22/10/2018
07:27

Por Mônica Bergamo / FOLHA

O ministro Celso de Mello, do STF (Supremo Tribunal Federal), classificou a afirmação do deputado federal eleito Eduardo Bolsonaro (PSL-SP), de que bastam um soldado e um cabo para fechar a Corte, de “inconsequente o golpista”.

Disse ainda que o fato de Bolsonaro ter tido uma votação expressiva nas eleições —ele recebeu quase 2 milhões de votos— não legitima “investidas contra a ordem político-jurídica”.

O magistrado, que é o decano do STF, enviou a declaração por escrito à Folha, e pediu que ela fosse publicada “na íntegra e sem cortes”.

Escreveu Celso de Mello: “Essa declaração, além de inconsequente e golpista, mostra bem o tipo (irresponsável) de parlamentar cuja atuação no Congresso Nacional, mantida essa inaceitável visão autoritária, só comprometerá a integridade da ordem democrática e o respeito indeclinável que se deve ter pela supremacia da Constituição da República!!!! Votações expressivas do eleitorado não legitimam investidas contra a ordem político-jurídica fundada no texto da Constituição! Sem que se respeitem a

Constituição e as leis da República, a liberdade e os direitos básicos do cidadão restarão atingidos em sua essência pela opressão do arbítrio daqueles que insistem em transgredir os signos que consagram, em nosso sistema político, os princípios inerentes ao Estado democrático de Direito”.

vídeo com as declarações de Eduardo Bolsonaro começaram a circular logo cedo entre ministros do STF.

Celso de Mello teve uma das reações mais indignadas. Questionado pela Folha, decidiu enviar a mensagem. Outros ministros trocaram mensagens e telefonemas entre si.

Eles aguardam a chegada do presidente da Corte, Dias Toffoli, para discutir um posicionamento. Ele estava em Veneza para compromissos profissionais e deve chegar nesta segunda-feira (22) em Brasília.

Publicado por: Chico Gregorio


21/10/2018
10:56

O presidenciável Jair Bolsonaro (PSL) não descartou a possibilidade de manter integrantes do governo do presidente Michel Temer (MDB) em caso de vitória na disputa pelo Palácio do Planalto. “O que está dando certo, você tem que continuar. Eu não vou dizer que tudo está errado no governo Temer, né?”, disse o candidato neste sábado (20), deixando a possibilidade no ar.

Bolsonaro, no entanto, se negou a citar exemplos de nomes que poderiam ser mantidos. O candidato também afirmou que o Banco Central tem que ter autonomia política e disse que ainda não tem um nome para chefiar o órgão. “Não, isso eu converso com o [economista] Paulo Guedes. Eu prefiro conversar com ele. Melhor do que outro candidato que conversa com presidiário”, afirmou.

Publicado por: Chico Gregorio


21/10/2018
10:50

Polícia apura derrame de diplomas falsos de pós-graduação pela Unigrendal na Paraíba; notícia já repercute no site juristas.com

Uma investigação da Delegacia de Defraudações e Falsificações de João Pessoa apura a ilegalidade na emissão de diplomas de pós-graduação em níveis de Mestrado e Doutorado através de cursos ministrados no Brasil por empresas sem o devido credenciamento junto aos Órgãos da Educação, que estão sendo oferecidos além da Capital,em cidades como Conde, Santa Rita, Alhandra e Patos.

“Já reunimos toda a documentação e as vítimas que compareceram à delegacia – que não foram poucas – foram ouvidas, para depois tomarmos as medidas judiciais cabíveis, representando ou já interrogando as pessoas apontadas como autores das referidas práticas”, afirmou o delegado-adjunto da Especializada, João Ricardo Moreira (foto). Ele acrescentou que 99% das denúncias são contra a Unigrendal College and University que prometia ser uma grande e idônea empresa com parcerias internacionais.

