01/06/2017
09:51

– Planalto prepara nova Medida Provisória para manter Moreira Franco como ministro e com foro. (Como se diz em Brasília, “sem foro é com Moro”)

– Grampo da PF revela bronca de Aécio em Zezé Perrella, que se defende: “Não faço nada de errado, só trafico droga”…

– Temer apela e tucanos fazem defesa do governo.

– Aécio cobrou chefe da PF por acesso a inquérito. (Uma interceptação telefônica da Operação Patmos mostra que o senador afastado Aécio Neves (PSDB-MG) tentou pressionar o diretor-geral da Polícia Federal, Leandro Daiello, para ter acesso a depoimentos que o implicam nas apurações.)

– BOMBA: O ex-ministro Antonio Palocci estaria negociando, em sua delação premiada, uma pena de prisão domiciliar em troca da delação de Abilio Diniz, ex-dono do Pão de Açúcar, André Esteves, do BTG Pactual, e do ex-presidente Lula.

– Dois delegados da Polícia Federal foram mortos a tiros em Florianópolis.

Via  Aluísio Lacerda

Publicado por: Chico Gregorio


01/06/2017
09:48

Leitor Dinarte Mariz enviou na manhã desta quinta-feira(01) registro do que parecer ser uma fumaça saindo do mar, em registro por volta das 9h30, em frente ao Centro de Convenções, na Via Costeira, Zona Sul de Natal.

Via blog do BG

Publicado por: Chico Gregorio


01/06/2017
07:40

Durante a audiência pública da Comissão de Desenvolvimento Regional e Turismo, que debateu a importância da educação para o desenvolvimento regional, os senadores aprovaram, nesta quarta-feira (31), nota de repúdio ao Ministério da Educação em razão do descaso do ministro Mendonça Filho de não ter enviado representante para a reunião.
audiencia publicaaudiência pública estava marcada havia mais de um mês e, no último dia 25, a pasta encaminhou um oficio indicando o diretor de desenvolvimento da rede da secretaria de educação profissional e tecnológica, Romero Portella, para o debate. Entretanto, ele não compareceu e nem enviou representante.

“Não houve justificativa plausível; apenas chegou ao nosso conhecimento, pela manhã, de forma verbal, sem qualquer formalidade, a informação de que o Ministério da Educação não mandaria representante, causando um desconforto a todos os convidados que vieram de várias partes do Brasil. O descaso do ministério alcança não só a comissão e seus membros, mas também todo o Senado Federal”, diz a nota assinada pela presidente da CDR, senadora Fátima Bezerra, em nome dos demais membros da comissão.

A nota de repúdio, sugerida pelas senadoras Fátima, Lídice da Mata e Ângela Portela, será entregue ao ministro da Educação e ao presidente do Senado, Eunício de Oliveira, para que esta conste dos anais da Casa. 

Publicado por: Chico Gregorio


01/06/2017
07:32

 

 Resultado de imagem para fotos de ambulância do samu

Uma enquete para saber se a população de São Bento, no Sertão da Paraíba, prefere a realização de uma festa de São João ou a compra de uma ambulância está sendo realizada no site oficial da prefeitura da cidade. Até as 12h30 desta quarta-feira (31), o placar estava pendendo para a realização da festa, com 417 votos, enquanto outros 412 votos eram para a compra da ambulância.

A enquete com a pergunta “O prefeito quer saber: com relação ao ‘Arraiá Balança a Rede’, o que você prefere?” e os votantes podem escolher uma das duas opções ou votar ‘não sabe/não opinou’. De acordo com o próprio prefeito da cidade, Jarques Lúcio (DEM), a consulta online vai seguir aberta até o sábado (3).

O prefeito diz que tem R$ 100 mil disponíveis, mas a aplicação depende da vontade da população. O valor é referente ao custo de três dias de festas, mas também seria suficiente para comprar o equipamento. O valor também permitiria a compra de três veículos para atuar no transporte de pacientes de hemodiálise e fisioterapia.

“Tem havido muita discussão, então achei essa uma forma interessante de delegar à população a decisão final sobre o assunto”, ressaltou o gestor. Para ele, só vale gastar o valor na festa se for com a concordância da população, já que a prefeitura só conta com recursos próprios para isso. “É uma forma democrática de decidir e poderemos utilizá-la mais vezes no futuro”, avalia.

