04/05/2019
08:17

 

RN leva a São Paulo bebidas e produtos e típicos e com características gourmet, como as castanhas trufadasRN leva a São Paulo bebidas e produtos e típicos e com características gourmet, como as castanhas trufadas

Natal – Um grupo de empresários do Rio Grande do Norte do setor de alimentos e bebidas terá a oportunidade de apresentar o diferencial dos produtos de origem potiguar a supermercadistas e demais compradores do mercado paulista. Doze empresas vão expor produtos numa das maiores feiras desse segmento, a APAS Show, promovida pela Associação Paulista de Supermercados (APAS), que começa na próxima segunda-feira (6) e vai até o dia 9, em São Paulo.

Serão expostos produtos considerados gourmet, como a flor de sal, o mel trufado com trufa negra e castanhas de caju trufadas com flor de sal, bebidas – entre elas a cachaça orgânica e água de coco – e outros alimentos. Com o apoio do Sebrae no Rio Grande do Norte, a comitiva de 37 pessoas embarca para São Paulo neste sábado (4).

Participam da feira como expositores as marcas Tempero Sadio, Cimsal, Bom Demais, Aquacoco, Cachaça Samanaú, Leite Clan, Fhytoactive, Sea Express, Coco e Cia, Bassano Grão, Nordeste Fruit, Do Trigo. Essas empresas participam do projeto Produto Potiguar, desenvolvido pelo Sebrae em parceria com o Sistema Fiern desde abril do ano passado e que busca ampliar o mercado consumidor para empresas do estado.

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Publicado por: Chico Gregorio


04/05/2019
08:14

Imagem ilustrativa da praia de Búzios, em Nísia Floresta

Uma aeronave do tipo ultraleve está desaparecida desde a manhã desta sexta-feira, 3, quando levantou voo no município de Nísia Floresta, na região metropolitana de Natal.

Segundo a Polícia Militar, um casal ocupava o avião. Eles levantaram voo por volta das 9h no litoral e não deram mais notícias. A preocupação surge porque o ultraleve não tem autonomia para voar tanto tempo.

As forças de segurança do Rio Grande do Norte foram acionadas e já fazem buscas em uma região de mata no distrito de Tororomba. Estão trabalhando equipes do Corpo de Bombeiros, PM e Força Aérea Brasileira (FAB).

Forças de segurança fazem buscas para tentar achar o ultraleve. (Foto: Divulgação / PMRN) José Aldenir / Agora RN

Publicado por: Chico Gregorio


04/05/2019
08:08

Os usuários de veículos automotores de Natal amanheceram nesta sexta-feira, 3, com uma notícia no mínimo desagradável: o preço da gasolina, que havia encerrado a quinta-feira, 2, em R$ 4,68, saltou 6,4% e atingiu até R$ 5,09 em alguns postos de combustíveis da capital e região metropolitana.

Os novos valores puderam ser percebidos, principalmente, em postos da zona Sul, mas também em outras regiões da cidade. Um estabelecimento que fica na Av. Prudente de Morais com a Alberto Maranhão já começou a cobrar R$ 4,99 pela gasolina comum e R$ 5,09 pela aditivada.

Na Av. Ayrton Senna, em Nova Parnamirim, pelo menos dois postos também praticaram o valor reajustado nesta sexta-feira. No entanto, com números ligeiramente mais baixos: R$ 4,98 pela gasolina comum e R$ 5,08 pela aditivada.

Os motoristas que utilizam outros tipos de combustíveis também perceberam reajustes nas bombas nesta sexta. O valor do etanol (álcool), que era, em média, R$ 3,60, saltou para até R$ 3,83. O diesel comum subiu para até R$ 3,89 e o S10 para até R$ 3,99.

Essa alta registrada neste final de semana não acompanha a última atualização dos valores médios divulgados pela Agência Nacional do Petróleo (ANP). No relatório mais recente (de 23 a 27 de abril), o órgão regulador aponta preço médio de R$ 4,65 para os postos de Natal.

Em dezembro de 2018, a Petrobras anunciou um mecanismo de proteção complementar em que ela pode alterar a frequência dos reajustes diários do preço do diesel no mercado interno em momento de elevada volatilidade, podendo mantê-lo estável por curtos períodos de tempo de até sete dias, ‘conciliando seus interesses empresariais com as demandas de seus clientes e agentes de mercado em geral’.

Já o hedge da gasolina, que passou a ser adotado em setembro, permite a empresa manter os valores estáveis nas refinarias por até 15 dias.

Via Agora RN

Publicado por: Chico Gregorio


04/05/2019
08:06

A ministra Tereza Cristina (Agricultura) evitou declarar apoio explícito à proposta do presidente Jair Bolsonaro (PSL) de isentar proprietário rural que atirar em invasor.

Aliada do presidente, Cristina foi indicada pela bancada ruralista, a mais influente no Congresso. O setor agropecuário foi um dos principais apoiadores de Bolsonaro na eleição de 2018.

