06/07/2019
09:03

O jornalista Ricardo Noblat, da Veja, sugere que o distinto público prepare a pipoca para os próximos dias. Segundo ele apurou, são cerca de 2 mil áudios que o site The Intercept tem sobre a #VazaJato.

“Só áudios são cerca de 2 mil. Essa informação acabo de apurar”, escreveu o jornalista, referindo-se aos diálogos entre o ex-juiz Sérgio Moro e procuradores da Lava Jato.

“Assim como a Folha de S.Paulo, também parceira do site, analisamos dezenas de mensagens trocadas ao longo dos anos entre membros do nosso time e os procuradores. Todas as comunicações são verdadeiras — palavra por palavra”, tuitou Noblat, citando como fonte a revista Veja.

Blog do Noblat

@BlogdoNoblat

Só áudios são cerca de 2 mil. Essa informação acabo de apurar.

A revista Veja sustenta que “Moro cometeu, sim, irregularidades” após analisar 649 551 mensagens atribuídas do ex-juiz Sérgio Moro e procuradores da Lava Jato.

Via Esmael Morais.

Publicado por: Chico Gregorio


05/07/2019
11:34

247 – A reportagem Intercept-Veja que veio à luz nesta sexta revela chega às bancas nesta sexta-feira revela que o apresentador Fausto Silva orientou a comunicação de Moro e dos procuradores da Lava Jato; numa mensagem, Moro diz a Dallagnol, que Fausto Silva havia aconselhado os integrantes da operação a usarem “linguagem mais simples”, “para o povão”

No diálogo transcrito das mensagens do aplicativo Telegram, datado do dia 7 de maio de 2016, Moro, diz ter sido procurado por Faustão que queria cumprimentá-lo pelo trabalho da Lava Jato. Na ocasião, Moro destaca que o apresentador aconselhou que os integrantes da operação mudassem a linguagem “para todo mundo entender”.

“Ele [Fausto Silva] disse que vcs nas entrevistas ou nas coletivas precisam usar uma linguagem mais simples. Para todo mundo entender. Para o povão. Disse que transmitiria o recado. Conselho de quem está a (sic) 28/anos na TV. Pensem nisso”, escreveu Moro.

Segundo a reportagem, o apresentador Fausto Silva confirmou o encontro e o teor da conversa mantida com Moro.

Publicado por: Chico Gregorio


05/07/2019
11:29

Por Brasil de Fato

O Congresso Nacional promulgou nesta quarta-feira (3), em sessão solene, uma emenda constitucional que abre a porteira para que as salas de aula das escolas públicas em todo Brasil sejam tomadas por policiais militares travestidos de professores.

A emenda resume-se ao acréscimo de um parágrafo ao artigo 42 da Constituição (sobre as forças militares dos Estados, Territórios e Distrito Federal), permitindo a dupla função sem impor qualquer limite ou regulamentação ao uso destes profissionais no ensino público.

A partir de agora, membros das polícias militares, dos corpos de bombeiros e demais instituições organizadas militarmente poderão acumular cargos e salários de professores nas escolas, com a única condição de que haja compatibilidade de horários.

Publicado por: Chico Gregorio


05/07/2019
11:23

Foto: Reprodução

A relação próxima desenvolvida pelo juiz Sergio Moro e pelo procurador Deltan Dallagnol durante as investigações da Operação Lava-Jato abriu espaço para um companheirismo digno de colegas de trabalho.

O diálogo inédito faz parte do material analisado por VEJA em parceria com o site The Intercept Brasil.  Só uma pequena parte havia sido divulgada até agora — e ela foi suficiente para causar uma enorme polêmica. A reportagem realizou o mais completo mergulho já feito nesse conteúdo. Foram analisadas pela 649.551 mensagens. Palavra por palavra, as comunicações examinadas pela equipe são verdadeiras e a apuração mostra que o caso é ainda mais grave. Moro cometeu, sim, irregularidades. Fora dos autos (e dentro do Telegram), o atual ministro pediu à acusação que incluísse provas nos processos que chegariam depois às suas mãos, mandou acelerar ou retardar operações e fez pressão para que determinadas delações não andassem. Além disso, revelam os diálogos, comportou-se como chefe do Ministério Público Federal, posição incompatível com a neutralidade exigida de um magistrado. Na privacidade dos chats, Moro revisou peças dos procuradores e até dava broncas neles.

