04/05/2019
08:54

trump e bolsonaro se cumprimentam - Após nova polêmica, Bolsonaro cancela ida a evento em sua homenagem e culpa "ataques"

O presidente Jair Bolsonaro cancelou a viagem que faria na semana que vem a Nova York. No dia 14 de maio, o presidente seria homenageado com o prêmio “Pessoa do Ano”, oferecido pela Câmara de Comércio Brasil-Estados Unidos.

Em nota, o porta-voz da Presidência, general Otávio Rêgo Barros, disse que o cancelamento se deve aos “ataques” feitos pelo prefeito de Nova York, Bill de Blasio, do Partido Democrata, a Bolsonaro.

“O presidente da República agradece a homenagem proposta pela Câmara de Comércio Brasil-EUA, ao escolhê-lo ‘Personalidade do Ano de 2019′”, diz a mensagem. “Entretanto, em face da resistência e dos ataques deliberados do prefeito de Nova York e da pressão de grupos de interesses sobre as instituições que organizam, patrocinam e acolhem em suas instalações o evento anualmente, ficou caracterizada a ideologização da atividade”, continua a nota de Rêgo Barros.

A viagem estava prevista para acontecer dos dias 13 a 15 de maio e, além de Nova York, incluiria uma passagem por Miami. Ambas foram canceladas, afirma o porta-voz.

Desde que a premiação de “Pessoa do Ano” a Bolsonaro foi anunciada, o evento foi cercado de polêmicas.

O Museu Americano de História Natural desistiu de sediar o jantar após críticas da comunidade acadêmica. O prefeito de Nova York, Bill de Blasio, do Partido Democrata, disse que Bolsonaro não era bem-vindo à cidade e o chamou de racista, homofóbico e destrutivo.

American Museum of Natural History

@AMNH

With mutual respect for the work & goals of our individual organizations, we jointly agreed that the Museum is not the optimal location for the Brazilian-Am. Chamber of Commerce gala dinner. This traditional event will go forward at another location on the original date & time.

A companhia aérea Delta, a consultoria Bain & Company e o jornal Financial Times, que tinham topado apoiar a festa, recuaram no início desta semana. Ao explicar a decisão, a Bain disse à CNN que “celebrar a diversidade é um princípio essencial” da empresa.

Hoje, a Folha de S.Paulo revelou que, com as negativas dos patrocinadores, o Banco do Brasil teria comprado cotas do jantar.

Publicado por: Chico Gregorio


04/05/2019
08:47

Resultado de imagem para logomarca da rede tvConfirmado: a rntrevista de Kennedy Alencar na RedeTV  vai ao ar às 19h25 deste sábado (4). Anteriormente, havia sido divulgado que a exibição seria nesta sexta.

Esta é a segunda entrevista concedida por Lula desde que foi levado a Curitiba, em 7 de abril do ano passado. Na última sexta (26), ele falou aos jornalistas Monica Bergamo, da Folha de S. Paulo, e Florestan Fernandes Junior, do El Pais. Entre diversos temas, ele reafirmou que vai trabalhar para provar sua inocência.

Kennedy antecipou em seu blog que Lula pretende pedir progressão da pena para deixar a prisão fechada em Curitiba. O ex-presidente está tratando do assunto com seus advogados e insiste que o gesto não pode ser interpretado como admissão de culpa, mas como exercício de um direito necessário para que siga lutando por justiça e pelo reconhecimento de sua inocência. Leia trechos:

Por que você acha que eu digo que não troco a minha dignidade pela minha liberdade? Porque, de vez em quando as pessoas falam “Ah, mas agora foi julgado e tem a tal da detração [penal] e você já pode sair”. Obviamente, quando os meus advogados disserem “Lula, você pode sair”, eu vou sair. Só sairei daqui se qualquer coisa que tiver que tomar decisão não impedir de eu continuar brigando pela minha inocência.

A questão da detração, presidente, é um direito que o sr. tem, pq o sr. já tem menos de oito anos de pena a cumprir. E, no regime brasileiro, pode ir para o semiaberto. Como não há vagas, o sr. poderia sair para trabalhar durante o dia e voltar para casa. O sr. vai pedir a detração penal?

Y: Olha, eu só pedirei no dia em que meus advogados, o Cristiano e o Batochio, disserem pra mim “Presidente Lula, o sr. pode pedir, que, se o sr. pedir, o sr. pode continuar a sua briga pela sua inocência”. (…)

Eu vou ter uma reunião com o Cristiano hoje, que eu quero entender bem isso. Tem muita gente dando palpite. (…)
Eu quero continuar provando a minha inocência. Aí, eu posso pedir. (…) Olha, se os advogados disserem para mim, “Lula, você pode pedir a detração e você vai continuar brigando pela sua inocência do mesmo jeito que você está”, eu não tenho nenhum problema de pedir, porque eu quero sair daqui. (…)

 

Publicado por: Chico Gregorio


04/05/2019
08:37

Via Thaisa Galvão.

