08/04/2019
10:41

Resultado de imagem para fotos do açude de coremas hoje

O açude de Coremas, maior reservatório de água da Paraíba, localizado no município de mesmo nome, no Sertão do estado, com uma capacidade total de  591.646.222 m³ o açude recebendo  uma recarga  significativa nos últimos dias, com as últimas chuvas  caídas ,  estando hoje dia 8 de abril com  96 milhões de metros cúbicos de água. O reservatório tem sido importantes neste sete anos de seca, não somente para o estado paraibano, como também para o nosso RN, pois tem segurado o abastecimento de água nas cidade de Jardim de Piranhas, Caicó, São Fernando e Timbaúba dos Batista,  através de uma estação de bombeamento da CAERN no rio Piranhas.

Publicado por: Chico Gregorio


08/04/2019
10:26

Barragem da Capoeira e Açude do Jatobá se aproximam dos 30%

A Agência Executiva de Gestão das Águas da Paraíba (AESA) divulgou em seu portal na manhã desta segunda-feira (08) que o Açude do Jatobá, em Patos, cuja capacidade de armazenamento é de 17.516.000 metros cúbicos d’água, está com 5.078.288 metros cúbicos, o que corresponde a 28,99% de sua capacidade. O manancial, utilizado no abastecimento de Patos, estava totalmente seco no começo de fevereiro.

A Barragem da Capoeira, em Santa Terezinha, segundo a AESA, está com 28,66% de sua capacidade. Com capacidade para armazenar 53.450.000  metros cúbicos d’água o manancial está neste momento com 15.317.640 metros cúbicos. Há 12 dias atrás ela estava em seu volume morto, com 3,90% de sua capacidade. O manancial é utilizado no abastecimento de Patos e de Santa Terezinha.

Outro manancial da região de Patos e que também é utilizado no abastecimento da cidade é a Barragem da Farinha, que está transbordando desde ontem (domingo, 07). A capacidade hídrica da Barragem da Farinha é de 25.738.500 metros cúbicos.

Via Folha Patoense

Publicado por: Chico Gregorio


08/04/2019
10:16

Canindé Pereira/AgoraRN
Assu e América se enfrentaram no Edgarzão

Foi repleta de emoções a última rodada do segundo turno do Campeonato Potiguar de 2019. Quatro jogos movimentaram o torneio em Natal, Assu e Ceará-Mirim. Por meio destes confrontos, foi possível definir o mando de campo da final da Copa RN, além do rebaixado para a segunda divisão do estadual em 2010, vaga que acabou ficando com a equipe do Força e Luz.

Na Arena das Dunas, o Time Elétrico recebeu o ABC. Para evitar o rebaixamento, precisava pelo menos empatar e torcer para tropeços dos outros adversários. No entanto, tudo deu errado para a equipe. Em campo, o ABC diminuiu as ações da partida e venceu por 4 a 0. Neto, duas vezes, Anderson e Wesley Veterano foram os responsáveis por garantir o triunfo do Alvinegro, que apenas cumpriu tabela na última rodada.

Em Ceará-Mirim, Globo e Palmeira dez Goianinha mediram forças no estádio Barrettão. Para a Águia, o duelo serviu apenas para complemento de calendário, fato este que não eliminou do elenco o desejo de vencer. A partida terminou com vitória do time tricolor por 2 a 0, sendo os gols marcados por Alexandre e Negueba, ambos no segundo tempo do duelo.

Já em Assu, o América visitou a desesperada equipe da cidade. No estádio Edgarzão, o Alvirrubro acabou surpreendido e foi derrotado pelo marcador de 1 a 0. Apodi, ainda no primeiro tempo da partida, foi o autor do gol que garantiu o triunfo do Camaleão do Vale, evitando o possível rebaixamento do clube no torneio.

Por fim, Santa Cruz de Natal e Potiguar de Mossoró se enfrentaram no estádio Frasqueirão. A partida valia muito para as duas equipes, uma lutando contra o descenso e a outra pelo mando de campo na vaga da final. Em campo, o empate por 1 a 1 foi bom para os dois. O Santinha não foi rebaixado, e o Potiguar levou a decisão do segundo turno para o Nogueirão, em Mossoró. Eduardo fez o gol do Santa, enquanto Vinicius anotou para o Time Macho.