Nesta segunda-feira (29), o presidente afirmou que enviará à Câmara projeto que isenta de punição proprietários rurais que atirarem em invasores de suas áreas.

“Eu concordo que você deva fazer a defesa legítima da propriedade, sim. Por que uns tem direito de invadir e vocês que está lá dentro não tem o direito de se defender? Eu não sei se eu sou favorável, mas eu acho que não é uma coisa que eu descartaria. Eu acho que todo mundo tem que ter direito de ampla defesa.”, disse a ministra, nesta sexta-feira (3).

Ao participar da Agrishow (Feira Internacional de Tecnologia Agrícola em Ação), o presidente declarou, no começo da semana, a intenção de propor o salvo-conduto.

“Vai dar o que falar, mas uma maneira que nós temos de ajudar a combater a violência no campo é fazer com que, ao defender a sua propriedade privada ou a sua vida, o cidadão de bem entre no excludente de ilicitude. Ou seja, ele responde, mas não tem punição. É a forma que nós temos que proceder. Para que o outro lado, que desrespeita a lei, tema vocês, tema o cidadão de bem, e não o contrário.”

Segundo especialistas ouvidos pela Folha, a promessa do presidente esbarra na Constituição e poderia ser derrubada no Supremo Tribunal Federal por dar uma carta-branca ao proprietário rural.

Diante da polêmica, a ministra da Agricultura lembrou que caberá aos deputados e senadores analisaram a proposta caso Bolsonaro apresente o projeto.

“Eu espero que a gente não tenha mais invasões de terra no Brasil e que a gente precise ter esse mecanismo, mas é uma coisa que o Congresso tem que votar”.

À Folha o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), disse, nesta quinta-feira (2), ser contra o projeto que libera o dono de terra a atirar em invasor.

“Ele conversou comigo sobre a posse estendida no campo [permitir o porte de arma não só na casa, mas em toda o perímetro da propriedade rural], isso eu concordo e acho que a maioria das pessoas concorda. O outro assunto ele não tratou comigo”, opinou, acrescentando não concordar com a proposta de salvo-conduto.

O ministro Sergio Moro (Justiça) também comentou, na quarta-feira (1), a ideia do presidente e informou que a promessa é uma discussão prematura.

“São questões que estão sendo discutidas dentro do governo. Antes de ter no papel exatamente o que vai se propor, quais são os limites do que vai se propor e tal, é muito prematura essa discussão”.

Desde a campanha eleitoral, Bolsonaro tem dito que também quer tipificar invasão de propriedade pelo MST como prática terrorista. Nesta quinta, ele retomou o assunto em rede social e disse que a quantidade de invasões do grupo, que totalizou de 56 em 2016, caiu para apenas 1 neste ano.

O governo ainda não explicou como seria o projeto para livrar o proprietário rural que atirar em invasor nem quando o texto seria apresentado aos parlamentares. Se for uma PEC (Proposta de Emenda à Constituição), o presidente precisará do apoio de 308 dos 513 deputados e 49 dos 81 senadores.

Cristina comentou o assunto numa entrevista à imprensa para anunciar um tour a quatro países asiáticos com o objetivo de ampliar mercados para produtos brasileiros.

Apesar de declarações do presidente e membros do governo contra a China, a ministra afirmou que não há rusgas na relação com o país.

“Houve talvez um mal-estar por causa de alguma declaração que possa ter sido mal interpretada”.

O governo espera ampliar o contato com Japão, Vietnã, Indonésia e, especialmente, China –principal destino das exportações de soja e com potencial de ampliação de vendas de carnes.

A ministra informou ainda que, diante da falta de recursos no Orçamento, negocia com a equipe econômica para que o Plano Safra 2019/2020 tenha pelo menos o mesmo valor do programa anterior – cerca de R$ 190 bilhões. O Plano Safra é um pacote de crédito rural a juros subsidiados lançado anualmente pelo governo para financiar a atividade rural.

Folhapress

Publicado por: Chico Gregorio


04/05/2019
08:04

O presidente Jair Bolsonaro avaliou nesta sexta-feira (3) que o ditador Nicolás Maduro não deixará o poder na Venezuela se a Forças Armadas não foram enfraquecidas.

Em conversa com jornalistas, na saída de cerimônia de formatura de diplomatas em Brasília, ele disse esperar que a divisão iniciada na base das forças militares se estenda para os generais da cúpula, que seguem leais ao ditador.

“A gente espera que essa fissura, que está na base do Exército, vá para cima. Não tem outra maneira. Se você não enfraquecer o Exército da Venezuela, o Maduro não cai”, afirmou.

No início de seu discurso aos diplomatas, o presidente afirmou que quando os integrantes da diplomacia falham, as Forças Armadas acabam atuando. “E torcemos muito para não entrarmos em campo”, acrescentou.

Após o evento, Bolsonaro foi questionado sobre o quis dizer com a frase. Ele afirmou que quando a diplomacia não consegue solucionar um conflito de forma pacífica, ele acaba se tornando uma disputa armada.