O ministro da Educação, Abraham Weintraub, publicou em seu Twitter um vídeo explicando porque tirou notas baixas como aluno de Economia na USP.

O boletim vazou e, claro, viralizou, e ele explicou no vídeo os motivos do baixo desempenho.

O boletim vazado mostra as seguintes notas de Weintraub:

0,5 – Introdução à Economia I

2,0 – Contabilidade e Análise de Balanço

Zero – Complementos de Matemática

As matérias foram cursadas no primeiro semestre, em 1989.

No segundo semestre todas as matérias aparecem com nota ZERO.

Zero também para a frequência do hoje ministro da Educação.

No terceiro, cursado em 1990, ano em que foi anunciado o Plano Collor, as notas sobem, sendo a maior o 7,0 obtido em Contabilidade e Análise de Balanço.

Veja a explicação do ministro:

Veja o boletim vazado:

Essa semana as críticas contra o ministro giraram em torno de um zero redondo para o seu português.

No twitter ele escreveu com S a aplicação do verbo INCITAR, com C.

Depois da orelha puxada – porque ministro de Educação pode tudo, menos escrever errado a língua pátria – ele apagou a postagem e fez outra corrigida.

Publicado por: Chico Gregorio


04/05/2019
08:31

Petrobras reajusta gás de cozinha em 3,43% a partir de domingo

A Petrobras vai reajustar em 3,43%, em média, a partir deste próximo domingo (5), o preço do Gás Liquefeito de Petróleo (GLP Residencial), o gás de cozinha, para botijão de 13 quilos (kg) às distribuidoras sem a cobrança de tributos. O preço do botijão de 13kg vai custar R$ 26,20.

O último reajuste ocorreu no dia 5 de fevereiro, exatamente há três meses, quando o valor do gás de cozinha subiu para R$ 25,33 para as distribuidoras.

Em nota, o Sindicato Nacional das Empresas Distribuidoras de Gás Liquefeito de Petróleo (Sindigás) informou que as empresas distribuidoras associadas à entidade foram comunicadas na tarde de hoje pela Petrobras que o GLP residencial para embalagens de até de 13kg ficará mais caro a partir do próximo domingo. De acordo com o Sindigás, o reajuste oscilará entre 3,3% e 3,6%, de acordo c

Publicado por: Chico Gregorio


04/05/2019
08:23

O presidente Bolsonaro (PSL) desistiu da viagem e da homenagem que receberia em Nova York no dia 14. O evento que seria promovido pela Câmara de Comércio Brasil Estados Unidos foi alvo de diversos boicotes resultando em transferências de local e perda de patrocínios. Tudo indica que Bolsonaro ainda teria que encarar protestos na metrópole dos EUA

O evento aconteceria inicialmente no Museu de História Natural. Foi transferido para o restaurante Cipriani, mas também sofreu cancelamento. O prefeito de Nova York, Bill De Blasio, foi uma das personalidades que incentivou o boicote a Bolsoanro.

A festa também penava para conseguir patrocinadores. A companhia aérea Delta, a consultoria Bain & Company e o jornal Financial Times, tinham decidido apoiar a festa, mas desistiram no início desta semana.

Por fim, o Banco do Brasil e o Consulado Brasileiro iam ajudar a bancar o evento. Mas, sentindo o cheiro de confusão, o presidente resolveu desistir.

Via  Brasil 247.

Publicado por: Chico Gregorio


04/05/2019
08:19

A Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) informa que verificou, na última quinta-feira, 02/05, um bloqueio orçamentário no sistema eletrônico de gestão financeira de parte dos recursos a ela destinados para o ano de 2019, na ordem de 60 milhões de reais. Os dados do Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal (SIAFI), indicam, dessa forma, um bloqueio na ordem de 30% nas ações destinadas à manutenção/custeio da Universidade e nas ações de investimentos, dentre as quais o fomento às ações de graduação, pós-graduação e pesquisa e à capacitação de servidores.

Além disso, já haviam sido realizados bloqueios de todas as emendas parlamentares autorizadas na Lei Orçamentária Anual. Entretanto, não foram objeto de bloqueio o orçamento destinado à assistência estudantil, despesas com pessoal e recursos de arrecadação própria. Ainda assim, considerando as restrições orçamentárias já impostas às IFES nos últimos anos, este bloqueio da ordem de 30% informado agora no início do quinto mês do ano, se transformado em corte, terá um impacto expressivo no funcionamento da instituição.