Com os resultados, o Potiguar de Mossoró encerrou a fase de pontos corridos com 16 pontos na primeira colocação. O América ficou na segunda posição, com 15 pontos. Ambos farão a final da Copa RN na próxima quarta-feira, 10, em Mossoró, em jogo que valerá a vaga na final geral do torneio contra o ABC. O Força e Luz foi o rebaixado por ter somado apenas 11 pontos no campeonato todo, ficando na oitava e última posição. A equipe agora vai se preparar para a disputa da segundona potiguar.

Publicado por: Chico Gregorio


08/04/2019
10:10

O vice-presidente Hamilton Mourão disse neste domingo, em evento nos Estados Unidos, que ele e o presidente Jair Bolsonaro entendem que, se o governo “falhar, errar demais”, “essa conta irá para as Forças Armadas”. Por isso, segundo ele, logo após as eleições, os dois conversaram sobre a responsabilidade de recolocar os militares no centro do poder, quando o presidente teria dito: “nós não podemos errar”.

– Se o nosso governo falhar, errar demais, porque todo mundo erra, mas se errar demais, não entregar o que está prometendo, essa conta irá para as Forças Armadas. Daí a nossa extrema preocupação – declarou o vice.

Mourão disse ainda que a diferença entre a participação das Forças Armadas na política hoje e à época da ditadura – sobretudo durante o período do governo de Ernesto Geisel, que promoveu a abertura para recolocar os civis no poder – é que ele e Bolsonaro foram eleitos.

– O Geisel não foi eleito, eu fui – declarou Mourão, que é general.

A afirmação foi feita na cidade de Cambridge, nos Estados Unidos, onde Mourão fez o discurso de encerramento da Brazil Conference, evento organizado por estudantes brasileiros das universidades de Harvard e do MIT. Na primeira fila assistindo ao discurso de Mourão estavam o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, o ministro do Supremo Tribunal Federal Dias Toffoli e os governadores do Rio de Janeiro, Wilson Witzel, e de Minas Gerais, Romeu Zema.

A declaração de Mourão foi em resposta a uma pergunta sobre se os militares não teriam aprendido a lição do General Ernesto Geisel de que não deviam ser uma força atuante na política nacional. Geisel foi presidente durante a ditadura militar, entre os anos de 1974 e 1979. Durante seu governo, promoveu a abertura política “lenta, gradual e segura”.

Segundo o estudante de doutorado de Harvard Fernando Bizarro, que fez a pergunta, no governo Geisel havia a percepção de que “governar não era tarefa para as Forças Armadas” e que a transição à democracia teria sido promovida pelo general para “preservar a unidade e a legitimidade das Forças Armadas”. O estudante perguntou por que a lição que Geisel aprendeu não se aplicava a Mourão.

Depois de fazer a declaração sobre Geisel, Mourão foi ovacionado pela plateia. Alguns participantes chegaram a aplaudi-lo de pé. Em meio aos aplausos, um manifestante entrou no auditório e gritou “ditadura nunca mais!”. Ele foi retirado da sala pelos seguranças. Segundo os organizadores do evento, depois disso, a organização conversou com o manifestante, que se retirou. Mourão continuou:

– As Forças Armadas não estão no poder. As Forças Armadas continuam com a sua missão constitucional, cada uma com seu comandante. – e concluiu – O que ocorre é que dois militares foram eleitos. O presidente Bolsonaro, 30 anos fora das Forças Armadas, ele é um político. Mais político do que militar.

ESTADÃO CONTEÚDO

Publicado por: Chico Gregorio


08/04/2019
10:07

A Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) recebe, a partir desta segunda-feira, 08, as inscrições para o concurso público de provas para provimento de cargo técnico-administrativo em educação. Até o dia 13 de maio de 2019, o procedimento pode ser feita através do site do Núcleo Permanente de Concursos (Comperve): www.comperve.ufrn.br. As provas estão previstas para serem aplicadas em 30 de junho, o valor da taxa de inscrição do concurso varia de R$ 60 a R$ 80, conforme o cargo.