Fonte: G1

 

Publicado por: Chico Gregorio


01/06/2017
07:24

Presidente do Sindicato do Comércio Varejista de Gêneros Alimentícios (Sincovaga) admite que setor está “muito preocupado” com a crise econômica, que tem levado contratantes a buscar novas ideias para manterem seu quadro funcional e não irem à falência

 Divulgação

A esperança para a retomada de crescimento nas vendas do varejo no gênero alimentício jaz nas reformas trabalhista e previdenciária que estão sendo apreciadas em Brasília. Esta é a avaliação que faz o presidente do Sindicato do Comércio Varejista de Gêneros Alimentícios (Sincovaga), Geraldo Paiva Júnior. Todavia, em virtude dos últimos acontecimentos que colocam em xeque o governo do presidente Michel Temer, envolvido em delações de corrupção de empresários da JBS, as reformas encontram cada vez mais resistência popular no Congresso, o que pode ameaçar empresários e comerciantes que esperavam contar com as mudanças para instaurar novas situações de contrato e encontrar mais um modo efetivo de driblar a crise.

“Estamos muito preocupados porque a crise econômica depende muito da política, e estamos vivendo uma crise política muito grande nesses últimos meses, e que foi agravada recentemente. Estávamos com esperanças boas porque vimos os números de geração de emprego melhorando nos últimos tempos; o crescimento da economia estava voltando. A expectativa era muito boa, mas, nos últimos dez dias, por causa da situação do presidente Temer, pararam as reformas que esperávamos que fossem aprovadas para que as mudanças começassem a andar. Agora ninguém sabe como vai ficar – hoje nossa expectativa é negativa”, lamentou.

A crise econômica pela qual o Brasil passa desde 2015 teve efeitos imediatos para alguns setores, causando demissão em massa e pânico entre os trabalhadores e empregadores. Para outros segmentos, todavia, os danos só foram surgir recentemente. Caso do próprio comércio varejista no gênero alimentício, que só foi sentir a crise no final de 2016 e no início deste ano. Geraldo Paiva Júnior explicou que houve uma queda notada de 4% nas vendas em supermercados; o número – teoricamente pequeno – significa, na verdade, grande prejuízo.

“Essa crise vem se arrastando há cerca de dois anos, mas, até então, no gênero alimentício nós não tínhamos sentido tanto os efeitos quanto no final de 2016. A mudança e essa crise começaram a aparecer pouco antes do impeachment de Dilma. A partir de janeiro e fevereiro de 2017 é que percebemos de vez que houve uma queda – uma mudança de hábito muito grande do consumidor na hora da compra. A crise começa agora a se instalar nesse segmento. Antes ela chegava apenas nos setores de calçados, automóveis, materiais de construção; o varejo alimentício estava bem. Foi só a partir desse ano que sentimos realmente. As vendas caíram em torno de 4% nos supermercados nesse primeiro trimestre”, disse Paiva Júnior.

Publicado por: Chico Gregorio


01/06/2017
07:22

Ministro do STF reiterou, contudo, direito ao silêncio; advogados do presidente queriam que ele fosse interrogado só após conclusão da perícia nos áudios de Joesley

 Reuters
Temer, presidente

O ministro Edson Fachin, relator da Operação Lava Jato no Supremo Tribunal Federal (STF), negou nesta quarta-feira, 31, suspender o depoimento do presidente Michel Temer, mas reconheceu ao peemedebista “o direito, se assim desejar, de não responder quaisquer das perguntas que lhes forem formuladas”.

“Poderá o requerente – seria desnecessário qualquer pronunciamento judicial neste sentido – recusar-se a responder eventuais indagações que digam respeito ao diálogo em comento, sem que isso possa ser interpretado como aceitação de responsabilidade penal”, disse Fachin.

Por outro lado, o ministro disse que a eventual opção da Temer de não responder a determinadas perguntas não poderá “implicar em proibição à autoridade policial de formulá-las”.

A defesa havia pedido na manhã desta quarta-feira a suspensão do depoimento até a conclusão da perícia no áudio da conversa entre o presidente e o empresário Joesley Batista, delator do Grupo J&F que gravou o diálogo no Palácio do Jaburu em março. Como alternativa, tinha pedido que o ministro orientasse a PF a não formular perguntas.

“É de fácil percepção a absoluta impossibilidade de o Presidente da República fornecer respostas enquanto não finalizada a perícia deferida como prioridade por Vossa Excelência. Especialmente, impossíveis de ser respondidos seriam eventuais quesitos que digam respeito a uma gravação que, de antemão, já se sabe fraudada!”, afirmaram os advogados Antônio Cláudio Mariz de Oliveira e Sérgio Eduardo Mendonça de Alvarenga.

