12/07/2019
11:28

 

O partido do presidente Bolsonaro, PSL, amanheceu sob ataque no Twitter com a hashtag #PSLTraidor. Mas cabe a pergunta: quem o PSL, ou seus deputados, traíram?

O PSL e o próprio Bolsonaro foram chamados de traidores no início da semana por representantes de policiais que viram suas aposentadorias serrem arrochadas.

Na tentativa de limpar a barra com o policiais, o PSL apoiou e votou pela melhoria das condições de aposentadoria desses profissionais.

Daí els viraram traidores de novo, entendeu?

Sim, só que dessa vez os parlamentares governistas traíram Paulo Guedes e os bancos… Quem está atacando o próprio partido são os robôs do bolsoanarismo. Vai entender.

Difícil essa vida. Joice Hasselmann (PSL-SP) que o diga. Ela andou batendo boca com os seguidores no Twitter. Chegou a chamar um deles de ANTA. Coitado do bicho…

 

Publicado por: Chico Gregorio


12/07/2019
11:26

O projeto do presidente Jair Bolsonaro para facilitar o porte de armas é reprovado por 70% da população e aprovado por 28%, diz pesquisa Datafolha divulgada pela “Folha de S.Paulo” nesta quinta-feira (11). Entre os entrevistados, 2% disseram não saber e 1% se declararam indiferentes.

A pesquisa ouviu 2.086 pessoas com 16 anos ou mais em 130 municípios brasileiros, em 4 e 5 de julho. A margem de erro máxima é de 2 pontos percentuais, para mais ou para menos, dentro do nível de confiança de 95%.

As entrevistas foram feitas pouco mais de uma semana após Bolsonaro revogar decretos sobre armas assinados nos primeiros meses do ano e editar outros três, com conteúdo semelhante. Ele também enviou ao Congresso um projeto sobre o tema.

G1

Publicado por: Chico Gregorio


11/07/2019
11:56

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Valor do benefício

O cálculo da aposentadoria terá uma regra só para todos os trabalhadores, da iniciativa privada e servidores. O valor da aposentadoria será de 60% da média salarial mais 2% por ano de contribuição que exceder 20 anos. Com isso, a aposentadoria integral só será possível aos 40 anos de contribuição.

Publicado por: Chico Gregorio


11/07/2019
11:47

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Pensão por morte

A reforma limita o valor pago na concessão do benefício de pensão por morte a 60% por família, mais 10% por dependente. Assim, se o beneficiário tiver apenas um dependente, receberá os 60%. Será possível acumular pensões e aposentadorias, porém o segurado não receberá o valor integral. O segurado vai receber 100% do benefício de maior valor mais uma porcentagem do outro benefício, que varia de 80% (até 1,5 salário mínimo). O que passar de quatro salários mínimos, não poderá ser acumulada. O texto também garante um benefício de pelo menos um salário mínimo nos casos em que o beneficiário não tenha outra fonte de renda.

Atualmente, o cálculo para o pagamento de pensão é de 100% da média salarial do segurado morto para a viúva. Além disso, o benefício não pode ser menor que o salário mínimo e é limitado ao teto do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), atualmente em 5.839,45 reais.

Publicado por: Chico Gregorio


11/07/2019
11:36

O deputado federal Rafael Mota e a deputada federal Natália Bonavides, ouviram a voz do povo e se mantiveram firmes em seus posicionamentos, ambos votaram contra as maldadas  reforma da previdência contra os trabalhadores e trabalhadoras do estado do RN, e do Brasil.

Os parlamentares potiguar, já tinha declarados seus votos, e mesmo com as benesses, oferecidas e dadas pelo governo federal, Rafael e Natália se mantiveram firmes e suas posições foram tomadas pelo clamor das ruas.

Publicado por: Chico Gregorio


11/07/2019
11:23

 

maiaO deputado Alessando Molon (PSB-RJ), líder da oposição na Câmara dos Deputados, afirmou que o presidente da casa, Rodrigo Maia (DEM-RJ), manobrou para impedir que os professores tivessem uma aposentadoria mais justa.

