16/05/2016
17:50

Ex-ministro da Previdência durante o primeiro mandato da presidente Dilma Rousseff (PT), o senador Garibaldi Alves Filho (PMDB) afirma que os nomes escolhidos por Michel Temer para compor os ministérios foram endossados pelos partidos que integram a base do governo interino. Na visão do senador peemedebista, os nomes apresentados pelo presidente conciliam ainda os aspectos técnico e político.

“Acho que o presidente Temer teve a preocupação de ter uma base parlamentar que pudesse contribuir para aprovar as medidas que se fazem urgentes, principalmente para a recuperação econômica do país. Algumas dessas medidas serão tomadas sem precisar de anuência no congresso, mas outras não. Então, o presidente ouviu os partidos e resolveu, num primeiro momento, ter nomes indicados e sugeridos pelos próprios partidos. Mas há também nomes que conciliam o aspecto técnico com o político”, destacou.

Questionado sobre o fato de que pelo menos nove dos 23 ministros tiveram nomes citados pela Operação Lava Jato, Garibaldi Filho minimizou o cenário alegando que eles “foram apenas citados”. “O próprio presidente teve oportunidade de dizer isso ontem em entrevista em rede nacional. O fato de terem sido citados não quer dizer que eles realmente tenham a sua parcela de culpa na operação. Então não há como, nesse momento, excluir esses nomes dos ministérios”, defendeu.

Fonte Agora RN

Publicado por: Chico Gregorio


16/05/2016
17:43

Para o senador José Agripino (DEM), os nomes escolhidos pelo presidente interino Michel Temer (PMDB) para assumirem os 23 ministérios existentes atualmente darão suporte ao atual chefe do executivo nacional para implementar as reformas previdenciária, tributária e trabalhista. O parlamentar defende que os ministérios são “multipartidários” e representam, segundo Agripino, uma capacidade de aglutinação de forças que Dilma já não detinha.

“São nomes de qualidade, que vão garantir o apoio às reformas que se impõem e vão ajudar a tapar o buraco feito pelos 13 anos de administrações petistas. É preciso recuperar o país e realizar as reformas estruturantes que serão obtidas com a ajuda dos partidos. Esse é um apoio que Dilma já não conseguia ter”, declarou Agripino.

Entre os 23 ministros do presidente interino Michel Temer, há dois investigados e sete citados no âmbito da Operação Lava-Jato. Sobre este cenário, o senador José Agripino foi econômico: “Investigação não é condenação”. A lista com todos os nomeados foi publicada no Diário Oficial da União nesta quinta-feira. Os ministros do Turismo, Henrique Alves (PMDB), e da Casa Civil, Eliseu Padilha (PMDB), que deixaram o governo Dilma Rousseff, voltam a ter foro privilegiado.

Fonte Agora RN

Do Blog: Quando trata-se  acusações  contra o próprio Agripino Maia ou seus aliados, “investigação não é condenação”,

mas sendo contra o governo Dilma ou filiado do  PT, investigação significa para Agripino Maia “PRISÃO E CONDENAÇÃO”

Publicado por: Chico Gregorio


16/05/2016
17:38

Por: Rodrigo Ferreira

aldemir-freire

O economista Aldemir Freire publicou dados em sua conta no Twitter afirmando que a renúncia fiscal do Estado para o triênio 2016-2018 atingirá cerca de R$ 1,4 bilhão, sendo R$ 429,4 milhões em 2016, R$ 463,5 milhões em 2017 e R$ 500,3 milhões em 2018. A renúncia fiscal do Estado acontece sobretudo por programas como Proadi, Progás e outros.

A reportagem do Agora RN entrou em contato com o economista para buscar esclarecimentos quanto ao teor da divulgação destes dados. Segundo Aldemir, a intenção foi apenas provocar uma discussão em torno dos números, uma vez que interfere diretamente nas empresas do Estado.

“Acho que a partir do momento que você tem dificuldade financeira até para quitar folha de pagamento, vale a pena levantar essas questões. Existem cerca de 60 mil empresas no Estado, mas acredito que nem 500 delas serão beneficiadas com esses R$ 1,4 bilhão”, disse, para em seguida explicar os tweets.

“As empresas do modelo simples serão mais beneficiadas, mas tirando isso, o número de empresas de outros modelos a serem beneficiadas com os valores serão muito baixos. Não levantei a questão se isso é legitimo ou não, só acho que vale a discussão”, finalizou.