Fachin, por outro lado, entende que o inquérito contra Temer e Rodrigo Rocha Loures, ex-assessor do peemedebista, deve transcorrer em um prazo mais rápido do que o normal por haver uma investigada presa, Roberta Funaro, irmã do corretor Lúcio Funaro – apontado como operador de Eduardo Cunha. Na terça-feira, 30, Fachin desmembrou essa investigação da que existe sobre o senador afastado Aécio Neves (PSDB-MG), que passará a ser feita em separado. O ministro também negou, na terça, redistribuir o inquérito, com o sorteio de relator.

Publicado por: Chico Gregorio


01/06/2017
07:20

Em relatório divulgado nesta terça-feira 30, município detalha que as despesas com pessoal chegaram a mais de R$ 984 milhões entre maio de 2016 e abril de 2017

José Aldenir / Agora Imagens

Carlos Eduardo, prefeito de Natal

A Prefeitura de Natal ultrapassou, entre maio de 2016 e abril de 2017, o limite máximo estipulado na Lei de Responsabilidade Fiscal de gastos com a folha de pessoal. A informação, que integra o Relatório de Gestão Fiscal (RGF) do primeiro quadrimestre deste ano, foi divulgada nesta terça-feira 30 no Diário Oficial do Município.

De acordo com a Lei de Responsabilidade Fiscal, as despesas com pessoal não podem ser maiores que 54% da receita corrente líquida do município – que, no caso da capital potiguar, foi de R$ 1.791.648.867,83 no período. Ou seja, os gastos não poderiam ultrapassar a marca de R$ 967.490.388,63.

No entanto, segundo o RGF divulgado pelo próprio município, a despesa total com pessoal no período de doze meses foi de R$ 984.756.543,79, isto é, mais de R$ 17,2 milhões a mais do que o permitido pelo limite máximo.

Estabelecido pela Lei de Responsabilidade Fiscal, o limite máximo de gastos com pessoal é um mecanismo para evitar o comprometimento das despesas públicas em detrimento da aplicação de recursos em investimentos considerados fundamentais e na implantação de políticas públicas no âmbito dos municípios.

Além do limite máximo, há outros dois mecanismos que alertam as administrações públicas sobre excesso de gastos com pessoal: o limite de alerta e o limite prudencial. Neste último caso, a Prefeitura de Natal já opera acima do limite desde, pelo menos, o ano passado.

De acordo com o RGF do primeiro quadrimestre de 2016, publicado há exatamente um ano, o município extrapolou o limite prudencial em mais de R$ 43,6 milhões. Naquela oportunidade, o limite era de R$ 837.875.644,50. Os gastos com pessoal, contudo, foram de R$ 881.560.392,89 – quase esbarrando no limite máximo, que era de R$ 881.974.362,63.

A situação permaneceu na avaliação do segundo quadrimestre, que levou em consideração os gastos entre setembro de 2015 e agosto de 2016. Neste caso, a despesa total com pessoal foi de R$ 884.326.481,46 – quase R$ 40 milhões acima do limite prudencial (R$ 845.570.371,47). A distância do limite máximo, contudo, foi aumentada para R$ 5.747.593,77.

No Relatório de Gestão Fiscal do terceiro quadrimestre de 2016 – publicado em janeiro deste ano –, mais uma vez o município de Natal não obedeceu aos limites da Lei de Responsabilidade Fiscal. Segundo os dados publicados no início do ano, a despesa total com pessoal entre janeiro e dezembro de 2016 foi de R$ 942.591.854,54 – valor menor que o limite máximo (R$ 958.054.810,50), mas superior ao limite prudencial, que era de R$ 910.152.069,98.

Segundo a Lei de Responsabilidade Fiscal, algumas restrições devem ser impostas ao município que excede o limite prudencial, sobretudo por períodos consecutivos. A administração municipal fica impedida, salvo em casos excepcionais, de conceder vantagem, aumento, reajuste ou adequação de remuneração dos servidores; criar cargos, empregos ou funções; alterar estrutura de carreira que implique aumento de despesa; prover cargo público, admitir ou contratar pessoal, salvo em casos de aposentadoria ou morte; e contratar hora extra.

Quando o limite máximo – instância superior ao limite prudencial – é alcançado, a lei prevê que ficam suspensas a contratação de operações de crédito e a obtenção de garantias da União.

