12/07/2017
05:40

Presidente do Sindicato do Comércio Varejista de Derivados de Petróleo, Antonio Cardoso Sales falou sobre intenção do governo em aumentar os impostos do setor e avaliou cenário econômico brasileiro

Júnior Santos

Antonio Cardoso, presidente do Sindipostos-RN

A intenção do Governo Federal em aumentar os impostos que incidem sobre os combustíveis no Brasil não está sendo muito bem aceita pelo setor patronal dos derivados de petróleo no Rio Grande do Norte. Pelo menos foi isso que deixou a entender o presidente do Sindicato do Comércio Varejista de Derivados de Petróleo do Estado (Sindipostos-RN), Antonio Cardoso Sales. Em conversa com o Agora Jornal, o sindicalista revelou a insatisfação da categoria para com a possibilidade levantada pela gestão de Michel Temer, avaliada desde março de 2017.

Apesar da promessa do presidente peemedebista de não aumentar a carga tributária ao longo de todo o seu governo, a alta de tributos está na mesa de discussão da equipe econômica como uma das opções para ajudar a tapar o buraco de R$ 40 bilhões nas contas do Governo Federal. Este valor é o que falta de receita para fechar o Orçamento dentro da meta fiscal, que prevê déficit de R$ 139 bilhões nas contas. A elevação de PIS e Cofins sobre a gasolina e diesel é vista como a alternativa mais viável pelo executivo para ajudar no cumprimento da meta de 2017.

 

Via Agora RN Leia mais…

Publicado por: Chico Gregorio


12/07/2017
05:30

Polícia Civil investiga rede de prostituição interestadual que teria envolvimentos com parlamentares

 
Ilustração
Na conversa, o senador coloca seu gabinete à disposição e promete ajudá-la até que ela se estabeleça na capital federa

A Polícia Civil do Distrito Federal investiga um rede de prostituição que teria entre clientes parlamentares e poderosos de Brasília. Conversas interceptadas pela 3ª Delegacia de Polícia (Cruzeiro) revela que um dos políticos, cujo nome não foi divulgado para não atrapalhar as investigações, coloca parte de sua equipe, paga com dinheiro público, à disposição de uma das garotas de programa. As informações são do site Metrópoles.

De acordo com a reportagem, um cafetão de Porto Alegre agenciaria mulheres da região e as usava como uma espécie de “cartão de visita” para se aproximar dos políticos. Os grampos flagraram conversas com dois deputados federais (um de São Paulo e outro do Rio de Janeiro) e com um senador (eleito pela região Norte).

Na conversa, o senador coloca seu gabinete à disposição e promete ajudá-la até que ela se estabeleça na capital federal. A mulher agradece e conta ter planos de fazer faculdade no DF. O parlamentar insiste em encontrá-la assim que ela desembarcar em Brasília.

Os agentes da Polícia Civil informam, no entanto, que o alvo da investigação é o cafetão, e não os políticos. Como deputados e senadores têm foro privilegiado, seria preciso obter autorização do Supremo Tribunal Federal (STF) para investigá-los.

Fonte: Notícias ao Minuto

Publicado por: Chico Gregorio


12/07/2017
05:27

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Senador José Medeiros )PSD) quer a instauração de um procedimento para investigar se houve quebra de decoro parlamentar, o que poderá levar a cassação de mandatos das senadora Fátima Bezerra, Gleisi Hoffmann, Vanessa Grazziotin,  e Regina Souza.

Ele contou com o apoio de 14 outros senadores: Ana Amélia (PP-RS), Antonio Anastasia (PSDB-MG), Ataídes Oliveira (PSDB-TO), Benedito de Lira (PP-AL), Cidinho Santos (PR-MT), Ciro Nogueira (PP-PI), Cristovam Buarque (PPS-DF), Eduardo Lopes (PRB-RJ), Elmano Férrer (PMDB-PI), Garibaldi Filho (PMDB-RN), Gladson Cameli (PP-AC), Romário (PODE-RJ), Ronaldo Caiado (DEM-GO), Wilder Morais (PP-GO).

