15/03/2016
15:42

16071143Foto: Pedro Ladeira/Folhapres

A presidente Dilma Rousseff convocou no fim da manhã desta terça-feira (15) o ministro da Educação, Aloizio Mercadante, para dar explicações sobre a delação do senador Delcídio do Amaral (PT-MS), homologada no STF (Supremo Tribunal Federal).

Com a gravidade da gravação divulgada pela imprensa, tem ganhado força entre petistas e ministros a defesa de que o ministro saia do cargo e responda unicamente pelo ocorrido, em uma tentativa de preservar a presidente.

Mais cedo, Dilma chamou uma reunião de emergência com o núcleo político do governo federal para avaliar o impacto da delação premiada.

O Palácio do Planalto foi pego de surpresa com a transcrição de gravação entre o ministro da Educação, Aloizio Mercadante, e o assessor do senador petista, Eduardo Marzagão, no qual o ex-chefe da Casa Civil oferece ajuda financeira para evitar a delação premiada.

Segundo relatos de assessores e ministros, a presidente ficou sem reação e sem dimensão de como a gravação pode atingir o governo dela. A primeira avaliação é que a situação de Mercadante é “muito delicada” e há o receio até mesmo de que ele seja preso.

Para auxiliares da petistas, a gravação enfraquece discurso defendido pela presidente, desde o início da Operação Lava Jato, de que o governo federal não interfere nas investigações da Polícia Federal.

Eles consideram ainda que será necessário encontrar uma nova narrativa para explicar a gravação, uma vez que é impossível dissociar o ministro da presidente pela relação pessoal dos dois.

O Palácio do Planalto avalia ainda que, com o impacto da gravação, deve ficar suspensa pelo menos por enquanto a possibilidade da entrada do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva na Esplanada dos Ministérios.

A preocupação é também que a delação premiada acelere o desembarque do PMDB do governo federal.

A ofensiva de Mercadante foi relatada por Delcídio no quinto termo de depoimento de sua colaboração premiada, homologada nesta terça-feira (15), ao qual a Folha teve acesso.

A informação foi antecipada pela revista “Veja”.

“Aloizio Mercadante, em tais oportunidades, disse a Eduardo Marzagão [assessor de Delcídio] para o depoente ter calma e avaliar muito bem a conduta a tomar”, diz o depoimento do senador.

“A mensagem de Aloizio Mercadante, a bem da verdade, era no sentido do depoente não procurar o Ministério Público Federal para, assim, ser viabilizado o aprofundamento das investigações da Lava Jato”, completou.

Folha Press

Publicado por: Chico Gregorio


15/03/2016
15:38

Em um dos termos de sua delação premiada, o senador Delcídio do Amaral (PT-MS) afirmou que o presidente do PSDB, senador Aécio Neves (MG), recebeu propina de Furnas, empresa de economia mista subsidiária da Eletrobras.

A declaração de Delcídio confirmou depoimento prestado pelo doleiro Alberto Youssef, que também afirmou que Aécio recebia propina de Furnas, mas não houve abertura de inquérito para investigar o caso.

“Questionado ao depoente quem teria recebido valores de Furnas, o depoente disse que não sabe precisar, mas sabe que Dimas [Toledo, ex-presidente de Furnas] operacionalizava pagamentos e um dos beneficiários dos valores ilícitos sem dúvida foi Aécio Neves”, disse Delcídio.

Ele afirmou ainda que o ex-líder do PP na Câmara José Janene, morto em 2010, também recebia dinheiro de Furnas.

O senador afirmou que Dimas possui “vínculo muito forte” com Aécio e que sua indicação para o cargo teria partido do tucano, junto ao Partido Progressista, na época da gestão Fernando Henrique Cardoso.

Delcídio relata um diálogo que teve com o ex-presidente Lula durante uma viagem em 6 de maio de 2005 na qual Lula lhe perguntou quem era Dimas Toledo.

E, segundo Delcídio, o ex-presidente teria explicado o motivo da pergunta: “Eu assumi e o Janene veio pedir pelo Dimas. Depois veio o Aécio e pediu por ele. Agora o PT, que era contra, está a favor. Pelo jeito ele está roubando muito”.

Para o senador, Lula disse isso porque “seria necessário muito dinheiro para manter três grandes frentes de pagamentos e três partidos importantes”.

Questionado, Delcídio afirma não saber se a irmã de Aécio, Andréa Neves, também estava envolvida em Furnas.

Disse, porém, que na gestão de Aécio em frente ao governo de Minas, a irmã era “uma das grandes mentoras intelectuais dele e estava por trás do governo”.

