11/03/2020
09:34

Na cidade de Ouro Branco onde a Dra. Fátima Silva do PT, está concluindo seu segundo mandato consecutivo como prefeita da cidade, com possibilidade real de influenciar na eleição do seu substituto, esse quadro tem levado antigos desafetos políticos , como o vice-prefeito Dr Araújo , e o ex-prefeito Jose Braço,e o vereador Júnior Nogueira  a se unirem, esquecendo todas as brigas e insultos do passado, para tentarem retornar ao comando da prefeitura local. No embalo das recentes filiações ao PSDB, a sistema da prefeita Fátima perdeu dois vereadores, Genildo Medeiros e Sérgio Carlos.

O ex-prefeito Francisco Lucena de Filho, o Dr.Araújo, se precipitou e rompeu com a atual prefeita da cidade , Dr. Fátima Silva, que tinha colocado o mesmo como vice-prefeito, apos ser derrotado para vereador na eleição anterior, servindo de gozação para os mesmos que hoje ele está aliado. Se não tivesse rompido, Dr.Araújo poderia ser o nome apoiado pela  gestora municipal em outubro, com reais possibilidades de retornar ao comando do município.

Publicado por: Chico Gregorio


11/03/2020
09:00

O inquérito do Supremo Tribunal Federal (STF) aberto para investigar fake news identificou empresários bolsonaristas que estariam financiando ataques contra ministros da Corte nas redes sociais. O Estado apurou que as investigações estão adiantadas e atingem até mesmo sócios de empresas do setor de comércio e serviços, todos apoiadores do presidente Jair Bolsonaro.

Embora o inquérito, que tramita sob sigilo, seja destinado a investigar ameaças, ofensas e calúnias dirigidas a ministros do STF e suas famílias, as informações são de que o mesmo grupo de empresários também está ajudando a convocar os atos do próximo domingo, tendo como alvo o Congresso e o Judiciário.

O custo dos ataques virtuais pode chegar a R$ 5 milhões por mês. As apurações indicam que esses empresários bancam despesas com robôs – programas de computador que podem ser usados para fazer postagens automáticas nas redes – e produção de material destinado a insultar e constranger opositores de Bolsonaro nas mídias digitais.

Aberto em março do ano passado por determinação do presidente do Supremo, Dias Toffoli, o inquérito não identificou apenas fake news, mas também evasão de divisas, lavagem de dinheiro e sonegação fiscal por parte de alguns empresários bolsonaristas. A expectativa é de que o processo, sob relatoria do ministro Alexandre de Moraes, seja concluído em maio e enviado ao Ministério Público.

Em outra frente, a CPI das Fake News vai buscar reforços para a investigação que tramita no Congresso, mas está patinando porque virou uma disputa fratricida entre governo e oposição. Um dos primeiros movimentos da deputada Joice Hasselmann (SP), ao assumir a liderança do PSL, foi substituir quatro deputados bolsonaristas por outros quatro de seu grupo.

Pedido

A estratégia é lotear a CPI para tentar avançar nas apurações sobre o pagamento de robôs que propagam notícias falsas ou atacam políticos que batem de frente com Bolsonaro. Integrantes da CPI já solicitaram ao Supremo o compartilhamento de dados relativos ao inquérito das fake news, mas tiveram o pedido negado, sob o argumento de que o foco da Corte está apenas nos magistrados e suas famílias.

A CPI é mais abrangente e apura a ofensiva contra os parlamentares. Nas redes sociais, os principais alvos das agressões são os presidentes da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ); do SenadoDavi Alcolumbre (DEM-AP); e a própria Joice. Uma das mensagens em poder da CPI traz ordem para disseminar críticas a Maia na internet, chamando-o de “filho da p…”.

O primeiro objetivo da CPI, após o troca-troca de cadeiras, será aprovar a convocação do vereador Carlos Bolsonaro (PSC), filho do presidente. Carlos é apontado como responsável pelo chamado “gabinete do ódio”. Como revelou o Estado, o grupo trabalha dentro do Palácio do Planalto e tem como missão disseminar ataques contra “inimigos” do governo.

ESTADÃO CONTEÚDO

Publicado por: Chico Gregorio


11/03/2020
07:04

O ex prefeito de São José do Seridó, Jackson Dantas, passou recentemente por uma cirurgia em Natal e em conversa com amigos e familiares disse que já está se recuperando.

Jackson passou recentemente por cirurgia do aparelho digestivo , no hospital Rio Grande em Natal.

O ex- prefeito se recupera em casa e tem recebido visita de amigos , familiares e correligionários.