São vários os exemplos. Em 14 de dezembro de 2016, Dallagnol escreve ao parceiro para contar que a denúncia de Lula seria protocolada em breve, enquanto a de Sérgio Cabral já seria registrada no dia seguinte (o que de fato ocorreu). Moro responde com um emoticon de felicidade , ao lado da frase: “um bom dia afinal”.

Via Revista VEJA

Publicado por: Chico Gregorio


05/07/2019
11:17

Senadora Zenaide se reúne com reitor do IFRN no Ministério da Ciência e Tecnologia

Ontem a senadora Zenaide Maia recebeu o Reitor do IFRN, Wyllys Abel Farkatt Tabosa, o assessor especial do Ministro da Educação, Marco Antonio Juliatto e o coordenador-geral de Desenvolvimento e Inovação em Tecnologia Setoriais, Eduardo Soriano Lousada, para uma reunião cujo tema abordado recaiu sobre as perspectivas de investimento em energia eólica offshore no Rio Grande do Norte. Um ponto que vale destacar é a…

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Publicado por: Chico Gregorio


05/07/2019
11:05

O ex-juiz Sergio Moro e o procurador Deltan Dallagnol estabeleceram uma relação de forte parceria enquanto conduziam a Lava Jato em Curitiba. A proximidade entre os dois fica clara em uma conversa ocorrida em 17 de dezembro de 2015.

 (./.)

Via Revista Veja.

O diálogo inédito faz parte do material analisado por VEJA em parceria com o site The Intercept Brasil. Clique para ler a reportagem completa. Só uma pequena parte do material havia sido divulgada até agora — e ela foi suficiente para causar uma enorme polêmica. A reportagem realizou o mais completo mergulho já feito nesse conteúdo.

Foram analisadas pela 64.9551 mensagens. Palavra por palavra, as comunicações examinadas pela equipe são verdadeiras e a apuração mostra que o caso é ainda mais grave. Moro cometeu, sim, irregularidades. Fora dos autos (e dentro do Telegram), o atual ministro pediu à acusação que incluísse provas nos processos que chegariam depois às suas mãos, mandou acelerar ou retardar operações e fez pressão para que determinadas delações não andassem. Além disso, revelam os diálogos, comportou-se como chefe do Ministério Público Federal, posição incompatível com a neutralidade exigida de um magistrado. Na privacidade dos chats, Moro revisou peças dos procuradores e até dava broncas neles.

O diálogo começa quando Moro informa Dallagnol que precisa da manifestação do MPF sobre o pedido de revogação da prisão preventiva de José Carlos Bumlai, pecuarista e amigo de Lula. “Ate amanhã meio dia”, escreve o então juiz. Dallagnol garante que a ação será feita e acrescenta: “Seguem algumas decisões boas para mencionar quando precisar prender alguém…”. À luz do direito, é tão constrangedor quanto se Cristiano Zanin Martins fosse flagrado passando a Moro argumentos para embasar um habeas-corpus a favor de Lula. A proximidade chegou ao ponto de Dallagnol dar dicas ao então magistrado sobre argumentos para garantir uma prisão.

Publicado por: Chico Gregorio


05/07/2019
10:44

Na Veja

Uma das obsessões de Moro envolvia manter os casos da Lava-Jato em seu poder em Curitiba, a exemplo dos processos de Lula do tríplex do Guarujá e do sítio de Atibaia.

Nesse esforço, o magistrado mentiu a um ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) ou, na hipótese mais benigna, ocultou dele uma prova importante, conforme mostra um dos diálogos.

A conversa em questão se refere ao caso de Flávio David Barra, preso em 28 de julho de 2015, quando presidia a AG Energia, do grupo Andrade Gutierrez. Sua detenção ocorreu na Operação Radioatividade, relacionada a pagamentos de propina feitos por empreiteiras, entre elas a Andrade Gutierrez, a Othon Luiz Pinheiro da Silva, da Eletronuclear, responsável pela construção da usina nuclear Angra 3.

Em 25 de agosto, a defesa de Barra pede ao ministro do STF Teori Zavascki a suspensão do processo tocado pela 13ª Vara de Curitiba, alegando que Moro não tinha competência para julgar o caso por haver indício de envolvimento de parlamentares, entre eles o então senador Edison Lobão (MDB-MA).

Diante da reclamação, Zavascki cobra explicações de Moro, que diz não saber nada sobre o envolvimento de parlamentares. Mesmo assim, com base nas informações da defesa, o ministro do STF suspende em 2 de outubro as investigações, o que força o então juiz a remeter o caso de Curitiba para Brasília três dias depois.