Com 116 cursos de graduação e cerca de 40.000 alunos matriculados, oferecendo também 94 programas de pós-graduação, os quais contemplam aproximadamente 5.500 estudantes em todas as áreas do conhecimento, a Universidade mantém uma ampla rede de equipamentos para oferta de serviços públicos, dentre os quais três hospitais universitários, museus, núcleo de educação infantil, parque poliesportivo e capacitação de professores na educação básica. Recentemente, a Universidade alcançou a liderança na Região Nordeste na concessão de cartas-patentes, o que atesta seu compromisso com a pesquisa, inovação, empreendedorismo e aproximação com o setor produtivo.

A UFRN agradece as manifestações de apoio e solidariedade vindas de membros dos mais diversos setores e instituições, dentro e fora da comunidade universitária. Neste sentido, esperamos que esta situação possa ser revertida e os recursos previstos sejam liberados para que possamos cumprir com nossa importante missão de instituição pública.

Ângela Maria Paiva Cruz
Reitora

José Daniel Diniz Melo
Vice-Reitor

Publicado por: Chico Gregorio


04/05/2019
08:17

 

RN leva a São Paulo bebidas e produtos e típicos e com características gourmet, como as castanhas trufadasRN leva a São Paulo bebidas e produtos e típicos e com características gourmet, como as castanhas trufadas

Natal – Um grupo de empresários do Rio Grande do Norte do setor de alimentos e bebidas terá a oportunidade de apresentar o diferencial dos produtos de origem potiguar a supermercadistas e demais compradores do mercado paulista. Doze empresas vão expor produtos numa das maiores feiras desse segmento, a APAS Show, promovida pela Associação Paulista de Supermercados (APAS), que começa na próxima segunda-feira (6) e vai até o dia 9, em São Paulo.

Serão expostos produtos considerados gourmet, como a flor de sal, o mel trufado com trufa negra e castanhas de caju trufadas com flor de sal, bebidas – entre elas a cachaça orgânica e água de coco – e outros alimentos. Com o apoio do Sebrae no Rio Grande do Norte, a comitiva de 37 pessoas embarca para São Paulo neste sábado (4).

Participam da feira como expositores as marcas Tempero Sadio, Cimsal, Bom Demais, Aquacoco, Cachaça Samanaú, Leite Clan, Fhytoactive, Sea Express, Coco e Cia, Bassano Grão, Nordeste Fruit, Do Trigo. Essas empresas participam do projeto Produto Potiguar, desenvolvido pelo Sebrae em parceria com o Sistema Fiern desde abril do ano passado e que busca ampliar o mercado consumidor para empresas do estado.

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Publicado por: Chico Gregorio


04/05/2019
08:14

Imagem ilustrativa da praia de Búzios, em Nísia Floresta

Uma aeronave do tipo ultraleve está desaparecida desde a manhã desta sexta-feira, 3, quando levantou voo no município de Nísia Floresta, na região metropolitana de Natal.

Segundo a Polícia Militar, um casal ocupava o avião. Eles levantaram voo por volta das 9h no litoral e não deram mais notícias. A preocupação surge porque o ultraleve não tem autonomia para voar tanto tempo.

As forças de segurança do Rio Grande do Norte foram acionadas e já fazem buscas em uma região de mata no distrito de Tororomba. Estão trabalhando equipes do Corpo de Bombeiros, PM e Força Aérea Brasileira (FAB).

Forças de segurança fazem buscas para tentar achar o ultraleve. (Foto: Divulgação / PMRN) José Aldenir / Agora RN

Publicado por: Chico Gregorio


04/05/2019
08:08

Os usuários de veículos automotores de Natal amanheceram nesta sexta-feira, 3, com uma notícia no mínimo desagradável: o preço da gasolina, que havia encerrado a quinta-feira, 2, em R$ 4,68, saltou 6,4% e atingiu até R$ 5,09 em alguns postos de combustíveis da capital e região metropolitana.

Os novos valores puderam ser percebidos, principalmente, em postos da zona Sul, mas também em outras regiões da cidade. Um estabelecimento que fica na Av. Prudente de Morais com a Alberto Maranhão já começou a cobrar R$ 4,99 pela gasolina comum e R$ 5,09 pela aditivada.

Na Av. Ayrton Senna, em Nova Parnamirim, pelo menos dois postos também praticaram o valor reajustado nesta sexta-feira. No entanto, com números ligeiramente mais baixos: R$ 4,98 pela gasolina comum e R$ 5,08 pela aditivada.

