12/05/2016
17:25

Walber Virgolino

Anunciado como novo titular da Secretaria de Justiça e Cidadania do Rio Grande do Norte (SEJUC), o delegado Wallber Virgolino, da Polícia Civil da Paraíba, se envolveu numa polêmica em redes sociais na última terça-feira (10). Um print mostra o delegado compartilhando uma foto que tem uma arma apontada para manifestantes do Movimento Sem-Terra em João Pessoa, capital paraibana.

A imagem foi compartilhada por Wallber com os dizeres “Já estou agindo!”. Em contato com o G1 da Paraíba, ele admitiu ter compartilhado a imagem, mas negou ser o autor da mesma. “Nem fui eu quem tirei a foto, nem a arma era minha, nem estava naquele local. O modelo da arma nem minha é, a minha é maior. Não tenho esse carro que aparece na imagem. A foto foi compartilhada em outros grupos e por outras pessoas no grupo. É uma foto que sempre é usada quando surge algum debate sobre o MST”, declarou.

Em seguida, Virgolino disse que compartilhou a foto num grupo de amigos e negou ser desonesto, conforme algumas acusações que recebeu: “Aquele grupo é meu e dos meus amigos, é um grupo onde só tem amigos, é privado. Outros também compartilharam a foto. Não sou desonesto, não sou violento, se tivesse alguma coisa contra a minha pessoa, já teriam usado”, concluiu.

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Fonte Agora RN

Publicado por: Chico Gregorio


12/05/2016
11:28

IMG-20160512-WA0009 Fotos: cedidas

Desde ontem, 11 de maio, a secretaria de Meio Ambiente vem bloqueando a entrada de carros de lixo no aterro sanitário. Além de uns pontos técnicos ambientais, um ponto chama a atenção: um débito milionário da Prefeitura  de Natal, que ultrapassa R$ 20 milhões, e que inviabiliza a funcionalidade técnica do aterro.

Blog do BG:

Publicado por: Chico Gregorio


12/05/2016
11:04

Tatiana Dantas

Aos pouco o  deputado Vivaldo Costa vai ocupando os principais cargos de confiança do governo Robinson

Faria , na cidade de Caicó.

Hoje Acontece em Natal a posse de Tatiana Dantas como diretora da IV Regional de Saúde, tem tem jurisprudência

em todos os 25 municípios da Região Seridó.

A  nomeação já foi publicada no Diário Oficial  último dia   (26)  de abril, mas segundo informações que circulam  nos

corredores da Regional, pelo fato de Tatiana se professora, estava tentando alguém com conhecimento na área de

saúde pública pra assumir a direção administrativa, para lhe conceder suporte técnico.

A Regional de Saúde de Caicó dispõe uma uma excelente equipe técnica, não tem motivos para a nova diretora ficar

preocupada com os programas de saúde que são desenvolvidos  pela instituição.

Publicado por: Chico Gregorio


12/05/2016
09:41

Um exemplo disto, fechado na noite deste domingo, é o deputado Ricardo Barros (PP-PR). Favorito do PP para ser ministro da Saúde, o nome sofria forte resistência de Temer, que desejava ter o médico Raul Cutait no cargo. No entanto, Barros aproveitou este fim de semana para ter conversas com profissionais da área em São Paulo e, segundo interlocutores de Temer, conseguiu viabilizar sua ida ao ministério.

Este é apenas um exemplo da solução intermediária encontrada por Temer para tentar finalizar a montagem do seu Ministério. Desta forma, o entorno do vice espera vencer o dilema que estava vivendo de ter de reduzir o número de pastas e, ao mesmo tempo, manter amarrada sua base de apoio no Congresso.

Um impasse ainda a ser enfrentado é contemplar os pequenos partidos que desejam ter seu naco de poder no eventual governo Temer. O PRB, por exemplo, insiste em ter o pastor Marcus Pereira, presidente da legenda, no comando de Ciência e Tecnologia. O entorno do vice tem resistências ao nome.

— Ou Temer abre mão (de notáveis) para que os partidos façam as nomeações, ou não consegue reduzir os ministérios. As duas coisas, não dá — admitiu ao GLOBO um auxiliar do vice que participa das reuniões.

Na reunião da noite de domingo, Henrique Meirelles tranquilizou o vice-presidente sobre a convivência com os diretores do Banco Central da atual gestão. O ministeriável reafirmou ao vice que não havia pressa para promover as mudanças no órgão.

 

Publicado por: Chico Gregorio


12/05/2016
09:20

A falta de estabelecimento penal compatível com a sentença não autoriza a manutenção do condenado em regime prisional mais gravoso. Esse foi o entendimento do Plenário do Supremo Tribunal Federal (STF) no julgamento do Recurso Extraordinário (RE) 641320, com repercussão geral reconhecida. Por maioria de votos, os ministros entenderam que o condenado deve cumprir pena em regime menos gravoso diante da impossibilidade de o Estado fornecer vagas em regime originalmente estabelecido na condenação penal.

