02/09/2019
07:01

A senadora Zenaide Maia dedicou a agenda do fim de semana para o interior do RN. Na manhã desta sexta-feira (30), a senadora Zenaide Maia, esteve presente na inauguração da Casa de Regentes do IFRN-Apodi, uma demanda antiga do Instituto e que foi possível através de emenda parlamentar da então deputada federal no ano de 2017. A senadora, que é uma grande defensora da educação, fez questão de ir a Apodi para entregar a obra que será de grande importância para os alunos.

Ainda na sexta-feira Zenaide Maia seguiu para a cidade de Mossoró tendo como destino o IFRN-Mossoró, que recebeu em 2017 recursos parlamentares por meio do mandato da então deputada federal.  Um dos recursos foi aplicado na reforma de todo bloco administrativo, e a outra na reforma e ampliação dos banheiros, essa última vai garantir ao Instituto o atendimento para mais jovens nas olimpíadas escolares.  Ainda em Mossoró, a senadora Zenaide participou da abertura oficial da Feira Regional de Negócios, Ciência, Tecnologia e Inovação – Feneciti, na Estação das Artes Elizeu Ventania, em sua segunda edição. A feira é promovida pelo Governo do Estado em parceria com a CDL Mossoró e a FCDL do RN.

No sábado, a senadora participou do encerramento da 1° Agrofest, na comunidade de Poço de Pedra, zona rural de São Gonçalo do Amarante.

Publicado por: Chico Gregorio


02/09/2019
06:54

Bolsonaro deboche - 'BRASIL CAMINHA PARA SER A GATA BORRALHEIRA': não dá para ignorar os gols contra do Governo Bolsonaro - Por Fernando Henrique CardosoÉ difícil escrever mensalmente sem tocar em temas sensíveis que eu preferiria não abordar. É o caso agora. Foram tantos os gols contra praticados pelo Governo atual que não há modo de deixá-los de lado. Pior, passei três dias na Argentina na semana anterior e lá participei de um encontro promovido pelo jornal Clarín em que estavam presentes e em diálogo público Macri e Fernandez. Não pude fugir da imprensa local e da brasileira. Queriam saber, naturalmente, dos “temas quentes” sobre o Brasil. Como de hábito, não me furtei a responder, tomando o cuidado de lembrar que estava em país estrangeiro, embora irmão. A diplomacia a que me imponho por haver sido presidente obriga a não avançar com as velas pandas no exterior sobre temas nacionais de cá e de lá, sobretudo os que podem ser sensíveis às pessoas que lideram as duas nações.

Assim, com luvas de pelicas, de volta ao Brasil, vamos ao que interessa. É indiscutível que o Brasil, no exterior, marcha para ser a gata borralheira. Também com o desaguisado presidencial na questão do meio ambiente, nas supostas relações com as “milícias”, em casos de nepotismo, e por aí vai, é difícil contestar a avalanche de críticas e afirmações, nem sempre corretas, que desaguam nas mídias mais influentes do estrangeiro. Por que e para que isso?

Aparentemente, o presidente e seu círculo mais íntimo parecem não haver entendido que não estamos mais na Guerra Fria. Não há mais o confronto entre dois blocos ideológicos. Mesmo Trump, capitaneando uma relação comercial belicosa com a China e pensando em levantar muros na fronteira mexicana, não se pauta pela lógica bipolar de um mundo dividido entre esquerda e direita. Nem a China. E muito menos a Europa. Qual o sentido, pois, em fazer desaforos ao presidente da França e sua esposa, em ressuscitar um nacionalismo anacrônico parecido ao que aflorou (à época com maior razão) diante do projeto de um think tank americano, Hudson Institute, que nos anos 60 aventou a ideia estapafúrdia de transformar a Amazônia em um grande canal de navegação alternativo ao do Panamá?

A reação dos europeus ao aumento das queimadas na Amazônia responde a motivos distintos e não se deu de forma uniforme. Há uma preocupação genuína com questões que têm impactos globais (mudança climática e extinção da biodiversidade). Existem também razões menos universais, como a defesa de interesses protecionistas, e motivações circunstanciais, como o receio de derrotas em eleições locais a se realizar no próximo ano. Em lugar de reagir toscamente, negando dados empíricos e insultando cientistas e chefes de estado de outros países, deveríamos ter reagido prontamente para combater as queimadas e mostrar, na prática, o compromisso soberano do Brasil com a proteção do meio ambiente. Não há meio mais eficaz para desinflar a conjectura inaceitável sobre conferir um estatuto internacional à Amazônia.