O Tribunal de Contas do Estado, órgão de controle externo que pode aplicar punições administrativas em casos de desrespeito aos limites prudencial e máximo da Lei de Responsabilidade Fiscal, ainda não se manifestou oficialmente sobre o assunto.

Publicado por: Chico Gregorio


01/06/2017
07:14

O Nordeste e os eleitores menos escolarizados são o grande suporte da candidatura do ex-presidente Lula hoje. Nos estados nordestinos, o petista tem 41% de intenções de voto. Entre os eleitores com ensino fundamental, ele chega a 34%. No total do Brasil, Lula aparece com 25,8% (17% no Sul, 19,1% no Sudeste e 26,7% no Norte/Centro-Oeste).

No levantamento feito pelo Instituto Paraná Pesquisas, o ex-presidente Lula aparece também com 46,5% de rejeição. Trata-se de um número altíssimo e, na melhor das hipóteses, estável (no levantamento anterior, Lula aparecia com 45%).

Embora lidere as intenções de voto, com 25,8%, o presidente do Paraná Pesquisas Murilo Hidalgo diz que é “impossível vencer uma eleição com essa rejeição. Ou ele baixa isso ou não tem condição nenhuma de ganhar o segundo turno de uma disputa presidencial”.

No cenário sem Lula, o primeiro lugar disparado fica com Jair Bolsonaro. O deputado chega aos 17%. E, com Lula ou sem Lula, João Doria tem o dobro das intenções de voto de Geraldo Alckmin, atingindo de 12 a 13%, enquanto Alckmin oscila nos 6%.

RADAR ONLINE

Publicado por: Chico Gregorio


01/06/2017
07:10

 João Quesada
Agência O Globo

O Instituto Paraná Pesquisa foi às ruas entre quinta-feira e segunda-feira e perguntou a 2.022 brasileiros de 26 estados e mais o Distrito Federal:

— Você acha que o presidente Michel Temer cometeu algum tipo de crime na conversa gravada pelo empresário Joesley Batista?

Acachapantes 80,3% responderam que sim, enquanto magros 12,9% disseram que não (6,8% não opinaram na pesquisa).

LAURO JARDIM

Publicado por: Chico Gregorio


01/06/2017
07:08

gameover

“Em função do cenário básico e do atual balanço de riscos, o Copom entende que uma redução moderada do ritmo de flexibilização monetária em relação ao ritmo adotado hoje deve se mostrar adequada em sua próxima reunião”.

O comunicado do Banco Central, ao baixar a taxa de juros em 1% hoje, não poderia ser mais explícito.

Sabe-se que a “independência” do Banco Central é a vontade do czar econômico, Henrique Meirelles, que exala otimismo como Ministro e deixou ao Banco Central o papel de dizer “uma coisa é uma coisa e outra coisa é outra coisa”.

O fato é que a área econômica do Governo assumidamente “piscou” e o “mercado” vai mostrar que entendeu o recado amanhã.

“As projeções condicionais do Copom envolvem maior grau de incerteza”, diz o comunicado.

Uma declaração que bate de frente com o confiante otimismo de Meirelles.

Não é crível que a crise política não vá bater na economia e que o mercado siga no autoengano de que as suas tão desejadas reformas seguem com Temer ou sem Temer.

Via Fernando Brito

Publicado por: Chico Gregorio


01/06/2017
07:07

Reportagem publicada nesta semana pela Nature, principal revista de divulgação científica do mundo, mostra o desmonte da ciência brasileira com o mais recente corte feito pelo governo federal, de 44%, anunciado no fim de março; a revista diz que, somando-se a outras “desgraças”, Michel Temer também “demoliu o ministério da Ciência” quando tomou posse em maio de 2016 ao fundi-lo com o ministério das Comunicações; “O novo orçamento é uma bomba atômica contra a ciência brasileira”, comenta o físico Luiz Davidovich, presidente da Academia Brasileira de Ciências; cientistas estão “horrorizados”, destaca a publicação

247 – O gigantesco corte orçamentário de 44% contra a ciência brasileira, anunciado no dia 30 de março pelo governo Michel Temer, já repercute no exterior e deixa horrorizados os cientistas brasileiros.

Reportagem publicada nesta semana pela Nature, principal revista de divulgação científica do mundo, avalia que, somando-se a outras “desgraças” – como o prejuízo que já havia sido registrado no orçamento da área com a crise econômica brasileira –, Temer também “demoliu o ministério da Ciência” quando tomou posse em maio de 2016 ao fundi-lo com o ministério das Comunicações.