Publicado por: Chico Gregorio


12/07/2017
05:19

A representação protocolada pelo senador José Medeiros (PSD-MT) contra as senadoras da oposição que ocuparam a mesa do Senado já conta com 15 assinaturas, segundo o gabinete do senador.

Entre os que assinaram o documento, estão os senadores Cristovam Buarque, Romário, Antônio Anastasia e Ronaldo Caiado, além do próprio Medeiros.

“A conduta perpetrada extrapola a postura que se espera em ambiente democrático, vez que viola e subtrai o direito dos demais parlamentares ao regular o funcionamento da Casa à continuidade dos debates dos projetos da Ordem do dia”, diz a representação.

Desde meio-dia, as senadores Gleisi Hoffmann, Vanessa Grazziotin, Fátima Bezerra e Regina Souza impedem a votação da reforma trabalhista no Senado.

O Globo

Publicado por: Chico Gregorio


12/07/2017
05:12

Carro-forte foi atacado por criminosos próximo à cidade de São Pedro do Potengi. (Foto: Divulgação / PM)

FOTO:PM

Bandidos atacaram um carro-forte e explodiram o veículo no final da tarde de hoje, 11, na RN-203. O assalto aconteceu próximo à cidade de São Pedro do Potengi.

Cerca de oito bandidos teriam atirado contra o carro-forte e conseguido interceptar o veículo. Logo depois, retiraram os vigilantes e depois explodiram o carro para ter acesso ao dinheiro.

Ainda não se sabe se os criminosos conseguiram roubar os malotes e nem quanto teria sido levado. Equipes da Polícia Militar realizam diligências para tentar localizar e prender os criminosos.

Via BG

Publicado por: Chico Gregorio


12/07/2017
05:11

Após sessão tumultuada, Senado aprova texto-base da reforma trabalhista

Após uma sessão marcada por uma série de tumultos em plenário, o Senado aprovou nesta terça-feira (11), por 50 votos a 26 (e uma abstenção), o texto-base da reforma trabalhista (leia ao final desta reportagem o que o projeto prevê).

Enviado pelo governo no ano passado, o projeto muda trechos da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) e prevê pontos que poderão ser negociados entre empregadores e empregados e, em caso de acordo coletivo, passarão a ter força de lei.

Com a aprovação do texto-base, os senadores passarão a votar, a partir de agora, três destaques, sugestões de parlamentares para alterar a redação original.

Se os destaques forem rejeitados, a reforma, já aprovada pela Câmara dos Deputados, seguirá para sanção do presidente Michel Temer.

Pela proposta, a negociação entre empresas e trabalhadores prevalecerá sobre a lei em pontos como parcelamento das férias, flexibilização da jornada, participação nos lucros e resultados, intervalo de almoço, plano de cargos e salários e banco de horas.

Outros pontos, como FGTS, salário mínimo, 13º salário, seguro-desemprego, benefícios previdenciários, licença-maternidade, porém, não poderão ser negociados.

G1

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12/07/2017
05:08

O juiz Sergio Moro negou, na tarde desta terça-feira, o pedido da defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva para que sejam incluídos depoimentos de 11 testemunhas na ação que julgará a propriedade do tríplex do Guarujá. Os advogados de Lula queriam acrescentar as oitivas que foram feitas em outro processo que o petista responde sob a acusação de receber propina da Odebrecht. Este tipo de prova é chamada no meio jurídico de “prova emprestada” de outro processo.

Em seu despacho, Moro argumentou que o pedido é descabido e que os depoimentos não têm relevância para o julgamento da ação.

“A instrução já se encerrou faz tempo, as alegações finais foram apresentadas e o processo está concluso para sentença. Descabe o pretendido nessa fase e os depoimentos referidos sequer são relevantes para o julgamento da presente”, escreveu o juiz.