Os motoristas que utilizam outros tipos de combustíveis também perceberam reajustes nas bombas nesta sexta. O valor do etanol (álcool), que era, em média, R$ 3,60, saltou para até R$ 3,83. O diesel comum subiu para até R$ 3,89 e o S10 para até R$ 3,99.

Essa alta registrada neste final de semana não acompanha a última atualização dos valores médios divulgados pela Agência Nacional do Petróleo (ANP). No relatório mais recente (de 23 a 27 de abril), o órgão regulador aponta preço médio de R$ 4,65 para os postos de Natal.

Em dezembro de 2018, a Petrobras anunciou um mecanismo de proteção complementar em que ela pode alterar a frequência dos reajustes diários do preço do diesel no mercado interno em momento de elevada volatilidade, podendo mantê-lo estável por curtos períodos de tempo de até sete dias, ‘conciliando seus interesses empresariais com as demandas de seus clientes e agentes de mercado em geral’.

Já o hedge da gasolina, que passou a ser adotado em setembro, permite a empresa manter os valores estáveis nas refinarias por até 15 dias.

Via Agora RN

Publicado por: Chico Gregorio


04/05/2019
08:06

A ministra Tereza Cristina (Agricultura) evitou declarar apoio explícito à proposta do presidente Jair Bolsonaro (PSL) de isentar proprietário rural que atirar em invasor.

Aliada do presidente, Cristina foi indicada pela bancada ruralista, a mais influente no Congresso. O setor agropecuário foi um dos principais apoiadores de Bolsonaro na eleição de 2018.

Nesta segunda-feira (29), o presidente afirmou que enviará à Câmara projeto que isenta de punição proprietários rurais que atirarem em invasores de suas áreas.

“Eu concordo que você deva fazer a defesa legítima da propriedade, sim. Por que uns tem direito de invadir e vocês que está lá dentro não tem o direito de se defender? Eu não sei se eu sou favorável, mas eu acho que não é uma coisa que eu descartaria. Eu acho que todo mundo tem que ter direito de ampla defesa.”, disse a ministra, nesta sexta-feira (3).

Ao participar da Agrishow (Feira Internacional de Tecnologia Agrícola em Ação), o presidente declarou, no começo da semana, a intenção de propor o salvo-conduto.

“Vai dar o que falar, mas uma maneira que nós temos de ajudar a combater a violência no campo é fazer com que, ao defender a sua propriedade privada ou a sua vida, o cidadão de bem entre no excludente de ilicitude. Ou seja, ele responde, mas não tem punição. É a forma que nós temos que proceder. Para que o outro lado, que desrespeita a lei, tema vocês, tema o cidadão de bem, e não o contrário.”

Segundo especialistas ouvidos pela Folha, a promessa do presidente esbarra na Constituição e poderia ser derrubada no Supremo Tribunal Federal por dar uma carta-branca ao proprietário rural.

Diante da polêmica, a ministra da Agricultura lembrou que caberá aos deputados e senadores analisaram a proposta caso Bolsonaro apresente o projeto.

“Eu espero que a gente não tenha mais invasões de terra no Brasil e que a gente precise ter esse mecanismo, mas é uma coisa que o Congresso tem que votar”.

À Folha o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), disse, nesta quinta-feira (2), ser contra o projeto que libera o dono de terra a atirar em invasor.

“Ele conversou comigo sobre a posse estendida no campo [permitir o porte de arma não só na casa, mas em toda o perímetro da propriedade rural], isso eu concordo e acho que a maioria das pessoas concorda. O outro assunto ele não tratou comigo”, opinou, acrescentando não concordar com a proposta de salvo-conduto.

O ministro Sergio Moro (Justiça) também comentou, na quarta-feira (1), a ideia do presidente e informou que a promessa é uma discussão prematura.

“São questões que estão sendo discutidas dentro do governo. Antes de ter no papel exatamente o que vai se propor, quais são os limites do que vai se propor e tal, é muito prematura essa discussão”.

Desde a campanha eleitoral, Bolsonaro tem dito que também quer tipificar invasão de propriedade pelo MST como prática terrorista. Nesta quinta, ele retomou o assunto em rede social e disse que a quantidade de invasões do grupo, que totalizou de 56 em 2016, caiu para apenas 1 neste ano.

O governo ainda não explicou como seria o projeto para livrar o proprietário rural que atirar em invasor nem quando o texto seria apresentado aos parlamentares. Se for uma PEC (Proposta de Emenda à Constituição), o presidente precisará do apoio de 308 dos 513 deputados e 49 dos 81 senadores.

Cristina comentou o assunto numa entrevista à imprensa para anunciar um tour a quatro países asiáticos com o objetivo de ampliar mercados para produtos brasileiros.

Apesar de declarações do presidente e membros do governo contra a China, a ministra afirmou que não há rusgas na relação com o país.