“Depois de anos de austeridade, os pesquisadores temem que o último corte dramático destrua a ciência do país”, diz a matéria. O corte deixará o Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC) com seu orçamento mais baixo em pelo menos 12 anos, com apenas R$ 2,8 bilhões, um corte de R$ 2,2 bilhões de reais dos R$ 5 bilhões de reais de financiamento que o governo tinha proposto originalmente para 2017.

“O novo orçamento é uma bomba atômica contra a ciência brasileira”, comenta o físico Luiz Davidovich, presidente da Academia Brasileira de Ciências, de acordo com a publicação.

Ele adverte que os cortes prejudicarão a pesquisa e o desenvolvimento nas próximas décadas. “Se estivéssemos em guerra, poderíamos pensar que essa era uma estratégia de uma potência estrangeira para destruir nosso país. Mas em vez disso, somos nós fazendo isso para nós mesmos”, lamenta.

Via Plantão Brasil

Publicado por: Chico Gregorio


31/05/2017
15:31

O deputado estadual Ricardo Barbosa (PSB) rejeitou, nesta quarta-feira (31), a teoria levantada pelo deputado estadual Adriano Galdino (PSB) que sugere que o governador Ricardo Coutinho (PSB) não dispute uma vaga ao Senado Federal nas próximas eleições, mas que continue no cargo e assuma uma secretaria na nova gestão. Segundo Barbosa, decisão cabe ao governador, mas ressalta o significado de Ricardo ocupar uma cadeira no Congresso Nacional.

“Quem tem que decidir o destino dele é ele, agora eu sou um dos protagonistas da tese de que Ricardo deve oferecer a experiência, a seriedade, o talento, a competência, ao Brasil no Congresso Nacional. A gente enfrenta hoje uma crise moral, ética, e se diz que a renovação no Congresso será grande exatamente pela fragilidade moral dos nossos representantes”, declarou.

Ainda de acordo com o socialista, a candidatura de Ricardo é importante para impulsionar a sucessão ao Governo, garantindo melhor resultado na disputa. “Pra campanha, pra que nós tenhamos mais chances de fazer um sucessor eu acho que é mais importante a presença de Ricardo na chapa do que no Governo, porque uma coisa é ele sair município a município, região a região, disputando uma vaga no Senado ao lado do nosso candidato, outra é o governador sentado na cadeira”, disse.

Via Érica Oliveira

Será deputado Adriano Galdino, mesmo sendo do partido do governador Ricardo Coutinho, está fazendo os jogo dos caciques da Paraíba ? A proposta de Adriano, é melhor Ricardo ficar no governo, não ser candidato a nada, pra ser um super secretário de estado ? Só pode ser jogo dos senadores atuais, que sabem que uma vaga de senador da Paraíba já tem dono, será de Ricardo Coutinho.

Desde quando deputado Adriano Galdino, é melhor ser Senador do que secretário de estado ?

Publicado por: Chico Gregorio


31/05/2017
15:17

Ideia anima a oposição a Temer por tirar do Congresso, dominado pela base governista, o poder de escolher um novo presidente

Créditos: Mauro Pimentel

A CCJ (Comissão de Constituição e Justiça) do Senado aprovou na manhã desta quarta-feira (31) a admissibilidade da PEC (Proposta de Emenda à Constituição) 67/2016, que prevê eleições diretas para presidente e vice-presidente da República em caso de vacância desses cargos nos três primeiros anos do mandato presidencial.

A proposta é de autoria do senador Reguffe (sem partido-DF) e tem como relator Lindbergh Farias (PT-RJ).

Assim, se a proposta for aprovada pelos senadores e, depois, pela Câmara, uma eventual saída de Michel Temer (PMDB) da Presidência devido à atual crise política levaria a eleições diretas, com o eleito completando o restante do mandato até 2018. O novo pleito aconteceria em 90 dias após o afastamento do presidente.

Cinco dias após a publicação do parecer da CCJ, a PEC pode ser incluída na ordem do dia para votação em dois turnos no Senado. Para ser aprovada, uma PEC precisa se votada em dois turnos na Câmara e no Senado. Depois disso, a PEC não precisa da sanção presidencial para entrar em vigor.

A ideia anima a oposição a Temer por tirar do Congresso, dominado pela base governista, o poder de escolher um novo presidente em um momento em que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) aparece como líder em pesquisas de intenção de voto.