Via PBAgora

Publicado por: Chico Gregorio


21/10/2018
10:44

 

beto orourke candidato eua - Em caso semelhante ao de Bolsonaro, candidato ao senado nos EUA é processado por envio de mensagens para desconhecidos

O candidato pelo Partido Democrata a uma vaga no Senado dos Estados Unidos pelo Texas, Beto O’Rouke, está sendo processado por enviar mensagens de texto não solicitadas ao celular de 1 eleitor.

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Segundo reportagem do “The Fort Worth Star-Telegram”, o eleitor Sameer Syeed entrou com uma ação “em nome de todos os texanos para os quais O’Rourke enviou mensagens de texto sem obter permissão prévia”.

No Brasil, o Zapgate foi a notícia de maior impacto na semana passada. A campanha de Jair Bolsonaro (PSL) está sendo acusada de usar de maneira ilegal sistemas de envio em massa de mensagens para eleitores via WhatsApp. O candidato nega irregularidades.

No Estado do Texas, só se pode enviar mensagens com o consentimento do dono da linha telefônica, de acordo com o que determina a lei conhecida como Telephone Consumer Protection Act.

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Sameer Syeed argumenta na ação que recebeu 9 mensagens de texto da campanha Beto for Texas sem ter autorizado esse tipo de contato. Ele diz ter tentado barrar essas mensagens, enviando avisos de volta para o número que aparecia como remetente, mas nunca teve resposta.

Na ação, Syeed pede que a campanha de Beto O’Rourke pague, pelo menos, US$ 500 (cerca de R$ 1.900) para cada mensagem de texto enviada para ele e para todos os outros texanos que não deram autorização.

Segundo o “The Fort Worth Star-Telegram”, o diretor de comunicação da campanha processada, Chris Evans, disse que todas as ações foram legais.

EUA USAM MAIS SMS
Nos Estados Unidos, o sistema de mensagens mais popular é o SMS –as mensagens de texto enviadas por meio das companhias telefônicas de celulares.

O WhatsApp é usado pelos norte-americanos, mas em menor escala.

A indústria de telefonia nos EUA barateou o custo de SMS muito mais rapidamente do que em países em desenvolvimento, como o Brasil. Há muitos anos os pacotes das operadoras passaram a incluir o envio dessas mensagens de texto de maneira ilimitada, sem custo extra. Isso barrou a entrada mais vigorosa de sistemas como o WhatsApp.

No Brasil e em outros países do Terceiro Mundo, a telefônicas demoraram a perceber o que estava se passando e o WhatsApp —que usa a internet para enviar os texto e imagens— acabou se consolidando.



Fonte: Poder 360

Publicado por: Chico Gregorio


21/10/2018
10:38

O candidato de extrema direita Jair Bolsonaro (PSL) aparece nas pesquisas como o favorito para vencer o segundo turno da eleição presidencial, no dia 28, com mais de 50% das intenções de votos totais.

Sob seus pés, uma bem azeitada máquina de propaganda eleitoral, já descrita pelo EL PAÍS, trabalha a toque de caixa para difundir informação fabricada contra seu adversário no segundo turno, Fernando Haddad (PT), e seu mentor político, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

À medida que a campanha foi chegando à sua reta final, os boatos nas redes sociais em favor de Bolsonaro cresceram, especialmente no WhatsApp, como conta Tai Nalon, diretora da plataforma de checagem Aos Fatos, em entrevista ao EL PAÍS. Esse grupo de sete jornalistas, distribuídos entre Rio e São Paulo, verifica diariamente o discurso de políticos e das redes sociais. Analisam memes, panfletos, vídeos e qualquer conteúdo potencialmente falso.

“Vimos a desinformação contra os adversários de Bolsonaro aumentar, em geral em torno de duas temáticas: colocar em dúvida, com teorias conspiratórias, a segurança do voto eletrônico no Brasil, e uma constante relação dos outros candidatos com pautas das minorias, como a agenda LGBT e o direito ao aborto”, diz Nalon numa troca de mensagens.