“Quando acaba a saliva, entra a pólvora, não queremos isso.” Ele disse que se referia a um cenário hipotético e não à disputa interna na Venezuela.

O presidente também disse a jornalistas que não tem o que dialogar neste momento com Maduro. Segundo ele, o que o governo brasileiro deseja, que é a sua saída do cargo, ele não atenderá.

“Não tem o que conversar com ele. O que nós queremos, no meu entender, ele não vai ceder”, disse.

Em fevereiro, Bolsonaro declarou apoio ao líder oposicionista Juan Guaidó, que iniciou movimento nesta semana para tentar derrubar o ditador.

Ao todo, quatro civis morreram em protestos contra Maduro e cerca de 200 pessoas ficaram feridas nos dois primeiros dias de protestos, segundo dados da ONG Foro Penal.

Guaidó convocou passeatas para o sábado (4). O plano é ir até os principais quartéis da Venezuela, em um novo desafio ao ditador após a frustrada rebelião militar de terça-feira (30).

Apesar disso, Bolsonaro afirmou que está mais preocupado com uma eventual vitória da senadora Cristina Kirchner nas próximas eleições presidenciais na Argentina do que o conflito interno na Venezuela.

“A minha maior preocupação é com a Argentina hoje em dia”, respondeu o presidente ao ser questionado sobre a crise política na Venezuela. “Vai no limite do [Palácio do] Itamaraty”, acrescentou quando questionado sobre o que o Brasil poderia fazer.

Ele já tinha feito uma declaração semelhante na quinta-feira (2), durante entrevista ao SBT.

A sucessão presidencial na Argentina também ocupou parte do discurso de Bolsonaro aos futuros diplomatas, em cerimônia promovida no Ministério de Relações Exteriores. Sem citar nominalmente Kirchner, ele disse que a volta da ex-presidente de esquerda ao país vizinho poderia criar uma “nova Venezuela” na América do Sul.

“Além da Venezuela, a preocupação de todos nós deve voltar-se à Argentina, sobre quem poderá voltar a governar aquele país”, afirmou. “Não queremos, o mundo inteiro não quer, outra Venezuela mais ao sul do nosso continente”, acrescentou.

Em transmissão ao vivo nas redes sociais, promovida na quinta, Bolsonaro também já tinha mencionado a sucessão eleitoral da Argentina e apelado aos eleitores do país vizinho para que não reconduzam a ex-presidente, que comandou a Argentina de 2007 a 2015.

Macri tem uma postura alinhada à de Bolsonaro, mas seu governo tem enfrentado uma crise econômica e seu desempenho em sondagem recente foi inferior ao da senadora em um eventual segundo turno. A eleição presidencial está marcada para 27 de outubro.

Bolsonaro disse que se o governo atual não tem tido um desempenho satisfatório, é necessário ter paciência, uma vez que, na opinião dele, Macri ainda pode melhorá-lo. Em sua fala, o presidente pediu até mesmo a Deus para que Cristina não volte ao comando da Casa Rosada.

Cristina deve se sentar pela primeira vez no banco dos réus no dia 21 de maio, em julgamento que envolve a acusação de desvio e lavagem de dinheiro público por meio dos hotéis que pertencem à família Kirchner na Patagônia.

Mesmo investigada, ela pretende concorrer ao cargo. O anúncio oficial deve acontecer no próximo dia 20, no estádio do time de futebol Racing —um dos mais tradicionais do país. Cristina pode responder ao processo, mas, se a Justiça determinar sua prisão, precisa pedir ao Congresso que retire seu foro privilegiado.

A situação econômica da Argentina vem piorando, com aumento da inflação —que chegou a seu recorde desde 1991, com 4,7%, em março— e da pobreza, que já atinge 32% da população. Esse quadro vem debilitando as chances de reeleição de Macri. ​

Folhapress

Publicado por: Chico Gregorio


04/05/2019
08:02

Mesmo com questionamentos do Ministério Público e sendo alvo de uma ação popular, o Supremo Tribunal Federal (STF) ignorou as críticas e decidiu acertar a compra de medalhões de lagosta e vinhos importados – com premiação internacional – para as refeições servidas aos seus integrantes e convidados. O valor final do contrato ficou em R$ 481.720,88, de acordo com a assessoria do STF.

Segundo o Estadão/Broadcast Político apurou, o edital provocou desconforto entre ministros da Corte e indignação entre servidores do tribunal. Um ministro disse reservadamente à reportagem que a compra não foi previamente discutida pelos magistrados em sessão administrativa e, portanto, não foi chancelada pelo colegiado. A licitação previa originalmente gasto de até R$ 1,134 milhão.

Procurada, a assessoria do tribunal informou que a licitação foi realizada “observando todas as normas sobre o tema e tendo por base contrato com especificações e características iguais ao firmado pelo Ministério das Relações Exteriores e validado pelo TCU”.