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12/07/2017
05:06

Ministério Público de Goiás encontrou fortes indícios de que o ex-assessor da Presidência Rodrigo Rocha Loures, preso depois de ser flagrado com uma mala recheada de dinheiro de propina, foi beneficiado na fila por uma tornozeleira eletrônica para deixar a prisão. O promotor de Justiça Fernando Krebs tomou depoimento do superintendente de Administração Penitenciária de Goiás, coronel Victor Dragalzew Júnior, na tarde desta terça-feira e ouviu que o pedido pela tornozeleira foi feito de forma informal, num telefonema do Departamento Penitenciário Nacional (Depen) — ou seja, sem o envio de um ofício.

O promotor vai entrar com um ação de busca e apreensão do equipamento e usará o depoimento de Dragalzew Júnior para sustentar o inquérito que apura o caso.

O Estado de Goiás mantém contrato de fornecimento de 1.855 tornozeleiras , mas apenas 950 estão em funcionamento.

Veja

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11/07/2017
17:55

Do UOL, em São Paulo

O Ministério Público Federal pediu nesta terça-feira (11) o arquivamento de inquérito que apurava denúncia de suposta obstrução de Justiça cometida pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva no âmbito da Operação Lava Jato. A Justiça Federal de Brasília ainda não se manifestou sobre o caso.

A denúncia foi feita pelo ex-senador Delcídio do Amaral (MS) em acordo de delação premiada, homologado em 2016. Segundo o procurador Ivan Cláudio Marx, não ficou comprovado no discurso de Delcídio a “existência de real tentativa de embaraço às investigações da Lava Jato”.

Para o pedido, Marx ouviu o próprio ex-senador e mais dois colegas –os senadores Edison Lobão (MA) e Renan Calheiros (AL), ambos do PMDB. Eles participaram de uma reunião no Instituto Lula, em São Paulo, no ano de 2015, cujo objetivo, segundo Delcídio, seria impedir o andamento das investigações.

De acordo com a Procuradoria, Lobão e Calheiros negaram qualquer conversa ou tentativa de obstruir a Lava Jato. Marx também anexou no pedido um trecho da oitiva de Delcídio em que ele próprio diz que o objetivo da reunião era “organizar os discursos e oferecer um contraponto”.

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11/07/2017
17:46

Mídia Ninja

Fátima Bezerra, senadora do PT, ocupando a cadeira da presidência do Senado

A senadora do Rio Grande do Norte pelo Partido dos Trabalhadores (PT) Fátima Bezerra está neste momento ao lado de outros senadores de oposição ocupando a Mesa Diretora do Senado Federal, que planeja votar ainda nesta terça-feira 11 o texto da reforma trabalhista, uma das propostas polêmicas apresentadas pelo governo de Michel Temer.

Diante do fato, o presidente da Casa Legislativa, senador Eunício Oliveira (PMDB), suspendeu a sessão e determinou que as luzes do plenário fossem apagadas até que os parlamentares da oposição desocupassem os lugares da Mesa. Neste momento, o painel eletrônico marcava a presença de 49 dos 81 senadores no plenário.

Além de Fátima, as demais senadoras que estão ocupando a Mesa são Gleisi Hoffmann (PT-PR), Lídice da Mata (PSB-BA), Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM) e Regina Sousa (PT-PI). Pelas regras do Senado, qualquer senador pode abrir uma sessão, desde que haja quórum, e foi exatamente isso que as oposicionistas fizeram.

Contrárias à reforma trabalhista, elas aproveitaram a primeira hora da sessão para passar a palavra para outros parlamentares que discursavam contra a proposta enviada pelo governo. Por volta de meio-dia, quando Eunício chegou ao plenário, ele quis ocupar a cadeira que cabe a ele na mesa, a da presidência da Casa.

No entanto, Fátima não quis ceder o espaço para o presidente. Ele usou o microfone da senadora, apesar da resistência dela, para avisar que cortaria o som dos microfones se ele não pudesse se sentar. Após essa confusão, Eunício suspendeu a sessão. Após isso, a senadora Lídice da Mata então deixou a cadeira que estava ocupando na mesa e foi para a parte do plenário onde fica a maioria dos parlamentares. As outras quatro se mantiveram nas cadeiras onde se sentam os integrantes da Mesa Diretora.