Maia encerrou a sessão que analisava mudanças na Previdência no meio da votação que beneficiaria os professores.

Leia o comentário de Molon:

Alessandro Molon

@alessandromolon

Faltavam 58 deputados para votar. Precisávamos de 43 votos para aprovar a mudança no texto que daria aposentadoria mais justa aos professores. O presidente Rodrigo Maia encerrou a sessão antes que todos os deputados votassem para evitar que vencêssemos. Inaceitável!

O próprio Rodrigo Maia reconheceu a manobra. Ele disse que faltou “articulação do governo” e encerrou a votação para não perder.

Os professores que se lixem…

Via Blog do Esmael.

Publicado por: Chico Gregorio


11/07/2019
11:08

Diante da resistência de deputados avalizarem a reinclusão de Estados e municípios na reforma da Previdência no plenário da Câmara, o presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), e lideranças da Casa começaram a articular um acordo para que o endurecimento nas regras de aposentadoria e pensão de servidores municipais e estaduais seja feita por meio de uma proposta paralela.

Se for levada a diante, a reforma seria fatiada pelos senadores. Eles ratificariam as novas regras da aposentadoria dos empregados da iniciativa privada e de servidores públicos da União votadas pela Câmara. Mas votariam em outra Proposta de Emenda à Constituição (PEC) a reforma em Estados e municípios. Esse texto teria de voltar à análise dos deputados.

A estratégia é pensada porque qualquer alteração feita pelo Senado teria de levar de volta o texto à Câmara. Se ocorrer o fatiamento, as regras que têm comum acordo entre as Casas entrariam em vigor mais cedo.

A sugestão ganhou maior amplitude ontem dentro do Congresso após o partido Novo retirar do plenário da Câmara a emenda que tentava reincluir Estados e municípios, justamente pela perspectiva de um acordo na Casa vizinha. O senador tucano Tasso Jereissati (CE), cotado para ser relator da reforma da Previdência na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado, disse ontem que, a princípio, a PEC paralela seria uma saída, diante do apoio de senadores à reinclusão de Estados e municípios em uma reforma da Previdência. Segundo ele, Alcolumbre está de acordo com a ideia. “A grande maioria dos senadores que tenho ouvido são favoráveis à inclusão dos Estados e municípios”, afirmou.

A sugestão vem sendo encarada positivamente entre senadores da ala mais experiente do Senado, assim como dentro do partido do presidente, o PSL. Líder da sigla no Senado e favorável à reinclusão de Estados e municípios, Major Olímpio disse ontem que a PEC paralela é um “caminho”, e que as lideranças estão debatendo a possibilidade com suas bancadas.

O líder do PP no Senado, Esperidão Amin, citou que a ideia “é muito simples”. “O que é de concordância das duas Casas, aprovamos aqui e promulgamos, o que acrescentamos ou não concordamos, a Câmara estará debatendo”, afirmou. De acordo com Amin, dentro dessa alternativa, há duas opções na mesa: a inclusão dos Estados e municípios impositivamente ou possibilidade de governadores e prefeitos aderirem a reforma por lei complementar. Essa segunda opção poderia ter mais receptividade na Câmara, diz a presidente da CCJ no Senado, Simone Tebet.

Sobre a resistência na Câmara, Tasso considerou que, quando PEC paralela fosse enviada, os deputados já estarão sob “outro clima”, o que facilitaria uma aderência à proposta.

Via O Estado de S. Paulo.

Publicado por: Chico Gregorio


11/07/2019
11:00

O governo vai enviar ao Congresso Nacional um projeto de lei abrindo um crédito suplementar para remanejar despesas do Orçamento e atender a ações de interesse dos deputados nas suas bases eleitorais. Para votar os destaques (sugestões de mudanças em relação ao texto principal), os deputados cobram esses recursos.

