04/07/2019
07:09

Pressionado pelo desempenho do mercado financeiro, o fluxo cambial registrou o pior resultado para meses de junho desde 1982, quando o indicador começou a ser divulgado. Segundo o Banco Central (BC), no mês passado US$ 8,286 bilhões saíram a mais do que entraram no país no câmbio contratado.

O fluxo cambial não considera apenas as entradas e saídas efetivas de dólares, mas os saldos contratados, que estão fechados em contrato e definidos para ingressarem ou deixarem o país. O indicador é dividido em duas partes: a conta financeira, que mede os fluxos no mercado financeiro, e a conta comercial, que mede não apenas o saldo da balança comercial, mas também instrumentos como adiantamentos de contratos cambiais e linhas de crédito para comércio exterior.

Em junho, a conta financeira registrou déficit líquido de US$ 8,434 bilhões, o pior resultado para o mês desde 2017. Apenas na última semana de junho, o indicador registrou fuga de US$ 8,994 bilhões. Tradicionalmente, empresas e investidores fazem remessas de lucros e de dividendos no fim de cada semestre.

O fluxo comercial registrou superávit de US$ 148 milhões. O resultado foi o pior para o mês desde junho de 2014, quando houve déficit de US$ 1,772 bilhão. Na comparação com todos os meses, o indicador foi o pior desde janeiro deste ano (-US$ 497 milhões).

Via BG.

Publicado por: Chico Gregorio


04/07/2019
07:04

Está duro para a Argentina engolir a derrota para o Brasil na semifinal da Copa América. Em nota enviada na tarde desta quarta-feira à Confederação Sul-Americana de Futebol (Conmebol), a Associação de Futebol Argentina (AFA), entidade que rege o esporte no país vizinho, fez duras críticas ao momento que vive o futebol no continente e reclamou da arbitragem da partida da última terça. Claudio Tapia, presidente da AFA assina o documento enviado a Alejandro Domínguez, o mandatário da Conmebol. A indignação não ficou restrita ao juiz do jogo do Mineirão. Os argentinos disseram também reprovar a falta de organização do torneio, o esquema de segurança, a qualidade dos gramados, a presença de Jair Bolsonaro no campo do Mineirão durante o intervalo da partida e ainda questionaram os princípios éticos e a transparência da entidade.

“O que aconteceu ontem merece uma profunda reflexão, que põe em dúvida que estão sendo observados os princípios de ética, lealdade e transparência que você invoca repetidamente”, escreveu Tapia na nota, ironizando o discurso de Alejandro Domínguez desde que assumiu a presidência da Conmebol, em janeiro de 2016.

A AFA já havia feito uma reclamação sobre a escolha do árbitro Roddy Zambrano antes da partida contra o Brasil. Os “antecedentes negativos” do juiz equatoriano, segundo a nota, se repetiram durante a semifinal: o juiz não teria marcado dois pênaltis claros para a Argentina. “A seleção nacional foi claramente prejudicada pelo corpo arbitral encabeçado por Roddy Zambrano durante o jogo, e em particular pela não utilização do VAR em duas jogadas concretas que teriam, sem dúvidas, revertido o resultado final”.

Os argentinos dizem que os problemas da arbitragem e de falta de segurança atingiram todas as seleções que disputaram a Copa América. Segundo ele, todos “menos o Brasil”, é claro. A grita atingiu até o presidente da República. “Concretamente, a imprudência na designação arbitral gerou um inevitável ambiente prévio ao encontro, agravado pela presença do presidente do Brasil Jair Bolsonaro no estádio Mineirão, de Belo Horizonte, que não passou inadvertidamente aos jogadores, dirigentes e público em geral, já que foram evidentes suas manifestações políticas durante o desenvolvimento do jogo, não podendo deixar de mencionar que no intervalo ele deu uma verdadeira volta olímpica pelo estádio”, reclamou Claudio Tapia.