Seis em cada 10 brasileiros têm WhatsApp no seu celular. São 120 milhões de pessoas a uma mensagem de distância. “Não é possível chegar a tanta gente como Bolsonaro chegou sem uma estrutura forte, com grande financiamento por trás”, acrescenta a jornalista. Um filão para difundir fake news em grupos fechados e gerar o caos entre os eleitores e a opinião pública.

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Estas são algumas das informações falsas mais difundidas através de redes sociais em favor do político radical, selecionadas pela diretora do Aos Fatos:

1. O “kit gay” para crianças de 6 anos que foi distribuído nas escolas

1539847547 146583 1539848311 sumario normal - Cinco ‘fake news’ que beneficiaram a candidatura de Bolsonaro

Na verdade, trata-se de um projeto chamado Escola Sem Homofobia, que o Ministério da Educação, então sob a gestão de Fernando Haddad, apresentou em 2011 com o apoio de diversas ONGs, mas não chegou a ser implantado. O objetivo do “kit gay”, como foi apelidado por seus detratores, seria oferecer formação aos professores para lidarem com os direitos LGTB, a luta contra a violência e os preconceitos e o respeito à diversidade entre os jovens e adolescentes. De forma alguma propunha “sexualizar as crianças” e “ensinar a ideologia de gênero nas escolas do Brasil”, como afirmou Bolsonaro numa entrevista em que mostrava um exemplar do livro Aparelho Sexual e Cia., de Hélène Bruller e Philippe Chapuis, que foi distribuído pelo Governo em algumas bibliotecas, mas nunca foi incluído no programa e não chegou aos colégios. O programa Escola Sem Homofobia acabou sendo vetado pela então presidenta Dilma Rousseff por pressões da bancada evangélica no Congresso.

O Tribunal Superior Eleitoral ordenou nesta terça-feira que sejam apagados da Internet os vídeos de Bolsonaro que falam sobre a distribuição desse livro, porque “geram desinformação e prejudicam o debate político”. A imagem acima havia sido compartilhada por 63.000 pessoas no momento da captura.

2. O homem que apunhalou Bolsonaro é filiado ao PT e aparece numa foto com Lula

Alguns sites noticiosos repercutiram a informação falsa.
Alguns sites noticiosos repercutiram a informação falsa. AOS FATOS

Depois de ser atacado por um fanático em setembro, começaram a circular correntes de mensagens no Facebook e Whatsapp garantindo que Adélio Bispo de Oliveira, agressor do Bolsonaro, era filiado ao PT. O dado foi reproduzido por vários sites informativos, que contribuíram para espalhar o boato. Segundo o Aos Fatos, nenhuma pessoa com esse nome aparece no registro oficial de filiados do Tribunal Superior Eleitoral.

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Montagem em que se vê o rosto do agressor de Bolsonaro, Adélio Bispo, próximo de Lula, em 2017.
Montagem em que se vê o rosto do agressor de Bolsonaro, Adélio Bispo, próximo de Lula, em 2017. AOS FATOS

A imagem real do fotógrafo Ricardo Stuckert, publicada em vários jornais locais.
A imagem real do fotógrafo Ricardo Stuckert, publicada em vários jornais locais. INSTITUTO LULA

Outra informação falsa muito difundida nas redes foi a montagem do rosto do agressor numa foto de Lula em meio a uma multidão, tirada em 2017 em Curitiba. Na verdade, a imagem de Adélio Oliveira corresponde ao dia da sua detenção.

Por último, tentou-se relacionar o agressor de Bolsonaro ao PT por intermédio da candidata a vice de Haddad, Manuela d’Ávila. Uma página pró-Bolsonaro publicou que Oliveira havia telefonado várias vezes para a política do PC do B.

