16/03/2019
11:10

 

Em áudio, Julian Lemos cita troca de cargos por votos para aprovar Previdência, diz O Globo

O deputado federal Julian Lemos (PSL-PB), em conversa por áudio, relata possível troca de cargos por votos favoráveis à aprovação do texto proposto por Bolsonaro para a reforma da Previdência. De acordo com, o jornal O Globo, o conteúdo gravado tem cerca de 12 minutos e trata-se de uma ligação entre o parlamentar e secretário-geral do PSL na Paraíba e assessor do Ministério do Turismo, Fabio Nobrega Lopes.

Já o site O Antagonista, disse que “circula em Brasília um áudio em que o deputado Gulliem Lemos (conhecido como Julian Lemos), do PSL, relata que parlamentares têm exigido cargos em troca de votos pela reforma previdenciária.”

Segundo a reportagem de O Globo, Julian teria conseguido “junto à Casa Civil garantir para si a prerrogativa de indicar nomes para cargos de direção na Fundação Nacional da Saúde (Funasa) da Paraíba e na sede regional do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra). Durante a conversa, o deputado paraibano teria dito ainda que “outros parlamentares buscam ou buscarão acordos semelhantes, com o objetivo de obter cargos na administração federal em troca de votos”, diz o jornal.

Com base no conteúdo da conversa, o jornal publicou que Lemos afirma que “vai conseguir, ‘logo de cara’, as indicações para a Funasa e o Incra e diz que ainda tentará ‘pegar um terceiro negócio’.

O jornal revelou que “a gravação de fato surgiu a partir de um grampo telefônico” e que após entrar em contato com o deputado federal Julian Lemos, foi informado que o parlamentar solicitará à Polícia Federal que investigue o “grampo ilegal”. “O áudio é crime. É uma violação gravíssima, uma agressão, um fato grave. Isso aí vai rolar Polícia Federal. É extremamente absurdo isso. Não tem nada que desabone, única coisa que vejo criminosa é a gravação ilegal. Sou um deputado federal, imagine se os deputados agora têm seu sigilo telefônico quebrado”, disse Lemos ao O Globo.

Nesta semana, o deputado chegou a anunciar em suas redes sociais que “abre mão” de indicar pessoas para ocupar cargos federais.

Confira a reportagem na íntegra clicando aqui.

 

PB Agora

Publicado por: Chico Gregorio


16/03/2019
11:06

rgovers 1518776026 697 - Troca de embaixadores pode reforçar reputação de 'ditador' de Bolsonaro - Por Daniel Buarque

O pesquisador Robert Govers

Preocupado com sua imagem no exterior, o presidente Jair Bolsonaro decidiu trocar pelo menos 15 embaixadores brasileiros em outros países para tentar melhorar sua reputação no resto do mundo.

Segundo reportagem da agência Reuters, Bolsonaro está incomodado com a imagem que tem no exterior, sendo sempre apresentado na imprensa internacional como “racista, homofóbico e ditador”. Ele reclamou que os atuais diplomatas não estão “vendendo uma boa imagem do Brasil”.

A medida pode ter um efeito contrário ao que o presidente espera, entretanto, e pode ser interpretada como mais uma atitude de um governante autoritário, segundo a análise de um pesquisador especializado em como se formam as imagens internacionais de países.

“As ações de Bolsonaro parecem apenas confirmar a percepção internacional. A reputação é construída pelo que você faz e não pelo que você (ou seus embaixadores) diz. Portanto, acho que essa ação pode alcançar o efeito oposto do pretendido”, explicou Robert Govers, em entrevista ao blog Brasilianismo.

“Ele não gosta do modo como os embaixadores (não) estão defendendo o país; ou (não) estão defendendo ele mesmo? Supondo que seja este último, não é normal que um presidente autoritário substitua esses embaixadores?”, questionou.

Segundo ele, as notícias sobre o governo e a associação entre Bolsonaro e Trump fazem com que não seja estranho que o presidente brasileiro esteja sendo visto internacionalmente dessa maneira. “Não deveria ser surpreendente se considerarmos algumas das coisas que ele disse e fez”, disse.

