25/07/2020
07:20

O Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) informou ao Conselho Nacional de Justiça (CNJ) nesta sexta-feira (24) que o desembargador Eduardo Siqueira foi alvo de 42 apurações disciplinares em 15 anos e que todos os processos foram arquivados. A ação mais antiga data de 1987.

Siqueira ganhou atenção nacional após o episódio em que xingou guardas civis municipais de Santos (SP) e rasgou uma multa ao se negar a utilizar uma máscara de proteção facial enquanto caminhava na orla da praia.

Após a repercussão negativa, o desembargador pediu desculpas. “Realmente, no último sábado me exaltei, desmedidamente, com o guarda municipal Cícero Hilário, razão pela qual venho a público lhe pedir desculpas”, escreveu.

CNN apurou que a decisão desse caso deve sair na segunda-feira (27). Segundo o TJ-SP, os processos estão arquivados em meio físico. Para que possam ser enviados ao conselho, precisam ser digitalizados. Com isso, o presidente do TJ, Geraldo Francisco Pinheiro Franco, pede mais 10 dias para atender à requisição do CNJ.

“Noticio que se trata de mais de 40 (quarenta) autos processuais, muito deles instaurados há mais de quinze anos, arquivados em meio físico. O desarquivamento e a digitalização de todas as peças que compõem referidos autos demandarão mais tempo do que as 48 horas originalmente estabelecidas. Por isso, solicito a Vossa Excelência prazo adicional de 10 dias para integral atendimento à solicitação mencionada”, disse.

Na quarta-feira, o corregedor nacional de Justiça, ministro Humberto Martins, determinou que o presidente do Tribunal de Justiça de São Paulo informasse à Corregedoria Nacional de Justiça todos os processos, em andamento e arquivados, que foram instaurados contra o desembargador Eduardo Almeida Prado Rocha de Siqueira.

No sábado, Siqueira foi multado em R$ 100 pela Prefeitura de Santos após se recusar a usar máscara de proteção em público.

Em vídeos gravados por oficiais da Guarda Civil Municipal de Santos, Siqueira aparenta estar nervoso com a multa cobrada e com a situação de imposição do uso da máscara, medida obrigatória imposta no decreto nº 8.944, de 23 de abril de 2020.

No domingo, a Corregedoria do Conselho Nacional de Justiça instaurou um pedido de providências contra o desembargador para apurar suposta falta disciplinar do magistrado.

CNN BRASIL

Publicado por: Chico Gregorio


24/07/2020
08:22

Pela primeira vez em mais de 260 anos de tradição, a Festa de Santana de Caicó não terá á presença dos fieis dentro e fora da Catedral, e o motivo todos já sabem, a pandemia do novo coronavírus.

O evento, que será totalmente virtual, com transmissão ao vivo pelo Kurtição, todos os dias de novena, foi oficialmente aberto hoje pelo Bispo Dom Antônio, com a presença do prefeito Batata.

“Que cada lar na cidade e nos campos se transforme em uma Catedral de amor, solidariedade, esperança e muita fé. Vivemos um momento histórico. Uma festa virtual. Então que mesmo distante possamos aqui e em qualquer lugar do mundo homenagear nossa padroeira Senhora Santana. Pedir saúde pra nosso povo acima de tudo e luz pra iluminar nossos passos por esse caminho tão cheio de desafios nesses dias de medo, angústia e sofrimento. Com muito trabalho e fé Vamos juntos vencer essa batalha. Viva Santana de Caicó”, disse emociona, o prefeito Batata.

Jair Sampaio.

Publicado por: Chico Gregorio


24/07/2020
08:10

A senadora Zenaide Maia vem destinando recursos para a Saúde do Estado, defendendo assim uma melhor assistência para população. Um A exemplo dos R$ 15 milhões destinados a ações de combate à Covid-19 em hospitais e unidades de Saúde de municípios do Rio Grande do Norte, a senadora Zenaide Maia conseguiu encaminhar mais R$…

Publicado por: Chico Gregorio


24/07/2020
08:09

O presidente do Superior Tribunal de Justiça (STJ), ministro João Otávio de Noronha, negou nesta quinta-feira (23) um pedido de prisão domiciliar para presos que fazem parte do grupo de risco da Covid-19. A ação do Coletivo de Advocacia em Direitos Humanos se baseava na decisão de Noronha de enviar para prisão domiciliar…