Carlos Felipe.

Publicado por: Chico Gregorio


11/03/2020
06:56

Danilo Bezerra / Seec
Com proposta que está no Congresso, escolas receberiam mais verba por desempenho

Publicado por: Chico Gregorio


11/03/2020
06:49

Resultado de imagem para BANDERN e do Banco de Desenvolvimento do RN
Bandern e BDRN
O Supremo Tribunal Federal, em julgamento virtual finalizado no último dia 03 de março, rejeitou Embargos de Declaração requeridos pela Assembleia Legislativa do RN, no processo onde a Procuradoria da República questiona leis complementares estaduais de 2002 que permitiram a redistribuição de servidores do antigo BANDERN e do Banco de Desenvolvimento do RN – BDRN para órgãos da Administração Direta, autárquica e fundacional do Estado.
No julgamento, a Corte modulou a decisão para preservar, exclusivamente para fins de aposentadoria, os aposentados e os indivíduos que implementaram os requisitos para aposentação até a data da publicação da ata de julgamento.
Rosalie Arruda.

Publicado por: Chico Gregorio


11/03/2020
06:38

O Instituto de Previdência do Rio Grande do Norte (Ipern) paga aposentadoria a 263 ex-vereadores de diversos municípios do estado e pensões a seus dependentes, totalizando 433 beneficiários e uma despesa de R$ 1,11 milhão por mês. O Ministério Público do Rio Grande do Norte investiga possíveis irregularidades  na concessão dos benefícios ao grupo e afirma que “aparentemente ofende o princípio do pacto federativo e o equilíbrio financeiro e atuarial da Previdência Social” – que tem, no Estado, déficit de R$ 130 milhões por mês.

O Ipern afirma que as aposentadorias e pensões foram concedidas legalmente durante os anos de 1979 e 1993, período em que uma lei estadual ficou em vigor e permitiu os benefícios aos deputados e aos vereadores, caso os municípios tivessem convênio com o Estado, através da Carteira Parlamentar. No entanto, não se sabe quantos municípios fizeram  o convênio com o Estado. “Hoje [a Carteira Parlamentar] ainda conta com 433 pessoas, sendo esse montante composto de 263 ex-vereadores e 170 dependentes e pensionistas dos que já faleceram na qualidade de beneficiários”, afirmou o órgão ao MPRN.

Instaurada no último dia 5, a investigação identificou benefícios que chegam a R$ 26 mil por mês em casos em que houve reajuste judicial. Para quem não possui o reajuste, os benefícios alcançam uma média de R$ 998. A maioria dos casos tem o reajuste e isso se reflete na despesa do Ipern, que aumenta mais que o dobro. Uma das decisões corrigiu o valor da aposentadoria de R$ 7,5 mil para R$ 24,8 mil, por exemplo.

Para continuar lendo é só clicar aqui: http://www.tribunadonorte.com.br/noticia/ipern-paga-433-benefa-cios-a-ex-vereadores-e-seus-dependentes-de-va-rios-munica-pios-casos-sa-o-investigados/474308

Publicado por: Chico Gregorio


11/03/2020
06:33

O Dr. Drauzio Varella gravou um vídeo no qual se desculpa com a família da vítima do crime cometido pela trans Suzy Oliveira e assume responsabilidade pela polêmica matéria que foi ao ar no Fantástico no dia 1º de março.

Publicado por: Chico Gregorio


11/03/2020
06:31

Diante de uma projeção de aumento de casos do novo coronavírus nas próximas semanas, o Ministério da Saúde pediu a cinco hospitais filantrópicos de excelência no país que usem recursos e pessoal envolvidos hoje em projetos desenvolvidos no SUS no enfrentamento da epidemia.

O Brasil registra 34 casos confirmados de infecção. No pior cenário, a previsão do ministério é que em até duas semanas e meia, o país tenha aumentado exponencialmente os registros, que se manteriam em um platô por mais oito semanas.

Nesse período, o governo estima um grande aumento da demanda por atendimento hospitalar, ainda mais levando em conta a possibilidade de o momento coincidir com o pico de casos de gripe por influenza.

A projeção foi descrita pelo ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, em reunião na última segunda-feira (9), em Brasília, com gestores de cinco hospitais: Sírio-Libanês, Albert Einstein, Oswaldo Cruz e Hospital do Coração (HCor), de São Paulo, e Moinhos de Vento, de Porto Alegre.