“Houve talvez um mal-estar por causa de alguma declaração que possa ter sido mal interpretada”.

O governo espera ampliar o contato com Japão, Vietnã, Indonésia e, especialmente, China –principal destino das exportações de soja e com potencial de ampliação de vendas de carnes.

A ministra informou ainda que, diante da falta de recursos no Orçamento, negocia com a equipe econômica para que o Plano Safra 2019/2020 tenha pelo menos o mesmo valor do programa anterior – cerca de R$ 190 bilhões. O Plano Safra é um pacote de crédito rural a juros subsidiados lançado anualmente pelo governo para financiar a atividade rural.

Folhapress

Publicado por: Chico Gregorio


04/05/2019
08:04

O presidente Jair Bolsonaro avaliou nesta sexta-feira (3) que o ditador Nicolás Maduro não deixará o poder na Venezuela se a Forças Armadas não foram enfraquecidas.

Em conversa com jornalistas, na saída de cerimônia de formatura de diplomatas em Brasília, ele disse esperar que a divisão iniciada na base das forças militares se estenda para os generais da cúpula, que seguem leais ao ditador.

“A gente espera que essa fissura, que está na base do Exército, vá para cima. Não tem outra maneira. Se você não enfraquecer o Exército da Venezuela, o Maduro não cai”, afirmou.

No início de seu discurso aos diplomatas, o presidente afirmou que quando os integrantes da diplomacia falham, as Forças Armadas acabam atuando. “E torcemos muito para não entrarmos em campo”, acrescentou.

Após o evento, Bolsonaro foi questionado sobre o quis dizer com a frase. Ele afirmou que quando a diplomacia não consegue solucionar um conflito de forma pacífica, ele acaba se tornando uma disputa armada.

“Quando acaba a saliva, entra a pólvora, não queremos isso.” Ele disse que se referia a um cenário hipotético e não à disputa interna na Venezuela.

O presidente também disse a jornalistas que não tem o que dialogar neste momento com Maduro. Segundo ele, o que o governo brasileiro deseja, que é a sua saída do cargo, ele não atenderá.

“Não tem o que conversar com ele. O que nós queremos, no meu entender, ele não vai ceder”, disse.

Em fevereiro, Bolsonaro declarou apoio ao líder oposicionista Juan Guaidó, que iniciou movimento nesta semana para tentar derrubar o ditador.

Ao todo, quatro civis morreram em protestos contra Maduro e cerca de 200 pessoas ficaram feridas nos dois primeiros dias de protestos, segundo dados da ONG Foro Penal.

Guaidó convocou passeatas para o sábado (4). O plano é ir até os principais quartéis da Venezuela, em um novo desafio ao ditador após a frustrada rebelião militar de terça-feira (30).

Apesar disso, Bolsonaro afirmou que está mais preocupado com uma eventual vitória da senadora Cristina Kirchner nas próximas eleições presidenciais na Argentina do que o conflito interno na Venezuela.

“A minha maior preocupação é com a Argentina hoje em dia”, respondeu o presidente ao ser questionado sobre a crise política na Venezuela. “Vai no limite do [Palácio do] Itamaraty”, acrescentou quando questionado sobre o que o Brasil poderia fazer.

Ele já tinha feito uma declaração semelhante na quinta-feira (2), durante entrevista ao SBT.

A sucessão presidencial na Argentina também ocupou parte do discurso de Bolsonaro aos futuros diplomatas, em cerimônia promovida no Ministério de Relações Exteriores. Sem citar nominalmente Kirchner, ele disse que a volta da ex-presidente de esquerda ao país vizinho poderia criar uma “nova Venezuela” na América do Sul.

“Além da Venezuela, a preocupação de todos nós deve voltar-se à Argentina, sobre quem poderá voltar a governar aquele país”, afirmou. “Não queremos, o mundo inteiro não quer, outra Venezuela mais ao sul do nosso continente”, acrescentou.

Em transmissão ao vivo nas redes sociais, promovida na quinta, Bolsonaro também já tinha mencionado a sucessão eleitoral da Argentina e apelado aos eleitores do país vizinho para que não reconduzam a ex-presidente, que comandou a Argentina de 2007 a 2015.

Macri tem uma postura alinhada à de Bolsonaro, mas seu governo tem enfrentado uma crise econômica e seu desempenho em sondagem recente foi inferior ao da senadora em um eventual segundo turno. A eleição presidencial está marcada para 27 de outubro.

Bolsonaro disse que se o governo atual não tem tido um desempenho satisfatório, é necessário ter paciência, uma vez que, na opinião dele, Macri ainda pode melhorá-lo. Em sua fala, o presidente pediu até mesmo a Deus para que Cristina não volte ao comando da Casa Rosada.