PARAÍSO FISCAL

O senador também afirma, em outro trecho de sua delação, que ouviu de Janene que Aécio era “beneficiário de uma fundação sediada em um paraíso fiscal, da qual ele seria dono ou controlador de fato”.

A sede seria, segundo Delcídio, em Liechtenstein, e a operação financeira teria sido estruturada por um doleiro do Rio de Janeiro. A fundação estaria em nome da mãe ou do próprio Aécio.

Ainda sobre o tucano, Delcídio relatou um caso na CPI dos Correios, que investigou o mensalão, no qual Aécio teria atrasado o envio de dados do Banco Rural para fazer uma “maquiagem” nas informações.

“A maquiagem consistiria em apagar dados bancários comprometedores que envolviam Aécio Neves, Clésio Andrade, a Assembleia Legislativa de Minas Gerais, Marcos Valério e companhia”, afirmou.

Ele contou que o então secretário-geral do PSDB, Eduardo Paes, foi enviado por Aécio para lhe pedir um aumento no prazo para envio das quebras.

“Ficou sabendo que os dados eram maquiados porque isso lhe fora relatado por Eduardo Paes e o próprio Aécio Neves”, disse Delcídio.

Folha Press

Publicado por: Chico Gregorio


15/03/2016
15:21

Entidades estudantis decidiram denunciar o secretário adjunto da Secretaria Municipal de Mobilidade Urbana (STTU), Clodoaldo Cabral, por participar de um suposto esquema fraudulento na emissão de carteiras estudantis com indícios de corrupção na Prefeitura.

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Segundo a denúncia, Clodoaldo Cabral teria sido decisivo para a gestão Carlos Eduardo ter decidido renovar um “convênio fraudulento” firmado ainda durante a gestão Micarla de Sousa, entregando a UNE e a UBES a emissão das identidades estudantis eletrônicas. O documento jamais foi divulgado, assim como não teria sido feita qualquer concorrência para a escolha das entidades.

Além disso, desde o início da parceria entre a Prefeitura até hoje, nunca foi divulgado o valor repassado pela capital potiguar para a UNE e UBES. Isso sem contar a ocultação do convênio e das regras do mesmo.

O processo é assinado pelos presidentes da União Norte-riograndense de Estudantes (URNE), União Portiguar dos Estudantes (UPES), Organização Estudantil do Rio Grande do Norte (OERN) e União dos Estudantes do Norte Nodeste (UNEN).

Fonte O potiguar

Publicado por: Chico Gregorio


15/03/2016
11:02

BBqu4eVA babá aparece na imagem empurrando um carrinho de bebê durante a manifestação do último domingo (13) em Copacabana. A repercussão do caso assustou Maria Angélica.

Na opinião da babá: “As pessoas querem o impeachment e que as coisas mudem, mas não vai mudar”. A presidente Dilma saindo, quem entrar vai continuar roubando. O Brasil é assim. Quem está com dinheiro, como os políticos, vai continuar tudo bem. A gente que vai sempre levar a pior”.

Fonte  Jornal Extra.

Publicado por: Chico Gregorio


15/03/2016
10:51

Com profunda tristeza, recebi nesta manhã a notícia do falecimento de Júnior Laurentino, ex-prefeito de Tenente Laurentino Cruz. Grande perda para a política do Seridó. Com sua partida inesperada, expresso sinceras condolências aos familiares e amigos.

Senadora Fátima Bezerra

Publicado por: Chico Gregorio


15/03/2016
10:14

Do Radar Online – Por Vera Magalhães

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Henrique Alves: dificuldade para sair

A decisão do PMDB de Santa Catarina de entregar os cargos no governo pode ser seguida por outras seções do partido nos próximos dias.

A convenção nacional do partido só não insistiu no rompimento imediato com Dilma Rousseff para evitar um constrangimento público a ministros que não querem deixar o posto agora. Os dois mais relutantes em sair são Katia Abreu (Agricultura) e Henrique Alves (Turismo).

No caso de Katia, pesa a relação pessoal próxima que ela estabeleceu com a presidente e um dever de lealdade.

No de Alves, ele teme ficar sem foro privilegiado, já que não tem mandato e pode vir a ser alvo de ação na Lava-Jato.

O PMDB considera que a evolução do quadro será rápida, e mesmo os mais relutantes concordarão em deixar a aliança naturalmente, sem precisar forçar uma briga interna.

Publicado por: Chico Gregorio


15/03/2016
10:11

Os seis ministros do PMDB reafirmaram nesta segunda-feira (14) o apoio à presidente Dilma Rousseff, em reunião no Palácio do Planalto, indo na contramão do tom de afastamento do governo adotado pelo partido na convenção nacional da sigla no último sábado (12).