De acordo com o tribunal, a empresa que ficou em primeiro lugar na licitação não pôde ser vencedora porque tinha impedimento para contratar com a Administração Pública. O contrato acabou com a Premier Eventos LTDA, que apresentou o segundo menor preço.

A empresa, com sedes em Brasília e Curitiba, já atuou na Copa das Confederações de 2013, na Copa do Mundo de 2014 e nos Jogos Olímpicos do RIo de Janeiro de 2016, eventos que foram sediados no Brasil. Em sua página oficial na internet, a Premier diz que a “credibilidade e excelência” são as suas marcas.

MENU

O menu exigido pela licitação do Supremo inclui desde a oferta café da manhã, passando pelo “brunch”, almoço, jantar e coquetel. Na lista, estão produtos para pratos como bobó de camarão, camarão à baiana e “medalhões de lagosta”. As lagostas devem ser servidas “com molho de manteiga queimada”.

A corte exigiu no edital que sejam colocados à mesa pratos como bacalhau à Gomes de Sá, frigideira de siri, moqueca (capixaba e baiana) e arroz de pato. O cardápio ainda traz vitela assada, codornas assadas, carré de cordeiro, medalhões de filé e “tournedos de filé”.

Os vinhos exigiram um capítulo à parte no edital. Se for tinto, tem de ser Tannat ou Assemblage, contendo esse tipo de uva, de safra igual ou posterior a 2010 e que “tenha ganhado pelo menos 4 (quatro) premiações internacionais”. “O vinho, em sua totalidade, deve ter sido envelhecido em barril de carvalho francês, americano ou ambos, de primeiro uso, por período mínimo de 12 (doze) meses.”

Em janeiro, a Coluna do Estadão informou que o STF gastou R$ 443.908,43 com a reforma no gabinete da Presidência da Corte. A obra incluiu a substituição de carpete por piso frio e a instalação de um chuveiro.

Estadão Conteúdo

Publicado por: Chico Gregorio


04/05/2019
08:01

Em jantar de desagravo ao Supremo Tribunal Federal (STF) realizado na noite desta sexta-feira, 3, em São Paulo, o presidente da Corte, ministro Dias Toffoli, disse que o Supremo precisa ser defendido de ataques que vem sofrendo e insinuou que é crime a tentativa da força-tarefa da Lava Jato de usar os R$ 2,5 bilhões ressarcidos à Petrobrás para criar uma fundação.

Diante de mais de 300 pessoas, entre eles alguns dos principais advogados do País reunidos em um restaurante no bairro dos Jardins, Toffoli disse que as instituições democráticas estão sob ataque e precisam ser defendidas pela sociedade.

“Há quem diga que o STF não precisa ser defendido. Será que a democracia não precisa ser defendida? É preciso que defendamos diuturnamente as instituições responsáveis pelo estado democrático de direito e pela democracia”, afirmou.

Os participantes responderam afirmativamente à provocação de Toffoli. Pouso depois, o ministro fez uma ressalva ao dizer que autoridades tentam se apossar das instituições e, de forma implícita, criticou a tentativa da Lava Jato de usar os R$ 2,5 bilhões da Petrobrás para criar uma fundação, insinuando que a atitude é criminosa.

“O que não pode é querer ser dono do poder usando inclusive recursos para isso. Recursos devem voltar para os cofres da União. Isso tem até nome no Código Penal, mas não vou dizer o tipo”, disse o presidente do STF.

A tentativa de procuradores da Lava Jato de usar o dinheiro da Petrobrás foi barrada pelo ministro Alexandre de Moraes.

Em um longo discurso permeado de citações a livros e filmes, Toffoli disse que os ataques às instituições não são uma exclusividade do Brasil.

“O ataque às instituições, à democracia, ao estado democrático de direito não é privilégio do Brasil, são questões que vem ocorrendo em todo mundo. O ataque ao STF também não é algo recente, é algo que já vem ocorrendo há algum tempo assim como o ataque à advocacia, ao Parlamento, a quem esteja no poder, no momento que esteja, mesmo tendo a legitimidade do voto”, afirmou.

Nas últimas semanas, aliados do presidente Jair Bolsonaro têm feito ataques ao STF por meio das redes sociais e tentaram criar uma CPI para investigar o Judiciário. No ano passado, o deputado deputado Eduardo Bolsonaro (PSL-SP), filho do presidente, disse que bastavam um cabo e dois soldados para fechar o Supremo.

Jantar reúne nata da advocacia do País

O jantar organizado pelo grupo Prerrogativas, que reúne centenas de advogados do País, e pelo site Consultor Jurídico, reuniu a nata da advocacia paulistana. “Sob a presidência do ministro Toffoli temos a garantia de o Supremo ser o guardião da Constituição”, afirmou o jurista jurista Ives Gandra Martins, que foi acompanhado da filha Angela, secretária nacional da Família no governo Bolsonaro.