O edital 012/2019 traz informações sobre os cargos de Psicólogo Clínico, Nutricionista, Administrador, Tecnólogo em Eventos e Produção Cultural, Engenharia de Produção, Assistente em Administração, Desenhista Técnico/Webdesigner, Técnico de Tecnologia da Informação, Técnico em Enfermagem, Técnico em Agropecuária, Técnico em Eletrotécnica e Técnico de Laboratório/Química.

Com informações da UFRN

Publicado por: Chico Gregorio


07/04/2019
09:05

 

O Flamengo fez valer a sua vantagem do empate e garantiu a primeira vaga na decisão do Campeonato Carioca. Em um jogo em que controlou as ações e até merecia a vitória no Maracanã, o Rubro-Negro segurou o empate com o Fluminense por 1 a 1 e carimbou seu passaporte para a final.

Gilberto abriu o placar, Gabriel empatou na etapa final em falha de Rodolfo (a bola passou entre a trave e o goleiro tricolor). O adversário na luta pelo título estadual sai do confronto entre Vasco e Bangu, que se enfrentam neste domingo.

O Fluminense volta a campo na próxima terça-feira para enfrentar o Luverdense, novamente no Maracanã, pela terceira fase da Copa do Brasil. Já o Flamengo recebe o San José, da Bolívia, na quinta, também no Maracanã, mas pela fase de grupos da Libertadores. Os dois jogos da final do estadual serão nos dois próximos domingos.

Publicado por: Chico Gregorio


07/04/2019
08:58

A padronização de tomadas ao modelo de três pinos começou no ano 2000, mas apenas em 2011 a venda de aparelhos com três plugues se tornou obrigatória (Foto: Reprodução)

O assessor especial da Presidência da República para Assuntos Internacionais, Filipe Martins, publicou no Twitter quais serão os próximos passos do governo Bolsonaro após a extinção do horário de verão em 2019.

“Depois de nos livrarmos do horário de verão, temos que nos livrar da tomada de três pinos, das urnas eletrônicas inauditávris e do acordo ortográfico”, disse em sua conta no Twitter.

Urna eletrônica

Jair Bolsonaro contestou a confiabilidade das urnas eletrônicas diversas vezes em sua carreira política. Durante as eleições de 2018, chegou a afirmar que o sistema eleitoral poderia ser contestado como fraudulento caso ele não fosse eleito vencedor — leia mais.

Acordo Ortográfico e padronização de tomadas

O acordo ortográfico completou 10 anos no início deste ano. A padronização do idioma permitiu um aumento do intercâmbio cultural, com livros de ficção, didáticos, paradidáticos e científicos, e documentos, escrituras, contratos e textos de todos os gêneros circulando entre os países sem necessidade de revisão. A medida também foi aplicada em países que utilizam o idioma espanhol.

A padronização de tomadas ao modelo de três pinos começou no ano 2000, mas apenas em 2011 a venda de aparelhos com três plugues se tornou obrigatória.

Via ClickPB

Publicado por: Chico Gregorio


07/04/2019
08:48

Os constantes contrapontos feitos pelo vice Hamilton Mourão (PRTB) ao presidente Jair Bolsonaro (PSL) atenuaram sua imagem perante o eleitorado. A reprovação do vice é menor que a do titular, em parte porque ele é também mais desconhecido.

Após quase cem dias de governo, pesquisa Datafolha mostra que 18% do eleitorado considera o desempenho de Mourão ruim ou péssimo, ante 30% da taxa de Bolsonaro.

Quando se separa o eleitorado por faixa de renda e escolaridade, a diferença se mantém. De modo geral, a avaliação do vice é melhor que a de Bolsonaro, e isso se deve também ao fato de o seu trabalho ser acompanhado menos de perto que o do presidente.

A maioria dos entrevistados (59%) não soube dizer quem era o vice-presidente da República, 37% acertaram o nome de Mourão e 4% erraram.

É por isso que, quando questionados, apenas 4% dos entrevistados não souberam avaliar o desempenho de Bolsonaro —e 18% se abstiveram em relação ao vice.