Veja

Publicado por: Chico Gregorio


04/07/2019
07:00

Resultado de imagem para fotos de policiais chamando bolsonaro de traidores

O presidente Jair Bolsonaro admitiu que sugeriu mudanças para a aposentadoria de policiais que servem a União no texto da reforma da Previdência, em processo de apreciação na Câmara, mas disse que a proposta não foi acatada. “Eu fiz uma excelente proposta, não aceitaram. Agora vai para o voto”, lamentou ao ser questionado pelo Estadão/Broadcast sobre se teria feito alguma orientação sobre o assunto, como informado por líderes da Câmara. Bolsonaro completou dizendo que “o problema é que ninguém quer perder nada” e voltou a afirmar que “todos têm que dar sua contribuição”.

O presidente fez o comentário durante coquetel da Embaixada dos Estados Unidos, em Brasília, para celebrar o aniversário de 243 anos de independência americana. Depois, confrontando com a informação de que o acordo que contemplava os policiais foi derrubado, ele respondeu que “na Previdência todo mundo vai ter que contribuir”.

Mais cedo, líderes anunciaram que tinham fechado um acordo. A proposta permitia que a categoria conseguisse se aposentar com idade mínima de 53 anos (homem) e 52 anos (mulher). Na transição, eles também teriam o direito ao último salário da carreira (integralidade) e reajustes iguais aos da ativa (paridade) desde que cumprissem um pedágio de 100% sobre o tempo que faltasse para trabalhar. Ou seja, se faltarem dois anos, o agente teria que trabalhar mais quatro anos.

A proposta original, enviada pelo governo em fevereiro, cria uma idade mínima de 55 anos para a aposentadoria da categoria, com 30 anos de contribuição. As exigências foram mantidas na terceira versão do parecer do deputado Samuel Moreira (PSDB-SP), lida na última terça-feira, 2, na Comissão Especial que analisa a proposta na Câmara.

Hoje, não há idade mínima para policiais federais se aposentarem, e sim apenas uma exigência de 30 anos de contribuição, se homem, e 25 anos, se mulher.

O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), disse que o acordo fracassou. “Uma concessão a policiais poderia gerar efeito cascata”, disse Maia, após reunião com Moreira e o presidente da comissão especial , Marcelo Ramos (PL-AM). “Bolsonaro deve ter ligado para parlamentares. É legítimo que o presidente ache que um bom acordo é melhor que um confronto”, avaliou Maia.

Para Francisco Assis de Araújo Neto, que representa a Federação Nacional dos Policiais Federais (FENAPEF), a nova regra era pior para os policiais. “Não houve acordo, é fake news. Só promessas. Na hora de honrar, nada”, disse Ele criticou a postura da equipe econômica de não honrar o que foi prometido pelo presidente. “Ele foi eleito com a bandeira da segurança”, afirmou. (Colaboraram Adriana Fernandes, Eduardo Rodrigues, Fabrício de Castro e Camila Turtelli)

ESTADÃO CONTEÚDO

Publicado por: Chico Gregorio


04/07/2019
06:53

O Fórum dos Servidores Estaduais, formado por todas as categorias de trabalhadores, protocolou no governo um documento oficializando a insatisfação das categorias com o calendário anunciado na semana passada. Em reunião com o Fórum dos Servidores na quinta-feira (27/06), o governo havia adiantado que o pagamento das folhas salariais do funcionalismo continuaria ocorrendo dentro do mês, nos dias 15 e 30 de julho, 15 e 30 de agosto e nos dias 16 e 30 de setembro. Servidores sinalizam com greve a partir do dia 5.

Mesmo com os protestos promovidos pelos servidores estaduais, o Governo do RN pretende manter a proposta de calendário de pagamento comunicada na semana passada. A informação é do chefe do gabinete civil, Raimundo Alves. “O governo vai cumprir, só tem uma rejeição e não tem uma proposta diferente. O Governo mantém a proposta, a única coisa a se fazer é manter a proposta, não tem nem outra”, afirmou Raimundo Alves à TRIBUNA DO NORTE. “A ideia do Governo é manter, até que se tenha outra posição, a ideia é manter o calendário”, concluiu.