Também participaram do evento Alberto Zacharias Toron, Lenio Streck, Helio Silveira, Nelson Jobim, Antônio Carlos de Almeida Castro, o Kakay, Augusto Arruda Botelho, Fabio Toffic, Marco Aurélio Carvalho, coordenador do Prerrogativas, Marcelo Leonardo, que veio de Belo Horizonte, o diretor da faculdade de direito do Largo São Francisco, Floriano de Azevedo Marques, o presidente da Associação dos Juízes Federais do Brasil (Ajufe), Fernando Marcelo Mendes, representantes do Ministério Público, da Defensoria Pública o médico Raul Cutait e empresários.

Um dos discursos mais aplaudidos foi o do presidente da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Felipe Santa Cruz, que comparou o momento atual à ditadura militar (1964-1985). “Advocacia criminal brasileira talvez tenha passado nos últimos cinco anos tempos que não viveu nem na ditadura. As pessoas nesta sala sabem, o custo do processo que levou à Constituinte de 1988”, disse ele. “Os protocolos das milícias das redes sociais não assustam aos que resistiram aos porões da ditadura”, completou. Os participantes do jantar aplaudiram de pé.

Duas semanas atrás o mesmo grupo lançou um manifesto em defesa do STF com ais de 500 assinaturas.

O ingresso para o jantar custava de R$ 250. No cardápio havia salada de entrada, bife de chorizo e salmão como pratos principais e torta de chocolate com sorvete de gengibre de sobremesa. Entre as bebidas servidas, estava o vinho chileno Trofeo, água, Coca-Cola e cerveja Heineken.

Estadão Conteúdo

Publicado por: Chico Gregorio


03/05/2019
11:34

O jornal o Estado de S.Paulo publica hoje em sua seção de opinião um questionamento na conduta da Procuradoria Geral da República, que recentemente movimentou processo sobre Rogério Marinho, atual secretário da Presidência, no Supremo Tribunal Federal.

A publicação do jornal foi na seção de opinião, o que significa que esse é o posicionamento do jornal e não de um profissional dele especificamente.

As seções de opinião são as páginas mais valiosas de uma publicação.

No texto, o jornal lembra que entidades corporativistas como as de juízes e promotores e procuradores são as que mais resistem às mudanças na reforma da previdência.

A publicação enfatiza a necessidade de haver o devido processo legal, mas indaga por que fatos de 2012 só agora mereceram a atenção do Ministério Público Federal.

Confira a íntegra do texto, intitulado “Coincidência”:

Não deixa de ser curiosa, no mínimo, a investida do Ministério Público Federal (MPF) contra o secretário especial de Previdência e Trabalho do Ministério da Economia, Rogério Marinho. A procuradora-geral da República, Raquel Dodge, pediu que o Supremo Tribunal Federal (STF) remeta à Justiça Eleitoral do Rio Grande do Norte o inquérito que tramita na Corte para apurar a suposta prática de “caixa 2”, corrupção passiva e lavagem de dinheiro quando Marinho concorreu à prefeitura de Natal, em 2012.

A estranheza vem desta súbita diligência do MPF para apurar crimes que teriam sido cometidos há sete anos. Será mera coincidência o brio aparecer no momento em que o secretário adquire maior projeção no País por ser um dos principais articuladores da aprovação da reforma da Previdência?

É inescapável notar que uma das mais aguerridas forças de oposição à reforma do sistema previdenciário é exercida por segmentos do funcionalismo público, em especial por alguns juízes, promotores e procuradores – vale dizer, a elite da categoria – bastante afeitos aos holofotes, não raro a uma militância política da qual deveriam guardar prudente distância para o exercício de suas obrigações constitucionais.

É possível que o secretário Rogério Marinho tenha elementos para exercer sua defesa quando, e se, o inquérito chegar à Justiça e se tornar um processo instaurado contra ele. Se são elementos robustos ou não, a sentença haverá de dizer ao final do devido processo legal. Mas não é disso que se trata aqui. Trata-se de uma demora e de uma coincidência.

O caso se inicia com a contratação, em 2012, de uma empresa para produzir os vídeos da campanha do então candidato Rogério Marinho. Essa empresa, segundo a Polícia Federal (PF), teria recebido R$ 1,9 milhão pelos serviços prestados, mas apenas um quarto deste valor, R$ 499 mil, teria constado da prestação de contas apresentada por Marinho ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Por meio de nota, o secretário disse que as contas de sua campanha à prefeitura de Natal foram aprovadas pela Justiça Eleitoral. Em depoimento, Marinho disse que precisou renegociar os valores com a empresa em função de “dificuldades financeiras” durante a campanha.

No início de março do ano passado, o STF acolheu pedido da PF e instaurou um inquérito para investigar Marinho pela suposta prática de falsidade ideológica para fins eleitorais, corrupção passiva e lavagem de dinheiro. De acordo com a representação da PF ao STF, o secretário teria gasto em sua campanha à prefeitura de Natal muito mais do que declarou à Justiça Eleitoral. O caso foi ao STF porque no momento do pedido de instauração do inquérito, em 2018, Marinho era deputado federal pelo PSDB e tinha, portanto, foro especial por prerrogativa de função.