Folhapress

Publicado por: Chico Gregorio


07/04/2019
08:42

Envolto em contínua crise política e sem assistir a uma melhora na economia, Jair Bolsonaro (PSL) registra a pior avaliação após três meses de governo entre os presidentes eleitos para um primeiro mandato desde a redemocratização de 1985.

Mas 59%, segundo o Datafolha, ainda acreditam que ele fará uma gestão ótima ou boa. O presidente completa cem dias de mandato na próxima quarta-feira (10).

Segundo o instituto, 30% dos brasileiros consideram o governo de Bolsonaro ruim ou péssimo, índice semelhante ao daqueles que consideram ótimo ou bom (32%) ou regular (33%). Não souberam opinar 4% dos entrevistados.

O instituto ouviu 2.086 pessoas com mais de 16 anos em 130 municípios nos dias 2 e 3 de abril. A margem de erro é de dois pontos percentuais para mais ou para menos.

Antecessores de Bolsonaro nas mesmas condições tiveram melhor desempenho. Fernando Collor (então no PRN) era reprovado por 19% em 1990, enquanto Fernando Henrique Cardoso (PSDB) marcava 16% de índices ruim ou péssimo em 1995.

Os petistas Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff, alvos frequentes de críticas do atual presidente, eram mal avaliados apenas por 10% e 7% da população ao fim dos primeiros três meses do governo.

Na série histórica, Dilma é quem teve numericamente a melhor avaliação a esta altura do mandato, com 47% de ótimo/bom em 2011.

Não se comparam aqui os primeiros trimestres de presidentes reeleitos, pois suas imagens já passaram pela exposição de todo um governo além dos três meses: Lula se mantinha com uma rejeição confortável (14%), FHC amargava 36% e Dilma já começava a viver o inferno político que a derrubaria do cargo em 2016, com 60% de ruim e péssimo.

Os vices que assumiram desde a redemocratização também não são comparáveis —a aferição de Michel Temer (MDB) não foi feita, enquanto Itamar Franco tinha 11% de ruim/péssimo nesse intervalo.

Antes da posse, 65% esperavam que Bolsonaro fizesse um governo ótimo ou bom, 17%, regular, e 12%, ruim ou péssimo.

Os índices já eram os piores entre os presidentes eleitos para primeiro mandato desde a redemocratização.

Agora, a expectativa é positiva para 59%, mediana para 16% e negativa para 23%.

Nesses primeiros meses, Bolsonaro viveu diversos episódios de desgaste político: a investigação sobre milícias envolvendo o gabinete de seu filho Flávio na Assembleia do Rio, as candidaturas de laranjas de seu partido, os entrechoques entre militares e a ala do governo sob influência do escritor Olavo de Carvalho, a crise no MEC, a troca de farpas com o Congresso e a dificuldade no encaminhamento da reforma da Previdência.

A economia segue em ritmo lento, e a taxa de desemprego subiu em relação ao trimestre passado —está em 12,4%.

Assim, para 61% dos ouvidos, Bolsonaro fez menos do que se esperava no exercício do cargo. Já 13% consideram que ele fez mais, enquanto 22% avaliam que ele fez o que era esperado. Entre os descontentes, a predominam pessoas mais pobres e menos escolarizadas.

Nessa comparação, ele também perde para os primeiros mandatos de Lula e de Dilma, que tiveram o mesmo tipo de mensuração pelo Datafolha. Em 2003, o petista fez menos do que poderia para 45%, e em 2011 a ex-presidente pontuou 39% no quesito.

A aprovação de Bolsonaro é maior entre os homens (38%) do que entre as mulheres (28%).

O comportamento do presidente, que se envolveu em polêmicas como a divulgação de um vídeo pornográfico para criticar o que seriam abusos nas ruas durante o Carnaval, é avaliado como correto por 27% dos ouvidos.

Já outros 27% acham que Bolsonaro na maioria das vezes se posiciona de forma adequada, mas às vezes não. No lado negativo, 20% pensam que na maioria das vezes o presidente é inadequado, e 23% dizem que ele nunca se comporta como o cargo exige.