A presidente do Sindicato dos Trabalhadores do Serviço Público da Administração Direta do Estado (Sinsp-RN), Janeayre Souto, informou que o Fórum não concordou com a mudança de faixa salarial, pois no meio de cada mês, os salários vinham sendo pagos pelo bruto, pra quem ganhava até R$ 5 mil. A nova proposta limitou o pagamento pela remuneração líquida e até quem ganha R$ 3 mil e para 30% de quem ganha acima desse valor.

Janeyre Souto disse que o Fórum não tem nenhuma contraproposta a apresentar ao  governo, até porque o que foi apresentado no dia 27 de junho não foi objeto de diálogo por parte do  governo, o que houve foi uma “imposição” por parte da governadora Fátima Bezerra (PT), segundo a representante sindical.

O clima de insatisfação dos servidores em relação à falta de proposta do Governo do Estado para reajuste de salários e pagamento dos salários atrasados pode levar o funcionalismo da administração indireta, autarquias e fundações, a entrarem em greve a partir da próxima sexta-feira, 5, disse o coordenador-secretário do Sindicato dos Servidores Públicos da Administração Indireta do RN (Sinai), Santino Arruda.

Publicado por: Chico Gregorio


04/07/2019
06:49

Mala com 37 pacotes de cocaína apreendida com militar brasileiro, em Sevilha, Espanha
Mala com 37 pacotes de cocaína apreendida com militar brasileiro, em Sevilha, Espanha – Jornal El Pais

 

Os 39 kg de cocaína apreendidos no aeroporto de Sevilha, na Espanha, com um militar da Aeronáutica brasileira, eram transportados sem nenhum tipo de disfarce, de acordo com foto obtida pelo jornal El País.

A apreensão foi feita na terça-feira (25).  O segundo-sargento Manoel Silva Rodrigues fazia parte da equipe de apoio da comitiva do presidente Jair Bolsonaro, que viajava para Osaka, no Japão, onde participou pela primeira vez da reunião do G20.

O militar transportava a droga em uma mala de mão com 37 pacotes —36 protegidos por uma fita bege e um deles envolto em papel amarelo.

A ausência de qualquer forma de disfarce e a despreocupação do militar chamam atenção. Segundo o jornal, além da mala com cocaína, Rodrigues transportava apenas um porta-terno quando foi detido no serviço aduaneiro do aeroporto.

Na terça-feira (2), o presidente Jair Bolsonaro informou que uma equipe do governo brasileiro será enviada à Espanha para interrogar o militar, preso desde então.

A iniciativa faz parte de inquérito policial instaurado pelo Comando da Aeronáutica para apurar se o militar tem envolvimento com quadrilhas de tráfico internacional.

O inquérito militar, instalado na quarta-feira (26), tem prazo de 40 dias, prorrogáveis por mais 20 dias, para concluir a investigação. Nos bastidores, a aposta cúpula militar é de que o sargento foi pago para transportar o material para a Espanha, onde o entregaria para um grupo criminoso.

O consulado-geral do Brasil em Madri tem prestado assistência consular ao militar, mantendo contato com o acusado e com seus familiares. O governo espanhol também designou um advogado de defesa para ele.

O episódio submeteu o governo a constrangimento internacional, provocou desconforto no Planalto e pôs em dúvida o aparato de segurança de viagens do presidente.

Após o apreensão, a rota de Bolsonaro foi alterada e a agenda oficial do presidente no site do Planalto passou a mostrar Lisboa como local de escala e não mais Sevilha. A assessoria do presidente não explicou o motivo da mudança.

O Comando da Aeronáutica tem se negado a informar, no entanto, se Rodrigues passou por inspeção antes de embarcar em aeronave de apoio da comitiva do presidente. O argumento é de que o tema está sob sigilo por fazer parte da investigação.

O procedimento de segurança adotado pela Força Aérea para missões de traslados prevê vistorias antes do embarque, como a inspeção de passageiros e bagagens.

Segundo relatos de integrantes do governo feitos à Folha, porém, raramente a tripulação de suporte é submetida a revista policial ou a detectores de metais antes do embarque no Brasil.

O ministro da Defesa, Fernando Azevedo e Silva, já disse que as Forças Armadas não admitirão que um “criminoso” faça parte delas e que o sargento será julgado sem condescendência tanto pela justiça brasileira como pela espanhola.