3. A senhora agredida por ser eleitora de Bolsonaro (que na verdade era Beatriz Segall).

Foto da falecida atriz Beatriz Segall após um acidente foi difundida por simpatizantes do Bolsonaro de maneira falsa.
Foto da falecida atriz Beatriz Segall após um acidente foi difundida por simpatizantes do Bolsonaro de maneira falsa. FACEBOOK

“Esta senhora foi agredida por petistas na rua quando gritou o nome de Bolsonaro”, diz uma publicação que circulou na semana passada nas redes. Na verdade, trata-se de uma imagem de 2013 da falecida atriz Beatriz Segall, depois de sofrer uma queda na rua. O Tribunal Superior Eleitoral ordenou sua retirada nesta semana.

4. Haddad defende o incesto e o comunismo em um de seus livros

Publicação no perfil do ideólogo ultradireitista Olavo de Carvalho.
Publicação no perfil do ideólogo ultradireitista Olavo de Carvalho. FACEBOOK

O entorno do ultradireitista repercutiu a postagem em que o ideólogo de extrema direita Olavo de Carvalho acusa Haddad de promover o incesto em seu livro Em Defesa do Socialismo. O post já foi retirado, mas a informação falsa continuou circulando nas redes. Além disso, junto com a capa do livro de Haddad aparece a foto de duas páginas de outro livro com os dizeres “Decálogo de Lênin”. As páginas fotografadas não faziam parte do livro de Haddad.

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5. Se Haddad chegar ao poder, pretende legalizar a pedofilia

Exemplo da informação falsa sobre pedofilia que circula nas redes com o logotipo de Haddad.
Exemplo da informação falsa sobre pedofilia que circula nas redes com o logotipo de Haddad. FACEBOOK

Em várias correntes nas redes sociais circula a imagem de uma menina com a boca tampada pela mão de um homem, onde se lê: “Um projeto de lei torna a pedofilia um ato legal. O sexo com crianças a partir de 12 anos deixaria de ser crime”. A foto inclui o logotipo de campanha de Fernando Haddad. Na verdade, a publicação faz referência ao projeto de lei do Senado 236/212, que atualmente se encontra parado, que propõe uma possível redução da idade de consentimento sexual de 14 para 12 anos, ou seja, o limite para que qualquer relação sexual com um menor dessa idade seja considerada estupro (por entender-se que nesses casos o consentimento da vítima não libera o agressor da acusação). É um debate recorrente no Brasil há anos. E, embora se trate de um assunto muito polêmico, em nenhum momento menciona-se a legalização da pedofilia, da mesma maneira como Fernando Haddad tampouco esteve vinculado à sua tramitação, já que nunca ocupou um cargo legislativo. Esse projeto de alteração do Código Penal brasileiro foi apresentado pelo senador centro-direitista José Sarney (PMDB-AP), e não pelo PT.

No outro lado desse embate, iniciativas jornalísticas como a plataforma Aos Fatos combatem as fake news para dar aos cidadãos informações reais para decidir livremente o seu voto no próximo dia 28. “A desinformação só serve para reforçar crenças e valores. Com ela só é possível influenciar pessoas que têm preconceitos sobre determinados temas”, conclui Tai Nalon.



Fonte: El país

Publicado por: Chico Gregorio


21/10/2018
09:57

247- Na reta final da eleição, a campanha de Fernando Haddad e de Manuela D’Ávila avança nos atos pela democracia e celebra o adensamento dos apoios vindos de todos os segmentos da sociedade brasileira em mais um ato no Teatro Tuca, em São Paulo; o ato, intitulado “Agora Somos Todos Haddad e Manuela”, será nesta segunda-feira.

Publicado por: Chico Gregorio


21/10/2018
09:38

Lamentável, no mínimo lamentável, postagem que corre por aí nas redes sociais, veiculada por Andréa Ramalho, mulher do candidato ao governo estadual, Carlos Eduardo Alves (PDT).