Há sinais de alerta para o bolsonarismo em dois grupos que apoiaram consistentemente o então candidato durante a campanha de 2018.

Os que ganham mais de 10 salários mínimos e os que têm curso superior registram numericamente também a maior rejeição ao governo até aqui: 37% e 35%, respectivamente, avaliam a gestão como ruim ou péssima.

Esses grupos também registram a maior aprovação, 41% (empatada tecnicamente com os 43% dos que ganham de 5 a 10 salários mínimos) e 36% de ótimo/bom (empatada tecnicamente com os 33% de quem tem ensino médio), indicando assim uma polarização entre o eleitor mais elitizado.

Os mais pobres (até 2 salários mínimos) são os menos contentes, com 26% de ótimo e bom.

Já o eleitorado evangélico (34% da população) segue mais entusiasmado com o presidente, que é católico, mas foi batizado por um pastor e é fortemente associado ao setor. Acham o governo até aqui ótimo ou bom 42% desse segmento, índice que cai a 27% entre católicos (50% dos brasileiros).

Brancos são os que mais aprovam Bolsonaro (39%), enquanto pretos e pardos são os que mais desaprovam (29% para cada um dois grupos).

Ainda não há uma reversão na divisão geográfica do apoio ao presidente. O Sul, sua principal fortaleza em 2018, deu a maior aprovação a ele neste levantamento: 39% (empatado com os 38% do Centro-Oeste/Norte), contra 22% de desaprovação.

O Nordeste é a região que mais rejeita o governo, com 39% de ruim/péssimo e 24% de ótimo/bom. Também lá existe a menor expectativa positiva: 50%.

Folhapress

Publicado por: Chico Gregorio


07/04/2019
08:39

Finalmente: Barragem da Farrinha amanhece transbordando. Vídeo

Foto: Fábio Guedes

A Barragem da Farinha, em Patos, amanheceu transbordando neste domingo (07). Essa informação era aguardada com grande expectativa em Patos, Cacimba de Areia e outros municípios da região.  Havia uma contagem regressiva na cidade, centímetro a centímetros, para a sangria do manancial que abastece a cidade de Patos. Segundo o técnico da Empaer, Marconi Palmeira, ela começou a trasbordar por volta da 04h20min deste domingo.

Construída no leito do Rio Farinha, sua capacidade hídrica é de 25.738.500 de metros cúbicos d’água. A última vez que o manancial transbordou foi em 2011, ou seja, há oito anos. Outra notícia animadora é que está correndo água no canal construído entre a Barragem da Farinha e o Açude do Jatobá, ou seja, neste momento o Jatobá está recebendo águas oriundas da Barragem da Farinha.

Sempre que acontece dela transbordar o manancial “vira praia” e se torna uma forte atração de toda a região. Por enquanto ainda é pouca água que está transbordando, mas deve aumentar nas próximas horas.

Via Folha Patoense 

Publicado por: Chico Gregorio


07/04/2019
08:37

Uma advogada com atuação em 16 processos e em quase 50 recursos que buscam de alguma forma impedir novas demarcações de terras indígenas ganhou, há dois meses, cargo no governo de Jair Bolsonaro para atuar como uma das principais responsáveis por por essa atribuição. Luana Ruiz Silva de Figueiredo é, desde 25 de janeiro, secretária-adjunta da Secretaria Especial de Assuntos Fundiários do Ministério da Agricultura.

Ela é a número dois da secretaria, que passou a ser responsável por novas delimitações de áreas para populações indígenas — atribuição que antes cabia à Fundação Nacional do Índio (Funai) . Na ausência do secretário, o líder ruralista Luiz Nabhan Garcia, cabe a Luana comandar a secretaria.

O nome de Luana aparece como advogada de produtores rurais em Mato Grosso do Sul que buscaram a Justiça Federal para pedir a retirada de indígenas de terras que consideram privadas, para tentar se manter em territórios demarcados e para contestar atos de demarcação, além de outras demandas que buscam evitar a destinação de áreas a comunidades tradicionais. Entre os clientes está a Federação da Agricultura e Pecuária do estado (Famasul). Parte das ações contesta atos da Funai.