“Não vamos admitir criminosos entre nós. Neste caso, houve quebra de confiança e a confiança é própria da cultura militar. Esse lamentável caso é fato isolado no seio dos integrantes das Forças Armadas, que gozam dos mais elevados índices de credibilidade junto à população brasileira”, disse.

FOLHAPRESS

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04/07/2019
06:46

A comissão especial que analisa a reforma da Previdência na Câmara dos Deputados abriu o caminho para votar o texto principal da proposta. Na madrugada desta quinta-feira, os deputados rejeitaram cinco requerimentos apresentados pela oposição para adiar a votação. Isso é parte da obstrução dos parlamentares contrários à reforma.

A sessão, que começou por volta das 19h30 desta quarta-feira, durou mais de seis horas e entrou pela madrugada. Os cinco requerimentos da oposição foram rejeitados por mais de 30 votos cada um.

Com a rejeição dos requerimentos e a pauta “limpa”, o presidente da comissão, deputado Marcelo Ramos (PL-MA), marcou para às 9h desta quinta-feira a sessão para votar o relatório do deputado Samuel Moreira (PSDB-SP). O processo de votação deve se estender ao longo do dia.

— Nós estamos com o processo de votação aberto. Portanto, não pode mais haver alteração no voto apresentado pelo deputado Samuel Moreira. Até aqui, temos ainda 25 destaques de bancada e 99 destaques individuais — disse o presidente da comissão especial.

Depois de votado o texto-base da reforma, ainda será necessário analisar destaques, que são votações de trechos separados do relatório ou inclusão de novos ajustes no texto. Em seguida, o projeto será analisado pelo plenário da Câmara dos Deputados, onde passará por duas votações.

Como se trata de uma proposta de mudar a Constituição, será preciso pelo menos 308 votos a favor antes de ir para o Senado. O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), disse que pode pautar a votação no plenário na próxima semana. Segundo ele, já há mais de 325 votos favoráveis à proposta.

Deputados passaram a quarta-feira negociando alterações no relatório, numa tentativa de construir um acordo que permitisse votar os requerimentos e o texto. Após segurar a votação da reforma da Previdência nos últimos dias, os partidos do centrão fecharam o acordo que permitiu destravar a proposta na comissão especial.

As negociações foram conduzidas pelo relator e pelo presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ). A sessão foi marcada inicialmente para o início da tarde, mas só começou perto das oito da noite após alterações no relatório e diversas reuniões entre os parlamentares.
Embora os servidores públicos de estados e municípios tenham ficado fora do texto da reforma, alguns parlamentares ainda questionavam trechos pontuais que faziam referência aos governos regionais.

As regras para policiais federais também geraram embate. Após intervenção do presidente Jair Bolsonaro, um acordo chegou a ser anunciado para reduzir a idade mínima de aposentadoria desses profissionais. Os policiais rejeitaram a mudança, que acabou sendo derrubada, mantendo a proposta original do governo (idade de 55 anos para homens e mulheres). Agora, essas mudanças serão analisadas de forma separada.

Antes de encerrar a sessão, Moreira apresentou mais duas mudanças em seu relatório, as últimas antes da votação. O deputado estabeleceu que a idade mínima de aposentadoria dos servidores estaduais e municipais deve está nas Constituições dos estados e nas Leis Orgânicas dos municípios.

O GLOBO

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04/07/2019
06:44

Defensor de Flávio Bolsonaro perante as investigações do Ministério Público do Rio de Janeiro, o advogado Frederick Wassef amargou sua primeira derrota.Wassef recorreu ao Superior Tribunal de Justiça (STJ) para suspender imediatamente a investigação sobre corrupção na Assembleia do Rio. O pedido de liminar foi negado pelo ministro Felix Fischer, o mesmo que cuida de recursos do ex-presidente Lula e outros réus da Lava-Jato.

No seu despacho, Fischer destacou trechos de decisão de desembargador do Tribunal de Justiça do Rio segundo a qual se entendeu por “lícita a investigação, destacando que as movimentações bancárias constituíram indícios de suposta lavagem de dinheiro”.