Como se nota, o inquérito já chegou com atraso ao STF, visto que o objeto de investigação são delitos supostamente cometidos há anos. E da instauração para cá houve nada menos do que três pedidos de prorrogação acolhidos. Ou seja, não houve competência dos agentes do Estado para juntar elementos probatórios suficientes para ensejar a apresentação de uma denúncia contra o indiciado. Assim, mantém-se Marinho vulnerável na condição de investigado pelo tempo que a PF quiser e a Justiça aceitar. Ora, isto não se coaduna com o Estado Democrático de Direito digno do nome. Ou bem os agentes responsáveis pela investigação apresentam as provas que apuraram no curso do inquérito ou bem a Justiça determina o seu arquivamento.

Rogério Marinho foi relator da reforma trabalhista durante o governo de Michel Temer. A aprovação da reforma foi um dos grandes momentos da boa articulação entre o Congresso e a equipe do ex-presidente. Hoje, como secretário especial de Previdência e Trabalho, Marinho é peça fundamental para a aprovação da reforma da Previdência no Congresso, tanto por seu conhecimento sobre o tema como por interlocução com os parlamentares.

Estranho atraso, estranha investigação, estranha coincidência.

Via Blog do Dina.

Publicado por: Chico Gregorio


03/05/2019
11:27

Na tarde desta segunda feira (29) a prefeita Fátima Silva, o secretário de Cultura e Turismo – Reinaldo Freitas e a Comissão organizadora da Festa da Padroeira da Timbaúba (Nossa Senhora de Fátima) se reuniram para definir detalhes para o apoio da Prefeitura Municipal ao evento que acontece de 09 a 19 de Maio.
Estiveram presentes ainda: o Diácono Erivan, José Aparecido (Vendedor), Valdecira Alves de Lucena Silva e José Geraldo Cunha Lucena. 
As atrações musicais da parte social do sábado (18) serão Juninho Sanfoneiro e Rodolfo Lopes.
Via Ouro Branco Notícias.

Publicado por: Chico Gregorio


03/05/2019
11:14

Reprodução/SBT

Fabricio Queiroz, ex-policial militar e ex-assessor do senador Flávio Bolsonaro e que é investigado pela movimentação atípica de R$ 1,2 milhão, já respondeu a um Inquérito Policial Militar (IPM) em 1999 por causa de um suposto flagrante que acabou sendo desmentido por testemunhas; apesar das investigações abertas pela Corregedoria da PM e pelo Ministério Público, a PM não tem fornecido informações à imprensa sobre o caso.

Via 247Brasil.

Publicado por: Chico Gregorio


03/05/2019
11:11

A completa desfaçatez do governo Bolsonaro e de parte da velha mídia sobre os escândalos de corrupção envolvendo a família do presidente é uma das marcas desses tempos obscuros. O ex-assessor de Flávio Bolsonaro, Fabrício Queiroz, sumiu novamente sem explicar as transações financeiras, para lá de suspeitas, nem as ligações do “clã” com as milícias e com o assassinato de Marielle Franco. Por isso, o Brasil inteiro pergunta: #CadêOQueiroz?

A completa desfaçatez do governo Bolsonaro e de parte da velha mídia sobre os escândalos de corrupção envolvendo a família do presidente é uma das marcas desses tempos obscuros. O ex-assessor de Flávio Bolsonaro, Fabrício Queiroz, sumiu novamente sem explicar as transações financeiras, para lá de suspeitas, nem as ligações do “clã” com as milícias e com o assassinato de Marielle Franco

Por isso, o Brasil inteiro pergunta: ?

Bohn Gass

O caso Queiroz é só o primeiro de uma série de histórias que ficam conhecidas como “Laranjal do PSL”. Familiares e aliados políticos de Bolsonaro estão envolvidos até o pescoço com o pior da velha política. ?

Via Esmael Morias

Publicado por: Chico Gregorio


03/05/2019
11:02

O deputado Adalberto Freitas (PSL-SP) ameaçou a deputada Maria Izabel Noronha (PT) com tiros, dizendo que eu seu gabinete há duas pessoas armadas que o defendem. A ameaça foi feita durante a sessão da Assembleia Legislativa de São Paulo e Adalberto usava a tribuna da casa.

“No meu gabinete tem duas pessoas armadas que me defendem. Se foram lá, no terceiro andar, 3.109, peça para ir lá e vou deixar acertado aqui, viu, senhor presidente?”, disse ele.

“Se acontecer algum acidente nesta Casa, se eu ter (sic) de defender a minha integridade e acontecer algum problema de morte nesta Casa, a culpa vai ser da senhora”, completou o parlamentar .

Confira:

A bancada petista acionou o Conselho de Ética e Decoro Parlamentar, exigindo a instalação de detector de metais. A razão da intimidação foi o fato de a deputada ser presidenta do Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado (Apeoesp).

As informações são da Rede Brasil Atual.

