava”, relatou.

A empresária afirmou que o hotel se chamava Ayambra. “Acho que existe até hoje em Natal.”

O Ministério Público Federal perguntou a Mônica Moura sobre o porquê de Henrique Eduardo Alves ter acertado o pagamento dos custos.

“Porque ele ia ser o candidato, ele era o candidato. Ele que ia resolver, ele tinha condições de resolver os pagamentos, né? Eu nunca falei de dinheiro com Garibaldi, foi sempre com Henrique Eduardo Alves”, narrou.

Defesas

O advogado Marcelo Leal de Lima Oliveira, que defende Henrique Eduardo Alves, diz que as afirmações de Mônica Moura “sobre fatos ocorridos há quase 15 anos não são verdadeiras”.

“Henrique Eduardo Alves jamais discutiu contrato de propaganda para campanha ao cargo de Governador do Rio Grande do Norte com Mônica Moura”, diz a nota. “No ano de 2002 Henrique já chegou à convenção do PMDB, realizada no mês de junho, como candidato a Deputado Federal e sua campanha foi realizada por publicitários do Rio Grande do Norte.”

O advogado Flaviano Fernandes, do ex-governador Fernando Freire, disse que a defesa vai adotar “apenas a descrição de nos manifestarmos nos autos se existirem autos que venham apurar esse fato, visto que já se encontram prescritos – faz 15 anos”.

Publicado por: Chico Gregorio


16/05/2017
09:40

João Pacífico revelou ainda que Henrique possuía o codinome de ‘Rio Grande’; ex-ministro afirmou que nunca teve qualquer relação com projetos de obras no Piauí

Ex-ministro do Turismo Henrique Alves (PMDB)

Ex-deputado federal e ex-ministro do Turismo Henrique Alves (PMDB) teria recebido aproximadamente R$ 800 mil em propina de duas empreiteiras para realização da obra “Tabuleiros Litorâneos”, localizada em Parnaíba, litoral do Piauí. Henrique foi citado em delação do João Pacífico, que explicou, diante da Operação Lava Jato, que o montante havia sido pago entre janeiro de 2009 e 2010. Pacífico revelou ainda que Henrique possuía o codinome de “Rio Grande”. Henrique, por sua vez, afirmou que nunca teve qualquer relação com projetos de obras no Piauí.

Em razão das delações, a Procuradoria da República no Piauí está interessada em averiguar as acusações contra Henrique Alves. Ele havia sido anteriormente citado por Ariel Parente como tendo recebido o valor de R$ 112 mil pelo acordo. O Ministério Público Federal confirmou que as informações sobre as propinas recebidas são corroboradas por documentos que versam sobre troca de e-mails entre as partes envolvidas nas negociações.

O ex-ministro potiguar foi à público na época em que foi citado pelos delatores e disse que jamais tratou de qualquer obra no Brasil com Ariel Parente ou outro dirigente da Odebrecht. “Relação unicamente institucional, inclusive ao receber, via Diretório Nacional do PMDB, doações legais para campanha eleitoral. A Justiça com minha colaboração provará o que afirmo”, disse Henrique Alves em nota.

Via Agora RN.

Publicado por: Chico Gregorio


16/05/2017
09:36

Vendas parceladas no Dia das Mães caem 5,50%, mostra indicador SPC Brasil e CNDL

Pelo quarto ano seguido houve queda nas consultas para vendas a prazo na semana do Dia das Mães. De acordo com o indicador calculado pelo SPC Brasil (Serviço de Proteção ao Crédito) e pela CNDL (Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas), o volume de vendas parceladas na semana anterior ao último domingo (entre 7 e 13 de maio) caiu 5,50% em relação ao mesmo período que antecedeu a data comemorativa no ano passado. O recuo de 2017, porém, vem após uma forte queda de 16,40% em 2016, demonstrando um impacto mais comedido. Nos anos anteriores, as variações foram de -0,59% (2015), -3,55% (2014), +6,44% (2013), +4,40% (2012), +6,53% (2011) e de +9,43% (2010).

Publicado por: Chico Gregorio


16/05/2017
09:31

O Globo

O ministro Luiz Fux, do Supremo Tribunal Federal (STF), decidiu que será julgada no plenário uma ação na qual o PDT pede que o presidente da República, possa ser investigado durante o mandato por qualquer fato. A interpretação da regra Constitucional hoje é de que o presidente só pode ser investigado por fatos ocorridos durante o mandato, e não por crimes supostamente praticados antes da posse no cargo público.

Ainda não há prazo de quando o STF julgará o caso, porque ainda será necessário a Procuradoria-Geral da República (PGR) e a Advocacia-Geral da União (AGU) enviarem ao tribunal pareceres sobre o assunto. No tribunal, a praxe é que ações diretas de inconstitucionalidade sejam julgadas em plenário.

Segundo o artigo 86 da Constituição Federal, “O Presidente da República, na vigência de seu mandato, não pode ser responsabilizado por atos estranhos ao exercício de suas funções”. Em ofícios enviados ao STF recentemente, a PGR afirma que esse dispositivo impede que o presidente seja investigado ao longo do mandato por fatos ocorridos anteriormente. No entanto, na interpretação do PDT, não haveria problema em investigar o presidente em um inquérito por qualquer tema, desde que não houvesse julgamento do caso durante o mandato.

Publicado por: Chico Gregorio


16/05/2017
09:29

A iminente delação de Antônio Palocci não provoca calafrios apenas no mundo político. Banqueiros e empresários de renome estão preocupados com o que o ex-ministro pode contar à Lava Jato e a outras operações, como a Zelotes.

Palocci foi o petista mais próximo dos donos do dinheiro. Em 2002, ajudou a acalmar o mercado para a chegada do partido ao poder. Idealizou a “Carta ao Povo Brasileiro”, na qual Lula se comprometeu com a responsabilidade fiscal e o controle da inflação. A receita deu certo, e o médico foi nomeado ministro da Fazenda.

No cargo, Palocci ampliou os laços com a elite do capitalismo brasileiro. Chegou a sonhar com a Presidência, mas foi abatido no escândalo do caseiro. Voltaria ao Planalto no início de 2011, como chefe da Casa Civil do governo Dilma Rousseff.

A nova temporada no poder não durou um semestre. Em maio, a Folha revelouque o petista havia multiplicado o patrimônio por 20 com uma consultoria de pouca visibilidade e muito sucesso. Ele caiu, mas se recusou a abrir a lista de clientes.

O segredo começou a ser desfeito em setembro passado, quando a Lava Jato prendeu Palocci e começou a abrir sua caixa-preta —ou caixa-forte, a julgar pelos valores envolvidos.

Numa das frentes de investigação, descobriu-se que a consultoria do ex-ministro recebeu R$ 81,3 milhões de 47 empresas. A lista inclui bancos, seguradoras, imobiliárias e montadoras de veículos. É uma clientela ampla, que teve milhões de motivos para bater na porta do petista.

FOLHAPRESS

Publicado por: Chico Gregorio