29/08/2017
08:55

Por Estadão Conteúdo

Resultado de imagem para fotos de Henrique alves, vilma de faria, jose agripino e garibaldi alves juntos em 2014O empresário Fred Queiroz, preso na Operação Manus, afirmou, em delação premiada, que o ex-ministro dos governos Dilma e Temer, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN) comprou apoio de lideranças políticas nas eleições de 2014 com R$ 7 milhões, em espécie, no primeiro turno, ao governo estadual do Rio Grande do Norte. No relato dele sobre o segundo turno, Fred admitiu ter usado R$ 4 milhões dos R$ 9 milhões que recebeu, por meio de sua empresa, também para angariar aliados a Alves. Como forma de corroboração do relato, o delator entregou planilha com o detalhamento da aquisição, recebimento e distribuição dos recursos aos vereadores, prefeitos e deputados estaduais que apoiaram o ex-parlamentar na candidatura ao Governo do Rio Grande do Norte em 2014. A Manus, deflagrada no Rio Grande do Norte para apurar fraudes de R$ 77 milhões na construção da Arena das Dunas, prendeu o ex-ministro em 6 de junho.

O Estadão teve acesso ao termo, homologado entre o empresário, o Ministério Público Estadual e a Procuradoria da República do Rio Grande do Norte, na quinta-feira, 24.

Fred Queiroz relatou que os articuladores da campanha de Henrique Alves ao governo potiguar ‘precisavam de R$ 10 a R$ 12 milhões para a campanha e que os valores seriam destinados à compra de apoio político’.

Na ocasião, segundo o delator, o ex-ministro respondeu que não dispunha dos recursos, mas que ‘tentou viabilizar’ com a Odebrecht e a JBS o montante de R$ 7 milhões.
Por volta do dia 28 de setembro, conforme consta no documento, “chegaram de R$ 5 a R$ 7 milhões de reais provenientes da pessoa de ‘Joesley’; e que esses valores não foram declarados em prestação de contas eleitorais”.

Os R$ 7 milhões, conforme detalhado na delação, foram entregues numa mala a um assessor particular do ex-presidente da Câmara Federal num hotel da Via Costeira, na praia de Ponta Negra, zona Sul de Natal.

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Publicado por: Chico Gregorio


29/08/2017
08:48

Por Estadão Conteúdo

O empresário Fred Queiroz, preso na Operação Manus, afirmou, em delação premiada, que o ex-ministro dos governos Dilma e Temer, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN) comprou apoio de lideranças políticas nas eleições de 2014 com R$ 7 milhões, em espécie, no primeiro turno, ao governo estadual do Rio Grande do Norte. No relato dele sobre o segundo turno, Fred admitiu ter usado R$ 4 milhões dos R$ 9 milhões que recebeu, por meio de sua empresa, também para angariar aliados a Alves. Como forma de corroboração do relato, o delator entregou planilha com o detalhamento da aquisição, recebimento e distribuição dos recursos aos vereadores, prefeitos e deputados estaduais que apoiaram o ex-parlamentar na candidatura ao Governo do Rio Grande do Norte em 2014. A Manus, deflagrada no Rio Grande do Norte para apurar fraudes de R$ 77 milhões na construção da Arena das Dunas, prendeu o ex-ministro em 6 de junho.

Um dos prefeitos que apoiou Henrique Alves recebeu, naquele dia, R$ 27.500,00. Ele acabou sendo preso, horas depois, pela Polícia Rodoviária Federal (PRF) pois não informou a origem do dinheiro.

 

Publicado por: Chico Gregorio


29/08/2017
05:39

O senador Cássio Cunha Lima (PSDB) disse nesta segunda-feira (28) que o seu partido vai acionar a Justiça Eleitoral contra o governo estadual com acusações de uso da máquina pública para promoção de campanha eleitoral antecipada. Para o tucano, a pré-candidatura do secretário de Estado de Infraestrutura, Recursos Hídricos, Meio Ambiente e Ciência e Tecnologia, João Azevedo, está sendo beneficiada pela estrutura do Estado, além de ocorrer de forma extemporânea.