Publicado por: Chico Gregorio


03/05/2019
10:52

 

bolsorecord - Jornalistas da Record vão depor ao TSE em ação que pede inegibilidade de Bolsonaro

Jornalistas da TV Record prestarão depoimento ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) no próximo dia 15 de maio em uma ação que pede a inelegibilidade de Jair Bolsonaro e seu vice, Hamilton Mourão. As informações são do Jota.

Ao todo, seis testemunhas arroladas pelo PT, autor da ação, serão ouvidas. Na petição enviada ao TSE no final do ano passado, o partido do então candidato Fernando Haddad argumenta Bolsonaro fez uso indevido de veículo de comunicação durante a campanha presidencial.

Na ação, são citadas inúmeras situações em que a Record teria favorecido a chapa do capitão da reserva, como no dia 4 de outubro de 2018, quando a emissora veiculou uma entrevista exclusiva com Bolsonaro na mesma data e horário que ocorrida um debate entre os presidenciáveis em outra emissora. Na ocasião, o então candidato do PSL cancelou sua ida ao debate alegando problemas de saúde, mas esteve disposto para a entrevista ao vivo no canal do bispo Edir Macedo. O próprio líder religioso, inclusive, declarou publicamente apoio ao atual presidente.

Mussi, no entanto, negou o pedido do PT para que integrantes da cúpula da Record, como o próprio Macedo, fossem ouvidos.

Prestarão depoimento o jornalista da Record, Eduardo Ribeiro, que entrevistou Bolsonaro no dia em que ele faltou ao debate, e Luciana Barcellos, ex-chefe de redação do Jornal da Record. Além deles, falarão ao TSE o editor executivo Leandro Demori e o fundador do The Intercept Brasil Glenn Greenwald, site que publicou reportagem sobre orientações da Record para cobertura da campanha, além de Paulo Zocchi, presidente do Sindicado dos Jornalistas profissionais no Estado de São Paulo.

Ao todo, a Record concedeu mais de 40 minutos de entrevista exclusiva com Bolsonaro em sinal aberto, algo que não foi feito com nenhum outro candidato.

Além da entrevista exclusiva no mesmo dia do debate de 4 de outubro, no dia 21 de outubro, no programa Domingo Espetacular, foi veiculada na emissora uma matéria com informações e imagens exclusivas sobre o tratamento de saúde de Jair Bolsonaro após o episódio da facada ocorrido em Juiz de Fora (MG). A reportagem foi exibida no mesmo dia e horário em que aconteceria outro debate entre Jair Bolsonaro e Fernando Haddad, que o capitão da reserva também não foi alegando motivos de saúde.

“Em momento decisivo da eleição presidencial de 2018, a Rede Record concedeu apenas ao candidato Jair Messias Bolsonaro mais de 40 minutos de entrevista exclusiva em sinal aberto”, diz a peça. Para os advogados do PT, a postura da Record nas eleições foi fundamental para “influenciar o resultado do pleito”.
A ação ainda está em fase inicial e não há data definida para o julgamento.

Via Gerlane Neto

Publicado por: Chico Gregorio


03/05/2019
10:33

 

A governadora Fátima Bezerra, que tem sido apontada como garota-propaganda das pipocas Bokus, produzidas no Rio Grande do Norte, fez uma visita à fábrica na tarde desta quinta-feira.

Acompanharam a governadora o secretário de Desenvolvimento, Jaime Calado e o empresário Toinho da Sterbom.

Fátima assumiu o título de garota-propaganda da Bokus por estar sempre comendo a pipoca.

O título antes, mas com mais discrição, era do ex-senador Garibaldi Filho, também comedor da pipoca.

Via Thaisa Galvão.

 

Publicado por: Chico Gregorio


03/05/2019
10:24

O corte de 30% para as universidades e institutos federais, anunciado nesta terça-feira (30), pelo ministro da educação, Abraham Weintraub, vai reduzir R$ 73 milhões a verba de custeio da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), da Universidade Federal Rural do Semiárido (Ufersa), e Instituto Federal do Rio Grande do Norte (IFRN). No caso das duas últimas instituições, o corte pode inviabilizar o funcionamento, conforme alertaram seus representantes à TRIBUNA DO NORTE.

A medida vai afetar áreas consideradas essenciais para o funcionamento dos centros de ensino, como contratos de segurança, água, energia, fornecimento de alimentação e de bolsas de estudo. Aplicado o percentual anunciado pelo MEC, o corte será de R$ 34 milhões, dos R$ 116 milhões para manter em funcionamento a UFRN. Na Ufersa, o corte será de R$ 12 milhões, dos R$ 50 milhões para custeio.

No que diz respeito ao IFRN, foram bloqueados R$ 26.154.174,00 dos R$ 67.380.582,00 aprovados na Lei Orçamentária Anual (LOA/2019). O valor representa uma perda de quase 39%. Além disso, são R$ 870.000,00 a menos em recursos aprovados para capacitação. Os recursos destinados à assistência estudantil, da ordem de R$ 19.800.000,00, em princípio, foram mantidos.