Além disso, os pais da secretária-adjunta são produtores em Mato Grosso do Sul e estão em situação de conflito com comunidades indígenas da região.

Transferência da defesa

A advogada diz que, assim que assumiu o cargo, protocolou nos processos em curso na Justiça Federal a transferência das defesas para outros advogados, ligados a escritórios de advocacia que não o seu. Segundo Luana, seu nome ainda aparece nos processos porque as varas responsáveis ainda não processaram a atualização. A secretária-adjunta afirma também que comunicou o caso da família – que tem “terras invadidas por índios ”, segundo ela — à Comissão de Ética Pública da Presidência da República.

Antes de chegar ao cargo, porém, Luana teve forte atuação na fase de transição do governo. Ela participou das discussões sobre a transferência da atribuição de novas demarcações da Funai para o Ministério da Agricultura . Ao mesmo tempo, advogava para produtores rurais contra iniciativas que pudessem ser benéficas aos índios.

Tanto Luana quanto Nabhan têm um histórico de atuação em defesa dos interesses de grandes produtores rurais. Ela, em varas federais em Mato Grosso do Sul e em recursos junto ao Tribunal Regional Federal da 3ª Região, ao Superior Tribunal de Justiça e ao Supremo Tribunal Federal. Ele, como principal liderança da União Democrática Ruralista (UDR).

Luana, Nabhan e Bolsonaro já deram diversas declarações contra novas demarcações de terras indígenas. O presidente já afirmou que, se depender dele, “nem um centímetro” a mais será demarcado. A Secretaria Especial de Assuntos Fundiários prepara, inclusive, uma revisão de antigos atos de delimitação de terras indígenas.

Os principais processos tocados por Luana dizem respeito ao que seus clientes consideram como invasões de propriedades privadas. Numa audiência na Câmara dos Deputados no fim de 2017, a advogada afirmou que Mato Grosso do Sul tinha 123 “propriedades privadas invadidas”. Ela foi convidada à audiência para falar “em nome dos produtores rurais de Mato Grosso do Sul”.

“Em um processo judicial, estamos eu e o meu cliente de um lado. Do outro, estão os indígenas, o advogado dos indígenas, normalmente franqueado pelo Cimi (Conselho Indigenista Missionário), um procurador federal representando os índios, um procurador federal representando a União, um advogado da União representando a União Federal e um procurador da República, porque lá o MPF (Ministério Público Federal) representa o índio, e não fiscaliza a lei. Que falta de balanço temos nos processos”, disse Luana na audiência.

Para o Ministério da Agricultura, o fato de ser produtora rural e defender que invasão é crime não configura conflito de competência na atuação como secretária-adjunta. A pasta sustenta que Luana está apta para o exercício do cargo, a partir do momento em que deixou as defesas nos processos na Justiça contra indígenas , licenciou-se do exercício da advocacia e comunicou a Comissão de Ética Pública da Presidência sobre a situação da família.

O Globo

Publicado por: Chico Gregorio


07/04/2019
08:36

POR ANDREIA SADI

A retomada da discussão sobre a reforma tributária provocou um novo mal-estar nos bastidores do poder. Integrantes do governo se queixaram ao presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), sobre o que chamaram de “atropelo” no debate.

Maia respondeu a eles que a Câmara já trabalhar com uma proposta de reforma. Acrescentou que os deputados não aceitam o secretário da Receita, Marcos Cintra, como interlocutor. Isso porque Cintra usou redes sociais para criticar parlamentares.

No último dia 2, Rodrigo Maia, se reuniu com o economista Bernard Appy para montar um projeto de reforma tributária e apresentar à Câmara.

Um dia depois, integrantes da equipe econômica divulgaram que o governo quer mandar em maio uma reforma tributária à Câmara, capitaneada justamente por Marcos Cintra.

Ao blog, Maia disse na semana passada que o texto-base a ser discutido não será o proposto por Cintra, mas o que foi elaborado por Appy e articulado com parlamentares. O texto foi protocolado na semana passada.