Publicado por: Chico Gregorio


24/07/2020
08:06

Saúde sob nova direção?
Desembarcando como subsecretaria de Planejamento e Gestão da Secretaria Estadual de Saúde, a doutora em Ciências da Saúde, enfermeira Maura Vanessa Sobreira da UERN, deixou o Hospital Regional do Seridó sob o selo da competência.
Embora paraibana, a moça tem longa ficha de serviço prestado e muito trabalho com resultados conhecidos no Seridó.
Não será surpresa se, no futuro, Maura Vanessa for a substituta do médico Cipriano Maia na cadeira de Secretária de Saúde.
Rosalie Arruda.

Publicado por: Chico Gregorio


24/07/2020
07:52

A vereadora Nina Souza (PDT), vice-presidente da Câmara Municipal de Natal, disse nesta quinta-feira (23) que o candidato a vice na chapa do prefeito Álvaro Dias (PSDB) à reeleição será uma “escolha pessoal” do ex-prefeito Carlos Eduardo Alves, presidente estadual do PDT.

O partido, que presta apoio a Álvaro Dias e reivindica a indicação do candidato a vice, tem a maior bancada da Câmara Municipal, com nove vereadores – incluindo Nina e o presidente da Casa, Paulinho Freire.

“Essa vai ser uma escolha pessoal de Carlos Eduardo, que é o presidente estadual e o maior eleitor de Natal. Não estamos fazendo condicionamentos. Estamos esperando a decisão dele. Nosso foco maior agora é concluir a nominata (de candidatos a vereador nas próximas eleições)”, declarou a vereadora, em entrevista à Rádio Cidade.

Vereadora Nina Souza / Foto: Elpídio Júnior

Nina disse defender que o escolhido como candidato a vice seja um dos nove vereadores do partido. “São nomes que têm envergadura na política, têm serviços prestados e já conhecem. Mas, sendo um pedetista, será um nome escolhido com condições de ser vice-prefeito. A escolha pessoal é dele (Carlos Eduardo), e a nossa tendência é acatar, pois tenho certeza que virá um bom nome”, afirmou.

A vice-presidente da Câmara Municipal é uma das principais cotadas para ser candidata a vice-prefeita na chapa de Álvaro Dias. Ela confessou que aceitaria concorrer caso seja escolhida por Carlos Eduardo e pelo atual prefeito. “Sou partidária. Me preparei. Tenho condições de exercer esse cargo. Não fujo a desafios”, complementou.

Nina falou, ainda, que considera Álvaro Dias favorito nas próximas eleições. “A situação dele é muito favorável, fruto do trabalho que foi realizado por ele e por sua equipe”, finalizou.

Lista de vereadores do PDT

  • Ary Gomes
  • César de Adão Eridan
  • Dickson Nasser Júnior
  • Dinarte Torres
  • Felipe Alves
  • Ney Lopes Júnior
  • Nina Souza
  • Paulinho Freire
  • Robson Carvalho

Publicado por: Chico Gregorio


24/07/2020
07:49

Deputado(a) Federal Natália Bonavides - Portal da Câmara dos Deputados

Levantamento feito pelo jornal Agora RN com base em informações do Portal da Transparência da Câmara e do Senado mostra que, juntos, deputados e senadores assinaram 1.607 proposições; Walter Alves é o lanterna no ranking, apresentando apenas seis projetos de lei

Deputados e senadores do Rio Grande do Norte já assinaram nesta legislatura mais de 1,6 mil proposições no Congresso Nacional. A bancada potiguar, representada por oito deputados federais e três senadores, foi autora de centenas de projetos de lei e de muitas outras matérias, como propostas de emenda à Constituição, emendas em projetos comuns e requerimentos diversos.

Um levantamento feito pelo Agora RN com base em informações do Portal da Transparência da Câmara e do Senado mostra que, juntos, deputados e senadores assinaram 1.607 proposições. Isso não significa que todas as matérias são originais, pois várias proposições foram assinadas em conjunto – entre representantes da bancada potiguar ou entre algum parlamentar norte-rio-grandense com parlamentares de outro estado.