Os recursos fazem parte das negociações do Palácio do Planalto com os deputados para a aprovação da reforma da Previdência. Mas o espaço é pequeno, admite fonte da equipe econômica. O valor ainda não está definido. Os deputados cobram R$ 10 bilhões em recursos para atender a suas demandas.

O Palácio do Planalto fez um acordo diferente com líderes de partidos na Câmara. O Estado apurou que o governo prometeu liberar R$ 40 milhões em emendas e recursos extraorçamentários, ainda neste ano, para os líderes das bancadas que votassem a favor das mudanças na aposentadoria.

Em conversas reservadas, até mesmo deputados do Centrão ironizavam o recuo do presidente Jair Bolsonaro para atrair votos. “Essa é a nova política”, diziam.

Pelo acordo, os R$ 40 milhões serão pagos em duas parcelas: uma após a votação em plenário e outra no segundo semestre. Além disso, foram prometidos R$ 20 milhões a cada parlamentar que se posicionasse favoravelmente à reforma. O pacote incluiu até os novatos, que não teriam direito a emendas orçamentárias.

Uma parte do pagamento deveria ser feita somente em 2020, mas o Planalto decidiu acelerar a liberação das emendas em troca do apoio no plenário da Câmara. Cada deputado reeleito teria direito de receber R$ 15,4 milhões em emendas impositivas (obrigatórias). Houve, porém, a promessa de um valor extra por parte do governo.

O Orçamento está sofrendo um bloqueio de R$ 30 bilhões de despesas e novo contingenciamento será feito no próximo dia 22 para garantir a cumprimento da meta fiscal. Além disse a reserva de contingencia do Orçamento, está muito baixa em um pouco mais de R$ 1 bilhão.

Para alterar a destinação de despesas previstas no Orçamento, o governo terá que cancelar outras despesas na mesma magnitude dos ministérios. Ou seja, o efeito terá que ser nulo de gasto extra.

A avaliação do governo é de que há um certo espaço pelo chamado empoçamento de gastos (a diferença entre as despesas estimadas e as realizadas). No ano passado, o empoçamento atingiu R$ 32 bilhões. Isso ocorreu porque a capacidade de execução das despesas ficou abaixo do que a prevista.

Num quadro já de aperto, alguns ministérios já em dificuldade correm o risco de terem suas atividades paralisadas se sofrerem novos cortes. Os ministérios de maior interesses dos deputados em conseguir o remanejamento das despesas são os de Desenvolvimento Regional, Saúde, Infraestrutura e Agricultura.

Saúde. No momento em que os deputados estavam votando o texto-base da reforma, o governo publicou no Diário Oficial da União a liberação de quase R$ 172 milhões em emendas de parlamentares para a saúde. Com isso, subiu para R$ 1,34 bilhão o montante autorizado para gastos com recursos de emendas parlamentares desde o início desta semana, em que o governo trabalhou para garantir os votos para a aprovação da reforma previdenciária. O valor corresponde a 1% do total do orçamento da saúde para o ano, de R$ 130 bilhões. Na terça-feira, o ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, reconheceu que a liberação de emendas é esforço pró-reforma.

Publicado por: Chico Gregorio


11/07/2019
10:54

Após a suspensão do fornecimento de alimentação dos agentes penitenciários e policiais militares que atuam nos presídios na última sexta-feira, 5, o Governo do Estado firmou um Termo de Ajustamento de Conduta com o Ministério Público para o restabelecimento da alimentação na tarde de quarta-feira, 10.

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Confira nota sobre o caso:

O Governo do Rio Grande do Norte, por meio do Secretário de Estado de Administração Penitenciária (SEAP), Pedro Florêncio Filho, firmou um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) com o Ministério Público Estadual, na tarde desta quarta-feira (10), o qual restabelece o fornecimento da alimentação aos agentes penitenciários e policiais militares que atuam nas unidades prisionais.