Postagem polêmica mistura revolta com zombaria, além de mexer em tragédia familiar (Print: reprodução)

Ela vocifera contra o deputado federal eleito Benes Leocádio (PTC), devido seu apoio à candidatura adversária de Fátima Bezerra (PT), em vez de reforçar campanha do seu marido.

No texto, ironiza a opção do eleito em tom de zombaria, resgata a tragédia de morte do adolescente Benes Júnior e estranha que “esse moço” (Benes Leocádio) acabe por se render “ao discurso falso e irresponsável da candidata do PT”.

Reação

Em nota pública denominada de “Carta de Benes Leocádio, o deputado eleito reagiu à Andréa e a outros comentários deletérios:

– Lamento a exploração do nosso sofrimento associando a perda trágica do meu filho à qualquer decisão política tomada. É uma exposição acéfala, que reflete o triunfo da intolerância sobre o diálogo e a compreensão.

Via  Blog Carlos Santos

Publicado por: Chico Gregorio


21/10/2018
09:27

Circula no Facebook a imagem de atores da Globo dentro de uma van, usando camisas amarelas. Segundo o post que acompanha a foto, eles “não obedecem a emissora e apoiam Bolsonaro”, candidato do PSL à Presidência da República. Por meio do projeto de verificação de notícias, usuários do Facebook solicitaram que esse material fosse analisado. Confira a seguir o trabalho de verificação da Lupa:

“Atores da Globo não obedecem a emissora e apoiam Bolsonaro”
Imagem que circula no Facebook e que até as 17h do dia 19 de outubro de 2018 já tinha mais de 83 mil compartilhamentos

FALSO

A imagem analisada pela Lupa é antiga e está sendo usada fora de contexto. A foto foi feita em 13 de março de 2016 e mostra os atores Marcelo Serrado, Susana Vieira e Márcio Garcia se dirigindo a protesto contra a então presidente Dilma Rousseff. É possível ver essa imagem em reportagem no site da revista Época, publicada na mesma data.

Dos três atores, até a tarde desta sexta-feira (19), dois não tinham declarado voto em Bolsonaro. Serrado, que apoiou Marina Silva (Rede) no primeiro turno, indicou que votará em Fernando Haddad (PT) ao comentar publicação no perfil da atriz Patrícia Pillar no Instagram. A atriz publicou a seguinte mensagem: “Todo o meu respeito e admiração aos meus amigos antipetistas que vão votar no Haddad em prol da democracia”. O ator respondeu: “Sim! Vamos juntos” e, depois, respondeu comentário de uma usuária declarando que sempre votou na esquerda.

Susana não manifestou apoio público a nenhum candidato, mas curtiu publicação de Regina Duarte posterior a mensagem pró-Bolsonaro.

Garcia defende publicamente o voto em Bolsonaro e chegou a beijar a bochecha do candidato em evento no mês de março.

*Nota: esta reportagem faz parte do projeto de verificação de notícias no Facebook. Dúvidas sobre o projeto? Entre em contato direto com o Facebook.

Editado por: Cristina Tardáguila e Leandro Resende

Publicado por: Chico Gregorio


21/10/2018
09:20

Via Esmael Morias

Não é somente o caixa 2 de Jair Bolsonaro (PSL) que atenta contra o equilíbrio da disputa presidencial. Os institutos de pesquisa também estariam em um grande esquema, denuncia o diretor do Vox Populi, Marcos Coimbra, quando dão destaque aos ‘votos válidos’ e escondem a grande quantidade de eleitores indecisos. 

Leia mais

Publicado por: Chico Gregorio


21/10/2018
09:15

Após a formação das alianças neste segundo turno qual candidato ao Governo está mais próximo de formar maioria na Assembleia Legislativa? A reposta é Fátima Bezerra (PT).