Govers é um dos principais pesquisadores do mundo em estudos sobre “place branding”, estudos e análises que tratam da imagem de lugares como se fossem marcas –e sobre como promovê-las no resto do mundo. Ele é diretor da associação internacional de acadêmicos da área (IPBA) e autor do livro “Imaginative Communities”, em que explica o que faz com que algumas comunidades, cidades, regiões e países sejam mais admiradas do que outras.

Questionado sobre os possíveis efeitos da decisão de Bolsonaro de trocar embaixadores para melhorar sua imagem, ele argumentou que é preciso separar o que o mundo pensa do governante do que pensa sobre o país, e disse que é típico de um presidente autoritário acreditar que a imagem do país é dominada por sua própria reputação.

“Felizmente ela não é. A maioria das audiências estrangeiras é perfeitamente capaz de distinguir entre ‘o país’ e sua política. O que não significa que os dois não possam influenciar um ao outro. Mas, se e quando o fizerem, no caso de países com associações de imagem historicamente fortes como o Brasil, geralmente é temporário”, explicou

Fonte: UOL

 

Publicado por: Chico Gregorio


16/03/2019
11:00

Resultado de imagem para fotos de bolsonaro preocupadoUm levantamento realizado pela agência Pública mostrou que dois assessores do presidente Jair Bolsonaro doaram R$ 109 mil para campanhas do clã nos últimos 14 anos. Além disso, outros outros cinco assessores prestaram serviços de campanha enquanto estavam contratados pelo atual presidente ou seus três filhos.

Segundo o levantamento da agência Pública, o maior doador foi o capitão do Exército Jorge Francisco, que trabalhou quase duas décadas como assessor parlamentar de Jair Bolsonaro na Câmara, e faleceu em 2018, aos 69 anos vítima de infarto. Ele foi um dos principais financiadores das candidaturas da família. Sozinho, em quatro eleições entre 2004 e 2016, o ex-assessor Jorge Francisco repassou ao todo R$ 81 mil para Jair e sua prole, os filhos-candidatos Eduardo, Flávio e Carlos Bolsonaro, segundo registros do Tribunal Superior Eleitoral. Para totalizar as doações, os valores de cada ano foram atualizados de acordo com a inflação no período.

O segundo principal assessor-doador foi Telmo Broetto, que trabalhou como secretário parlamentar de Jair Bolsonaro entre 2005 e 2018 e atualmente exerce o mesmo cargo no gabinete de Eduardo Bolsonaro, na Câmara dos Deputados. Em 2006, por meio de cheque e depósito em espécie, Telmo apoiou a candidatura do filho do patrão, Flávio Bolsonaro, na corrida para a Assembleia Legislativa do Rio, pelo PP. O valor foi de R$ 9 mil – o equivalente a mais de R$ 17 mil em valores atualizados.

Em 2014, Telmo Broetto e Jorge Francisco também apoiaram a candidatura de Eduardo Bolsonaro à Câmara dos Deputados pelo PSC. O primeiro repassou R$ 11 mil, enquanto Telmo aportou R$ 7 mil, em valores nominais. Ambos trabalhavam como assessores de Bolsonaro.

Na terceira posição, entre os assessores que mais fizeram doações de campanha para a família Bolsonaro, está Valdenice de Oliveira Meliga, irmã de dois milicianos presos em 2018. De maio de 2018 até fevereiro deste ano, ela exercia um cargo de confiança no gabinete da liderança do PSL na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj), sob comando de Flávio Bolsonaro. De acordo com as declarações de Flávio Bolsonaro ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Valdenice prestou serviços de administração financeira para sua candidatura ao Senado em 2018. O valor foi estimado em R$ 5 mil.

“Não existe nada na lei eleitoral com restrições de doações de pessoas físicas, nem assessores. Ou seja, não há impeditivo legal, mas isso revela um vício do sistema político”, comenta Bruno Carazza, autor do livro ‘Dinheiro, eleições e poder: as engrenagens do sistema político brasileiro’. Segundo ele, esta prática é chamada de patronagem. “Cria-se um incentivo para contratar alguém que é próximo, correligionário ou não, e aquela pessoa tem o compromisso de compartilhar o que ganhou, retornando para o partido ou para o político que o nomeou”, explica Carazza.

A Secretaria de Comunicação Social da Presidência não quis comentar o assunto.

Leia na íntegra a reportagem da agência Pública.