A interrupção no fornecimento da alimentação se deu na sexta-feira (05), ocorrendo em virtude da emissão, por parte da Procuradoria Geral do Estado (PGE), de um parecer jurídico contrário ao fornecimento de alimentação aos profissionais por ausência de previsão contratual, circunstância suprida pela assinatura do TAC, que permite ao Estado providenciar de forma emergencial, a continuidade no fornecimento de alimentação.

 

Ressalta-se que o fornecimento de alimentação, realizado há vários anos, ocorria sem previsão contratual, fato que foi detectado pela atual gestão da SEAP e apurado por uma auditoria realizada pela Controladoria do Estado.

Com o termo pactuado, além de respaldo jurídico, o Estado deverá fornecer alimentação de melhor qualidade aos seus servidores, com melhorias no cardápio das três refeições fornecidas diariamente.

 

Importante destacar que a medida tomada pelo Estado, além de reconhecer a importância da manutenção da alimentação aos agentes penitenciários, que devido sua escala de serviço de plantão 24/72 h., os impossibilita de se ausentar das unidades prisionais para realizar suas refeições, tratou de regulamentar o fornecimento da alimentação, atendendo aos tramites legais e, principalmente, tratando os atos administrativos com zelo e probidade.

Publicado por: Chico Gregorio


11/07/2019
07:41

O destaque recebeu 265 votos favoráveis e 184 contrários e mesmo com maioria de votos pela mudança, eram necessários 308 votos favoráveis para aprovação

(Foto: PR | Câmara | ABr)

247 – No texto-base da reforma da Previdência, aprovado nesta quarta-feira (10) pela Câmara dos Deputados, foi rejeitado o destaque que impedia que professores dos ensinos infantil, fundamental, médio e universitário fossem alcançados pela reforma da Previdência.

A medida que alterava a proposta foi o primeiro a ser votado após a aprovação do texto-base. O destaque recebeu 265 votos favoráveis e 184 contrários. Mesmo com maioria de votos pela mudança, eram necessários 308 votos favoráveis para aprovação.

Com isso, o texto aprovado na comissão especial que prevê que as professoras só poderão se aposentar com 57 anos de idade e 25 anos de contribuição; e os professores, com 60 de idade e 25 anos de contribuição, fica mantido.

Para os servidores da rede pública, as regras são as mesmas, com a exigência de ao menos 10 anos de serviço público e 5 no cargo.

Publicado por: Chico Gregorio


11/07/2019
07:33

 

csm tite lula bolsonaro foto reproducao corinthians e tv globo 8c380eabeb 300x187 - Tite é chamado de petista por se afastar de Bolsonaro na final da Copa América

A decisão de Tite de se manter afastado de Jair Bolsonaro na comemoração da Copa América levou o treinador a ser chamado de petista nas redes sociais –já que, em 2012, ele visitou Lula depois que o Corinthians, que comandava, venceu a Libertadores da América.

Tite, no entanto, já tinha admitido, em 2018, que a visita a Lula foi um erro. E que não pretendia mais misturar futebol com política.

O técnico tem recusado até mesmo convites para receber título de cidadão de municípios brasileiros.

Via Folha de S. Paulo

 

Publicado por: Chico Gregorio


11/07/2019
07:30

ddmf98bs0u52ytxij3d58k31s 300x188 - Ex-deputado comemora a morte de Paulo Henrique Amorim é criticado em rede social

Internautas criticaram o comentário do agrônomo e ex-tucano Xico Graziano sobre o jornalista Paulo Henrique Amorim, falecido na madrugada desta quarta-feira. Em uma publicação no Twitter, Graziano chamou Amorim de “canalha” e chegou a citar o “Diabo”.

Xico Graziano

@xicograziano

Quando morre um canalha me lembro das aulas de catecismo, em que o padre falava sobre o Céu e o Inferno. Aquilo me impressionava. Fazer o bem, ser cristão, em suma, era a receita para entrar na porta iluminada. Senão, o Diabo nos esperava na escuridão. Onde baterá a alma de PHA?