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De acordo com O Globo, “A convenção no sábado foi muito emocional, então nós nos sentimos na obrigação, depois dos movimentos de rua de domingo, de ter uma conversa com a presidente Dilma. Fomos reafirmar o óbvio: que somos governo, votamos nela, temos um vice-presidente que foi eleito com ela, administramos juntos, e nossa posição é muita clara de apoio à presidente Dilma e contrário ao impeachment” afirmou o ministro da Saúde, Marcelo Castro.

Os ministros teriam dito à presidente que irão trabalhar para que os oposicionistas peedebistas tenham uma convivência “respeitosa” com aqueles que defendem a permanência no governo. O objetivo não é unificar o partido em torno de um polo, explica Castro.

O ministro  defendeu que o vice-presidente Michel Temer assuma uma postura de “neutralidade” sobre as disputas internas no PMDB a respeito da relação com o governo. “O presidente Temer tem que assumir a posição claramente de neutralidade e ser um elo denominador entre todas as correntes do partido, como fazia Ulysses Guimarães. Vamos trabalhar dentro do partido para não haver esse tipo de pressão. Também não vamos pressionar os que são contra a mudar de opinião” disse o ministro.

O PMDB de Santa Catarina foi o primeiro desembarcar oficialmente do governo Dilma.

“A convenção do PMDB, cada um vai ler como quiser. Eu leio que o PMDB decidiu ficar no governo. Essa é a minha leitura. O Mauro Lopes, por mim, assume até amanhã. O ministro Berzoini (Secretaria de Governo) está conversando com ele, se a decisão dele estiver mantida, ele assume amanhã”, disse o ministro da Casa Civil, Jaques Wagner.

Publicado por: Chico Gregorio


15/03/2016
09:55

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O senador José Agripino (DEM-RN) analisa que a partir de agora a classe política terá papel fundamental para determinar o rumo dos acontecimentos. Para ele, o Parlamento não pode fugir do seu papel de tomar as rédeas dos eventos políticos e institucionais.

“O que vai acontecer agora é responsabilidade nossa. Vai caber aos partidos entenderem o sentimento das ruas, que fizeram sua parte e esperam que o Congresso faça a sua. Espero que busquemos encontrar um caminho no espírito das manifestações, uma coalizão das forças políticas pela salvação do país”, afirmou.

Na avaliação do presidente nacional do Democratas, os movimentos de rua vão sensibilizar os partidos que compõe a base do governo Dilma para atingir os 342 votos necessários para autorização do processo de impeachment no Congresso Nacional.

Para o líder da oposição no Senado, que participou neste domingo, 13, das manifestações em São Paulo, os movimentos em todo o país mostram que o governo tem que acabar, “é a voz das ruas falando alto no Brasil inteiro”.

“O impacto da manifestação deste domingo é político e vai falar alto aos partidos da base do governo para sensibilizá-los quanto a necessidade de completarmos os 342 votos necessários para autorizar o processo de impeachment no Congresso”, ressaltou.

“Um governo de coalizão nacional se faz necessário. O momento exige a salvação do país com um presidente de República que tenha poderes, mas esteja amparado pelos partidos políticos. É preciso ter humildade diante dos fatos: esse governo já acabou. A hora é de votarmos a tese do impeachment porque esse é o sentimento das ruas”.

Fonte Agora RN

Publicado por: Chico Gregorio


15/03/2016
06:12

junior laurentinoFaleceu nesta madrugada vítima de infarte, o ex prefeito do município  de Tenente Laurentino,

Júnior Laurentino ,vítima de infarte nesta madrugada  , ainda chegou a ser levado a um serviço      de atendimento médico , mas  ja´chegou sem vida.

Velório será em Florânia, às 16:00 horas sepultamento no cemitério publico de Tenente Laurentino.

Publicado por: Chico Gregorio


15/03/2016
05:49

Fonte PortalnoAr

Coordenador do MARCCO-RN, Augusto Lima, comenta situação da trnsparência da Câmara de Natal (Foto: Allan Darlyson)
Coordenador do MARCCO-RN(Foto: Allan Darlyson)

No último dia 7 de março, o Movimento Articulado Contra a Corrupção no Rio Grande do Norte (MACCO-RN) pressionou o presidente da Câmara Municipal de Natal, Franklin Capistrano (PSB), a disponibilizar, no Portal da Transparência da Casa informações sobre as movimentações financeiras do legislativo municipal. Apesar de a mesa-diretora ter prometido cumprir as solicitações em 30 dias. A Câmara resiste ainda sobre a divulgação da remuneração dos servidores sem necessidade de cadastro.