O ministro destacou, no entanto, que “em homenagem ao princípio da ampla defesa”, o caso será analisado no mérito para “verificar eventual constrangimento ilegal passível de ser sanado de ofício”.

RADAR ONLINE / VEJA

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03/07/2019
11:29

Será aberto hoje na cidade de Jardim do Seridó, a 3ª edição do “Jardim Junino” , contando hoje com as atrações de Amazan e Luan Estilizado,  contando ainda com uma  a participação especial da Banda de Música municipal Euterpe Jardinense.

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03/07/2019
11:11

Resultado de imagem para fotos de deputado francisco do pt

O deputado Francisco do PT destacou nesta terça-feira (2), durante sessão plenária na Assembleia Legislativa, a importância econômica do Projeto Borborema, empreendimento destinado à produção de ouro na zona rural de Currais Novos. O parlamentar relatou participação em reunião que tratou o assunto na governadoria do Estado e enalteceu a iniciativa. “Venho acompanhando de perto a implementação desse empreendimento. A mineração é uma atividade importante…

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03/07/2019
11:05

A imagem pode conter: 4 pessoas, pessoas sorrindo, pessoas sentadas e pessoas em pé

O Município de Caicó recebeu 150 novas carteiras para a Educação Municipal, que foram adquiridas com recursos próprios. As carteiras ficaram no auditório do Centro Administrativo, onde foram tombadas e estão sendo encaminhadas para as escolas municipais.

A secretária municipal de Educação, Cultura e Esportes, Lucineide de Araújo, destacou que havia uma Ata do FNDE em vigor quando a mesma assumiu a secretaria. “Tramitamos com o processo de licitação porque várias escolas estavam necessitando de carteiras. A aquisição foi realizada com recursos próprios da educação. Foram entregues 150 conjuntos de mesas e cadeiras”, afirmou Lucineide de Araújo. A secretária salientou que aguarda ainda a chegada de mais carteiras para suprir a necessidade do Município, pois foi feito o planejamento para o PAR (Plano de Ações Articuladas) e está em análise no FNDE (Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação) no Ministério da Educação.

De acordo com o prefeito de Caicó, Robson de Araújo (Batata), as novas carteiras escolares são um importante suporte no processo de apoio ao ensino, proporcionando melhores condições de trabalho para os professores e mais conforto para os alunos durante as aulas. “Isso comprova que a nossa gestão também prioriza a Educação, contribuindo, assim, para a melhoria da qualidade do ensino na rede municipal”, disse o prefeito Batata.

As novas mesas e cadeiras serão entregues na Escola Municipal Presidente Kennedy (Centro), Escola Municipal Professor Mateus Viana (João XXIII), Escolar Municipal Maria Leonor Cavalcante, Escola Municipal Maria Fernandes Silva (João Paulo II) e Escola Municipal Auta de Souza (Casas Populares).

Publicado por: Chico Gregorio


03/07/2019
10:59

A reação de Olavo de Carvalho no meio da crise que terminou na demissão do general Santos Cruz levou militares a discutir textualmente a saída do governo.

Olavo postou no Twitter que “altos oficiais militares, acossados por afirmações minhas que não conseguem contestar”, estavam indo “buscar proteção escondendo-se por trás de um doente preso a uma cadeira de rodas”.

A referência era a Villas-Boas, que tem doença degenerativa. Daí em diante, a repórter Malu Gaspar conta no perfil de Carlos Bolsonaro na piauí:

Na semana seguinte, Mourão, Santos Cruz, Augusto Heleno e Villas Bôas reuniram-se na sala de Augusto Heleno, no Planalto, para discutir uma reação. Ali, chegaram a cogitar a hipótese de deixar o governo em bloco. Acabaram decidindo, primeiro, ter uma conversa com Bolsonaro. VB e Augusto Heleno, que é tratado pelo presidente com a deferência de um pai, fizeram-no entender que, se houvesse novos ataques, a própria aliança com Bolsonaro entraria em crise.

Dali em diante, eles ignorariam qualquer provocação de Carlos e Carvalho. Ninguém deveria responder ou falar a respeito deles. Para todos os efeitos, era como se não existissem.