Nessas horas precisamos de bom senso e racionalidade, virtudes difíceis em um país polarizado. Patriotismo não se mede por bravatas nacionalistas, sobretudo quando insultuosas. A proteção do bioma amazônico é, acima de tudo, do interesse do Brasil, um interesse coincidente com o dos demais países que compartilham esse bioma e também com o do planeta. Dadas as restrições fiscais, recursos do exterior são bem-vindos. Não nos falta capacidade para bem administrá-los, com transparência, e em parceria com a sociedade civil, que pode e deve ser aliada e não inimiga na preservação do meio ambiente e na realização de projetos de desenvolvimento.

Há queimadas que em parte são cíclicas, em parte são legais, mas em grande parte (é preciso avaliar o tamanho) são criminosas: derrubada ilegal de mata para queimá-la e transformar a floresta em pasto ou em áreas para grãos. Se nos faltasse terra, vá lá, caberia a discussão sobre o que fazer. Mas elas são abundantes e o agronegócio brasileiro, aquele que opera dentro da legalidade, não precisa depredar para ser competitivo. Ao contrário, só continuará a ser competitivo se não depredar, como prevê a Constituição e está estatuído nas leis.

Enquanto vozes lúcidas do agronegócio clamam por racionalidade, noGoverno há quem insista em distorcer os fatos. Como se fosse pouco negar a validade de dados científicos, busca-se transformar vítimas em algozes. Nessa linha, aponta-se a demarcação de terras indígenas como o grande obstáculo para o desenvolvimento da Amazônia.

É essa retórica de desinformação, insulto e incentivo a práticas ilegais, reiterada ao longo de oito meses, a principal responsável pela crise atual. De um lado, ela abriu a porteira para que os interessados no desmatamento ilegal se sentissem autorizados a tocar fogo no cerrado e na floresta. De outro, deu o pretexto para que a defesa de interesses protecionistas se revestisse com a capa de legitimidade da preocupação ambiental. A retórica oficial tem sido danosa aos interesses do Brasil. Pode colocar em risco, até mesmo, o acordo do Mercosul com a União Europeia.

De positivo nesse quadro, só há dois pontos a destacar: primeiro, a reação rápida e vigorosa de vários setores da sociedade brasileira; segundo, a prontidão das Forças Armadas em responder à situação de emergência provocada pelo descontrole das queimadas na região amazônica.

Com tanto horror perante os céus, como disse um poeta, devemos aguentar firmes (imprensa, Congresso, Judiciários, líderes empresariais e da sociedade civil) para não deixar que arroubos personalistas e interesses familiares comprometam o futuro do país.

Creio que foi Octávio Mangabeira quem disse: a democracia é como uma plantinha tenra, precisa ser regada todos os dias para crescer. Trata-se agora de preservá-la. Como mostram muitos livros recentes sobre a crise da democracia, a forma moderna de corrompê-la não passa por golpes militares, mas por atos governamentais que, quando não encontram reação à altura, pouco a pouco lhe vão arrancando as fibras.

O preço da liberdade é a eterna vigilância. É preciso nos manter atentos e fortes para que as instituições do Estado continuem a cumprir, com independência, as obrigações impostas pela Constituição.

Fonte: El País

Créditos: Fernando Henrique Cardoso

Publicado por: Chico Gregorio


02/09/2019
06:48

Resultado de imagem para fotos sos transposição ontem

O ex-governador Ricardo Coutinho (PSB) anunciou neste domingo, durante discurso no ato SOS Transposição, que estará entrando junto com senadores e deputados com uma representação no Ministério Público Federal (MPF) contra o presidente Jair Bolsonaro por suspender há quase seis meses o bombeamento das águas do eixo Leste do Rio São Francisco.

“Já está pronta uma representação no sentido de cobrar medidas imediatas para que o governo Federal retome o bombeamento das águas. É preciso fazer imediatamente isso porque o município de Monteiro já está em racionamento e todos os açudes da região como Sumé, Congo e Poções estão no volume morto. É preciso que essa água volte a chegar na Paraíba para que a gente retire o fantasma do racionamento e a população volte a ter água em sua porta”.