“O PSDB está tomando providências, junto a outros partidos, para que não se permita a utilização do dinheiro público para promover qualquer que seja a candidatura. É uma campanha antecipada, ilegal e a Justiça tem que tomar providências nesse sentido”, disse Cássio em entrevista.

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Publicado por: Chico Gregorio


29/08/2017
05:24

A senadora Fátima Bezerra (PT) foi recebida no ato do presidente Lula (PT), em Mossoró, aos gritos de “governadora”.

Foi quando foi chamada pelo locutor para discursar.

Via Heitor Gregório

 

Publicado por: Chico Gregorio


29/08/2017
05:22

A caravana do ex-presidente Lula no estado do  Rio Grande do Norte terminou ontem à noite na cidade de  Mossoró,  ao lado da Estação das Artes, com uma multidão compareceu para prestigiar a presença de Lula a na capital oestana.

Segundo os organizadores foi a maior mobilização já feita pela caravana.

Publicado por: Chico Gregorio


29/08/2017
05:11

L. Adolfo, Estadão Conteúdo

O executivo afirmou que a propina foi paga, “algo em torno de R$ 10 milhões”

O lobista da JBS Ricardo Saud acumula provas contra o governador potiguar, Robinson Faria, e seu filho, o deputado Fábio Faria, casado com Patrícia Abravanel. Sobre Fábio, Saud diz, ainda, ter histórias desabonadoras. Saud não gostou das declarações de Patrícia que desmentem sua delação premiada.

Em maio passado, o diretor da JBS Ricardo Saud disse que a apresentadora do SBT, filha de Silvio Santos, teria participado de um jantar de negociação de propina para a campanha de seu sogro, Robinson Faria (PSD), eleito em 2014.

O jantar teria sido realizado na casa de Joesley Batista, sócio da JBS, e Patrícia teria acompanhado seu então noivo, o deputado federal Fábio Faria (PSD).

No início deste mês, Fábio Faria e Patrícia Abravanel acionaram os advogados para anular na Justiça, parte da delação do executivo Ricardo Saud.

O trecho contestado pelo casal se refere ao depoimento em que Saud relatou aos investigadores da Lava Jato que a empresa combinou um pagamento de propina para o deputado durante um jantar na casa do dono da JBS, Joesley Batista.

Na delação, Saud disse que, em troca da propina, uma empresa do grupo J&F ficaria com o controle do serviço de água e esgoto do Rio Grande do Norte. O executivo afirmou que a propina foi paga, “algo em torno de R$ 10 milhões”, mas a J&F desisitiu de tocar o negócio na área de água e esgoto.

Para tentar invalidar esse trecho da delação, a defesa do casal vai usar uma mensagem por telefone deixada pela mulher de Joesley, a apresentadora Ticiana Villas Boas, para Patrícia.

Na mensagem, Ticiana se solidariza com Patricia e afirma que não houve conversa sobre propina no jantar.

 

 

Fonte: Com informações de Época e G1

Publicado por: Chico Gregorio


29/08/2017
05:07

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O Tribunal Regional Eleitoral por determinação do TSE autorizou a recontagem dos votos do dados aos candidato a vereador em Natal, Júnior Grafite  e Enildo Alves nas eleições de 2016.

Com essa decisão, O Vereador Aldo Clemente Filho perde a vaga pois os votos dados a Júnior Grafite e Enildo Alves, fazem com que   a coligação do PMDB/PDT ganha mais uma vaga, entrando o primeiro suplente da coligação   Ari Gomes, do PDT. Como já é uma decisão do TSE, não caberá mais recurso.

A recontagem dos votos será no dia 30/08.

 

Publicado por: Chico Gregorio


29/08/2017
04:54

A ministra Rosa Weber, do Supremo Tribunal Federal (STF), autorizou a abertura de inquérito para investigar se o senador José Serra (PSDB-SP) cometeu crime de caixa dois na eleição de 2010, quando foi ao segundo turno da eleição presidencial contra Dilma Rousseff (PT).