A pesquisa levou em conta a produção dos deputados Benes Leocádio (Republicanos), Beto Rosado (Progressistas), General Girão (PSL), João Maia (PL), Natália Bonavides (PT), Rafael Motta (PSB) e Walter Alves (MDB), além dos senadores Jean Paul Prates (PT), Styvenson Valentim (Podemos) e Zenaide Maia (Pros). Só foram considerados projetos protocolados em 2019 e 2020, período da atual legislatura, para a qual eles foram eleitos em 2018.

 

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Publicado por: Chico Gregorio


24/07/2020
07:41

Técnicos de um comitê de emergência que presta assessoria ao Ministério da Saúde alertaram que o governo pode ficar com estoques gigantescos de cloroquina encalhados. Em julho, o governo federal tinha uma reserva de 4.019.500 comprimidos do medicamento.

Bolsonaro mostrando uma caixa de cloroquina
Bolsonaro mostrando uma caixa de cloroquina (Foto: Reprodução)

247 – O governo Bolsonaro pode ter um prejuízo de grandes proporções. Mais de 4 milhões de comprimidos de cloroquina podem encalhar por erros de aquisição e distribuição.

A reportagem do jornal Folha de S. Paulo destaca que “em uma reunião no dia 25 de maio, momento em que o ministério negociava a vinda de ao menos três toneladas de insumos para serem trazidos ao Brasil para produção do medicamento, os técnicos alertaram para o risco de estoque parado.”

“Devido a atual situação não é aconselhável trazer uma quantidade muito grande, pois caso o protocolo venha a mudar, podemos ficar com um número em estoque parado para prestar contas”, diz documento que registra o encontro.

Publicado por: Chico Gregorio


24/07/2020
07:38

Jair Bolsonaro e cloroquina
Jair Bolsonaro e cloroquina (Foto: REUTERS/Adriano Machado | REUTERS/Diego Vara)

RIO DE JANEIRO (Reuters) – O uso da hidroxicloroquina não apresentou efeito favorável em pacientes hospitalizados com formas leves ou moderadas de Covid-19, mostrou estudo realizado em 55 hospitais brasileiros publicado nesta quinta-feira.

O estudo chamado Coalizão Covid-19, conduzido por instituições como Hospital Israelita Albert Einstein, HCor e Hospital Sírio-Libanês, incluiu 667 pacientes com quadros leves ou moderados da doença e avaliou a eventual eficácia do medicamento contra o novo coronavírus.

Os pacientes que participaram da pesquisa foram distribuídos por sorteio em três grupos: um recebeu hidroxicloroquina, azitromicina e suporte clínico padrão; outro hidroxicloroquina e suporte clínico padrão; e o terceiro apenas suporte clínico padrão. O estudo mostrou que o status clínico após 15 dias foi similar nos três grupos.

“Entre os pacientes hospitalizados com Covid-19 leve a moderado, o uso de hidroxicloroquina, isoladamente ou com azitromicina, não melhorou o estado clínico em 15 dias, em comparação com o tratamento padrão”, disseram os pesquisadores responsáveis pelo estudo, que foi divulgado nesta quinta-feira na conceituada publicação científica The New England Journal of Medicine.

De acordo com o estudo, após o período indicado, estavam em casa sem limitações respiratórias 69% dos pacientes do grupo hidroxicloroquina + azitromicina + suporte clínico padrão; 64% dos pacientes do grupo hidroxicloroquina + suporte clínico padrão; e 68% dos pacientes do grupo que recebeu apenas o suporte clínico padrão.

Além de apontar a falta de eficácia, o estudo também demonstrou efeitos adversos entre aqueles pacientes que utilizaram a hidroxicloroquina, com ou sem azitromicina, em comparação com o grupo que não utilizou o medicamento.

Foram identificadas alterações em exames de eletrocardiograma e alteração de exames que podem representar lesão hepática, disseram os pesquisadores.

As descobertas do estudo brasileiro ficaram em linha com outras pesquisas realizadas em diversos países sobre a falta de eficácia da hidroxicloroquina e da cloroquina para tratar a Covid-19 e seus efeitos adversos, o que levou a Organização Mundial da Saúde (OMS) a suspender um teste próprios com os medicamentos.

Apesar disso, Bolsonaro defende o tratamento com hidroxicloroquina e anunciou que fez uso do medicamento em associação com a azitromicona logo após ter testado positivo para a doença.