Publicado por: Chico Gregorio


16/05/2016
11:19

“Quando entrou na sala, ele olhou e falou ‘que lindo’, com uma expressão de criança mesmo, verdadeira e emocional. Se uma criança gosta, é porque a gente tem algo puro, tem algo bom na mão. Foi o Michelzinho quem escolheu a marca.”
Elsinho Mouco, o publicitário por trás da nova identidade visual do governo do país sob comando de Michel Temer, fala extasiado sobre o momento em que o filho de sete anos do presidente interino se encantou pela imagem que seu pai vai usar para simbolizar e vender o atual momento político.
Das duas versões mostradas às vésperas do afastamento da presidente Dilma Rousseff a Temer e sua mulher, Marcela, na casa da família em São Paulo, Michelzinho gostou daquela em que a esfera celeste com uma faixa que diz “Ordem e Progresso” flutua sobre a palavra “Brasil” vista em perspectiva, logo abaixo do globo.
Esse recurso ao lema da bandeira nacional não é um acaso. Tem a ver com a explosão de verde e amarelo que tomou conta das ruas nos movimentos contra a administração petista, alvo de marchas históricas pelo país, como a que levou meio milhão de manifestantes à avenida Paulista em março, o maior ato político já registrado em São Paulo.
Mas mesmo que tenha encantado os Temer num momento fofo dos bastidores do marketing político, o gosto de Michelzinho não reflete as tendências do design atual.
Um tanto retrô, distante da onda de simplificação e releitura da austeridade do modernismo que domina o design nos últimos anos, a marca causou estranhamento entre designers ouvidos pela Folha pelo uso do degradê azulado e de seus contornos tridimensionais.
PLIM-PLIM
Na visão de Rico Lins, que está no júri do prêmio de design do Museu da Casa Brasileira, a marca de Temer também lembra uma espécie de “Globo requentada”. “É superconservador, retrógrado.”
Vários designers compararam a peça ao trabalho de Hans Donner, criador da identidade visual da TV Globo no auge de sua carreira, que decolou em 1974 com o logo da emissora desenhado num guardanapo.
“Não tem uma mensagem nova. É uma marca muito feia, muito ‘coxinha’ e feita às pressas. Não tem estudo, elegância. Parece uma coisa do Hans Donner de 50 anos atrás. Já mostra de cara uma certa caretice e ranço desse governo”, afirma o designer Milton Cipis, da agência Brander. “Não é moderno, jovem, não tem esperança, não tem nada.”

Fonte folha de SP.

Publicado por: Chico Gregorio


16/05/2016
11:01

Por Estadão Conteúdo

A inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor – Semanal (IPC-S) acelerou para 0,67% na segunda quadrissemana de maio, informou nesta segunda-feira, 16, a Fundação Getulio Vargas (FGV). O resultado ficou 0,03 ponto porcentual acima do registrado na leitura imediatamente anterior, quando o indicador apresentou variação de 0,64%.

Das oito classes de despesas analisadas, três apresentaram acréscimo em suas taxas de variação: Habitação (-0,14% para 0 16%), Despesas Diversas (1,01% para 1,81%) e Comunicação (0,21% para 0,26%).

Em contrapartida, apresentaram decréscimo em suas taxas de variação os grupos Transportes (0,20% para -0,05%), Alimentação (0,96% para 0,92%), Educação, Leitura e Recreação (-0,05% para -0,16%), Vestuário (0,91% para 0,82%) e Saúde e Cuidados Pessoais (2,63% para 2,57%).

Publicado por: Chico Gregorio


16/05/2016
10:52


Por: Redação – O Globo

Michel Temer 4 Daniel Marenco / Agencia O Globo / 12-5-2016

A Casa Civil iniciou na última sexta-feira um pente-fino em todas as ações do governo da presidente afastada Dilma Rousseff a partir do dia 1° de abril. A data combina exatamente com a publicação de uma série de normas que criaram áreas indígenas e desapropriaram terras, contrariando interesses do setor ruralista.

Semanas antes de assumir a Presidência, Michel Temer se reuniu com deputados e senadores ligados ao agronegócio e se comprometeu a rever todas essas medidas. No dia 1º de abril, Dilma assinou 21 atos para desapropriar 56 mil hectares de terras. Só em decretos, foram assinados 75 até o dia em que a petista foi afastada, em 12 de maio.

No período, o governo Dilma também assinou atos reconhecendo pelo menos cinco comunidades quilombolas em diferentes regiões do país, além de aprovar outras etapas importantes do processo de legalização fundiária. Também foram chancelados estudos de delimitação de quatro terras indígenas.