A investigação foi aberta a pedido do procurador-geral da República, Rodrigo Janot, feito em junho, com base nas delações de executivos da JBS em acordo de delação premiada firmado com o Ministério Público Federal.

Publicado por: Chico Gregorio


29/08/2017
04:49

Na Tarde dessa Segunda-feira 28/08, o Prefeito de Jucurutu, Valdir Medeiros anunciou em reunião com os Funcionários públicos, o pagamento de 50% do 13º salário já com data marcada, dia 5 de setembro, terça-feira da próxima semana. Uma Boa Noticia que irá movimentar o comercio local na semana da 33ª Vaquejada de Jucurutu.
O Prefeito tem conseguido pagar os Salários em dia, um direito que está sendo respeitado com Responsabilidade, afirmou Valdir Medeiros ainda nessa reunião.
Via Blog Célio Alves

Publicado por: Chico Gregorio


28/08/2017
15:18

Ex-governador do Mato Grosso Silval Barbosa confessou ter intermediado suposto pagamento ao partido solicitado pelo deputado federal Carlos Bezerra (PMDB-MT)

 

O ex-governador do Mato Grosso Silval Barbosa confessou, em delação premiada, ter intermediado repasse de R$ 4 milhões, a pedido de Blairo Maggi e do ex-prefeito de Cuiabá, Mauro Mendes, em 2008, com o fim de comprar apoio do PMDB nas eleições municipais. À época, segundo Barbosa, o partido teria declarado apoio ao adversário do aliado de Blairo. O ex-governador afirmou, em seu termo de colaboração, que o pedido dos R$ 4 milhões veio do hoje deputado federal Carlos Bezerra (PMDB-MT).

As revelações do ex-governador foram classificadas de ‘monstruosa delação’ pelo ministro Luiz Fux, do Supremo Tribunal Federal, que na última sexta-feira, 25, autorizou abertura de inquérito contra um grupo de políticos de Mato Grosso, entre eles Blairo Maggi, a quem a Procuradoria atribui o papel de ‘liderança’ de organização criminosa que se instalou na administração pública estadual.

 

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28/08/2017
15:09

O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, apresentou uma ação direta de inconstitucionalidade (ADI) ao Supremo Tribunal Federal (STF) para anular dispositivos da reforma trabalhista sancionada em meados de julho pelo presidente Michel Temer.

A alegação de Janot é que os trechos da legislação –que alterou a famosa CLT (Consolidação das Leis Trabalhistas)– impõem, por exemplo, restrições ao acesso gratuito à Justiça do Trabalho para aqueles que não comprovarem renda suficiente para arcar com os custos de ações.

“Com propósito desregulamentador e declarado objetivo de reduzir o número de demandas perante a Justiça do Trabalho, a legislação avançou sobre garantias processuais e viola direito fundamental dos trabalhadores pobres à gratuidade judiciária, como pressuposto de acesso à jurisdição trabalhista gratuita”, critica.

Um dos pontos contestados na norma é a obrigação de se pagar honorários periciais e advocatícios de sucumbência (quando a parte derrotada deve bancar uma espécie de prêmio à vencedora), mesmo para quem é abrangido pelo direito à gratuidade.

“Na contramão dos movimentos democráticos que consolidaram essas garantias de amplo e igualitário acesso à Justiça, as normas impugnadas inviabilizam ao trabalhador economicamente desfavorecido assumir os riscos naturais de demanda trabalhista e impõe-lhe pagamento de custas e despesas processuais de sucumbência com uso de créditos trabalhistas auferidos no processo, de natureza alimentar, em prejuízo do sustento próprio e do de sua família”, afirma.

Para Janot, a legislação questionada investe contra a população brasileira mais vulnerável e desequilibra a paridade de armas processuais entre aqueles que demandam a Justiça para resolver essas questões.