Publicado por: Chico Gregorio


31/05/2017
15:13

Nielmar de Oliveira – Repórter da Agência Brasil 

A taxa de desocupação no país foi estimada em 13,6% no trimestre móvel encerrado em abril, ficando 1 ponto percentual acima da taxa do trimestre imediatamente anterior (novembro a janeiro), quando havia fechado em 12,6%. Os dados foram divulgados hoje (31), no Rio de Janeiro, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e fazem parte da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio Contínua – PNDA.

Com a alta do último trimestre, a população desocupada em abril chegou a 14 milhões, uma alta de 8,7% em relação ao trimestre encerrado em janeiro. Assim, houve um acréscimo de 1,1 milhão de pessoas no número de desempregados.

Publicado por: Chico Gregorio


31/05/2017
15:02

ricardo mottaJoão Gilberto/Divulgação

Deputado estadual Ricardo Motta (PSB)

O deputado estadual Ricardo Motta (PSB) declarou, durante a sessão plenária desta quarta-feira 31, na Assembleia Legislativa, que não há qualquer fato que desabone a sua conduta como parlamentar e cidadão. No pronunciamento, o parlamentar também externou sua confiança na Justiça e disse estar seguro que, ao final do processo, restará provada sua inocência.

“Nada do que vem sendo propagado envolvendo o meu nome procede. Por respeito à história iniciada por meu pai, Clóvis Motta, que dá nome a este plenário, digo, com toda a convicção da minha alma e da minha consciência tranquila. Com uma vida pública de 30 anos e no exercício do sétimo mandato parlamentar, subo a esta tribuna hoje para dar uma satisfação, em primeiro lugar, à sociedade potiguar”, declarou o deputado.

Ricardo Motta disse que o seu nome foi envolvido em “denúncias prematuras, orquestradas com o intuito de submetê-lo a um linchamento moral, com exposição diária de inverdades e da pior forma possível, a conta gotas”. O parlamentar contou que, após oito dias consecutivos de “ataques” à sua pessoa, ele quis romper o silêncio, mesmo contrariando o entendimento dos seus advogados.

O deputado reiterou o seu compromisso com os melhores interesses do Rio Grande do Norte, agradeceu os eleitores e as inúmeras manifestações de apoio e orações e encerrou seu pronunciamento parafraseando o jurista Miguel Reale Júnior: “Muitas vezes, a apuração não é dirigida para apurar a verdade, mas para obter condenações a qualquer custo”.

APARTES
O pronunciamento do deputado Ricardo Motta foi aparteado pelos colegas Kelps Lima (Solidariedade), Larissa Rosado (PSB), Raimundo Fernandes (PSDB), José Adécio (DEM), José Dias (PSDB), Gustavo Carvalho (PSDB), Nélter Queiroz (PMDB), Fernando Mineiro (PT), Vivaldo Costa (PROS), Gustavo Fernandes (PMDB), Jacó Jácome (PSD) e Souza Neto (PHS).

O deputado Kelps Lima ressaltou que a versão do acusado deve ser ouvida na mesma proporção da de quem acusa e pediu celeridade ao julgamento, com o respeito ao contraditório. Direito de defesa que também foi destacado por José Dias, que disse em seu aparte: “inocência não precisa ser provada, culpa sim”.

Jacó Jácome lembrou que a delação pode ajudar a Justiça, mas tem um lado negativo: o de condenar previamente as pessoas. Pré-julgamento também criticado por Souza Neto e Gustavo Carvalho. Já a agilidade ao processo pautou as falas dos deputados José Adécio, Gustavo Fernandes e Nélter Queiroz, que elogiou a postura do colega em se manifestar publicamente: “quem não deve não teme”.

Larissa Rosado destacou a trajetória de Ricardo Motta: “eis aqui a palavra de um homem que quer continuar o seu trabalho de maneira séria e digna”. Raimundo Fernandes e Gustavo Carvalho ressaltaram as obras e ações no Rio Grande do Norte que aconteceram em razão do trabalho de Motta. Feitos igualmente pontuados por Vivaldo Costa, que os creditou ao fato de o colega ser querido em todo o Estado.

Fernando Mineiro solicitou que sejam apuradas as questões e, ao final, os culpados sejam penalizados e os inocentes, inocentados. O deputado sublinhou os prejuízos que acusações sem provas podem trazer para a democracia. “Não podemos aceitar a criminalização da política. Quem perde com isso é a sociedade”, comentou o parlamentar em referência ao pronunciamento de Ricardo Motta.

Via Agora RN

 

Publicado por: Chico Gregorio