Atualmente, para consultar os salários dos funcionários efetivos e comissionados da Câmara, é necessário preencher um cadastro, com nome completo, endereço e CPF dos cidadãos que requisitam os dados. O cadastro inibe a população de consultar, sem dificuldades, as informações solicitadas.

De acordo com o coordenador do MARCCO-RN, promotor Augusto Lima, já existe jurisprudência no Superior Tribunal Federal (STF) proibindo a criação deste tipo de obstáculo para dificultar o acesso à informação.

“O MARCCO tem um entendimento, de acordo com a jurisprudência do STF, de que tem que ser revelada a lista nominal das pessoas e sua remuneração, para que todos vejam sem obstáculos. A mesa-diretora tem um entendimento de que deve haver um cadastro de quem acessa essas informações. Essa questão foi judicializada. O processo está agora no Tribunal de Justiça, aguardando o julgamento do recurso do MPRN”, explicou Augusto Lima

Publicado por: Chico Gregorio


15/03/2016
05:44

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Foro de Rodolfo Buhrer – Paraná Portal

Do uol – Em julgamento de recurso Especial, o ministro Felix Fischer, do Superior Tribunal de Justiça manteve a condenação de três policiais federais por corrupção passiva na Operação Sucuri, que investigou a atuação dos agentes em esquema de facilitação de contrabando em Foz do Iguaçu. Entre os condenados está Newton Hidenori Ishii, que, durante a Operação Lava Jato, ficou conhecido como o “Japonês da Federal”, por estar presente, escoltando os presos em praticamente todas as fases da Operação.

Ishii foi preso, em março de 2003, nos primeiros meses de governo Lula, na Operação Sucuri, junto com outros 22 agentes da Polícia Federal, sete auditores da Receita Federal e três Policiais Rodoviários Federais, todos de Foz do Iguaçu, na fronteira do Paraná com o Paraguai. Também foram atingidos contrabandistas e intermediários.

Segundo a denúncia, os servidores públicos “se omitiam de forma consciente e voluntária, de fiscalizar os veículos cujas placas lhes eram previamente informadas, ou realizavam fiscalização ficta, abordando os veículos para simular uma fiscalização sem a apreensão de qualquer mercadoria“,

Preso em 2003, condenado em primeira instância em 2009, Ishii manteve-se no cargo enquanto seu recurso não era julgado. O agente chegou a ser afastado dos serviços pela própria Polícia Federal, sem prejuízo em seus vencimentos, mas o Tribunal de Contas da União determinou seu retorno ao trabalho.

No recurso, os réus questionavam a legalidade das provas obtidas via interceptação telefônica e a determinação da Justiça de perda dos cargos, entre outras questões técnicas levantadas. Fischer decidiu pela perda imediata do cargo de outros dois condenados, cujos nomes são mantidos em sigilo, mas não se manifestou sobre a situação de Ishii.

Os réus ainda podem recorrer à turma e ao pleno do Tribunal.

A reportagem está tentando contato com a defesa do agente federal.

Publicado por: Chico Gregorio


15/03/2016
05:39

Reprodução

O Ministério Público do Rio Grande do Norte pediu a condenação dos 15 réus do processo da operação Candeeiro, que apura desvios de mais de R$ 19 milhões no Instituto de Desenvolvimento do Meio Ambiente (Idema).

As alegações finais do MP foram remetidas ao juiz da 6ª vara Criminal de Natal, Guilherme Newton Pinto, na semana passada. Nesta segunda-feira (14), foi aberto o prazo de 10 dias para que as defesas dos réus também entreguem suas alegações finais. Depois disso, o juiz irá sentenciar ou absolver cada um dos réus.

Confira a lista dos réus e os crimes que são atribuídos a eles pelos representantes do MP potiguar:

Antônio Tavares Neto – peculato, lavagem de dinheiro e organização criminosa

Aratusa Barbalho de Oliveira – lavagem de dinheiro

Clebson José Bezerril – peculato, lavagem de dinheiro e organização criminosa

Eliziana Alves da Silva – lavagem de dinheiro

Elmo Pereira da Silva Júnior – lavagem de dinheiro

Euclides Paulino de Macedo Neto – peculato, lavagem de dinheiro, organização criminosa e uso de documento falso

Fabíola Mercedes da Silveira – peculato, lavagem de dinheiro e organização criminosa

Faulkner Max Barbosa Mafra – peculato, lavagem de dinheiro e organização criminosa