A revisão não se limitará a este primeiro período definido pela Casa Civil. Depois deste lote, serão analisados, mês a mês, todos os atos do governo Dilma desde que o então presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ) abriu o processo de impeachment, no dia 2 de dezembro de 2015.

“Vamos analisar todos os atos desde a abertura do processo de impeachment, porque, desde então, muitas definições ganharam agilidade. Não vamos fazer nenhuma terra arrasada, mas precisamos fazer uma verificação”, justificou um interlocutor presidencial.

Publicado por: Chico Gregorio


16/05/2016
09:50

Benefícios: Rico em alimentos diuréticos e que aceleram o metabolismo, auxilia na perda de líquidos e no emagrecimento. Também aumenta a performance nos treinos, melhorando seus resultados na academia. Além disso, é rico em antioxidantes que evitam a formação dos radicais livres, é anti-inflamatório e possui vitamina D, que mantém a saúde dos ossos e da pele.

Ingredientes:
½ beterraba pequena
4 morangos
Suco de 1 laranja
1 iogurte natural desnatado (100 a 200g)
Acrescente água se perceber a necessidade.

Modo de Preparo:

Remova a casca da beterraba. Fracione a quantidade indicada. Coloque todos os ingredientes em um liquidificador e bata-os. Não coe e beba em seguida.

Publicado por: Chico Gregorio


16/05/2016
09:38

""Ex-presidente da Colômbia, ele também rebateu manifestações do Itamaraty sob a gestão do tucano José Serra, na sexta-feira passada. Na nota, o Ministério das Relações Exteriores repudiou recentes declarações de Samper a respeito do impeachment da agora presidente afastada Dilma Rousseff.”Não tem por que um ex-presidente e secretário-geral da Unasul responder a um chanceler interino”, rebateu ele, segundo o Valor.

A Unasul diz que poderia acionar sua cláusula democrática caso Dilma fosse impedida (leia aqui).

""

Publicado por: Chico Gregorio


16/05/2016
09:00


O médico e ex prefeito de São João do Sabugi, Dr. Vivarte Brito, o  Dr. “Negão”,  declara que chapa a ser apoiada pelo

atual prefeito  Anibal Pereira, pelo seu grupo político,  na sucessão municipal, será sua filha Dra. Lydice Brito como

pre-candidata  à prefeita, tendo como vice Didi de Zacarias.

O médico Vivarte Brito, foi eleito vice prefeito em 2012, mas teve que renunciar ao cargo, tendo em vista decisão do MP,

determinando que o mesmo não podia acumular as funções de médico com vice prefeito, sendo necessários deixar as

atiidades profissionais. Assumiu a prefeitura por alguns meses fazendo uma revolução no modo de administrar, visitando

diariamente as obras e ações em execução no município.

Na oposição existe uma indefinição quanto ao nome a ser apresentado para a disputa  deste ano, liderança ouvida, disse

que com decisão do PMDB em apresentar filha de Dr. Vivarte, a dificuldade será bem maior, tendo em vista a disposição

da família Brito em eleger um membro prefeito do município.

Publicado por: Chico Gregorio


16/05/2016
08:39

Por:  Diário de Pernambuco

ato cut

Apenas quatro dias após terem tomado posse, o presidente da República em exercício, Michel Temer, e seu ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, iniciam a semana sob pressão das centrais sindicais e também dos empresários em relação ao pacote de medidas que a equipe econômica planeja colocar em prática nos próximos dias.

A pressão parte, principalmente, de personagens importantes que estiveram ao lado de Temer na batalha do impeachment: o presidente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), Paulo Skaf, e o deputado Paulo Pereira da Silva (SD-SP) da Força Sindical.

Em reunião agendada para as 15h no Palácio do Planalto, ao menos quatro das maiores centrais do País – Força Sindical, União Geral dos Trabalhadores (UGT), Central dos Sindicatos Brasileiros e Nova Central Sindical de Trabalhadores – pressionarão Temer, Meirelles, Eliseu Padilha (Casa Civil) e o novo ministro do Trabalho, Ronaldo Nogueira, a rever alguns pontos anunciados por Meirelles em entrevista coletiva na última sexta-feira, 13.

Do lado dos empresários, o presidente da Fiesp se reuniu na noite deste domingo com Temer, em São Paulo. A pauta foi a proposta de recriação da CPMF ou de outro imposto transitório, ideia que não é descartada por Henrique Meirelles. “O pato está a postos e tem como prioridade dizer não ao aumento”, afirmou Skaf no sábado em entrevista à Rádio Gaúcha, numa referência ao pato inflável da campanha da entidade contra impostos.