Seu comportamento perante Zavascki foi impróprio, como evidencia um diálogo registrado no Telegram dezoito dias depois entre o procurador Athayde Ribeiro Costa e a delegada Erika Marena, da Polícia Federal. Costa diz precisar com urgência de uma “planilha/agenda” apreendida com Barra que descreve pagamentos a diversos políticos.

Marena responde que, por orientação de “russo” (Moro), não tinha tido pressa em “eprocar” a planilha (tradução: protocolar o documento no sistema eletrônico da Justiça). “Acabei esquecendo de eprocar”, disse. “Vou fazer isso logo”, completa.

Na pior das hipóteses, Moro já sabia da existência da planilha quando foi inquirido por Zavascki e mentiu ao ministro. Em um segundo possível cenário, igualmente comprometedor, Moro teria tomado conhecimento da planilha depois da inquirição de Zavascki e pediu à delegada para “não ter pressa” em protocolar o documento. Tudo indica que a manobra tinha como objetivo manter o caso em Curitiba.

Publicado por: Chico Gregorio


05/07/2019
10:35

As novas revelações do site Intercept Brasil, desta vez em parceria com a Revista Veja, apontam novos crimes de Sérgio Moro, quando julgava os processos da Lava Jato; a partidarização do Judiciário reforça uma condenação de Lula sem provas e que fere o Estado Democrático de Direito; Justiça brasileira se desmoraliza cada vez mais

(Foto: Lula Marques | Reuters)

 As novas revelações do site Intercept Brasil, desta vez em parceria com a Revista Veja, apontam novos crimes do atual ministro da Justiça e Segurança Pública, Sérgio Moro, quando julgava os processos da Operação Lava Jato em primeira instância. A partidarização do Judiciário reforça uma condenação sem provas, questionada por vários juristas, e que fere o Estado Democrático de Direito. Justiça dentro da própria magistratura e punição a juristas dentro da lei, com as devidas garantias constitucionais, passa a ser mais que um imperativo com os escândalos que vêm sendo revelados pela Vaza Jato.

Um diálogo demonstra uma relação no mínimo estranha entre a força-tarefa e o Supremo Tribunal Federal em um diálogo de Sérgio Moro com o procurador Deltan Dallagnol faz uma referência ao ministro Edson Fachin, do Supremo: “Em 13 de julho de 2015, Dallagnol sai exultante de um encontro com o ministro Edson Fachin e comenta com os colegas de MPF: ‘Caros, conversei 45 m com o Fachin. Aha uhu o Fachin é nosso'”, disse o procurador.

reportagem aponta novamente para um conluio entre Sérgio Moro e procuradores no intuito de orientar as investigações, o que fere o princípio da equidistância entre magistrado e a parte acusatória. Ou seja, Moro extrapolou as duas funções de juiz.

Vale ressaltar que outra matéria já havia apontado que procurador Deltan Dallagnol duvidava da existência de provas contra Lula, acusado de ter recebido um apartamento da OAS como propina.

Outro detalhe é que o empresário Léo Pinheiro, da OAS, só passou a ter credibilidade para a Lava Jato depois que mudou sua versão e passou a acusar o ex-presidente Lula de ter recebido o triplex em Guarujá (SP) como propina.

O ex-presidente, no entanto, nunca dormiu, nem tinha a chave do apartamento. E o procurador Henrique Pozzobon admitiu que não havia “prova cabal” de que Lula era o proprietário do apartamento que estava em nome da construtora. Com a violação do Estado Democrático de Direito para tirar a maior liderança popular do País da eleição de 2018, a sua liberdade seria um sinônimo do que se chama de democracia. Por enquanto, o Judiciário brasileiro se desmoraliza no mundo.

Via 247-Brasil.

Publicado por: Chico Gregorio


05/07/2019
10:17

Em conversa com seus colegas do Ministério Público Federal, o procurador Deltan Dallagnol saiu exultante de um encontro com o ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal, em 13 de julho de 2015. “Caros, conversei 45 m com o Fachin. Aha uhu o Fachin é nosso”, vibrou.