Cristina deve se sentar pela primeira vez no banco dos réus no dia 21 de maio, em julgamento que envolve a acusação de desvio e lavagem de dinheiro público por meio dos hotéis que pertencem à família Kirchner na Patagônia.

Mesmo investigada, ela pretende concorrer ao cargo. O anúncio oficial deve acontecer no próximo dia 20, no estádio do time de futebol Racing —um dos mais tradicionais do país. Cristina pode responder ao processo, mas, se a Justiça determinar sua prisão, precisa pedir ao Congresso que retire seu foro privilegiado.

A situação econômica da Argentina vem piorando, com aumento da inflação —que chegou a seu recorde desde 1991, com 4,7%, em março— e da pobreza, que já atinge 32% da população. Esse quadro vem debilitando as chances de reeleição de Macri. ​

Folhapress

Publicado por: Chico Gregorio


04/05/2019
08:02

Mesmo com questionamentos do Ministério Público e sendo alvo de uma ação popular, o Supremo Tribunal Federal (STF) ignorou as críticas e decidiu acertar a compra de medalhões de lagosta e vinhos importados – com premiação internacional – para as refeições servidas aos seus integrantes e convidados. O valor final do contrato ficou em R$ 481.720,88, de acordo com a assessoria do STF.

Segundo o Estadão/Broadcast Político apurou, o edital provocou desconforto entre ministros da Corte e indignação entre servidores do tribunal. Um ministro disse reservadamente à reportagem que a compra não foi previamente discutida pelos magistrados em sessão administrativa e, portanto, não foi chancelada pelo colegiado. A licitação previa originalmente gasto de até R$ 1,134 milhão.

Procurada, a assessoria do tribunal informou que a licitação foi realizada “observando todas as normas sobre o tema e tendo por base contrato com especificações e características iguais ao firmado pelo Ministério das Relações Exteriores e validado pelo TCU”.

De acordo com o tribunal, a empresa que ficou em primeiro lugar na licitação não pôde ser vencedora porque tinha impedimento para contratar com a Administração Pública. O contrato acabou com a Premier Eventos LTDA, que apresentou o segundo menor preço.

A empresa, com sedes em Brasília e Curitiba, já atuou na Copa das Confederações de 2013, na Copa do Mundo de 2014 e nos Jogos Olímpicos do RIo de Janeiro de 2016, eventos que foram sediados no Brasil. Em sua página oficial na internet, a Premier diz que a “credibilidade e excelência” são as suas marcas.

MENU

O menu exigido pela licitação do Supremo inclui desde a oferta café da manhã, passando pelo “brunch”, almoço, jantar e coquetel. Na lista, estão produtos para pratos como bobó de camarão, camarão à baiana e “medalhões de lagosta”. As lagostas devem ser servidas “com molho de manteiga queimada”.

A corte exigiu no edital que sejam colocados à mesa pratos como bacalhau à Gomes de Sá, frigideira de siri, moqueca (capixaba e baiana) e arroz de pato. O cardápio ainda traz vitela assada, codornas assadas, carré de cordeiro, medalhões de filé e “tournedos de filé”.

Os vinhos exigiram um capítulo à parte no edital. Se for tinto, tem de ser Tannat ou Assemblage, contendo esse tipo de uva, de safra igual ou posterior a 2010 e que “tenha ganhado pelo menos 4 (quatro) premiações internacionais”. “O vinho, em sua totalidade, deve ter sido envelhecido em barril de carvalho francês, americano ou ambos, de primeiro uso, por período mínimo de 12 (doze) meses.”

Em janeiro, a Coluna do Estadão informou que o STF gastou R$ 443.908,43 com a reforma no gabinete da Presidência da Corte. A obra incluiu a substituição de carpete por piso frio e a instalação de um chuveiro.

Estadão Conteúdo

Publicado por: Chico Gregorio


04/05/2019
08:01

Em jantar de desagravo ao Supremo Tribunal Federal (STF) realizado na noite desta sexta-feira, 3, em São Paulo, o presidente da Corte, ministro Dias Toffoli, disse que o Supremo precisa ser defendido de ataques que vem sofrendo e insinuou que é crime a tentativa da força-tarefa da Lava Jato de usar os R$ 2,5 bilhões ressarcidos à Petrobrás para criar uma fundação.

Diante de mais de 300 pessoas, entre eles alguns dos principais advogados do País reunidos em um restaurante no bairro dos Jardins, Toffoli disse que as instituições democráticas estão sob ataque e precisam ser defendidas pela sociedade.