O primeiro grupo rejeita fortemente a recriação da CPMF, ainda que temporária, e o segundo teme os rumos da reforma da Previdência. Geddel Vieira Lima, ministro da Secretaria de Governo, se diz, pessoalmente, contra a recriação da CPMF.

“Sou pessoalmente contra a criação da CPMF, mas vou adotar a postura do governo”, disse Geddel em entrevista ao jornal O Estado de S. Paulo. Em entrevista ao programa Fantástico, da TV Globo, Meirelles disse que o ideal é que se consiga equilibrar o orçamento apenas com o corte de despesas e, assim, não seja necessária a volta do imposto.

Confira a matéria completa em: http://www.diariodepernambuco.com.br/app/noticia/politica/2016/05/16/interna_politica,644821/centrais-sindicais-e-fiesp-ja-fazem-pressao-sobre-meirelles.shtml

Publicado por: Chico Gregorio


16/05/2016
05:41

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Na última  sexta-feira (13), a Prefeitura Municipal de Ouro Branco entregou, na comunidade rural Timbaúba, o Posto de Saúde daquela comunidade, reformado e ampliado.

Na oportunidade, entregou também um veículo Fiat Doblô para a Secretaria Municipal de Saúde.
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O posto de saúde da Timbaúba recebeu o nome de João Bento de Medeiros, João Libâneo, que foi um grande personagem histórico, liderança comunitária de lá. Chegou a exercer quatro mandatos de vereador, quando ainda não se recebia salário para tal. Chegou a ser vice-prefeito, na primeira gestão do então prefeito Dr Araújo.

Publicado por: Chico Gregorio


16/05/2016
05:31

Diógenes Dantas,

Nas últimas campanhas eleitorais, muito se falou na privatização da Caern, mas a ideia não prosperou. O governador é contra.
No primeiro dia de governo, o presidente interino Michel Temer (PMDB) editou uma medida provisória para estabelecer o Programa de Parcerias de Investimento (PPI), que pretende destravar as concessões e privatizações da União. Isso deve estimular a venda de ativos nos Estados da federação.

Alagoas já está fazendo um levantamento dos ativos para venda e concessões. Outros Estados devem fazer o mesmo. Ainda não se tem notícia de algo parecido no Rio Grande do Norte. A Companhia de Águas e Esgotos (Caern), considerada a ‘joia da coroa’, sempre é lembrada quando o assunto é privatização.

A economista Elena Landau, ex-diretora do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social), acredita que a iniciativa pode provocar um “engarrafamento” de projetos porque a União e os Estados estão precisando privatizar para aumentar as receitas.

“É fundamental organizar esse engarrafamento. Mesmo que não se arrecade os bilhões do passado, é preciso voltar a falar de privatização para reorganizar o Estado e reformar setores, como o de gás e energia elétrica”, disse Landau em recente entrevista ao jornal Folha de São Paulo.

No âmbito do governo federal, o programa de concessões e privatizações, batizado com o nome “Crescer”, será coordenado pelo ex-ministro e ex-governador do Rio de Janeiro, Moreira Franco.

Rio Grande do Norte

robinson_faria_fm_370Depois da privatização da Cosern (Companhia de Energia Elétrica) nos anos 90, durante a gestão do então governador Garibaldi Alves Filho (PMDB), o Estado do Rio Grande do Norte não promoveu a venda de grandes ativos do Estado.

Nas últimas campanhas eleitorais, muito se falou na privatização da Companhia de Águas e Esgotos (Caern), mas a ideia não prosperou. O governador Robinson Faria (PSD) se posicionou contra a venda da companhia.

Outro ativo comentado para eventual venda é a Companhia Potiguar de Gás (Potigás), uma sociedade de economia mista que conta com a participação da Petrobras.

Não há informações sobre a venda de ativos no Estado, mas o governador Robinson poderá ser forçado a estudar alternativas nessa área para fortalecer o caixa do tesouro estadual, cada vez mais combalido, me revelou uma fonte.

O governador iniciou o mandato descartando o aumento de impostos, mas teve de sucumbir à onda de reajustes nos tributos implementados por quase todos os Estados da federação no segundo semestre do ano passado. O reforço financeiro ainda está ‘pingando’ nos cofres públicos.

Publicado por: Chico Gregorio


16/05/2016
05:25

temer_tchau_370O presidente de El Salvador, Salvador Sánchez Cerén, anunciou ontem (14) que não reconhecerá o governo interino de Michel Temer, por considerar que o afastamento de Dilma Rousseff é “uma manipulação política” e  “um golpe de Estado”.