Outras fases do estudo Coalizão Covid-19 Brasil ainda estão em andamento, incluindo uma que usou a hidroxicloroquina em pacientes mais graves e outra que testou se o medicamento previne o agravamento da doença em pacientes que não precisam de internação hospitalar.

Publicado por: Chico Gregorio


24/07/2020
07:30

“Não está em seu juízo perfeito. Precisa ser interditado e afastado urgentemente”, disse Juliano Medeiros, presidente do Psol

(Foto: REUTERS/Adriano Machado)

247 – O Psol foi o primeiro partido a defender a interdição de Jair Bolsonaro, que já é alvo de 48 pedidos de impeachment, até agora engavetados pelo deputado Rodrigo Maia: (DEM-RJ). O motivo: demonstrando não estar no seu perfeito equilíbrio mental, Bolsonaro ontem posou para fotos oferecendo cloroquina para as emas do Palácio da Alvorada. “Não está em seu juízo perfeito. Precisa ser interditado e afastado urgentemente”, disse Juliano Medeiros, presidente do Psol.

Publicado por: Chico Gregorio


24/07/2020
07:27

Pacientes com Covid-19 internados em hospitais privados têm taxa de cura 50% maior do que aqueles de instituições públicas. Em média, 51% dos doentes hospitalizados em unidades privadas sobrevivem, índice que cai para 34% nos hospitais públicos.

Os índices de cura nas unidades públicas são menores em estados do Norte e Nordeste. A média é 45% em Pernambuco e 53% no Pará, ante 60% em São Paulo e 79% no Rio Grande do Sul.

Há também mudanças ao longo do tempo. Em períodos de hospitais lotados e grande ocupação das UTIs do SUS, há um maior percentual de mortes. É o que se observa, por exemplo, no Amazonas, primeiro estado a ter o sistema de saúde em colapso, em meados de abril.

No último mês, com maior disponibilidade de leitos de UTI e profissionais de saúde mais experientes, a rede pública aumentou a taxa de cura e a desigualdade foi reduzida em boa parte dos estados —no Ceará, o SUS ultrapassou a rede particular.

Mesmo com a melhora recente, ainda há grande disparidade entre unidades públicas e privadas e entre as regiões do país. O Rio de Janeiro, por exemplo, se mantém como um dos locais em que o abismo entre as duas redes é mais evidente.

Segundo especialistas, não é possível apontar apenas uma causa para essa disparidade, mas um fator importante é a questão das doenças crônicas. O controle das comorbidades, de acordo com infectologistas, é questão-chave na batalha contra a doença. É também um dos quesitos em que as desigualdades sociais mais afetam a saúde da população.

Os dados são de levantamento feito pela Folha com base no Sistema de Vigilância Epidemiológica do Ministério da Saúde e consideram os pacientes que foram internados (casos graves) até o dia 20 de junho. Para a análise, foram observados os casos de 66.450 pacientes de hospitais públicos e 57.883 de hospitais privados.

Segundo a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), 47 milhões de brasileiros (cerca de 20% da população) têm plano de saúde —logo, acesso a hospitais privados.

Estão classificadas como hospitais privados as instituições mantidas por entidades privadas, ainda que haja convênios para realizar determinados atendimentos pelo SUS.

Em geral, o percentual de doentes com comorbidades que precisam de internação é semelhante nos hospitais públicos e privados. A diferença está nas chances de cura: mais da metade (56%) dos pacientes com doenças crônicas internados nas instituições públicas morre, enquanto nas privadas 58% sobrevivem. (mais…)

Publicado por: Chico Gregorio


24/07/2020
07:26

Na tentativa de evitar derrotas no Parlamento, o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) pretende fazer mais trocas nas vice-lideranças do governo no Congresso e se afastar cada vez mais do núcleo considerado radical do bolsonarismo.

Nesta quarta (22), o presidente destituiu a deputada Bia Kicis (PSL-DF) do cargo de vice-líder do governo no Congresso depois de ela ter votado contra a PEC (Proposta de Emenda à Constituição) que tornou permanente o Fundeb, de encontro à orientação de Bolsonaro.

A ideia, segundo auxiliares palacianos, é trocar outros nomes que não votam tão alinhados ao Planalto ou que não defendem o presidente publicamente e ampliar ainda mais o espaço do centrão nessas funções.