Via WScom

Publicado por: Chico Gregorio


02/09/2019
06:44

Ricardo e Haddad participaram de ato neste domingo em Monteiro (Foto: Reprodução)

O ex-prefeito de São Paulo, Fernando Haddad participou neste domingo (1º), do ato intitulado ‘SOS Transposição’, em Monteiro, Cariri paraibano. Fernando Haddad também falou sobre a polêmica quando Bolsonaro se referiu aos governadores nordestinos como “paraíbas.

” Se alguém me chamar de Bolsonaro vai me ofender,mas se me chamar de Paraíba está no meu coração”.

Haddad intitulou o presidente Bolsonaro, como um “pobre coitado, cabra ruim”. Segundo ele o atual presidente, não tem empatia, não consegue se colocar no lugar de ninguém.

Em relação ao ato, Haddad disse que Bolsonaro deveria está participando para prestar contas ao povo e explicar porque as bombas estão fechadas desde fevereiro.

“Estamos unidos em 2019 para defender a obra mais importante para o desenvolvimento dessa região”, disse o ex-prefeito.

Para finalizar, Fernando Haddad afirmou que o Brasil inteiro precisa de cuidado.

“Não vamos esquecer do Nordeste”, finalizou Haddad.

Via ClickPB

Publicado por: Chico Gregorio


02/09/2019
06:42

A carta diz que a elite não quer as águas correndo pelo Sertão, porque não querem o povo feliz, produzindo e conquistando sua autonomia. (Foto: Reprodução)

O ex-presidente Lula enviou uma carta para ser lida duranta o ato SOS Transposição realizado, neste domingo (1º), na cidade de Monteiro, na Paraíba. A carta foi lida pelo ex-governador da Paraíba, Ricardo Coutinho e compartilhada pelo deputado estadual Gervásio Maia.

Na carta Lula diz que poucas coisas da vida o fizeram tão feliz quanto tirar do papel e tornar realidade a Transposição do Rio São Francisco, e que lembra da inauguração no 2017, onde esteve ao lado de Dilma e de Ricardo Coutinho.

A carta diz que a elite não quer as águas correndo pelo Sertão, porque não querem o povo feliz, produzindo e conquistando sua autonomia.

Para finalizar, Lula diz na carta que em breve estará”em carne e osso, molhando o corpo e alma, nas águas abençoadas do Velho Chico”.

Via ClickPB

Publicado por: Chico Gregorio


02/09/2019
06:38

Resultado de imagem para dep isolda dantas
Comenda
A deputada Isolda Dantas (PT) apresentou projeto de lei criando a “Comenda Educador Paulo Freire”, a ser concedida pela Assembleia Legislativa a educadores populares.
A expectativa é de que a discussão da matéria no parlamento estadual tenha mais “decência” do que a aprovação da ‘Comenda Marielle Franco” pela Câmara Municipal de Natal, em abril passado.
O bate-boca entre alguns vereadores consegui mostrar parte das mazelas que norteiam o parlamento natalense.
Via Rosalie Arruda.

Publicado por: Chico Gregorio


02/09/2019
06:30

A pesquisa do instituto Consult em parceria com o Blog do BG também quis saber do povo de Ceará-Mirim, qual a avaliação deles quanto ao governo Jair Bolsonaro e 70% disseram que desaprovam a forma como o presidente vem conduzindo o país. Outros 20,4% disseram que aprovam.

A pesquisa do instituto Consult divulgada pelo Blog do BG foi realizada no dia 25 de agosto com 500 entrevistados. Ela foi calculada com margem de erro de 4,3% para mais ou para menos e com confiabilidade de 95%.

Via Bg.

Publicado por: Chico Gregorio


02/09/2019
06:27

Pesquisa nacional feita pelo Datafolha aponta a erosão da popularidade de Jair Bolsonaro (PSL) em pouco menos de dois meses.

A reprovação do presidente subiu de 33% para 38% em relação ao levantamento anterior do instituto, feito no início de julho, e diversos indicadores apontam uma deterioração de sua imagem. Foram ouvidas 2.878 pessoas com mais de 16 anos em 175 municípios.