“Analisamos a situação e tomamos a decisão de não reconhecer esse governo provisório do Brasil, porque há uma manipulação política”, declarou o presidente Cerén em discurso sobre seu programa “Governando com o povo”, na cidade de Izalco, 61 km ao oeste de San Salvador.

Sánchez Cerén afirmou ainda que outra decisão tomada foi convocar a embaixadora salvadorenha no Brasil, Diana Marcela Vanegas. A diplomata recebeu instruções de não participar de qualquer ato oficial do governo Temer.

Para o presidente salvadorenho, o que aconteceu com Dilma “é um fato que, antes na América Latina, há muitos anos, eram golpes dados pelas forças militares, eram golpes militares; agora, foi uma destituição [sic] pelo Parlamento, pelo Senado”.

Em nota, a Chancelaria salvadorenha ressaltou que o afastamento de Dilma Rousseff “confirma as considerações feitas no Brasil, assim como no nível internacional, no sentido de que assistimos, infelizmente, à configuração de um golpe de Estado”.

“Há uma manipulação política”, frisou Sánchez Cerén, acrescentando que seu governo se manterá observando o desenvolvimento dos acontecimentos no Brasil, onde, completou, “se está enfraquecendo a democracia”.

Desde o governo antecessor de esquerda de Mauricio Funes (2009-2014), El Salvador tornou sua relação com o Brasil mais estreita, sendo esse perfil mantido pelo presidente Sánchez Cerén.

“O governo salvadorenho permanecerá acompanhando os acontecimentos e continuará, conforme sua evolução, atualizando suas medidas sobre a situação no Brasil”, declarou o Ministério das Relações Exteriores.

Publicado por: Chico Gregorio


16/05/2016
05:20

Do Notícias ao Minuto – O presidente interino Michel Temer já começa a se preparar para vender participações da União em estatais e em várias empresas privadas.

Com a promessa de reduzir o Estado na economia, o governo quer fazer caixa e incrementar o ajuste fiscal. Para isso, a equipe de Temer trabalha com uma lista na qual se destacam, entre outros, a abertura de capital dos Correios e da Casa da Moeda e a venda de fatias do governo federal em até 230 empresas do setor elétrico, sendo 179 Sociedades de Propósito Específico (SPEs) nas mãos da Eletrobras.

Entre os ativos que o governo ainda pode se desfazer estão: a Infraero, as companhias Docas, a Caixa Seguros e o IRB Brasil.

Além de aumentar a arrecadação federal, como consequência da alienação de participações da União nas empresas, o governo quer resolver problemas de algumas estatais que estão praticamente quebradas e necessitam de investimentos. Algumas das ações, no entanto, levarão algum tempo para gerar resultados, como é o caso das instituições que precisam ser reestruturadas — os Correios, por exemplo.

Segundo informações do O Globo, também fazem parte da relação a venda de participações da União na BNDESPar (sociedade de ações, braço do BNDES) e em companhias como Centrais de Abastecimento de Minas Gerais (Ceasaminas), Companhia de Armazéns e Silos do Estado de Minas Gerais (Casemg), Novacap e Terracap (companhia de urbanização e agência de desenvolvimento do Distrito Federal), entre outras.

Já nos Correios, o Executivo precisará da aprovação do Congresso. O primeiro passo é reestruturar o plano de negócios da empresa, que teve prejuízo de R$ 2,1 bilhões em 2015.

Publicado por: Chico Gregorio


16/05/2016
05:10

tyktek Ilustração

A entrevista do presidente interino Michel Temer ao “Fantástico” da TV Globo na noite deste domingo (15) gerou protesto em São Paulo, Rio e Brasília.

Em São Paulo, panelas foram ouvidas em Pinheiros, Higienópolis, Santa Cecília e Bela Vista.

Houve protestos também em Santa Teresa, Ipanema e Flamengo, no Rio de Janeiro, e na Asa Sul, em Brasília.

Gritos de “golpista”, vaias, apitos e buzinas também foram ouvidos.

Os panelaços se tornaram uma forma popular de protesto contra a presidente afastada Dilma Rousseff durante seus pronunciamentos na TV.

O primeiro foi registrado no Dia da Mulher, 8 de março, do ano passado, quando Dilma foi alvo de panelaços em ao menos 12 capitais.

 

Fonte: Folha de SP

Publicado por: Chico Gregorio