Ela já conta com 12 deputados que oficialmente já lhe declararam apoios. Já apenas sete eleitos para a Assembleia Legislativa se definiram pelo palanque do segundo colocado nas pesquisas.

Outros cinco ficaram neutros entre eles o deputado estadual José Dias (PSDB) que mesmo sendo antipetista convicto e tio por afinidade de Carlos Eduardo preferiu a neutralidade pelo menos até aqui.

Deputados com Fátima

Isolda Dantas (PT)

Francisco do PT (PT)

Sandro Pimentel (PSOL)

Souza (PHS)

George Soares (PR)

Galeno Torquato (PSD)

Ezequiel Ferreira de Souza (PSDB)

Raimundo Fernandes (PSDB)

Eudiane Macedo (PTC)

Ubaldo Fernandes (PTC)

Kleber Rodrigues (Avante)

Vivaldo Costa (PSD)

Neutros

Kelps Lima (SD)

Allyson Bezerra (SD)

Nelter Queiroz (MDB)

Cristiane Dantas (PPL)

José Dias (PSDB)

Deputados com Carlos Eduardo

Hermano Morais (MDB)

Gustavo Carvalho (PSDB)

Getúlio Rego (DEM)

Tomba Farias (PSDB)

Bernardo Amorim (Avante)

Albert Dikson (PROS)

Coronel Azevedo (PSL).

Via Blog do Barreto.

 

Publicado por: Chico Gregorio


21/10/2018
09:08

Foto: Foto: Mateus Dantas/O POVO

Em comício na cidade de Crato, na região do Cariri cearense, o candidato a presidente Fernando Haddad (PT) afirmou neste sábado (20) que o Brasil está entre dois projetos no segundo turno da eleição presidencial e criticou o seu adversário Jair Bolsonaro (PSL), o chamando “miliciano que quer armar a população.

“O Brasil está entre dois projetos muito diferentes. De um lado, nós temos um miliciano que quer armar a população. De outro nós temos um professor que quer educar, quer gerar emprego. Eu tenho muito orgulho de ser professor”, disse o petista.

Haddad, mais uma vez desafiou seu adversário a participar dos debates e criticou o financiamento de empresas para o disparo de mensagens antipetistas pelo Whatsaap.

“Estou disponível para de qualquer praça pública deste país fazer o debate com Bolsonaro. Ele escolha o lugar. Se for numa enfermaria, eu vou. Se for na casa dele, eu vou. Uma pessoa não pode se acovardar tanto”, afirmou Haddad, que pela terceira vez no dia chamou o adversário “soldadinho de araque”.

“É um soldadinho de araque. Não é um homem. Se fosse homem, se fosse um soldado, não teria aceitado dinheiro sujo para, pelo Whatsapp ficar me difamando”, disse.

O petista está fazendo um périplo por cidades do nordeste neste fim de semana. Neste domingo, ele participa de atos em Picos (PI) e São Luís (MA).

Folhapress

Publicado por: Chico Gregorio


21/10/2018
09:04

Trocas de emails e a proposta de um contrato obtidas pela Folha confirmam a oferta de disparos em massa por WhatsApp a campanhas políticas, utilizando base de usuários de terceiros, em desacordo com a lei eleitoral.

A Croc Services formalizou proposta de R$ 8,7 milhões à campanha de Geraldo Alckmin (PSDB) à Presidência, usando nomes e números de celulares obtidos pela própria agência, e não pelo candidato.

A oferta de contrato da empresa, com data de 30 de julho e obtida pela Folha, cita opções diversas de disparos de mensagens por WhatsApp, com pagamento a ser feito até três dias antes da ação.

Marcelo Vitorino, coordenador da área digital da campanha deAlckmin, afirma que a campanha não comprou a opção de serviço usando base de terceiros, mas apenas com a lista de telefones de militantes e membros do PSDB e de apoiadores que forneceram dados nas redes do candidato —o que não é ilegal. Ele desembolsou R$ 495 mil pelos disparos, a R$ 0,09 cada um.