A aprovação de Bolsonaro também caiu, dentro do limite da margem de erro de dois pontos percentuais para mais ou menos, de 33% em julho para 29% agora.

A avaliação do governo como regular ficou estável, passando de 31% para 30%.

Na pesquisa de julho e na anterior, de abril, estava consolidado um cenário em que o país se dividia em três partes iguais: quem achava Bolsonaro ótimo ou bom, ruim ou péssimo e regular.

De dois meses para cá, o presidente viu aprovada na Câmara a reforma da Previdência, sua principal bandeira de governo. Ato contínuo, iniciou uma escalada de radicalização, acenando a seu eleitorado mais ideológico com uma sucessão de polêmicas.

Neste período, Bolsonaro sugeriu que o pai do presidente da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) havia sido morto por colegas de luta armada na ditadura, indicou o filho Eduardo para a embaixada brasileira em Washington e criticou governadores do Nordeste —a quem também chamou de “paraíbas”.

O último item coincide com a região em que mais disparou a rejeição a Bolsonaro. O Nordeste sempre foi uma fortaleza do voto antibolsonarista, mas seu índice de ruim e péssimo subiu de 41% para 52% na região de julho para cá.

O período viu o presidente bater de frente com o ministro Sergio Moro (Justiça e Segurança Pública) acerca de mudanças na Polícia Federal e extinguir o Coaf (órgão de investigação financeira em atuação desde 1998), recriado de forma ainda incerta sob o Banco Central —medidas lidas como tentativas de coibir investigações sobre seu filho Flávio, senador pelo PSL-RJ.

Também nesses dois meses explodiu a maior crise internacional do governo até aqui, sobre o desmatamento e as queimadas da Amazônia. Como a Folha mostrou no domingo (1º), há grande rejeição à condução de Bolsonaro no quesito (51% a consideram ruim ou péssima).

Aqui, a crise teve demissão do diretor do Inpe (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais) por falta de concordância do presidente com os números de desmate aferidos pelo órgão e bate-boca internacional com o presidente francês Emmanuel Macron.

A perda de apoio de Bolsonaro também foi acentuada entre aqueles mais ricos, com renda mensal acima de 10 salários mínimos. Neste segmento, a aprovação ao presidente caiu de 52% em julho para 37% agora —bastante significativa, ainda que se mantenha acima da média.

A pior avaliação do mandatário é entre os mais pobres, que ganham até dois salários mínimos (22%), os mais jovens (16 a 24 anos, 24%) e com escolaridade baixa (só ensino fundamental, 26%).

Voltando ao corte regional, a disparada de rejeição no Nordeste é acompanhada também em áreas tradicionalmente bolsonaristas. A região Sul, por exemplo, teve um aumento de 25% para 31% entre os que avaliam o governo como ruim ou péssimo.

As mulheres seguem rejeitando mais o mandatário do que os homens: 43% delas o acham ruim ou péssimo, ante 34% dos homens.

Com tudo isso, Bolsonaro segue sendo o presidente eleito mais mal avaliado em um primeiro mandato, considerando FHC, Lula e Dilma.

Há outros indicativos dos motivos do azedume da população com o presidente, cujo governo ganhou nota 5,1 dos entrevistados.

Nada menos que 44% dos brasileiros não confia na palavra do presidente, enquanto 36% confiam eventualmente e 19%, sempre.

O estilo presidencial, que o entorno de Bolsonaro tenta vender como autêntico e direto, não está lhe rendendo também boa avaliação.

É preponderante a percepção de que o presidente nunca se comporta conforme o cargo exige. Subiu de 25% para 32% o contingente que pensa assim —em abril, eram 23%. Já os que acham que Bolsonaro cumpre a liturgia do cargo caíram de 22% para 15%, ante 27% em abril.

Ao mesmo tempo, cai a expectativa sobre o governo. Acreditavam em abril que Bolsonaro faria uma gestão ótima ou boa à frente 59%. Em julho, eram 51% e agora, 45%. Na mão contrária, creem numa administração ruim ou péssima 32% —eram 24% em julho e 23%, em abril.

Já a opinião sobre o que o presidente já fez pelo Brasil segue estável, negativamente: 62% creem que ele fez menos do que o esperado, 21% acham que ele correspondeu às expectativas e 11%, que fez mais do que o previsto.