As cinco instituições convocadas para a reunião integram o Proadi (Programa de Apoio e Desenvolvimento Institucional do SUS), o maior projeto público-privado na área da saúde no país. Existente desde 2009, ele atua em várias frentes, de capacitação pessoal à assistência especializada.

“Foi pedido para que fiquemos atentos à curva de aumento de casos, nos resguardarmos de estrutura e pessoas e redirecionarmos os recursos do Proadi, durante a crise [do coronavírus], para projetos de atendimento e suporte dos hospitais públicos”, diz o médico Paulo Chapchap, diretor-geral do Sírio-Libanês.

FOLHAPRESS

Publicado por: Chico Gregorio


11/03/2020
06:28

Um racha entre partidos de centro ameaça deixar para depois das manifestações do dia 15 de março a análise dos textos enviados pelo governo Jair Bolsonaro para a divisão do chamado Orçamento impositivo.

Nesta terça-feira (10), as tentativas de aprovar os projetos de lei sobre a divisão de recursos federais fracassaram. O controle do dinheiro público motivou mais uma crise entre Planalto e Congresso.

Os presidentes da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), e do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), estavam dispostos, até a noite desta terça, a liquidar o assunto nesta semana e votar os textos.

Uma parte das siglas do chamado centrão pressiona a cúpula do Congresso para votar ainda nesta quarta-feira (11) os projetos com o objetivo de virar a página.

A questão, porém, não é consenso entre os principais líderes. Um grupo defende que não há clima político para votar as mudanças no Orçamento em razão das manifestações pró-governo e anti-Legislativo.

O clima piorou após provocações feitas pelo presidente ao Congresso, durante uma viagem a Miami (EUA).

Lá, onde falou a empresários brasileiros, o presidente voltou a criticar o Legislativo e sugeriu que, se deputados e senadores desistirem de controlar parte do dinheiro do Orçamento, as manifestações de domingo poderiam ter menor adesão.

A atitude de Bolsonaro surpreendeu o Congresso, uma vez que, na semana passada, ele havia enviado projetos de lei para pôr fim ao impasse da partilha dos recursos federais. Isso indicava a celebração de um acordo.

As novas declarações do presidente, contudo, trouxeram instabilidade e acentuaram a divisão dentro dos próprios partidos de centro que costuraram esse trato. Um dos temores é que Bolsonaro vete os dispositivos.

Com isso, os congressistas ficariam com o desgaste de ter aprovado um projeto supostamente em benefício próprio, em uma narrativa que inflamaria ainda mais a base de apoio do governo contra o Legislativo.

Mesmo se não vetar a divisão dos recursos, parlamentares temem que Bolsonaro siga inflamando sua base de apoio contra os deputados.

Na noite de segunda-feira (9), em jantar que se estendeu até a madrugada, uma parte dos líderes de partidos do centrão expressou a Maia a preocupação com o desgaste provocado por Bolsonaro.

Eles sugeriram deixar para a próxima semana a análise dos projetos para votar a matéria com a temperatura mais baixa.

A maioria do grupo, porém, argumentou que o Congresso não pode se pautar pelas manifestações. Seria preciso então liquidar o quanto antes esta pauta. Maia encampou esta última tese.

Para tentar aparar arestas, aliados dos chefes de Poderes costuraram uma reunião para esta quarta. O encontro pode levar a novo entendimento sobre o acordo envolvendo o Orçamento impositivo.

A discussão da proposta nesta terça foi interrompida por manobra de congressistas do Novo e do grupo “Muda, Senado!”, que obstruíram a sessão desde o meio-dia. O PT referendou a medida.

No fim da tarde, uma falha no microfone do relator dos projetos, deputado Cacá Leão (PP-BA), cortou a sessão da CMO (Comissão Mista de Orçamento) por quase meia hora.

Depois disso, alegando quórum baixo, o presidente da CMO, senador Marcelo Castro (MDB-PI), suspendeu a sessão, afirmando que irá retomá-la nesta quarta.

Leão deixou o plenário do colegiado demonstrando irritação e não falou com os jornalistas.

Paralelo a isso, congressistas de partidos como Novo, Podemos, Rede, PSL e Cidadania começaram a recolher assinaturas de apoio a uma carta que pede a Bolsonaro que retire um dos projetos enviados pelo Executivo.

A proposta trata exatamente do texto que permite ao Congresso controlar R$ 15 bilhões dos R$ 30 bilhões que inicialmente estavam sob decisão do relator do Orçamento, deputado Domingos Neto (PSD-CE).

Entre os signatários de carta estava o deputado Eduardo Bolsonaro (PSL-SP), filho do presidente da República.