Redação com Brasil 247

Publicado por: Chico Gregorio


16/03/2019
10:56

“Merecemos saber se o então juiz da Lava Jato ajudou a intercambiar provas com aqueles ‘congêneres’ (expressão do Projeto Moro) que instruíram os atuais processos contra a Petrobras, malgastando a imagem da estatal e gerando multas bilionárias em acordos de assunção de responsabilidade feitos com a intermediação do MPF de Curitiba”, aponta a professora Carol Proner, da Associação Brasileira de Juristas pela Democracia.

Via 247 Brasil.

Publicado por: Chico Gregorio


16/03/2019
10:53

“Vamos tirar os privilégios, ir nessa linha, no final político vai aposentar igual todo mundo”, afirmou o ministro (Foto: Reprodução)

O ministro da Economia, Paulo Guedes afirmou na manhã desta sexta-feira, durante evento na Fundação Getúlio Vargas, que o governo conta com o apoio dos entes federativos (estados e municípios) para aprovar a reforma da Previdência . Guedes disse ainda que o governo não pretende realizar concursos públicos nos próximos anos, apesar da previsão de que muitos servidores vão se aposentar.

Cerca de 40% a 50% do funcionalismo federal irá se aposentar nos próximos anos, e a ideia é não contratar pessoas para repor. Vamos investir na digitalização.

Recursos do pré-sal

Ao encerrar o Seminário A nova economia liberal, na Fundação Getúlio Vargas, o ministro da Economia, Paulo Guedes, disse que pretende refazer o pacto federativo, para descentralizar os recursos enviando mais verbas para os estados e municípios e desvincular as receitas para que os gestores tenham mais liberdade de aplicação do dinheiro. Para ele, os recursos do petróleo armazenado na camada pré-sal, estimados entre US$ 500 bilhões e US$ 1 trilhão para os próximos 15 anos, podem ser melhor repartidos entre os entes federados.

“Queremos a inversão dessa pirâmide de recursos, que está longe do povo. A nossa ideia é pegar todo o pré-sal, hoje 70% está com a União e 30% com estados e municípios. A minha ideia é 70% para estados e municípios e 30% para o governo federal. Se eu quero a descentralização de Poderes e recursos, eu tenho que partir dizendo isso. Nós vamos fazer uma transição suave, sem tirar nada da União.”

Além das privatizações, Guedes disse que outra forma de “emagrecer” o estado é não repondo pessoal que se aposentar. Ele afirmou que pretende fazer também uma reforma fiscal para fazer uma “simplificação brutal” no número de impostos, na direção do imposto único federal.

“Deveria ter um imposto só, não declaratório, e também só um gasto social, que é a renda básica da cidadania. Então coloca lá, para cada pobre brasileiro que ficou para trás, aposentado, aleijado, dá lá R$ 1 mil. Renda básica da cidadania”, afirmou.

Em seguida, o ministro acrescentou que: “Queremos ir nessa direção, sei que é impossível chegar lá, mas reduzir de 54 tipos de impostos e contribuições para oito já vai ser um grande passo”.

Previdência

Ao analisar a tramitação da reforma da Previdência, Guedes disse que a proposta que está no Congresso Nacional é uma forma de fazer a transição para o sistema de capitalização, que qualificou como “um paraíso”.

“O regime de repartição quebrou antes mesmo da população envelhecer. Está condenado, está cheio de privilégios lá dentro. Vamos tirar os privilégios, ir nessa linha, no final político vai aposentar igual todo mundo. Estou pedindo R$1 trilhão agora, para ter a potência fiscal para começar a fazer a transição para o sistema de capitalização”, disse.

O ministro afirmou que o recurso será necessário para compensar o sistema no período de transição. “O jovem que começar a trabalhar vai optar se quer entrar no regime antigo ou no novo regime. Se ele entrar no novo, vai sangrar um pouco o antigo, por isso que precisa desse R$1 trilhão”.