REVISTA VEJA ONLINE

Publicado por: Chico Gregorio


28/08/2017
15:03

Fotos Eduardo Vitor.

Jucurutu com lulalula jucurutu iilula em jucurutu

Publicado por: Chico Gregorio


28/08/2017
11:10

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Moro e sua esposa

Crítico da Lava Jato e defensor de investigados pela operação, o advogado Antônio Carlos de Almeida Castro, conhecido como Kakay, afirmou neste domingo (27) que a relação do juiz Sergio Moro com o advogado Carlos Zucolotto Junior deveria ser interpretada como crime de obstrução de Justiça e “com prisão preventiva decretada com certeza”.

O criminalista faz o ataque irônico contra o juiz federal em referência à reportagem da Folha de S.Paulo deste domingo (27). Segundo a publicação, o advogado Rodrigo Tacla Duran, que trabalhou para a Odebrecht de 2011 a 2016, acusa Zucolotto Junior, amigo de Moro, de fazer negociações com a força-tarefa da Lava Jato.

Zucolotto é amigo pessoal de Sérgio Moro e, segundo a Folha, foi padrinho do casamento do juiz titular da 13ª Vara Federal de Curitiba e sócio da mulher de Moro, Rosângela Wolff. Moro diz que acusação de advogado é “absolutamente falsa”.

O advogado Antônio Carlos de Almeida Castro, o Kakay, lançou críticas a Moro
O advogado Antônio Carlos de Almeida Castro, o Kakay, lançou críticas a Moro

Segundo Kakay, Moro deveria ser preso preventivamente atendendo aos critérios da “República do Paraná”. “Se o tal Deuslagnol [o advogado se refere ao procurador Deltan Dallagnol] não usaria a imprensa e a rede social para expor estes fortes “indícios” que se entrelaçam na visão punitiva. Devemos continuar dando a eles a presunção de inocência, mesmo sabendo que eles agiriam de outra forma”, disse Kakay.

Publicado por: Chico Gregorio


28/08/2017
10:50

Costura-se no Congresso uma alternativa para resgatar a reforma da Previdência e viabilizar a sua votação ainda em setembro. A proposta mantém idade mínima de aposentadoria de 62 anos para mulheres e 65 para homens, mas altera um dos itens mais controversos do texto que chegou à Câmara: o tempo mínimo de contribuição para ter direito ao benefício.

Hoje a lei prevê 15 anos de contribuição. A proposta é alterar o prazo para 25 anos.

Segundo a Folha apurou com políticos e especialistas em contas públicas, estão em estudo duas alternativas. Uma, mais simples, mantém os atuais 15 anos de contribuição. A outra faz a mudança para 25 anos, como quer o governo, mas cria uma escala proporcional entre tempo de contribuição e valor de benefício para quem ficar abaixo desse prazo. Ou seja, quem contribuir por um período abaixo de 25 anos ganha menos, mas ganha algum valor.

Via Maurílio Júnior

Publicado por: Chico Gregorio


28/08/2017
10:33

POR FOLHAPRESS

Ao mesmo tempo em que os acordos de delação premiada são alvos de fortes questionamentos nos três Poderes, a Operação Lava Jato sofreu revezes nas últimas semanas, com pedidos de arquivamento de investigações sobre figuras de peso da política nacional.

Informações incompletas, falta de provas e conflitos entre versões provocaram estão entre os motivos que levaram os investigadores a não levar adiante acusações de delatores.

O caso mais recente, na semana passada, foi o da ex-presidente Dilma Rousseff, que tinha sido delatada pelo ex-senador pelo PT Delcídio do Amaral, em 2016. A polícia disse em relatório que não encontrou indícios de que ela tenha participado de uma trama para interferir na Lava Jato por meio da escolha de um ministro do Superior Tribunal de Justiça, em 2015.

O relatório não significa o encerramento do caso, mas reforça a tese de arquivamento. Quando a PF considera que não há indícios suficientes, o Ministério Público ainda precisa avalizar esse posicionamento.

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Publicado por: Chico Gregorio