FOLHAPRESS

Publicado por: Chico Gregorio


11/03/2020
06:20

O TSE (Tribunal Superior Eleitoral) e a Vice-Procuradoria-Geral eleitoral afirmaram que nunca houve fraude em urna eletrônica após o presidente Jair Bolsonaro dizer ter provas de que foi eleito em primeiro turno em 2018.

Segundo o secretário-geral da presidência do TSE, Estêvão Waterloo, a corte não tem um levantamento de quantas investigações sobre urnas já foram realizadas porque elas são feitas pela Polícia Federal perante os TREs (Tribunais Regionais Eleitorais).

Ele, porém, refutou a acusação do presidente, que até agora não apresentou indícios de irregularidades. Bolsonaro foi eleito no segundo turno ao vencer o candidato do PT, Fernando Haddad.

“Eu sei da gravidade de uma assertiva peremptória, mas posso dizer que tudo que foi formalizado e investigado [nos estados], em nenhum momento se concluiu ou se sinalizou minimamente a ocorrência de fraude ou qualquer tipo de intervenção indevida, e sim falhas de equipamento que ocorreram”, disse Waterloo à Folha.

Após o primeiro turno em 2018, o TSE reuniu em um site uma série de denúncias contra as urnas que circularam nas redes sociais. Todas acabaram esclarecidas.

Em um dos exemplos mais ruidosos à época, dois policiais militares do Distrito Federal gravaram um vídeo alegando que urnas já tinham votos registrados antes do início da votação.

“Eu sei da gravidade de uma assertiva peremptória, mas posso dizer que tudo que foi formalizado e investigado [nos estados], em nenhum momento se concluiu ou se sinalizou minimamente a ocorrência de fraude ou qualquer tipo de intervenção indevida, e sim falhas de equipamento que ocorreram”, disse Waterloo à Folha.

Após o primeiro turno em 2018, o TSE reuniu em um site uma série de denúncias contra as urnas que circularam nas redes sociais. Todas acabaram esclarecidas.

Em um dos exemplos mais ruidosos à época, dois policiais militares do Distrito Federal gravaram um vídeo alegando que urnas já tinham votos registrados antes do início da votação.

Nesta terça-feira (10), a primeira resposta veio por meio de nota divulgada pelo TSE. O tom foi de cobrança para que Bolsonaro apresente as provas que disse ter.

“Ante a recente notícia quanto a suspeitas sobre a lisura das eleições 2018, em particular o resultado da votação no 1º turno, o TSE reafirma a absoluta confiabilidade e segurança do sistema eletrônico de votação e, sobretudo, a sua auditabilidade, a permitir a apuração de eventuais denúncias e suspeitas, sem que jamais tenha sido comprovado um caso de fraude, ao longo de mais de 20 anos de sua utilização”, afirmou a corte.

Segundo a nota, existindo qualquer elemento que sugira algo irregular, o tribunal agirá com presteza e transparência para investigá-lo.

O texto foi escrito pela presidente do TSE, ministra Rosa Weber, e pelo futuro presidente, Luís Roberto Barroso, que assumirá o cargo em maio.

Auxiliares de ministros chamaram a atenção para o fato de Bolsonaro retomar o discurso de fraude nas urnas, muito presente em sua campanha, às vésperas de um ato de apoio ao governo, marcado para domingo (15).

Na segunda-feira (9), em visita aos Estados Unidos, o presidente disse, sem apresentar provas, que houve fraude em 2018 e que ele foi eleito no primeiro turno, e não no segundo, como expressou o resultado oficial.

“Pelas provas que tenho em minhas mãos, que vou mostrar brevemente, eu fui eleito no primeiro turno, mas, no meu entender, teve fraude”, disse o presidente.

Após 30 minutos de discurso, Bolsonaro não apresentou nenhum indício concreto do que chamou de fraude e não respondeu sobre possíveis provas.

FOLHAPRESS

Publicado por: Chico Gregorio


10/03/2020
06:40

A seridoense e vice-presidente da FETARN, Ana Aline Morais, natural de Caicó, foi a homenageada do deputado estadual Francisco do PT, na Sessão Solene alusiva ao Dia Internacional da Mulher. A honraria aconteceu nesta segunda-feira (09), no plenário da Assembleia Legislativa do RN. “Ana Aline tem uma trajetória reconhecida e elogiada na luta…

Publicado por: Chico Gregorio


10/03/2020
06:11

Uma bela imagem que circulas nas redes sociais é a de um cavalo “apreciando” o Rio Piranhas (nome que o Rio Piancó recebe a partir da cidade Pombal), em Paulista, em um cenário verde de inverno no sertão.