Segundo apurou o blog, a apresentação da proposta, apadrinhada pelo deputado Baleia Rossi (MDB-SP), foi articulada nos bastidores com Rodrigo Maia.

Integrantes da equipe econômica que trabalham para pacificar a relação entre Maia e Bolsonaro procuraram o presidente da Câmara nos últimos dias. A argumentação foi a de que Maia havia “atropelado” a reforma a ser proposta por Marcos Cintra.

O presidente da Câmara, então, respondeu com a ordem cronológica dos fatos e avisou que deputados estão incomodados com as críticas de Cintra.

Um dos exemplos: Cintra foi às redes sociais dizer que o ministro da Economia, Paulo Guedes, “peitou a oposição” e “mostrou que não precisa ter apoio de ninguém para aprovar seus projetos no Legislativo”.

Colegas de Cintra no Ministério da Economia disseram ao blog neste sábado (6), de forma reservada, que o secretário errou ao publicar as mensagens.

Após as conversas entre Maia e integrantes da equipe econômica, Cintra mudou o tom. Nesta sexta-feira, o secretário relatou nas redes sociais que se encontrou com Appy para “alinhar a estratégia”” da reforma tributária. E disse que um “acordo entre Paulo Guedes e Rodrigo Maia para fazer a reforma tributária começou a dar frutos”.

Nos bastidores, para Maia e os aliados, a mudança no tom ocorreu para que o governo não perca o protagonismo da reforma.

G1

Publicado por: Chico Gregorio


07/04/2019
08:35

Neste domingo (7) em que completa um ano de prisão, Luiz Inácio Lula da Silva teve um artigo escrito por ele publicado pelo jornal “Folha de S.Paulo”. O ex-presidente da República começa o texto reafirmando que está “preso injustamente, acusado e condenado por um crime que nunca existiu”.

Lula também se diz “indignado” com “cada dia” em que passou detido na sede da Polícia Federal em Curitiba após ter sua condenação confirmada pelo TRF4, que impôs pena de 12 anos e um mês de prisão a ele pelos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro, no processo do tríplex do Guarujá (SP).

“Cada dia que passei aqui fez aumentar minha indignação, mas mantenho a fé num julgamento justo em que a verdade vai prevalecer. Posso dormir com a consciência tranquila de minha inocência. Duvido que tenham sono leve os que me condenaram numa farsa judicial”, escreveu o petista.

Lula também se disse “angustiado” com “o que se passa com o Brasil”.

“Os direitos do povo e da cidadania vêm sendo revogados, enquanto impõem o arrocho dos salários, a precarização do emprego e a alta do custo de vida. Entregam a soberania nacional, nossas riquezas, nossas empresas e até o nosso território para satisfazer interesses estrangeiros. Era preciso impedir minha candidatura a qualquer custo”, afirmou o ex-presidente, que chegou a ser candidato ao Planalto no pleito de 2018.

No mesmo artigo, Lula contesta ainda a maneira como foi tratado pela Justiça durante o processo de investigação contra ele, quando Dilma Rousseff ainda estava na Presidência.

“Haviam grampeado ilegalmente minhas conversas, os telefones de meus advogados e até a presidenta da República. Fui alvo de uma condução coercitiva ilegal, verdadeiro sequestro. Vasculharam minha casa, reviraram meu colchão, tomaram celulares e até tablets de meus netos”, disse o ex-presidente.

“Nada encontraram para me incriminar: nem conversas de bandidos, nem malas de dinheiro, nem contas no exterior. Mesmo assim fui condenado em prazo recorde, por Sergio Moro e pelo TRF-4, por “atos indeterminados” sem que achassem qualquer conexão entre o apartamento que nunca foi meu e supostos desvios da Petrobras. O Supremo negou-me um justo pedido de habeas corpus, sob pressão da mídia, do mercado e até das Forças Armadas, como confirmou recentemente Jair Bolsonaro, o maior beneficiário daquela perseguição”, acrescentou.

Depois, o líder do Partido dos Trabalhadores reforça que é inocente e reafirma que foi condenado pelo ex-juiz Sergio Moro sem provas. “Os mais renomados juristas do Brasil e de outros países consideram absurda minha condenação e apontam a parcialidade de Sergio Moro, confirmada na prática quando aceitou ser ministro da Justiça do presidente que ele ajudou a eleger com minha condenação. Tudo o que quero é que apontem uma prova sequer contra mim”, cobra o ex-presidente.