Famosos e anônimos reprovaram o comentário do agrônomo, que também já foi deputado federal pelo PSDB. Uma usuária do Twitter indagou: “Imagine os familiares dele lendo esse tipo de comentário, aliás, bem insensato para o momento. Será que você consegue se colocar no lugar deles?”.

“As aulas que você freqüentou não foram de catecismo, foram de maucaratismo!”, comentou outro.
Já o Padre Fábio de Melo, rebateu: “É assim que nós religiosos fomentamos e fazemos crescer o ateísmo. Anunciando um deus que é bem pior do que nós.”

Xico Graziano

@xicograziano

Quando morre um canalha me lembro das aulas de catecismo, em que o padre falava sobre o Céu e o Inferno. Aquilo me impressionava. Fazer o bem, ser cristão, em suma, era a receita para entrar na porta iluminada. Senão, o Diabo nos esperava na escuridão. Onde baterá a alma de PHA?

padrefabiodemelo

@pefabiodemelo

É assim que nós religiosos fomentamos e fazemos crescer o ateísmo. Anunciando um deus que é bem pior do que nós.

Via Polêmica PB

Publicado por: Chico Gregorio


11/07/2019
07:19

Em pronunciamento no Plenário nesta quarta-feira (10), a senadora Zenaide Maia cobrou do governo uma solução para garantir a continuidade de 43 núcleos da Defensoria Pública da União, que correm o risco de serem fechadas em todo o país, deixando sem atendimento milhares de cidadãos que não têm dinheiro para pagar um advogado particular.

No mês passado, o Congresso Nacional aprovou a Medida Provisória 872/2019, que ampliou o prazo para o pagamento de gratificações a servidores e empregados cedidos à Advocacia-Geral da União (AGU), garantindo, assim o funcionamento do órgão, que também sofre com a carência de servidores. Na ocasião, diversos senadores tentaram incluir no texto a solução para o problema da Defensoria Pública da União que, por não contar ainda com quadro ou carreira de servidores de apoio, funciona com grande parte de seu pessoal requisitado de outros órgãos e entidades da Administração Pública Federal.

Acontece que, pela legislação vigente, mais de 800 servidores – ou 63% dos funcionários cedidos – serão devolvidos aos órgãos de origem se nenhuma providência idêntica for adotada até o próximo dia 26.

Zenaide lembrou que, na época da aprovação da MP 872, a deputada governista Bia Kicis garantiu, em nome do governo, que seria apresentada, nos próximos dias, uma outra medida provisória, com o mesmo teor, para os defensores públicos da União. No entanto, até hoje essa medida provisória não foi editada pelo governo.

“Se nada fizermos, das 74 unidades da federação distribuídas por todo o país, 43, localizadas no interior, serão fechadas imediatamente, deixando sem atendimento milhares de cidadãos que dependem de defensores públicos para defenderem seus direitos judicialmente. Uma dessas unidades está localizada, inclusive, em Mossoró, no Rio Grande do Norte, onde temos uma grande unidade prisional”, enfatizou a parlamentar.

Publicado por: Chico Gregorio


11/07/2019
07:17

Após mais uma edição de sucesso realizada em Natal, na semana passada, o Simpósio Multidisciplinar de Cabeça e Cabeça e Pescoço segue para outra cidade do Rio Grande do Norte. A parada agora é em Caicó-RN, que recebe o Simpósio pela primeira vez, nesta sexta-feira (12), no Hospital Regional do Seridó Telecila Freitas Fontes, a partir das 8h. O evento faz parte do Julho Verde – campanha de combate ao câncer de cabeça e pescoço que está em sua 4ª edição.

O foco do Simpósio é qualificar e nortear, da melhor forma possível, todos os profissionais envolvidos na luta contra a doença. Participam deste momento de encontro e aprendizado, médicos, fonoaudiólogos, odontólogos, psicólogos, enfermeiros, assistentes sociais, nutricionistas, entre outros profissionais da saúde.