Além da visibilidade, os postos de vice-líder são importantes porque constituem a linha de frente da articulação do Planalto com os demais parlamentares.

Em paralelo, diante de um baixo crescimento econômico e da perda de apoio nas redes sociais, fatores avaliados como preocupantes para a sua campanha eleitoral, Bolsonaro abandonou postura agressiva e tem se afastado de aliados de primeira hora, identificados com o núcleo ideológico.

A avaliação do presidente, manifestada por assessores palacianos, é que o discurso incisivo de assessores e deputados olavistas, ligados ao escritor Olavo de Carvalho, tem atrapalhado a pauta governista e gerado ruídos com o Poder Legislativo.

​Apesar de ter se afastado do grupo ideológico, o presidente não pretende romper com ele ou esvaziar radicalmente seu espaço no governo federal.​

O movimento começou quando o presidente foi convencido da necessidade de acelerar a aprovação de medidas com potencial eleitoral, como a reforma tributária e o Renda Brasil.

Desde abril, Bolsonaro começou a esboçar mudanças na máquina pública para acomodar indicados do centrão, como em cargos de segundo escalão e lideranças do governo, e passou a priorizar os conselhos da cúpula militar e do núcleo econômico.

O presidente tem, por exemplo, levado mais em consideração a opinião dos ministros Paulo Guedes (Economia), Fernando Azevedo (Defesa) e Fábio Faria (Comunicações).

O Planalto também espera poder dar um novo aceno ao centrão, caso o atual presidente do TCU (Tribunal de Contas da União), José Múcio Monteiro, antecipe sua aposentadoria. Múcio avalia essa possibilidade e, como a indicação da vaga eventualmente deixada por ele cabe ao presidente da República, Bolsonaro poderia escolher um parlamentar ligado ao bloco.

Com a irritação do presidente com deputados federais do PSL que votaram contra a renovação do Fundeb, uma parcela da sigla tem avaliado desistir de se filiar ao Aliança pelo Brasil, partido que Bolsonaro tenta viabilizar para 2022.

Um dos caminhos cogitado é o PTB, de Roberto Jefferson. “Eu estou de coração e portas abertas para receber todos eles”, disse Jefferson à Folha.​

(mais…)

Publicado por: Chico Gregorio


24/07/2020
07:25

O Senado aprovou nesta 5ª feira (23.jul.2020) o Projeto de Lei de Conversão 22/2020, que desobriga escolas e universidades de cumprir a quantidade mínima de dias letivos em 2020 devido à pandemia da Covid-19. A sessão remota contou com 73 votos a favor. A matéria segue para sanção presidencial.

O PLV 22/2020 tem origem na Medida Provisória 934/2020, que promove ajustes no calendário escolar de 2020. Qualquer alteração feita no texto de uma MP transforma essa matéria em PLV. O relator do texto foi o senador Carlos Fávaro (PSD-MT).

O congressista apresentou voto pela aprovação da matéria na forma do projeto de lei de conversão aprovado na Câmara dos Deputados, em 7 de julho, e rejeitou as 41 emendas apresentadas ao texto no Senado.

Carlos Fávaro explicou que rejeitou as emendas para que a MP não caducasse, já que o prazo vigência vence em 29 de julho. Ele ressaltou ainda que muitas alterações previstas nas emendas já estariam contempladas no texto do projeto.

Medidas provisórias são editadas pelo governo federal e têm força de lei do momento de sua publicação por até 120 dias. Para continuarem valendo, porém, precisam de aprovação do Legislativo dentro desse prazo.

Como forma de não prejudicar a tramitação da MP, os líderes partidários retiraram os destaques apresentados. Alguns defenderam o veto presidencial a alguns dispositivos do texto, entre eles o que prevê a entrega de dinheiro diretamente aos pais dos alunos para a compra de alimentos.

O senador Lasier Martins (Podemos-RS) entende que essa possibilidade favorece a prática de fraudes. Por exemplo, como foi visto nas irregularidades no recebimento do auxílio emergencial de R$ 600 pela população.

O líder do governo na Casa, Fernando Bezerra Coelho (MDB-PE), ponderou que o veto presidencial ao dispositivo relacionado à compra da merenda escolar poderá ocasionar problemas a ações que já estão em curso em diversos municípios do país.