Via Blog do Dina.

Publicado por: Chico Gregorio


03/07/2019
10:43

No mês passado o então presidente do BNDES, Joaquim Levy, foi demitido pelo Jair Bolsonaro (PSL). Poderia ter sido uma desavença pontual em relação aos “rumos” da política de investimentos do banco público. Poderia, mas não. O ex-agente do sistema financeiro caiu porque se recusou a forjar provas na instituição contra o PT, partido dos ex-presidentes Lula e Dilma.

Dito isso, a velha mídia golpista ficou no cio nesta terça-feira (2) com o depoimento do ex-ministro da Fazenda Antônio Palocci na CPI do BNDES. Delator na Lava Jato, cuja narrativa é contra seu ex-partido, o PT, ele repetiu o que os procuradores de Curitiba gostam de ouvir: os empréstimos a empresas como JBS e Odebrecht eram cedidos em troca de recursos de campanha para petistas em campanhas majoritárias e proporcionais.

Mentira ou verdade nesses tempos de fake news pouco importa para os jornalões alinhados à dilapidação do patrimônio público (vide o caso das criminosas privatizações e da reforma da previdência). Em época de Lava Jato e de pós-verdade, quando a versão é mais importante do que os fatos, o depoimento de Palocci a portas fechadas caiu como uma luva.

A delação de Palocci poderia ser retratada a qualquer momento, caso ele desse uma nova versão aos supostos empréstimos do BNDES nos governos petistas. A consequência seria sua volta à prisão. Ou seja, o depoimento de ontem ocorreu sob signo do vício da falta de vontade.

Palocci jurou que teria repetido à CPI, segundo os jornalões, os anexos da delação em poder da Procuradoria-Geral da República que versam sobre o “pagamentos de vantagens indevidas ao Partido dos Trabalhadores, intermediado por Paulo Bernardo , no valor de R$ 64 milhões de reais, em razão do auxílio político concedido à empresa Odebrecht, no tocante ao aumento de linha de crédito junto ao BNDES para atuação da empresa nos empreendimentos existentes em Angola”.

Note o caríssimo leitor que o depoimento de Palocci só ganhou relevância para abafar o chocolate que o ministro Sérgio Moro levou na CCJ da Câmara. Durante mais de 7 horas, o ex-juiz da Lava Jato “apanhou” como gente grande. Até foi chamado de “juiz ladrão” pelo deputado Glauber Braga (PSOL-RJ). Moro aproveitou a confusão para fugir da sessão.

Via Esmael Morais.

Publicado por: Chico Gregorio


03/07/2019
10:35

Foto: Jonatan Campos/  Gazeta do Povo

O novo texto da reforma da Previdência -o relatório do deputado Samuel Moreira (PSDB-SP)- faz uma mudança na aposentadoria dos policiais federais, policiais legislativos e agentes federais penitenciários e socioeducativos que pode alimentar uma disputa judicial já em curso.
A proposta original enviada pelo governo Bolsonaro aumentava explicitamente o valor da aposentadoria dos policiais que ingressaram no serviço público entre 2004 e 2013.

Para esse grupo de profissionais, a reforma de Bolsonaro determinava benefício igual ao salário do último cargo ocupado, a chamada integralidade, à qual só têm direito servidores que ingressaram antes de 2004.

Já o texto do relator diz, no artigo 6º, que os policiais e agentes “poderão aposentar-se, observada a idade mínima de 55 anos, na forma da Lei Complementar nº 51, de 20 de dezembro de 1985”.

Essa lei, anterior à Constituição, é justamente a que vem sendo usada por policiais federais (e policiais civis dos estados) para pedir na Justiça a aposentadoria mais alta.

Isso porque a lei, modificada pela LC nº 144/2014, diz que o servidor público policial será aposentado “voluntariamente, com proventos integrais, independentemente da idade”, cumprida a contribuição mínima exigida.

Para policiais, “proventos integrais” equivalem ao salário do último cargo. A Advocacia-Geral da União e governos estaduais recusam essa interpretação e defendem que provento integral significa que o cálculo não será proporcional ao tempo de contribuição.