Por Com O Globo e Agência Brasil

Publicado por: Chico Gregorio


16/03/2019
10:49

Resultado de imagem para fotos de kelps lima e cristiane dantas
O que podia ser motivo de alegria, parece que virou um verdadeiro desespero para os deputados Kelps Lima, Alysson Bezerra e Cristiane Dantas, esposa do ex-vice governador Fábio Dantas, que junto com o ex-governador Robinson Faria, deixaram a gestão estadual em situação de caos financeiro, inclusive com salários dos servidores estaduais referentes aos anos de 2017 e 2018, com dívidas superiores a R$ 1 bilhão de reais.
Os referidos deputados tem se posicionado na assembleia demostrando preocupação com um suposto saldo que os três primeiros meses da gestão Fátima Bezerra teria segundo eles um Superávit de R$ 1,4 bilhão, estando inclusive exigindo agora que o governo do estado forneça aos mesmos a “Senha Siafi” o Sistema Financeiro e Administrativo do Estado. Pelo visto, os deputados inclusive a esposa do ex-vice governador, não desejam o controle das contas públicas, querem a todo custo, comprometer a economia feita pela atual gestão, para pagar os “Rombos” deixados por Robinson Faria e Fábio Dantas, que deveriam ter sido honrados com as receitas de  2017 e 2018, para tentarem transferir o caos gerados pelo governo anterior para a atual gestão.

Publicado por: Chico Gregorio


16/03/2019
10:22

Operação da Polícia Federal desarticula grupo suspeito de esquema de agiotagem na Paraíba

A Polícia Federal na Paraíba deflagrou, na manhã desta sexta-feira (15), uma operação para investigar um esquema de agiotagem extorsiva comandado. O objetivo da Operação Sicário era cumprir 7 mandados de busca e apreensão na residências dos investigados e 5 mandados de prisão preventiva. Além da Paraíba, também foram cumpridas ordens no estado do Amapá, na região Norte.

Segundo a PF, o grupo investigado atua na concessão de empréstimos a juros extorsivos. A prática é chamada de “cobro” ou “cobrito” e seria, segundo a polícia, uma vertente colombiana de crime financeiro .

O ‘cobro’ é materializado através do oferecimento de panfletos a lojistas, geralmente pequenos empresários, em que é exposta uma cobrança de juros diária, normalmente sobre pequenas quantias que disfarçam as cobranças abusivas.

Os recursos captados a partir de empréstimos extorsivos, são destinados a um fundo cuidadosamente organizado e administrado pela organização criminosa através de aplicativos eletrônicos, sendo posteriormente reinvestidos na expansão das atividades ilícitas mediante a estruturação de novos cobros em outras cidades, sendo criada uma arquitetura financeira clandestina.

Trinta policiais federais participaram da ação. A PF não detalhou os locais de cumprimento dos mandados, nem deixou claro se todos os envolvidos são colombianos.

Os investigados, que serão apresentados na sede da Polícia Federal, em Cabedelo, Região Metropolitana de João Pessoa, devem responder pelos crimes de formação de organização criminosa, operação de instituição financeira clandestina e lavagem de dinheiro.

Jornal da Paraíba

Publicado por: Chico Gregorio


16/03/2019
10:16

Algumas medidas adotadas pela Secretaria de Desenvolvimento Econômico do Estado, para estimular a retomada do crescimento da economia potiguar foram pauta de reunião entre o presidente do Sistema FIERN, Amaro Sales de Araújo, e o secretário Jaime Calado, na tarde desta sexta-feira (15). O encontro aconteceu na sede da SEDEC. Entre os temas discutidos estão a criação da Câmara…

Publicado por: Chico Gregorio


16/03/2019
10:15

Ao participar do Encontro Empresarial com diretores, superintendentes e gerentes do Banco do Nordeste, o presidente do Sistema FIERN, Amaro Sales de Araújo destacou que os números das operações financeiras da instituição confirmam o potencial de desenvolvimento do Rio Grande do Norte. Nos últimos cinco anos, o BNB aplicou R$ 10 bilhões na economia do Estado, entre crédito para microempreendedores,…

Publicado por: Chico Gregorio


16/03/2019
10:10

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal ( STF ), concedeu liminar para suspender o acordo firmado entre a Petrobras e procuradores da força-tarefa da Lava-Jato . Ele também determinou o imediato bloqueio de todos os valores depositados pela Petrobras. O dinheiro deverá permanecer em depósito judicial até que a Corte tome decisão definitiva sobre o caso. A decisão foi tomada a pedido da procuradora-geral da República (PGR), que recorreu à Corte contra a criação da fundação.