Por fim, Lula diz que aqueles que querem ele preso têm medo da “organização do povo que se identifica” com o projeto que ele tem para o país. O petista também ataca o atual presidente, Jair Bolsonaro.

“Temem ter de reconhecer as arbitrariedades que cometeram para eleger um presidente incapaz e que nos enche de vergonha”, afirma.

Notícias ao Minuto

Publicado por: Chico Gregorio


06/04/2019
11:11

Carlos Bolsonaro e o primo Léo Índio

Do Extra:

Ainda sem cargo efetivo no governo de seu tio Jair Bolsonaro, Leonardo Rodrigues de Jesus, o Leo Índio, não deixou de circular pelo Planalto. Um dos mais fervorosos cabos eleitorais da campanha presidencial, mordaz com os adversários nas redes sociais, o moço deixou o Instagram, quase nada posta no Facebook, mas é mestre em atualizar o status do WhatsApp com muitos memes referentes à política.

Na última quinta-feira, 4, Leo Índio postou um destes memes mostrando duas fotos: uma era de Marielle Franco. A outra da travesti Valéria, personagem famosa de Rodrigo Sant’anna. Na comparação entre as duas a frase “Marielle vive kkkkk”. Um dos bordões de Valéria era: “Tá de deboche?“.

Leo é apontado como olheiro do primo Carlos Bolsonaro no Palácio do Planalto. Tem crachá com acesso livre aos andares mais altos, de onde despacham o presidente e os ministros e entre janeiro e fevereiro chegou a ir 58 vezes a Brasília. Ele mora no Rio. Antes de se enveredar pela política, o moço de 35 anos vendia roupas.

“Há quem diga que ele já arrumou um cargo comissionado numa secretaria. Mas ninguém sabe qual ainda”, conta uma fonte bem ligada aos moradores da Alvorada.

Em janeiro, Léo Índio fez o pedido de um passaporte diplomático. Coincidentemente após o requerimento do primo Carlos. Quando o pedido vazou, os dois voltaram atrás e não enviaram os documentos pedidos.(…)

Léo Índio ridiculariza a morte de Marielle
Via DCM

Publicado por: Chico Gregorio


06/04/2019
10:20

​O ​Flamengo realizou apenas dois treinamentos para enfrentar o Fluminense nesse sábado (06). A partida é válida pela semifinal do Campeonato Carioca e o time flamenguista tem a vantagem do empate. Para esse jogo, Abel Braga está muito pressionado e uma eliminação pode colocá-lo na corda bamba no cargo de treinador da equipe. Muitos torcedores realizam campanha pedindo sua saída, mas, por enquanto, “Abelão” ainda está prestigiado pela diretoria do clube carioca.

Rodolfo,Gabriel Barbosa

Para o clássico contra o Flu, o quarto entre as equipes só nesse ano, o Mengão entrará em campo com o que tem de melhor. Como Gabigol está suspenso da próxima partida da Libertadores, o camisa 9 está mantido na posição de centroavante. Bruno Henrique, que vive uma oscilação nos últimos jogos, também deve ser mantido no lado esquerdo do ataque. A principal dúvida da comissão técnica é se Arrascaeta possa entrar no lugar de Arão e Diego seja recuado para o segundo volante, mas a tendência para essa partida é que o uruguaio permaneça entre os reservas.

Com isso, o time que deve ir a campo é: Diego Alves, Para, Léo Duarte, Rodrigo Caio e Renê; Gustavo Cuéllar, Arão, Diego, Everton Ribeiro, Bruno Henrique; Gabriel Barbosa. O garoto Bill impressionou Abelão e será novamente relacionado. Os outros garotos, Vitor Gabriel e Lincoln ficarão de fora nesse clássico. O volante Ronaldo, que vinha sento titular no Estadual, desta vez, ficará no banco de reservas.

Fonte: www.90min.com

Publicado por: Chico Gregorio