Pedro Freitas, sócio-diretor da Croc, afirmou não saber que a prática era ilegal. Ele disse que só prestou serviços para a campanha de Romeu Zema (Novo) ao governo de Minas, que gastou R$ 365 mil, e de Alckmin, com a base fornecida pelos partidos —Zema também diz que só comprou serviços com dados próprios.

Freitas disse ter uma base própria de usuários acumulada ao longo dos anos. Ele presta serviços ao setor privado. “Se as campanhas compraram a base de alguém eu não sei, mas o fato é que me mandaram a lista de telefones.”

Folha revelou na quinta-feira (18) que empresas compraram pacotes de disparos em massa de mensagens contra o PT no WhatsApp e preparavam uma grande operação na semana anterior ao segundo turno da eleição.

Entre elas estaria a Havan, do empresário Luciano Hang, que nega ter pago a agências por esses disparos e afirmou que vai processar a Folha.

A prática é considerada ilegal, pois se trata de doação de campanha por empresas, vedada pela lei, e não declarada.

Além disso, a reportagem mostrou que agências ofereciam às campanhas listas de telefones de WhatsApp segmentados por região geográfica, e às vezes, por renda.

Após a reportagem, o TSE (Tribunal Superior Eleitoral) abriu ação para investigar a compra de disparos em massa e a procuradora-geral da República, Raquel Dodge, pediu à Polícia Federal inquérito para apurar o caso —ele foi aberto neste sábado (20), visando investigar mensagens em redes sociais tanto da campanha de Jair Bolsonaro (PSL) como de Fernando Haddad (PT).

Além disso, o WhatsApp baniu contas associadas às quatro agências citadas na reportagem, Quickmobile, a Yacows, Croc Services e SMS Market, e enviou notificação extrajudicial para que elas parem de enviar textos em massa e usar números obtidos a partir de base de terceiros.

O aplicativo também anunciou que baniu 100 mil usuários no Brasil nesta semana para conter desinformação, spam e notícias falsas. Flávio Bolsonaro, filho do presidenciável, teve a conta suspensa —depois, recuperou o número.

Conforme revelou o jornal O Globo na sexta (19), Marcelo Vitorino, da campanha de Alckmin, também já citou o nome de outra empresa, DOT Group, que, segundo ele, ofereceu a entrega de disparo de mensagens por WhatsApp para até 80 milhões de pessoas, usando cadastro de terceiros.

A oferta, feita em encontro na sede do PSDB em Brasília em 11 de julho, não foi aceita, segundo ele. A DOT Group nega ter oferecido o serviço.

A compra de serviços de disparo de WhatsApp por empresas para favorecer um candidato configura doação não declarada, além de vir de pessoa jurídica, o que é vedado.

Com isso, pode-se também incorrer no crime de abuso de poder econômico e, caso se considere que teve influência determinante, pode levar à cassação da chapa, caso o candidato esteja ciente.

Bolsonaro afirmou na quinta não ter “controle se tem gente fazendo isso”. Neste sábado, reafirmou não ter vínculo com as ações promovidas em disparos de WhatsApp contra o PT: “Eu não tenho nada a ver com isso”.

presidente do PSL, Gustavo Bebianno, disse que a reportagem da Folha é “fake news”. Neste sábado, afirmou ter pedido à PGR que apure o teor “até o último momento, de forma conclusiva, porque o PT tem a mania de acusar os outros daquilo que ele faz”.

No caso da campanha do PSDB, as mensagens enviadas por WhatsApp, com um vídeo, diziam: “Boa noite, tudo pronto? Daqui a pouco as urnas abrem e Geraldo tem um recado importante para você! Assista e encaminhe para seus contatos! Chegou a hora! É 45 na urna com amor e tolerância no coração”.