A Petrobras firmou acordo com autoridades dos Estados Unidos para o pagamento de valores devidos a acionistas das empresas que foram lesados com os desvios apurados na Lava-Jato. Esse acordo previa que 20% da multa paga pela Petrobras ficaria nos Estados Unidos e os outros 80% ficariam ao Brasil – correspondentes a R$ 2,5 bilhões.

Em seguida, a 13ª Vara Federal de Curitiba, que conduz os processos da Lava-Jato, firmou um acordo da Petrobras com o Ministério Público. Esse segundo acordo determinava que metade do valor destinado ao Brasil, cerca de R$ 1,25 bilhão, seria aplicado em um fundo patrimonial gerido por uma fundação independente, que distribuiria os rendimentos para projetos de combate à corrupção e promoção da cidadania. A outra metade é destinada a eventuais reparações a investidores no mercado brasileiro.

Se sobrar dinheiro do destinado a investidores, o restante seria direcionado ao fundo administrado por uma fundação criada pelo MPF para cuidar da outra metade. A sede da fundação seria em Curitiba. Tanto MPF quanto o MP do Paraná teriam direito a assento no órgão superior de deliberação da fundação.

Na decisão, Moraes explica que a fundação criada depois não estava prevista em nenhuma parte do acordo da Petrobras com as autoridades americanas. Para ele, quem tem a atribuição de gerir dinheiro público é a União, e não os investigadores da Lava-Jato.

“O conteúdo do segundo acordo – homologado pela 13ª Vara Criminal Federal de Curitiba – estabeleceu inúmeras providências não previstas no “Non Prosecution Agreement”, que apenas previu o creditamento da multa em favor do Brasil, sem nenhum condicionamento relacionado à constituição de uma pessoa jurídica de direito privado ou afetação desse montante a atividades específicas”, escreveu o ministro. Para ele, “parece ter ocorrido ilegal desvirtuamento na execução do acordo realizado entre a Petrobras e o Department of Justice”.

O acordo entre a Petrobras e o Departamento de Justiça dos Estados Unidos é de U$ 853 milhões, dos quais US$ 682,5 milhões seriam pagos a “autoridades brasileiras”. Segundo Moraes, “diferentemente do acordado entre Petrobras e Ministério Público Federal do Paraná, deveriam ser entendidas como remissivas à União, pessoa jurídica de Direito Público interno a quem incumbem as atribuições de soberania do Estado brasileiro”.

O acordo entre a petroleira e os Estados Unidos foi firmado em setembro do ano passado em troca do encerramento das irregularidades investigadas pela Operação Lava Jato naquele país.

Segundo a procuradora-geral, a 13ª Vara Federal de Curitiba não tinha competência para homologar o acordo firmado pela empresa com o Ministério Público. Dodge também afirmou, na ação, que o acordo evidencia “o protagonismo” de alguns integrantes do Ministério Público, “singularmente” os da força-tarefa.

“Basta verificar que aqueles membros da força-tarefa, assumiram compromissos administrativos e financeiros pelo Ministério Público Federal, falando pela própria instituição sem poderes para tanto, de conduzir todas as etapas do processo destinado à constituição de uma fundação de direito privado”, escreveu a procuradora.

O GLOBO

Publicado por: Chico Gregorio


16/03/2019
10:08

O corregedor nacional de Justiça, Humberto Martins, pediu hoje (15) que a juíza Gabriela Hardt esclareça se tem conhecimento da existência de um perfil no Twitter chamado “Juíza Gabriela Hardt Sincera”. Martins também quer saber se a magistrada tomou “alguma providência para evitar a continuidade de tal prática”. De acordo com a Justiça Federal em Curitiba, a conta não pertence à magistrada.

Segundo o corregedor, responsável por investigações contra magistrados no Conselho Nacional de Justiça (CNJ), o objetivo do procedimento é esclarecer a situação para cidadãos, que “poderiam ser induzidos a acreditar que as postagens refletem posicionamento oficial de integrante da magistratura, o que é especialmente preocupante em uma época tão pródiga em disseminação de notícias falsas”.

A postagem que motivou o pedido de informações foi feita ontem (15), após o julgamento no qual o STF estabeleceu a competência da Justiça Eleitoral para julgar crimes comuns conexos, com corrupção e lavagem de dinheiro, investigados na Operação Lava Jato. Na mesma sessão, o presidente da Corte, ministro Dias Toffoli, abriu inquérito para apurar notícias falsas (fake news) que tenham os ministros como alvo.