Previsivelmente, quem votou em Bolsonaro no segundo turno de 2018 é quem mais está satisfeito com o governo: 57% o acham ótimo ou bom. Na via inversa, quem apoiou Fernando Haddad (PT) o reprova mais: 69%.

O corte partidário traz uma curiosidade: no momento em que o governador João Doria (PSDB-SP) vem assumindo um papel antagonista ao antes aliado Bolsonaro, os entrevistados que se dizem tucanos aumentaram sua aprovação ao governo. Eram 35% em julho, são 42% agora.

O aumento veio da desidratação de quem o acha regular (48% para 31%), com consequente aumento também na rejeição, de 17% para 27%.

O Datafolha também apresentou alguns assuntos para avaliar em quais áreas o governo vai melhor e pior.
Para 17%, a relação com presidentes estrangeiros e com a população brasileira é o destaque. Já 15% acham que é o relacionamento com os ministros, 12%, com a imprensa e 10%, com o Congresso. Nove por cento acham que ele vai melhor nas declarações sobre o governo.

Já na avaliação negativa, 33% apontam a relação com a população, 22%, com a imprensa e 13%, com presidentes de outros países. Depois vêm as declarações sobre o governo (9%), diálogo com Congresso (6%) e ministros (4%).

FOLHAPRESS

Publicado por: Chico Gregorio


02/09/2019
06:25

O cônsul-geral da França em São Paulo, Brieuc Pont, respondeu neste domingo (26) ao vídeo em que Renzo Gracie, embaixador da Embratur, chama o presidente francês, Emmanuel Macron, de “franga”.

“Cachaça deve ser consumida com moderação, e nó de gravata, ajustado. Sem falar dos modos na mesa”, escreveu Pont em uma rede social.

O diplomata reagiu ao vídeo no qual Gracie diz que Macron “vai tomar um gogó nesse pescoço de franga”

“Macron… I’m sorry, Micron, Micron. ​Tá falando mal do meu país… O único fogo que tem é no coração dos brasileiros e do nosso presidente, seu palhaço”, disse Gracie, em referência às acusações de omissão do governo brasileiro em relação às queimadas na Amazônia.

“Vem aqui que tu vai tomar um gogó nesse pescoço, nesse pescoço de franga. Não me engana não, porra. Aqui o mertiolate tá ardendo.”

Gracie faz parte da família responsável por espalhar o jiu-jitsu pelo mundo. Ele foi nomeado embaixador do turismo internacional do Brasil pela Embratur em agosto deste ano.​

Brasil e França vivem a mais séria crise diplomática desde a década de 1960. Os desentendimentos entre os dois líderes se acirraram desde que o brasileiro ameaçou deixar o Acordo de Paris sobre o Clima e o francês reagiu prometendo barrar o acordo comercial entre União Europeia e Mercosul.

O ápice desta crise ocorreu após o presidente do Brasil, Jair Bolsonaro, zombar da mulher do mandatário francês, Brigitte Macron, no Facebook, ao endossar um comentário ofensivo à primeira-dama da França feito por um de seus seguidores.

O usuário Rodrigo Andreaça publicou uma imagem na qual se vê uma fotografia de Bolsonaro e de sua esposa, Michelle Bolsonaro, abaixo de um retrato de Macron junto a sua mulher.

Ao lado das fotos dos casais, há os dizeres: “Entende agora por que Macron persegue Bolsonaro?”. O perfil do mandatário brasileiro respondeu a Andreaça: “Não humilha, cara. Kkkkkkk”, dando a entender que as recentes críticas do francês seriam motivadas por inveja de Michelle.

“Penso que as mulheres brasileiras sentem vergonha ao ler isso, vindo de seu presidente, além das pessoas que esperam que ele represente bem seu país”, afirmou o líder europeu, classificando as palavras do brasileiro sobre sua mulher como “extremamente desrespeitosas”.

“Como tenho uma grande amizade e respeito pelo povo brasileiro, espero que tenham logo um presidente que se comporte à altura [do cargo]”, disse Macron.

FOLHAPRESS

Publicado por: Chico Gregorio


01/09/2019
09:16

Resultado de imagem para fotos da transposição do rio são francisco 2017

Ocorre neste domingo (1º), em Monteiro, o ato SOS Transposição. O evento condena o abandono por parte do governo federal da maior obra hídrica da história do Nordeste e que, se concluída beneficiará, mais de 12 milhões de pessoas dos Estados da Paraíba, Pernambuco, Rio Grande do Norte e Ceará.