A reportagem realizou o mais completo mergulho já feito nesse conteúdo. Foram analisadas 649.551 mensagens. Palavra por palavra, as comunicações examinadas pela equipe são verdadeiras e a apuração mostra que o caso é ainda mais grave. Moro cometeu, sim, irregularidades. Fora dos autos (e dentro do Telegram), o atual ministro pediu à acusação que incluísse provas nos processos que chegariam depois às suas mãos, mandou acelerar ou retardar operações e fez pressão para que determinadas delações não andassem. Além disso, revelam os diálogos, comportou-se como chefe do Ministério Público Federal, posição incompatível com a neutralidade exigida de um magistrado. Na privacidade dos chats, Moro revisou peças dos procuradores e até dava broncas neles.

A relação entre Moro e Dalla­gnol era tão próxima que abre espaço para que eles comemorem nas conversas o sucesso de algumas etapas da Lava­-Jato, como se fossem companheiros de trabalho festejando metas alcançadas. Em 14 de dezembro de 2016, Dallagnol escreve ao parceiro para contar que a denúncia de Lula seria protocolada em breve, enquanto a de Sérgio Cabral já seria registrada no dia seguinte (o que de fato ocorreu). Moro responde com um emoticon de felicidade, ao lado da frase: “ um bom dia afinal”.

VEJA

Publicado por: Chico Gregorio


05/07/2019
10:16

O ex-juiz Sergio Moro combinou com o Ministério Público Federal (MPF) as datas em que deveriam ser marcadas operações realizadas no âmbito da Operação Lava-Jato.

 (./.)

A revelação consta em diálogos inéditos que fazem parte do material analisado por VEJA em parceria com o site The Intercept Brasil. Só uma pequena parte do material havia sido divulgada até agora — e ela foi suficiente para causar uma enorme polêmica. A reportagem realizou o mais completo mergulho já feito nesse conteúdo.

Foram analisadas 649.551 mensagens. Palavra por palavra, as comunicações examinadas pela equipe são verdadeiras e a apuração mostra que o caso é ainda mais grave. Moro cometeu, sim, irregularidades. Fora dos autos (e dentro do Telegram), o atual ministro pediu à acusação que incluísse provas nos processos que chegariam depois às suas mãos, mandou acelerar ou retardar operações e fez pressão para que determinadas delações não andassem. Além disso, revelam os diálogos, comportou-se como chefe do Ministério Público Federal, posição incompatível com a neutralidade exigida de um magistrado. Na privacidade dos chats, Moro revisou peças dos procuradores e até dava broncas neles.

Uma conversa no grupo “PF-MPF Lava Jato 2”, datada de 7 de julho de 2015, mostra um interlocutor não identificado, e que a reportagem concluiu ser o procurador Carlos Fernando dos Santos Lima, avisando outro interlocutor não identificado, que VEJA apurou ser o delegado da Polícia Federal Igor Romário, sobre uma sugestão dada por Moro, apelidado nas conversas de Russo. “Igor. O Russo sugeriu a operação do professor para a semana do dia 20.”, diz o texto literal da mensagem enviada por Santos Lima. “Opa… beleza… Vou começar a me organizar”, responde o delegado. Segundo a apuração da revista, o “professor” era o almirante Othon Luiz Pinheiro da Silva, da Eletronuclear. Ele acabou sendo preso no dia 28.

VEJA

Publicado por: Chico Gregorio


05/07/2019
07:10

Relatado pelo deputado estadual Francisco do PT, o Projeto de Lei enviado pelo Governo do Estado que trata da “Prorrogação da contratação temporária de professores para atender a necessidade de excepcional interesse público decorrente da efetivação da Educação Profissional na Rede Estadual de Ensino”, foi aprovado durante sessão ordinária da Assembleia Legislativa do RN. Segundo Francisco do PT, o Projeto…

Publicado por: Chico Gregorio


05/07/2019
07:09

No sábado (06), na VI Feira do Agronegócio de Jardim do Seridó, a Emparn vai promover, entre 9 e 17 horas, o Leilão da Urna, onde serão comercializados dois animais bovinos, sendo um tourinho da raça Pardo-Suiço e um tourinho Sindi. Os interessados farão o depósito das propostas em uma urna ao longo do dia. Os animais serão leiloados…

Publicado por: Chico Gregorio


05/07/2019
07:05

1 img20190704103011122 11899554 - 'Os policiais estão em luto com a traição do Bolsonaro e do PSL', diz delegado da PF

Após a derrota sofrida pelas carreiras de Segurança Pública na votação da Reforma da Previdência na Comissão Especial, nesta quinta-feira, os policiais federais e outras categorias correlatas estenderam as críticas que faziam ao presidente Jair Bolsonaro aos parlamentares do PSL. Os deputados votaram contra os destaques que suavizavam as regras para a aposentadoria dos agentes.