Segundo a AGU, policiais federais que ingressaram de janeiro de 2004 a fevereiro de 2013 não possuem direito à integralidade, e os que ingressaram a partir de 2013, já com a instituição da Funpresp, submetem-se as regras da previdência complementar.

Em parecer sobre a LC nº 51, emitido em 2017, a AGU afirma: “Proventos integrais e integralidade são conceitos distintos. O primeiro é espécie de benefício pelo cumprimento integral das regras estabelecidas, em contraposição aos proventos proporcionais. A integralidade, por sua vez, era a forma de cálculo para definição do valor do benefício, correspondente à totalidade da remuneração, suprimida pela Emenda Constitucional nº 41, de 2003”.
Também há divergência de interpretação no caso dos policiais civis, que, por enquanto, estão excluídos do texto da reforma (estados e municípios precisarão aprovar em seus Legislativos regras próprias, de acordo com o texto do relator).

Em São Paulo, estado com o maior número de policiais civis (cerca de 30 mil), a interpretação também é que a integralidade só se aplica a quem ingressou até 31/12/2003.

“Somente terão direito à paridade e à integralidade os policiais civis que ingressaram no serviço público antes de 31 de dezembro de 2003 (Emenda Constitucional nº. 41/2003). Os demais terão seus proventos calculados pela média dos valores recebidos de 1994 até a data de sua aposentadoria”, afirmou em nota a SPPrev, responsável pela aposentadoria da Polícia Civil paulista, em abril deste ano.

Ana  Estela de Sousa Pinto, Folhapress

Publicado por: Chico Gregorio


03/07/2019
07:51

Presidente visitou Neymar, desfilou em campo, no intervalo da semifinal entre Brasil e Argentina, e foi vaiado pela maioria dos torcedores. Em campo, a seleção brasileira jogou bem e superou a equipe argentina por 2 a 0

247 – Jair Bolsonaro não passou no teste de popularidade do Mineirão. Ao tentar desfilar em campo, no intervalo da semifinal entre Brasil e Argentina, ele foi vaiado pela maioria dos torcedores. No seu governo, as perspectivas de crescimento econômico já foram rebaixadas 18 vezes consecutivas pelo mercado.

Confira o vídeo distribuído pelo deputado Paulo Pimenta (PT-RS) e a seguir a reportagem da Agência Brasil sobre o jogo:

A reportagem da Agência Brasil:

Estádio lotado, com mais de 50 mil pessoas, presença até mesmo do presidente da República, um clássico sul-americano com direito a um camisa 10 eleito cinco vezes o melhor do mundo no time adversário. Atmosfera perfeita para a Seleção Brasileira reerguer o orgulho do torcedor e para Tite rebater aqueles que criticam seu trabalho.

Publicado por: Chico Gregorio


03/07/2019
07:43

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O Município de Caicó já está recebendo os equipamentos que serão instalados no CER – Centro Especializado em Reabilitação, que vai funcionar no prédio do Hospital do Seridó. Inclusive, a secretaria municipal de Saúde já recebeu do Ministério da Saúde duas vans adaptadas para fazer o transporte de pessoas com deficiência, com o intuito de garantir o acesso desses usuários aos pontos de atenção da Rede de Atenção à Saúde das Pessoas com Deficiência.

Tal doação se deu em virtude da habilitação do Centro Especializado em Reabilitação (CER), tipo III, que é um serviço que prestará atendimento a indivíduos que requerem cuidados e reabilitação nas áreas física, intelectual e visual. Este centro atenderá todos os municípios que fazem parte da IV Região de Saúde do estado e significa um grande avanço no cuidado às pessoas portadoras de deficiência.

O prefeito de Caicó, Robson de Araújo (Batata), destacou que o Centro Especializado em Reabilitação é mais uma conquista importante da gestão na área de saúde e que vai trazer vários benefícios para a comunidade caicoense e pessoas provenientes de outras cidades da região que serão atendidas no CER. “Com trabalho, planejamento e dedicação, vamos mudando a realidade de Caicó e viabilizando importantes projetos para o bem da população”, disse o prefeito Batata.

Publicado por: Chico Gregorio