“O corte é significativo e poderá inviabilizar o funcionamento do IFRN. Nesse sentido, estamos buscando interlocução com diversos agentes públicos a fim de garantir a integralidade do orçamento do IFRN”, explicou o reitor Wyllys Farkatt Tabosa.

Na Ufersa, o corte pode criar um cenário “alarmante”, com o risco de interrupção das atividades de todos os campus, em Mossoró, Pau dos Ferros, Angicos e Caraúbas. O alerta é do pró-reitor de planejamento da instituição, Álvaro Fabiano. “Se mantiver essa posição, o segundo semestre será de dificuldade. É muito preocupante. Estamos reunidos no encontro anual para prestação de contas à sociedade e o reitor abriu sua fala dizendo que está preocupado com esse corte”, disse o pró-reitor.

A assistência estudantil, como pagamento de bolsas e subsídio para alimentação no restaurante universitário também poderão ser afetados, segundo Álvaro Fabiano. Por dia, cerca de 1.500 estudantes usam o restaurante universitário. Para esse ano, R$ 8 milhões foram destinados para bolsas e alimentação na Ufersa.

Na UFRN, o cenário de cortes também é considerado “preocupante”, conforme avaliou o pró-reitor de planejamento, Jorge Dantas. Ainda será feito, no entanto, um estudo orçamentário de quais áreas serão afetadas pelo novo corte do governo federal. “Efetivamente, vai impor uma série de reordenamentos na universidade. Cortes incidem sobre orçamento de custeio e investimento. Vamos ter que repensar uma série de despesas programadas”, explicou o pró-reitor.

A área de investimentos, caso seja afetada, pode paralisar obras em andamento e comprometer contratos futuros. A UFRN, em orçamento, aprovou R$ 9 milhões para a área, em 2019. Outros R$ 20 milhões foram aprovados para o programa de assistência estudantil da UFRN, que a princípio não será afetado. Até o momento, houve a autorização de uso de 40% do orçamento destinado para custeio tanto da UFRN quanto da Ufersa. “A UFRN vem conseguindo executar despesas de forma equilibrada. Otimizar recursos sem prejudicar o funcionamento”, ponderou o pró-reitor.

Reunião

Na próxima semana, representantes do IFRN participarão da Reunião do Conselho de Reitores (CONIF) para debater o tema dos cortes e propor encaminhamentos. No dia 7, o Secretário de Educação Profissional e Tecnológica, Ariosto Culau participará dessa reunião; no dia 8 haverá uma reunião do CONIF com a Frente Parlamentar dos Institutos Federais, na Câmara dos Deputados. No dia 10 há também uma audiência marcada com o Ministro da Educação, Abraham Weintraub.

“Além disso, fizemos contato com o coordenador da bancada federal, Deputado Federal Rafael Motta, para uma reunião com todos os deputados federais e senadores do Rio Grande do Norte. Em paralelo, discutiremos com toda a comunidade acadêmica do IFRN sobre a situação da Instituição e os impactos do bloqueio dos recursos orçamentários”, disse o reitor Wyllys Farkatt Tabosa.

Entenda o caso

O Ministério da Educação (MEC) anunciou que irá cortar recursos de universidades que não apresentarem desempenho acadêmico esperado e, ao mesmo tempo, estiverem promovendo “balbúrdia” em seus campi, afirmou o ministro Abraham Weintraub ao jornal O Estado de S. Paulo. Três universidades já foram enquadradas nesses critérios e tiveram repasses reduzidos: a Universidade de Brasília (UnB), a Universidade Federal Fluminense (UFF) e a Universidade Federal da Bahia (UFBA), disse. Segundo ele, a Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), em Minas Gerais, está sob avaliação.

“Universidades que, em vez de procurar melhorar o desempenho acadêmico, estiverem fazendo balbúrdia, terão verbas reduzidas”, disse o ministro.

De acordo com Weintraub, universidades têm permitido que aconteçam em suas instalações eventos políticos, manifestações partidárias ou festas inadequadas ao ambiente universitário. “A universidade deve estar com sobra de dinheiro para fazer bagunça e evento ridículo”, disse. Ele deu exemplos do que considera bagunça: “Sem-terra dentro do campus, gente pelada dentro do campus”.

Números

UFRN
R$ 116 milhões é o valor aprovado em orçamento para custeio de 2019;

R$ 34 milhões podem ser cortados com a nova medida do governo federal

40 mil é a quantidade aproximada de alunos;

Ufersa
R$ 50 milhões é o valor aprovado em orçamento para custeio de 2019;

R$ 12 milhões podem ser cortados com a nova medida do governo federal;

3,5 mil vagas anuais são oferecidas.

IFRN
R$ 67.380.582,00 foram aprovados na Lei Orçamentária Anual;

R$ 27 milhões é o valor bloqueado pelo governo federal;

40.178 estudantes estão matriculados atualmente, distribuídos em 21 campi (dados Relatório de Gestão 2018).

Via Tribuna do Norte

Publicado por: Chico Gregorio