Não temos informações de quem fez a foto, que repercutiu nos grupos de WhatsApp.

 

Folha Patoense

Publicado por: Chico Gregorio


10/03/2020
06:05

Sérgio Moro e Ciro Gomes
Sérgio Moro e Ciro Gomes (Foto: Reuters)

247 – O presidenciável Ciro Gomes reagiu indignado à notícia de que o ex-juiz Sergio Moro, o xerife da Lava Jato, agora na condição de ministro da Justiça tem pressionado o Paraguai a libertar o jogador Ronaldinho Gaúcho, que foi preso sob a acusação de falsificação de documentos e lavagem de dinheiro. Confira:

Ciro Gomes

@cirogomes

Capanga de miliciano e babá de pilantra…
triste fim de um juiz traidor da toga… https://www1.folha.uol.com.br/esporte/2020/03/moro-telefona-a-autoridades-paraguaias-para-acompanhar-caso-de-ronaldinho.shtml 

Moro telefona a autoridades paraguaias para acompanhar caso de Ronaldinho – 09/03/2020 – Esporte -…

Ministro diz que ligou para obter informações e Paraguai é soberano em suas decisões

folha.uol.com.br

Publicado por: Chico Gregorio


10/03/2020
05:58

A reação moderada de lideranças da Câmara dos Deputados e do Senado em relação à convocação de Jair Bolsonaro para as manifestações do dia 15 foi deliberada. Há uma convicção de que é preciso deixar o presidente falando sozinho —e não mais mergulhar em pautas determinadas por ele que desviam a atenção de problemas como o turbilhão econômico que varre o mundo.

A análise política coincide com as de especialistas em monitoramento de redes sociais: a pauta econômica desgasta Bolsonaro e mudar de assunto o favorece. A consultoria Arquimedes coletou 208 mil manifestações de 2 a 6 de março sobre o PIB: 81,16% eram desfavoráveis ao governo.

Um estudo da AP Exata distribuído a bancos e empresas e que circulou entre autoridades na segunda (9) dizia que “o governo vem perdendo a guerra da dominância narrativa nas redes. Seus apoiadores fazem muito barulho, mas só têm influenciado uma bolha cada vez mais radicalizada”.

Se antes a capilarização abrangia outras bolhas, como a anti-PT, anti-corrupção ou a moralista, ela agora está “focada apenas no público que o idolatra”, diz Sergio Denicole, da AP Exata.

A militância nas redes “já não consegue ultrapassar essa barreira, mesmo com a atuação de perfis de interferência que defendem o bolsonarismo nas redes”, como robôs, perfis fakes e adeptos. De acordo ainda com a análise distribuída pela AP Exata, isso explica o fato de Bolsonaro “ter convocado pessoalmente as pessoas às ruas”.

Os analistas afirmam, no entanto, que os protestos do dia 15 podem ter volume, já que a bolha de apoiadores do presidente segue numerosa —apesar de mais restrita e radical.

Os organizadores das manifestações de oposição marcadas para o dia 18 acreditam que o tamanho delas estará condicionado ao dos movimentos pró-Bolsonaro.

MÔNICA BERGAMO

Publicado por: Chico Gregorio


10/03/2020
05:56

A secretária nacional de Cultura, Regina Duarte, começa a ser desmoralizada dentro do Governo.

Até então a hashteg #foraRegina tinha força na “facção”, como ela definiu, Olavista, formada por seguidores do guru do governo, Olavo de Carvalho.

No final do dia desta segunda-feira, Regina foi desmoralizada pelo próprio Governo.

Ela nomeou Maria Do Carmo Brant de Carvalho para comandar a Secretaria da Diversidade, mas uma edição extra do Diário Oficial da União, publicou ato tornando a nomeação sem efeito.

O ato foi assinado pelo ministro da Casa Civil, General Walter Souza Braga Netto.

Maria do Carmo sofreu críticas de aliados de Jair Bolsonaro por ter sido secretária de Assistência Social no Governo Dilma Rousseff.

No seu discurso de posse, Regina Duarte disse que estava assumindo com carta branca do presidente, e deixou bem claro: “olhe que eu vou cobrar”…

Logo em seguida Bolsonaro discursou dizendo que o poder de vetar nomeações era dele.

A carta branca de Regina Duarte começou a desbotar…

A namoradinha do Brasil, que noivou e se casou com o presidente da República, tem tudo para voltar a ser solteira.

Thaisa Galvão,

Publicado por: Chico Gregorio