“Há quem diga que o STF não precisa ser defendido. Será que a democracia não precisa ser defendida? É preciso que defendamos diuturnamente as instituições responsáveis pelo estado democrático de direito e pela democracia”, afirmou.

Os participantes responderam afirmativamente à provocação de Toffoli. Pouso depois, o ministro fez uma ressalva ao dizer que autoridades tentam se apossar das instituições e, de forma implícita, criticou a tentativa da Lava Jato de usar os R$ 2,5 bilhões da Petrobrás para criar uma fundação, insinuando que a atitude é criminosa.

“O que não pode é querer ser dono do poder usando inclusive recursos para isso. Recursos devem voltar para os cofres da União. Isso tem até nome no Código Penal, mas não vou dizer o tipo”, disse o presidente do STF.

A tentativa de procuradores da Lava Jato de usar o dinheiro da Petrobrás foi barrada pelo ministro Alexandre de Moraes.

Em um longo discurso permeado de citações a livros e filmes, Toffoli disse que os ataques às instituições não são uma exclusividade do Brasil.

“O ataque às instituições, à democracia, ao estado democrático de direito não é privilégio do Brasil, são questões que vem ocorrendo em todo mundo. O ataque ao STF também não é algo recente, é algo que já vem ocorrendo há algum tempo assim como o ataque à advocacia, ao Parlamento, a quem esteja no poder, no momento que esteja, mesmo tendo a legitimidade do voto”, afirmou.

Nas últimas semanas, aliados do presidente Jair Bolsonaro têm feito ataques ao STF por meio das redes sociais e tentaram criar uma CPI para investigar o Judiciário. No ano passado, o deputado deputado Eduardo Bolsonaro (PSL-SP), filho do presidente, disse que bastavam um cabo e dois soldados para fechar o Supremo.

Jantar reúne nata da advocacia do País

O jantar organizado pelo grupo Prerrogativas, que reúne centenas de advogados do País, e pelo site Consultor Jurídico, reuniu a nata da advocacia paulistana. “Sob a presidência do ministro Toffoli temos a garantia de o Supremo ser o guardião da Constituição”, afirmou o jurista jurista Ives Gandra Martins, que foi acompanhado da filha Angela, secretária nacional da Família no governo Bolsonaro.

Também participaram do evento Alberto Zacharias Toron, Lenio Streck, Helio Silveira, Nelson Jobim, Antônio Carlos de Almeida Castro, o Kakay, Augusto Arruda Botelho, Fabio Toffic, Marco Aurélio Carvalho, coordenador do Prerrogativas, Marcelo Leonardo, que veio de Belo Horizonte, o diretor da faculdade de direito do Largo São Francisco, Floriano de Azevedo Marques, o presidente da Associação dos Juízes Federais do Brasil (Ajufe), Fernando Marcelo Mendes, representantes do Ministério Público, da Defensoria Pública o médico Raul Cutait e empresários.

Um dos discursos mais aplaudidos foi o do presidente da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Felipe Santa Cruz, que comparou o momento atual à ditadura militar (1964-1985). “Advocacia criminal brasileira talvez tenha passado nos últimos cinco anos tempos que não viveu nem na ditadura. As pessoas nesta sala sabem, o custo do processo que levou à Constituinte de 1988”, disse ele. “Os protocolos das milícias das redes sociais não assustam aos que resistiram aos porões da ditadura”, completou. Os participantes do jantar aplaudiram de pé.

Duas semanas atrás o mesmo grupo lançou um manifesto em defesa do STF com ais de 500 assinaturas.

O ingresso para o jantar custava de R$ 250. No cardápio havia salada de entrada, bife de chorizo e salmão como pratos principais e torta de chocolate com sorvete de gengibre de sobremesa. Entre as bebidas servidas, estava o vinho chileno Trofeo, água, Coca-Cola e cerveja Heineken.

Estadão Conteúdo

Publicado por: Chico Gregorio


03/05/2019
11:34

O jornal o Estado de S.Paulo publica hoje em sua seção de opinião um questionamento na conduta da Procuradoria Geral da República, que recentemente movimentou processo sobre Rogério Marinho, atual secretário da Presidência, no Supremo Tribunal Federal.

A publicação do jornal foi na seção de opinião, o que significa que esse é o posicionamento do jornal e não de um profissional dele especificamente.

As seções de opinião são as páginas mais valiosas de uma publicação.

No texto, o jornal lembra que entidades corporativistas como as de juízes e promotores e procuradores são as que mais resistem às mudanças na reforma da previdência.

A publicação enfatiza a necessidade de haver o devido processo legal, mas indaga por que fatos de 2012 só agora mereceram a atenção do Ministério Público Federal.