“Pelo volume de mensagens geradas em favor do Bolsonaro, é possível que sua campanha tenha sido beneficiada, mesmo que ele não tenha conhecimento pleno”, disse Vitorino, da campanha tucana.

“Existem muitas empresas que oferecem o serviço com bases de terceiros e será muito difícil conseguir comprovar a quantidade de mensagens enviada, bem como as fontes pagadoras, dado que muitas dessas empresas são informais”, afirmou ele.

Segundo Vitorino, a julgar pelo engajamento em redes sociais como Facebook e Twitter, é possível que outros candidatos tenham feito uso de ferramentas ilegais.

“O envolvimento de empresários em defesa de candidatos já foi comprovado pelo TSE, que, ao receber denúncia da campanha de Alckmin sobre o impulsionamento irregular de conteúdo, multou um empresário. Como não há nenhum tipo de monitoramento ativo, por parte das autoridades, é provável que muitos outros empresários tenham também feito impulsionamentos de políticos”, disse.

Ele se refere à denúncia que fez contra Luciano Hang, da Havan, que foi multado em R$ 10 mil pelo TSE por ter impulsionado publicações no Facebook que promoviam a campanha de Jair Bolsonaro.

FOLHAPRESS

Publicado por: Chico Gregorio


20/10/2018
10:28

 

images cms image 000609298 - BARBÁRIE: Estudante é estuprada por eleitores contrários ao seu posicionamento político - LEIA O RELATO

Uma aluna da Universidade Federal do Paraná (UFPR) teria sido vítima de estupro dentro da instituição de ensino, segundo comunicado divulgado na página no Facebook Centro Acadêmico de Ciências Sociais, na última segunda-feira, 15.

De acordo com relato da vítima, a agressão aconteceu como uma espécie de punição praticada por eleitores contrários ao seu posicionamento político. A jovem estava usando um adesivo da campanha “#EleNão” – contrária à candidatura de Jair Bolsonaro (PSL) ao cargo de presidente da república.

“Fui estuprada por garotos no Centro Acadêmico de Ciências Sociais da UFPR por estar com um adesivo do #EleNão. Tive que fazer sexo oral a força com eles ameaçando(…) me violaram”, diz o relato publicado no Mapa da Violência.

O caso está sendo investigado.

Leia o relato:

44138055 872367153153844 2278470967887921152 n - BARBÁRIE: Estudante é estuprada por eleitores contrários ao seu posicionamento político - LEIA O RELATO

Fonte: Brasil 247

Publicado por: Chico Gregorio


20/10/2018
10:16

José Agripino: longe (Foto:Edilberto Barros)

Os senadores José Agripino (DEM) e Garibaldi Filho (MDB) sentiram o golpe das urnas do último dia 7. Estão alheios e distantes do pleito no segundo turno, que tem ainda na disputa o candidato ao governo, Carlos Eduardo Alves (PDT), que ambos apoiaram (apoiam).

Agripino, apesar de inteligentemente ter procurado se salvar como candidato à Câmara Federal, em vez de tentar a reeleição que parecia inalcansável, terminou como segundo suplente da Coligação 100% RN.

Garibaldi, não.

Ele apostou que seria possível ser reeleito, mas acabou atropelado pelo Capitão Styvenson (Rede) e pela deputado federal Zenaide Maia (PHS), que conquistaram as duas vagas.

Via  Blog Carlos Santos

Publicado por: Chico Gregorio


20/10/2018
09:48

Confira a postagens da esposa de Carlos Eduardo Alves , Andréa Ramalho Alves, depois que o deputado federal, Benes Leocádio decidiu apoiar a candidatura de Fátima Bezerra ao governo de RN, se ver que devido ao apoio de Benes a candidata adversária do esposo, ela como mãe , esquece a dor e o sofrimento  de uma pai e uma mãe que perdeu um filho adolescente numa tragédia envolvendo bandidos e a polícia militar.

Publicado por: Chico Gregorio