Geraldo Alves de Souza – lavagem de dinheiro

Guilherme de Negreiros Diógenes Reinaldo – lavagem de dinheiro e associação criminosa

Gutson Jonhson Giovany Reinaldo Bezerra – peculato, lavagem de dinheiro, associação criminosa e organização criminosa

Handerson Raniery Pereira – lavagem de dinheiro

João Eduardo de Oliveira Soares – peculato, lavagem de dinheiro, organização criminosa e uso de documento falso

Ramon Andrade Bacelar Felipe Sousa – peculato, lavagem de dinheiro e organização criminosa

Renato Bezerra de Medeiros – lavagem de dinheiro e associação criminosa

*Com informações do G1/RN

Publicado por: Chico Gregorio


15/03/2016
05:37

F-Gomes Reprodução

Nesta quarta-feira (16), mais um acusado da morte do radialista Francisco Gomes de Medeiros, mais conhecido como “F. Gomes”, deverá sentar no banco dos reús. O julgamento do ex-pastor Gilson Neudo está previsto para acontecer em Caicó, município onde o crime aconteceu em outubro de 2010.

Na expectivava para o júri popular, os familiares de F. Gomes voltaram à se manifestar sobre o caso. Eles espalharam nesta segunda-feira (14) em pontos da Capital do Seridó potiguar, faixas pedindo por justiça.

“A condenação do réu é o que esperamos, não esperamos nada mais, só a condenação. Os jurados conhecem a nossa luta, a nossa dor pela perda do nosso irmão, por isso, pedimos que ajam com justiça condenando mais esse réu no caso“, disse Ilmo Gomes, irmão de F. Gomes, ao blog Sidney Silva.

Em um material intitulado de “Caicó Pede Justiça” e divulgado pela família de F. Gomes, o texto diz que amigos e parentes do radialista acompanharão o julgamento desta quarta. “O sentimento que nos une é também um anseio de toda a população de Caicó como também da comunidade jornalística.”

Chamando a atenção para qualidades do radialista, como honestidade e comprometimento, o material fala em certeza de justiça para com o crime. “A resposta será dada à altura da crueldade cometida e os homens que tanto quiseram calar uma voz justa sentirão o peso da justiça”, aponta.

Fonte Agora RN

Publicado por: Chico Gregorio


15/03/2016
05:35

Deputado estadual  Nelter Queiroz disse que corte de patrocínio causou revolta em diretor: ‘Mexeu com dinheiro, a situação fica braba’

Por: Redação

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O corte de recursos investidos em publicidade pelo Governo do RN parece ter causado revolta no diretor da Inter TV Cabugi, afialiada Rede Globo no Rio Grande do Norte. A informação foi dada pelo deputado estadual Nélter Queiroz (PMDB) em contato com a reportagem do portal Agora RN nesta segunda-feira (14).

Segundo Nélter, após o corte, o diretor passou a criticar a administração estadual de todas as formas como protesto pelo baque financeiro: “Quando o governo cortou os gastos da Assembleia junto com os da publicidade, causou a maior revolta no diretor da TV Cabugi. Agora eles estão detonando o governo. É complicado! Mexeu com dinheiro, a situação fica braba”, revelou.

Queiroz deu a declaração enquanto sugeria que a extinção de metade dos cargos políticos no congresso federal seria determinante para amenizar a crise econômica no país, o qual ele considera como um dos principais erros que o governo da presidenta Dilma Rousseff (PT) vem cometendo na sua segunda administração.

Fonte Agora RN.

Publicado por: Chico Gregorio


15/03/2016
05:31

‘Descontentamento que se tem em relação ao governo federal, é o mesmo em relação à Assembleia’, compara Arnaldo Gaspar.

 Fonte Agora RN

Arnaldo-Gaspar-Junior Reprodução

Na visão do presidente do Sindicato da Indústria da Construção Civil – SINDUSCON-RN, Arnaldo Gaspar, a celeuma envolvendo a Assembleia Legislativa do Rio Grande do Norte (ALRN) se traduz como um exemplo de desperdício de dinheiro público. “Queremos o bom uso dos recursos públicos. O descontentamento que se tem em relação ao governo federal, é o mesmo em relação à Assembleia. O caso da Assembleia demonstra como desperdiçamos dinheiro público”, opinou o empresário.

O empresário defende que a classe política precisa atuar com mais transparência em relação aos recursos públicos. “Se engana quem acha que todas as ondas de protesto são endereçadas apenas ao PT, à presidente Dilma. Ela foi um catalisador, mas o grito da população, sobretudo, a classe média, é para que políticos sejam mais transparentes”, defendeu Arnaldo Gaspar.

Publicado por: Chico Gregorio