Confira a íntegra do texto, intitulado “Coincidência”:

Não deixa de ser curiosa, no mínimo, a investida do Ministério Público Federal (MPF) contra o secretário especial de Previdência e Trabalho do Ministério da Economia, Rogério Marinho. A procuradora-geral da República, Raquel Dodge, pediu que o Supremo Tribunal Federal (STF) remeta à Justiça Eleitoral do Rio Grande do Norte o inquérito que tramita na Corte para apurar a suposta prática de “caixa 2”, corrupção passiva e lavagem de dinheiro quando Marinho concorreu à prefeitura de Natal, em 2012.

A estranheza vem desta súbita diligência do MPF para apurar crimes que teriam sido cometidos há sete anos. Será mera coincidência o brio aparecer no momento em que o secretário adquire maior projeção no País por ser um dos principais articuladores da aprovação da reforma da Previdência?

É inescapável notar que uma das mais aguerridas forças de oposição à reforma do sistema previdenciário é exercida por segmentos do funcionalismo público, em especial por alguns juízes, promotores e procuradores – vale dizer, a elite da categoria – bastante afeitos aos holofotes, não raro a uma militância política da qual deveriam guardar prudente distância para o exercício de suas obrigações constitucionais.

É possível que o secretário Rogério Marinho tenha elementos para exercer sua defesa quando, e se, o inquérito chegar à Justiça e se tornar um processo instaurado contra ele. Se são elementos robustos ou não, a sentença haverá de dizer ao final do devido processo legal. Mas não é disso que se trata aqui. Trata-se de uma demora e de uma coincidência.

O caso se inicia com a contratação, em 2012, de uma empresa para produzir os vídeos da campanha do então candidato Rogério Marinho. Essa empresa, segundo a Polícia Federal (PF), teria recebido R$ 1,9 milhão pelos serviços prestados, mas apenas um quarto deste valor, R$ 499 mil, teria constado da prestação de contas apresentada por Marinho ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Por meio de nota, o secretário disse que as contas de sua campanha à prefeitura de Natal foram aprovadas pela Justiça Eleitoral. Em depoimento, Marinho disse que precisou renegociar os valores com a empresa em função de “dificuldades financeiras” durante a campanha.

No início de março do ano passado, o STF acolheu pedido da PF e instaurou um inquérito para investigar Marinho pela suposta prática de falsidade ideológica para fins eleitorais, corrupção passiva e lavagem de dinheiro. De acordo com a representação da PF ao STF, o secretário teria gasto em sua campanha à prefeitura de Natal muito mais do que declarou à Justiça Eleitoral. O caso foi ao STF porque no momento do pedido de instauração do inquérito, em 2018, Marinho era deputado federal pelo PSDB e tinha, portanto, foro especial por prerrogativa de função.

Como se nota, o inquérito já chegou com atraso ao STF, visto que o objeto de investigação são delitos supostamente cometidos há anos. E da instauração para cá houve nada menos do que três pedidos de prorrogação acolhidos. Ou seja, não houve competência dos agentes do Estado para juntar elementos probatórios suficientes para ensejar a apresentação de uma denúncia contra o indiciado. Assim, mantém-se Marinho vulnerável na condição de investigado pelo tempo que a PF quiser e a Justiça aceitar. Ora, isto não se coaduna com o Estado Democrático de Direito digno do nome. Ou bem os agentes responsáveis pela investigação apresentam as provas que apuraram no curso do inquérito ou bem a Justiça determina o seu arquivamento.

Rogério Marinho foi relator da reforma trabalhista durante o governo de Michel Temer. A aprovação da reforma foi um dos grandes momentos da boa articulação entre o Congresso e a equipe do ex-presidente. Hoje, como secretário especial de Previdência e Trabalho, Marinho é peça fundamental para a aprovação da reforma da Previdência no Congresso, tanto por seu conhecimento sobre o tema como por interlocução com os parlamentares.

Estranho atraso, estranha investigação, estranha coincidência.

Via Blog do Dina.

Publicado por: Chico Gregorio


03/05/2019
11:27

Na tarde desta segunda feira (29) a prefeita Fátima Silva, o secretário de Cultura e Turismo – Reinaldo Freitas e a Comissão organizadora da Festa da Padroeira da Timbaúba (Nossa Senhora de Fátima) se reuniram para definir detalhes para o apoio da Prefeitura Municipal ao evento que acontece de 09 a 19 de Maio.
Estiveram presentes ainda: o Diácono Erivan, José Aparecido (Vendedor), Valdecira Alves de Lucena Silva e José Geraldo Cunha Lucena. 
As atrações musicais da parte social do sábado (18) serão Juninho Sanfoneiro e Rodolfo Lopes.
Via Ouro Branco Notícias.

Publicado por: Chico Gregorio