Dessa forma, Fernando Bezerra assumiu o compromisso de que, na regulamentação da matéria, serão atendidas as preocupações dos senadores como forma de não desvirtuar os recursos da merenda escolar e prestigiar a agricultura familiar.

ENTENDA O PROJETO

A Câmara aprovou a MP 934/2020 em 30 de junho. Caso o presidente da República, Jair Bolsonaro, sancione o projeto, o ano letivo fica assim:

  • educação infantil – fica dispensada da obrigatoriedade de no mínimo 200 dias letivos e das 800 horas;
  • ensinos fundamental e médio – dispensados do mínimo de 200 dias letivos, mas mantêm a carga de 800 horas, e possibilita que parte da carga horária de 2020 seja executada em 2021;
  • ensino superior – dispensado do mínimo de 200 dias letivos, desde que mantida a carga horária de cada curso.

A proposta também obriga a União a prestar prestar assistência técnica e financeira a Estados e municípios para prover os meios de profissionais de educação e alunos participarem de atividades não presenciais.

Alunos de medicina, farmácia, enfermagem, fisioterapia e odontologia poderão ter as formaturas adiantas, mediante normas a serem editadas pelo respectivo sistema de ensino.

É necessário, porém, que tenham cumprido 75% das carga horário no internato em medicina ou 75% da carga de estágios curriculares obrigatórios dos outros cursos.

Os sistemas de ensino também poderão antecipar as conclusões de cursos de educação profissional técnica de nível médio, se o curso for diretamente relacionado ao combate à pandemia.

PODER 360 Com informações da Agência Senado.

Publicado por: Chico Gregorio


24/07/2020
07:24

MPF denuncia Henrique Alves e Cunha por receberem R$ 11,5 milhões em  propina - 21/06/2017 - UOL Notícias

No isolamento domiciliar desde 31 de março, quando deixou a prisão, o ex-presidente da Câmara Eduardo Cunha começou a escrever seu livro de memórias.

Personagem central na sucessão de eventos que levaram Dilma Rousseff e o PT à ruína no Planalto, Cunha deve resgatar esse capítulo recente de política nacional.

A obra já tem trinta páginas e nome definido: “Tchau, querida!“

RADAR / VEJA

DO BG: Quem também deverá ter seu nome bem lembrado pela obra de Eduardo Cunha é o potiguar Henrique Alves, afinal de contas eram grande amigos, e Cunha sucedeu Henrique no comando da Câmara até cair.

Os dois também foram delatados juntos e ambos eram os grande articuladores do PMDB na Câmara dos Deputados e com várias indicações no Governo Federal.

BG

Publicado por: Chico Gregorio


24/07/2020
07:22

As mudanças nas aposentadorias de policiais e agentes penitenciários federais custarão aos cofres públicos de R$ 32 bilhões. É o valor estimado de prejuízo em 90 anos pela Secretaria de Previdência do Ministério da  Economia, em estudo de maio a que o Poder360 teve acesso. Em 17 de junho, o presidente Jair Bolsonaro assinou parecer vinculante que mudou as regras. Procurada, a secretaria não comentou o estudo.

Antes do parecer vinculante, só policiais e agentes penitenciários federais que entraram antes de 2013 tinham esse benefício, regra idêntica à dos demais funcionários públicos federais. Os que entraram depois teriam o teto do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social), atualmente de R$ 6.101.

Bolsonaro estendeu a integralidade para os policiais federais, rodoviários federais, legislativos e agentes penitenciários que tomaram posse de seus cargos até novembro de 2019. Policiais civis do Distrito Federal também foram beneficiados, porque seus salários saem de 1 fundo sustentado pela União.

Além da integralidade, o grupo da segurança pública pago com recursos federais também é contemplado pela paridade: receberá todos os aumentos e benefícios que forem concedidos aos colegas que estão na ativa.

Em 10 anos, a mudança trará, em vez de prejuízo, superavit de R$ 94 milhões para o governo. Porque os policiais e agentes contribuirão sobre o salário total que recebem. Atualmente, contribuem sobre o valor do teto do INSS e têm direito a previdência complementar, à qual fazem contribuições que tem contrapartida equivalente do governo. Mas em 20 anos esse ganho terá desaparecido e haverá deficit acumulado, que seguirá crescendo. Levará 90 anos até o fim das aposentadorias e pensões que terão aumento.

PODER 360

Publicado por: Chico Gregorio