“Os policiais do Brasil estão em luto hoje com essa traição do Bolsonaro e do PSL. Eles foram eleitos com a nossa bandeira, a da Segurança Pública, e nos traíram”, declarou ao DIA o presidente da Associação Nacional dos Delegados de Polícia Federal (ADPF), Edvandir Paiva.

Ele e outros representantes das carreiras de Segurança Pública acompanharam a votação do texto básico da reforma, elaborado pelo relator Samuel Moreira (PSDB-SP) e os destaques do Podemos e do PSD que abrandavam os itens relativos aos agentes.

A ideia agora é continuar a articulação com o Legislativo para que o tema volte como destaque no plenário da Câmara. “Vamos continuar nos mobilizando e correndo atrás de votos”, disse Paiva.

Os policiais federais, rodoviários federais, agentes da Abin, inspetores penitenciários e outros pedem as mesmas regras que o governo propôs aos militares das Forças Armadas em projeto de lei à parte.

Reivindicam direito à integralidade e paridade e uma regra de transição equivalente à dos militares — um pedágio de 17% sobre o tempo que falta para a aposentadoria.

Como são as regras hoje

Atualmente, para os agentes se aposentarem com benefício integral, não é exigida idade mínima, mas 30 anos de contribuição e 20 anos, no mínimo, na função policial. E a PEC 6 (da Reforma da Previdência) prevê a integralidade às carreiras, desde que os profissionais tenham, no mínimo, 55 anos de idade e 40 de contribuição, além de 25 anos no cargo.

Fonte: O Dia

Publicado por: Chico Gregorio


05/07/2019
07:00


Em ‘live’ nesta quinta-feira (4), o presidente Jair Bolsonaro (PSL) defendeu o trabalho infantil e na transmissão “lembrou que com 10 anos de idade “quebrava milho” na fazenda em que o pai trabalhava. “E não me faz mal nenhum. E era trabalho pesado”, disse. A declaração do presidente fere as políticas públicas de proteção da criança e da adolescência vigentes no país.

Bolsonaro ainda arremeteu aos que são contra a permissão para crianças trabalharem, mas que “não falam nada quando a criança tem um ‘paralelepípedo’ de crack na mão”. “Mas fiquem tranquilos. Não vou apresentar nenhum projeto sobre isso porque eu seria massacrado”, afirmou.

Ele também disse que aprendeu a dirigir com esta idade, em tratores da fazenda e ainda a atirar caçando no mato.

A legislação brasileira atual proíbe trabalho para menores de 16 anos no país, exceto na condição de aprendiz, que só pode ser exercida a partir dos 14 anos.

As declarações, além de infelizes, revelam um presidente despreparado e primário.

Assista ao vídeo:

Via Esmael Morais.

Publicado por: Chico Gregorio


05/07/2019
06:53

O diretor-presidente da Associação Norte Riograndense de Criadores (Anorc), Marcelo Passos, disse que a iniciativa do governo em isentar o abate de bovinos do Imposto sobre Operações relativas à Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação (ICMS), pode, a longo prazo, modificar totalmente a atual situação dos pequenos criadores.

“Essa medida do governo se enquadra numa estratégia desenvolvimentista que vai possibilitar novos caminhos de sustentabilidade. Com o governo ajudando o produtor rural a reaver sua produção e a conseguir sair do abate feito na clandestinidade, logo mais o mercado local e o de fora do RN ganharão força”, destacou o representante da Anorc em entrevista concedida ao Jornal Agora, apresentado na Rádio 97,9 FM.

Ainda de acordo com Passos, o incentivo possibilitado pela isenção do ICMS poderá mudar a atual situação de vários produtores em todo o RN.

“Só pra se ter uma ideia, o RN tem hoje 18 mil propriedades rurais abandonadas por falta de uma política desenvolvimentista. No caso dos criadores, praticamente todos faliram por não suportarem as falhas da cadeia da carne no nosso estado”, afirmou.

No início do mês passado, a governadora Fátima Bezerra anunciou a assinatura do decreto que isenta o abate de bovinos no Rio Grande do Norte do ICMS.

A expectativa, segundo Marcelo Passos, é de que com o decreto posto em prática, as liberações de créditos aos pequenos produtores sejam facilitadas, bem como a geração de novos empregos no setor.

Via Agora RN

Publicado por: Chico Gregorio