Na programação que segue até às 12h, debate em assuntos como “Tratamento e suas repercussões no paciente com câncer de laringe”, que será ministrado pelo Dr. Vinícius Rangel (cirurgião de cabeça e pescoço); a fonoaudióloga Carla Afonso e a psicóloga Flávia Roberta. Também serão debatido os temas “Câncer de Boca: a importância do cuidado precoce” e “Câncer de Pele: lesões e os desafios das reconstruções”, esse último conduzido pela cirurgiã de cabeça e pescoço, Dra. Juliana Fernandes e a psicóloga Flávia.

Inscrições pelo e-mail: enfermagem.hos@liga.org.br ou presencial no prédio do Hospital de Oncologia do Seridó.

Programação Julho Verde

Fique por dentro da programação do Julho Verde. No dia 11, tem “Momento Verde” no Hospital Luiz Antônio; dia 19 de julho tem Projeto Serviço Social Informa; dia 20, Caminhada Verde no Parque das Dunas, a partir das 8h; dia 27, Dia Mundial de Combate ao Câncer de Cabeça e Pescoço e no dia 30, Café da Manhã no auditório do Hospital Luiz Antônio, encerrando o Julho Verde.

Sobre a Campanha

O Julho Verde acontece em várias partes do Brasil por meio daSBCCP, a Associação do Câncer de Boca e Garganta (ACBG) e instituições parceiras, que juntas fazem apelo à população para que haja atenção aos primeiros sinais da doença e, que assim, o paciente possa ter mais chances da cura. Mudanças de hábitos, como alimentação saudável, prática de exercícios físicos, ter uma boa higiene pessoal, cuidados com exposição solar, não fumar, consumir bebida alcóolica com moderação e manter relações sexuais com preservativos, podem contribuir e muito para a prevenção do câncer de cabeça e pescoço.

O câncer de cabeça e pescoço são tumores que nascem nas regiões aerodigestivas (amígdalas, boca, bochechas, faringe, gengivas, laringe, língua e seios paranasais). É preciso ter atenção com as feridas na boca ou na pele que não cicatrizam, mau hálito frequente, garganta irritada, dificuldade para mastigar ou engolir e rouquidão por mais de duas semanas. Ao identificar tais sintomas, procure um médico.

Publicado por: Chico Gregorio


11/07/2019
07:11

O jornalista Ricardo Cappelli faz uma leitura curta e grossa da goleada –379 votos favoráveis a 131 contrários– na votação da reforma da previdência. Ele afirma que é a mesma quantidade de votos que a Dilma teve no impeachment (137), ou seja, a esquerda não cresceu desde 2016.

Cappelli lamenta que parte da esquerda chame de “revisionista” e “traidor” quem fala em frente ampla e outra, também topetuda, atira para todos os lados. “E os dois se odeiam mais do que odeiam Bolsonaro”, relata, sem citar o PT e o PDT.

Leia o texto:

SEGUE O BAILE…

Ricardo Cappelli*

Dilma caiu com 137 votos. Hoje tivemos 131 votos contra a reforma da previdência. Oi? Coincidência?

Uma parte da esquerda diz que se basta, que estamos a um passo de uma grande guinada à esquerda e que Frente Ampla é coisa de revisionista traidor.

Outra vive com uma metralhadora giratória atirando em tudo e em todos. Ninguém presta, só eles, obviamente.

E os dois se odeiam mais do que odeiam Bolsonaro.

Agora vão execrar Tabata, exigir expulsões e passar os próximos dias esculhambando os deputados do Centrão. Dividirão o mundo entre vendidos por emendas e não vendidos. Isolamento pouco é bobagem.

No final de semana vão lançar um documentário emocionante sobre a compra de votos e o desmonte da previdência. O filme vai fazer todo mundo chorar e ganhar prêmio no festival de Cannes.

E segue o baile…

Via Esmael Morais,

Publicado por: Chico Gregorio