Foram publicadas as seguintes mensagens: “Galera, que tal um movimento popular, pedindo impeachment de todos os ministros do STF, vc topa” e “Urgente: o STF trabalha nos bastidores para tirar Lula da prisão”, além de “O STF acaba de enterrar a Lava Jato por 6 votos a 5″.

Na descrição do perfil no Twitter, o responsável afirma que a conta da rede social é dedicada aos fãs da juíza Gabriela Hardt e que não tem qualquer vínculo com ela.

A juíza comandou a 13ª Vara da Justiça Federal em Curitiba após a saída do juiz Sergio Moro, que assumiu o cargo de ministro da Justiça e Segurança Pública. Durante o período, Gabriela Hardt condenou o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva a 12 anos e 11 meses de prisão na ação penal sobre as reformas realizadas no Sítio Santa Bárbara, em Atibaia, São Paulo.

Agência Brasil

Publicado por: Chico Gregorio


16/03/2019
10:04

 

Aeronave saiu do Parque do Tumucumaque e se dirigia a Laranjal do Jari

O desaparecimento da aeronave que transportava uma família indígena Tiriyó, no Amapá, completou nesta semana 100 dias. O piloto e sete indígenas embarcaram no dia 2 de dezembro na Aldeia Mataware, no Parque do Tumucumaque, rumo ao município de Laranjal do Jari, no Amapá, mas não chegaram ao destino. O piloto chegou a informar pane no sistema antes de perder contato.

A Força Aérea Brasileira (FAB) investigou o caso, mas suspendeu as buscas no dia 17 de dezembro.

Aventino Tiiriyó, um dos líderes da comunidade, afirma que os indígenas temem novos acidentes, já que a única forma de acesso à aldeia é via aérea. Ele pede que a FAB retome o trabalho de buscas pela aeronave desaparecida. “Os familiares e pais aqui estão muito tristes porque não conseguem achar avião. Querem pelo menos fazer cantos e louvores para o nosso grande Deus. E a gente ficou muito triste por causa dessa situação.”

Em nota, a FAB afirma que fez buscas com duas aeronaves e um helicóptero. As equipes percorreram uma distância em linha reta de mais de 20 mil quilômetros, equivalente a uma viagem entre São Paulo e Tóquio.

Cerca de 60 militares participaram das operações, mas não foram encontrados vestígios da aeronave, da família indígena e do piloto. A região montanhosa e a mata fechada teriam prejudicado o trabalho.

De acordo com a FAB, as buscas foram suspensas após o cumprimento de padrões internacionais.

Publicado por: Chico Gregorio


16/03/2019
10:03

Via Esmael Morias.

O presidente Jair Bolsonaro (PSL) está cada vez mais ‘collorido’nesses primeiros 74 dias de governo. Explica-se. 

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Publicado por: Chico Gregorio


16/03/2019
10:01

Via Esmael Morias.

Cerca de 1,2 mil pessoas celebraram nesta sexta-feira (15) a 16ª Festa da Colheita de Arroz Agroecológico, no assentamento Santa Rita de Cássia II, em Nova Santa Rita (RS). A festa foi promovida por agricultores gaúchos ligados ao Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST). 

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Publicado por: Chico Gregorio


15/03/2019
11:38

 

O secretário especial da Previdência e Trabalho do Ministério da Economia, Rogério Marinho, afirmou nesta sexta-feira, 15, que, pelos dados disponíveis, é possível inferir que ao menos metade das aposentadorias rurais foi concedida a pessoas que não são trabalhadores rurais. Segundo o secretário, reduzir fraudes na concessão de benefícios é um dos objetivos da reforma da Previdência.

Marinho voltou a dizer que a proposta apresentada pelo governo Jair Bolsonaro economizará R$ 10 bilhões este ano com o combate a fraudes e em torno doe R$ 20 bilhões ao ano nos anos subsequentes.

“Muitos se apropriam da narrativa de proteger os pobres, quando na verdade estão protegendo um privilégio”, afirmou Marinho, em palestra durante o seminário “A Nova Economia Liberal”, na Fundação Getulio Vargas (FGV) do Rio.

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Publicado por: Chico Gregorio