Abastecimento

O açude Epitácio Pessoa (Boqueirão) usado para abastecer a Rainha da Borborema e região encontra-se com 21,83% da sua capacidade. Em 2017, o reservatório atingiu o pior volume da sua história, apresentando 2,9% da sua capacidade total.

Há quase seis meses as águas da transposição deixaram de ser bombeadas para o Rio Paraíba, prejudicando o abastecimento de água de 44 municípios da Paraíba e Pernambuco.

Presenças

Além do ex-governador Ricardo Coutinho e prefeitos da região, alguns políticos paraibanos marcarão presença.  Dos três senadores da Paraíba, Veneziano Vital do Rêgo estará em Monteiro. Dos 12 deputados federais, Gervásio Maia (PSB) e Frei Anastácio (PT) adiantaram a participação.

Cinco deputados estaduais estarão em Monteiro: Estela Bezerra, Cida Ramos, Jeová Campos e Buba Germado, todos do PSB, além de Chió (Rede).

Ainda são esperadas as participações da presidente nacional do PT, Gleise Hoffman, e do ex-prefeito de São Paulo, Fernando Haddad.

Portal WSCOM

Publicado por: Chico Gregorio


01/09/2019
09:09

O grupo vinha negociando há algum tempo, sem sucesso, uma nova tabela com o governo após a anterior – considerada com valores baixos pela categoria – ter sido suspensa em julho. (Foto: walla santos)

A madrugada de terça (3) para quarta-feira (4) da próxima semana promete ser um misto de movimento e paralisação nas estradas de todo o Brasil. Isto porque devido à suspensão do julgamento sobre a constitucionalidade da tabela que prevê pisos mínimos para o frete dos caminhoneiros autônomos por parte do presidente do STF (Supremo Tribunal Federal), Dias Toffoli, a categoria optou por bloquear o movimento nas rodovias federais, em todo o país, neste dia. De acordo com a categoria, o protesto não tem nem data nem hora para conclusão. Nos dias anteriores, a partir de domingo (1), haverá panfletagem junto aos caminhoneiros. O STF ainda não tem previsão para uma nova data de julgamento.

O grupo vinha negociando há algum tempo, sem sucesso, uma nova tabela com o governo após a anterior – considerada com valores baixos pela categoria – ter sido suspensa em julho. Marconi França, líder dos caminhoneiros autônomos em Recife, conta que foi informado da suspensão do julgamento, por telefone, pelo ministro Tarcísio de Freitas.

Ele diz acreditar que o adiamento ocorreu porque a tabela seria considerada constitucional e conta que a categoria já vinha articulando-se nacionalmente, há aproximadamente 30 dias, para pressionar o STF com o argumento da validade da lei 13.703. Isto porque ela teria passado por todos os trâmites jurídicos e constitucionais, além de aprovada na Câmara dos Deputados, Senado e CCJ, além de sancionada pelo então presidente Michel Temer.

Leia mais…

Publicado por: Chico Gregorio


01/09/2019
09:08

Haddad chegou ao Recife logo após passar por Fortaleza. No domingo (01), o petista deve ir com a caravana para a cidade de Monteiro, na Paraíba. (Foto: reprodução)

As calçadas do Mercado Público de Casa Amarela amanheceram lotadas na manhã deste sábado (31). O motivo não era  apenas as compras no tradicional mercado recifense, mas a visita do ex-candidato do PT à Presidência da República, na campanha de 2018, Fernando Haddad. As atividades foram promovidas pelos comitês Lula Livre em Pernambuco e além de Fernando Haddad contaram com lideranças regionais e nacionais de esquerda, como João Paulo, ex-prefeito do Recife e deputado estadual eleito pelo PC do B.

Segundo a organização do evento, o ato reuniu cerca de 5.000 manifestantes em defesa da liberdade do ex-presidente Lula (PT), que está preso desde abril de 2018 na sede da Polícia Federal, em Curitiba. “Está cada vez mais claro para o judiciário que foram cometidas algumas injustiças contra o presidente Lula. Tem muita decisão sendo revertida e a gente espera que a decisão que condenou Lula seja revista, porque não teve amplo direito de defesa e foi condenado sem provas”, explica o ex-presidenciável Fernando Haddad. Ainda segundo ele, até o final de setembro Lula deverá ser solto.