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11/07/2017
17:40

Ex-deputado possui dois mandados de prisão e, em um deles, o habeas corpus já foi negado pelo TRF5. Análise agora trata do mandado expedido no Distrito Federal.

O Ministério Público Federal emitiu parecer contrário à concessão de habeas corpus ao ex-ministro Henrique Eduardo Alves. Ele foi preso preventivamente em 6 de junho, em decorrência da Operação Sepsis, como garantia da ordem pública e por conveniência da instrução criminal.

Acusado dos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro ou ocultação de bens, Alves teria se associado a Eduardo Cunha, Fábio Ferreira Cleto, Lúcio Bolonha Funaro e Alexandre Rosa Margotto, com o objetivo de obter vantagens indevidas na concessão de recursos oriundos do FI-FGTS e das carteiras administradas do FGTS para diversas empresas.

 

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11/07/2017
11:16

José Aldenir/ Agora Imagens

Rua Mipibu, em Petrópolis, é um dos pontos de alagamento

Publicado por: Chico Gregorio


11/07/2017
10:56

Pressionado pela baixa popularidade, o presidente Michel Temer (PMDB) já gastou, em 2017, R$ 100 milhões com uma campanha publicitária para defender a necessidade da reforma da Previdência, uma das principais bandeiras do governo.

Os gastos são quase dez vezes maiores do que o orçamento previsto para essa campanha. Os dados estão disponíveis no portal da LAI (Lei de Acesso à Informação) do Ministério da Transparência, Fiscalização e Controle.

A reforma da Previdência, que ainda tramita no Congresso Nacional, é defendida pelo governo Temer como essencial para diminuir parte do rombo nas contas públicas. A equipe econômica do governo estimou o deficit previdenciário em R$ 149 bilhões, o maior desde 1995.

 

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11/07/2017
10:51

Por Pedro Canário

CONJUR

O juiz Sergio Moro tem tentado amarrar as instâncias superiores às suas decisões ao fazer acordos com delatores da operação “lava jato”. De acordo com os desembargadores da 8ª Turma do Tribunal Regional Federal da 4ª Região, em pelo menos duas oportunidades Moro determinou como seria o cumprimento da pena de réus condenados com apelações pendentes de julgamento pela corte. Por unanimidade, os integrantes da turma decidiram oficiar Moro para que ele pare de oferecer benefícios em processos sobre os quais não tem competência.

A discussão aconteceu quando o colegiado julgava a apelação que resultou na absolvição de João Vaccari Neto, ex-tesoureiro do PT, e na manutenção de uma condenação a 20 anos de prisão a Renato Duque, ex-diretor da Petrobras. O relator da apelação, João Paulo Gebran Neto, levantou questão de ordem porque, no dia anterior, Moro havia concedido benefícios a Duque em outro processo, mas vinculando o cumprimento da pena que seria definida naquele caso.

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Publicado por: Chico Gregorio


11/07/2017
10:39

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Caso deseje realmente  entregar a prefeitura de Natal , ao PMDB de Henrique Alves, passando o comando da da edilidade  para ao vice Álvaro Dias, para ter condições de   disputar o governo do estado, o prefeito de Natal, Carlos Eduardo Alves, poderá ser obrigado a deixar o PDT,  pois a tendência do partido a nível nacional  será uma composição com os partidos de esquerda, para apoiar a pré-candidatura de Lula a presidente, é, da senadora Fátima Bezerra ao governo do RN.

 Como aqui no estado, Carlos Eduardo Alves é aliado de Henrique Alves, Garibaldi Alves, Agripino Maia, Geraldo Melo,  para concorrer ao governo, se confirmando a coligação do PDT com o PT a nível nacional,  ele ficaria impedido de disputar o cargo de governador com apoio dos caciques, só restando a alternativa, mudar de legenda,   podendo até mesmo optar por se filiar ao PMDB da família Alves ou mesmo ao DEM, de Agripino Maia.

Publicado por: Chico Gregorio