Além da manifestação sobre soltura do ex-presidente Lula, Fernando Haddad aproveitou a ocasião para comentar sobre o aumento do número de queimadas na Amazônia, que alcançaram números alarmantes no mês de agosto, segundo o registro de organizações como a NASA. “Há muitos cancelamentos de pedidos de importadores de produtos brasileiros. Muitos estão cancelando por conta da falta de compromisso do governo Bolsonaro com sustentabilidade”, ele afirma.

Leia mais…

Publicado por: Chico Gregorio


01/09/2019
09:00

Resultado de imagem para programa do leite rn
Leite derramado
O governo do estado vai repaginar o programa do leite.
Depois de um longo trabalho de análise nos contratos e afins, as equipes da Emater, Sedraf, Idiarn, Sethas e Control entregaram à governadora o Processo de Saneamento e Reordenamento do Programa do Leite.
Nos próximos dias, o governo deverá realizar um novo chamamento público para o programa.
Via Rosalie Arruda.

Publicado por: Chico Gregorio


01/09/2019
08:55

As declarações foram dadas por Bolsonaro neste sábado (31) durante conversa de 1h30 com um grupo de jornalistas no Quartel-General do Exército, em Brasília.

A relação entre o presidente e o ministro está desgastada, com recentes episódios envolvendo a tentativa de interferência de Bolsonaro na Polícia Federal, subordinada a Moro, e no Coaf Conselho de Controle de Atividades Financeiras), órgão que tinha um aliado do ministro no comando.

Os jornalistas foram convidados por Bolsonaro a participar de um almoço, organizado por militares. Não foram permitidos gravadores nem a entrada de telefones celulares. Ao final do almoço, Bolsonaro sentou à mesa com os jornalistas presentes para conversar.

Descontraído, Bolsonaro comentou um eventual indicação de Moro a uma vaga no STF (Supremo Tribunal Federal). Segundo ele, isso vai depender do “dia a dia” e de como o Senado avaliaria o ministro em uma sabatina.

“Não me comprometi com o Moro no STF. Durante a campanha, o que eu prometi foi alguém do perfil do Moro”, disse.

O presidente disse então que o ministro da AGU  é “terrivelmente supremável”. Bolsonaro defende um ministro evangélico para a Corte Suprema, o que descarta o ex-juiz e atual ministro da Justiça, Sergio Moro.

Na conversa, Bolsonaro também falou sobre a corrida presidencial de 2022. Para ele, Doria está morto como candidato na próxima eleição. Na opinião, o tucano não tem chances na disputa. “Não dá para forçar ser quem você não é.”

*Com informações da Folha de São Paulo

Publicado por: Chico Gregorio


01/09/2019
08:49

O Tribunal de Justiça do Rio Grande do Norte tem o terceiro maior custo de manutenção de pessoal, enquanto, por outro lado, é o terceiro menos eficiente dentro de um grupo de 12 tribunais considerados de pequeno porte. A constatação é do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), no relatório de 2019 do ‘Justiça em Números’, que avalia o desempenho dos tribunais do ano anterior. Os dados foram detalhadas pela TRIBUNA DO NORTE.

Ao contribuinte do Rio Grande do Norte, manter um juiz do TJRN, custa, em média, R$ 62.412,00/mês. Já o custo de um servidor do Judiciário é de R$ 15.544,00/mês. As despesas em questão incluem benefícios, encargos, previdência social, diárias, passagens, indenizações judiciais e demais indenizações eventuais e não eventuais e não representam o valor de salários por eles recebidos. O TJRN tem 247 juízes e 5.028 servidores. Em 2018, ele teve despesas totais de R$ 1.018.394.743, a segunda maior do grupo de que faz parte.

Por outro lado, o TJRN tem o terceiro menor índice de eficiência. Ele foi de 58% em 2018, ante a 88% em 2017, uma queda 30 pontos percentuais. Separadamente, a produtividade de juízes também foi a terceira pior. Quando se trata dos servidores, o tribunal sobe uma posição, ficando em oitavo lugar, ou o quarto menos produtivo de seu grupo.

Ao classificar os tribunais por porte, o CNJ leva em consideração os números com despesas, de magistrados, de servidores e de processos pendentes. Fazem parte do grupo de pequeno porte, além do Rio Grande do Norte, os tribunais de justiça de Roraima, Amapá, Mato Grosso do Sul, Rondônia, Acre, Sergipe, Amazonas, Paraíba, Piauí e Alagoas.

As associações que representam servidores (Sindjustiça) e magistrados (Amarn) foram procuradas para comentar a matéria. Representantes do Sindjustiça alegaram que a ausência de seu diretor no momento, em razão de compromissos pessoais, inviabilizaria comentar a reportagem. Já o dirigente da Amarn, Herval Sampaio, defendeu a união de esforços e o entendimento de que o relatório deve ser ponto de partida para reflexões sobre gestão, priorizando investimentos onde há mais demanda, o primeiro grau.

O Tribunal de Justiça também comentou os números. O órgão judiciário explicou que houve queda nos valores despendidos entre 2017 e 2018 e que, por outro lado, a demanda cresceu, com mais potiguares procurando o serviço judiciário. Apesar do desempenho registrado pelo CNJ quanto à eficiência, o TJRN destacou que conseguiu reduzir em 15,23% o número de processos pendentes.

Produtividade

O somatório de quatro variáveis (produtividade de juízes, de servidores, despesa total e número de processos) compõe a análise final do CNJ, chamada de Índice de Produtividade Comparada da Justiça (IPC-Jus).

Através dele, o Conselho Nacional de Justiça afere a eficiência de um tribunal comparando o desempenho das unidades judiciárias considerando seus recursos disponíveis. O índice é fixado em valor de 0% a 100%. Quanto maior seu valor, melhor o desempenho da unidade, significando que ela foi capaz de produzir mais, com menos recursos envolvidos.

Os tribunais com melhor resultado, considerados eficientes, se tornam parâmetro de comparação para os demais de seu grupo. Portanto, o IPC-Jus do tribunal será a razão entre seu desempenho e o quanto ele deveria ter produzido para atingir resultado semelhante aos que alcançaram 100% de eficiência.

O IPC-Jus do TJRN foi de 58%, o terceiro menor índice no grupo dos tribunais de pequeno porte. Trata-se de uma queda de quase 30% sobre o ano anterior, quando o IPC-JUS do TJRN havia sido de 88%, o que lhe rendeu a posição de terceira eficiência no grupo de que faz parte.

Na aferição da eficiência, o CNJ levou em conta o número de processos baixados por juízes e servidores em comparação com o número que eles deveriam ter baixado para alcançar a máxima eficiência com os recursos de que dispunham.

No comparativo entre o que foi feito e o que poderia ter sido feito, os juízes do TJRN baixaram 953 processos em média cada um, quando o ideal, teria sido 1.576. Já os servidores atuaram em 76 processos, quando o ideal seria de 125.

Em razão desse cenário, a taxa de processos congestionados no TJRN ao longo de 2018 foi de 71% sobre o total do estoque processual. Se os cenários hipotéticos traçados pelo CNJ tivessem sido alcançados por servidores e magistrados, a taxa de congestionamento teria recuado para 59%. Após essas considerações, o CNJ cita nominalmente o Tribunal de Justiça do RN entre os de baixo desempenho entre todos os 27 tribunais.

“Os Tribunais de Justiça do Rio Grande do Sul, São Paulo, Bahia, Mato Grosso e Sergipe estão no quadrante de melhor desempenho em todos os gráficos. Já TJPI, TJPB, TJRN, TJMA, TJPE, TJPA e TJSC encontram-se nos quadrantes de menor desempenho”, descreve o relatório.

Em 2018, o órgão judiciário potiguar ficou à frente somente do TJPB (52%) e do TJPI (49%). A média estadual fixada para todos os tribunais como parâmetro foi de 84%. Apenas o TJSE e o TJRR ficaram acima desse patamar no grupo de que faz parte o TJRN, alcançando 100% de eficiência entre os pequenos.

A obtenção de eficiência de 100% não significa que um tribunal não precise melhorar, mas apenas que tal tribunal foi capaz de baixar mais processos em condições de recursos semelhantes àqueles que não conseguiram o mesmo desempenho.

Tribuna do Norte

Publicado por: Chico Gregorio