O RE foi interposto pelo Ministério Público do Estado do Rio Grande do Sul (MPE-RS) contra acórdão do Tribunal de Justiça gaúcho (TJ-RS), que concedeu a prisão domiciliar a um sentenciado em razão da falta de vagas no regime semiaberto.

Publicado por: Chico Gregorio


12/05/2016
09:16

A Segunda Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) reconheceu a legitimidade ativa dos promotores de justiça de Defesa do Patrimônio Público de Natal para ajuizar ação civil pública por improbidade administrativa contra ex-secretários estaduais. A decisão do colegiado foi unânime.

O colegiado reconheceu, ainda, a inexistência de prerrogativa de foro nas ações de improbidade administrativa. “É firme a jurisprudência no sentido de que o foro por prerrogativa de função não se estende ao processamento das ações de improbidade administrativa”, afirmou o relator, ministro Humberto Martins.
Segundo o relator, não há mais competência ratione personae (em razão do cargo ocupado pela pessoa processada) dos tribunais nas ações de improbidade administrativa. A competência para o julgamento das ações de improbidade, porque de cunho político-administrativo, é da justiça de primeiro grau.
O ministro explicou que, segundo a jurisprudência do Supremo Tribunal Federal (STF), pelo princípio da igualdade, “é inadmissível a interpretação ampliativa da Lei n. 1.079/1950 de modo a abrigar autoridades não constantes daquelas especificamente previstas. De sorte que não se pode afastar a incidência do artigo 2º da Lei de Improbidade Administrativa”.
Privilégio estendido
No caso, o Ministério Público do Rio Grande do Norte (MPRN) recorreu de decisão do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Norte (TJRN). Em agravo de instrumento, o tribunal potiguar havia reconhecido a incompetência absoluta do juízo de primeiro grau para julgar a causa, estendendo o foro privilegiado às ações de improbidade. O MP e os ex-secretários estaduais opuseram embargos de declaração, que foram rejeitados.
Inconformados, os ex-secretários interpuseram recurso especial e o MP estadual interpôs recurso especial e extraordinário. O recurso especial do MP estadual foi admitido e um dos réus foi inadmitido.
Contra a decisão de inadmissão, foi interposto agravo em recurso especial pelos particulares, que foi distribuído à ministra Eliana Calmon, hoje aposentada, que determinou o julgamento completo dos embargos declaratórios.
Após a determinação do STJ, o tribunal estadual julgou os declaratórios e extinguiu a ação sem resolução do mérito, por ilegitimidade ativa dos promotores de justiça do estado para propor a ação.
Foro especial
No STJ, o MP estadual defendeu que a Constituição Federal não previu expressamente nenhuma hipótese de foro especial para os agentes públicos que praticam atos de improbidade administrativa.
Apontou também violação ao artigo 267 do Código de Processo Civil de 1973, pois o tribunal estadual, ao mencionar “ilegitimidade ativa ad causam do promotor de justiça”, não poderia ter extinto o processo sem resolução de mérito.
Fonte: STJ

Publicado por: Chico Gregorio


12/05/2016
09:09

Do G1 RN

CNH de Marcelo Marcony Leal de Lima foi retida pelos policiais (Foto: Divulgação/PM)CNH de Marcelo Marcony Leal de Lima foi retida
pelos policiais (Foto: Divulgação/PM)

O ex-secretário de Administração e dos Recursos Humanos (Searh) do Rio Grande do Norte, Marcelo Marcony Leal de Lima, que teve sua exoneração publicada na edição desta quinta-feira (12), se recusou a fazer o teste do bafômetro ao ser parado em uma blitz da Operação Lei Seca realizada durante a madrugada na Zona Sul de Natale teve a carteira de habilitação retida.

De acordo com o capitão Isaac Paiva, subcoordenador da operação Lei Seca no estado, Marcelo Marcony se apresentou como secretário de Estado. “Ele parou alguns metros antes da blitz e se identificou como secretário. O policial que fez a abordagem pediu a habilitação, mas ele relutou um pouco até que entregou, assim como a chave do veículo. Ele se recusou a fazer o teste de bafômetro e disse que ligaria para alguém na tentativa de possivelmente liberá-lo. Mas não ligou. Então ele chamou um motorista para levar seu veículo”, relatou.

Ainda segundo o capitão, o ex-secretário tem até cinco dias úteis para ir ao Detran reaver o documento. “Ele não tem nenhum privilégio. Teve a habilitação retida, vai passar pelo procedimento administrativo e vai ter suspenso o direito de dirigir por 12 meses”, afirmou. O valor da multa para quem é flagrado dirigindo sob influência de bebida alcoólica ou se recusa a fazer o teste de bafômetro é a mesma: R$ 1.915,40.

Publicado por: Chico Gregorio


12/05/2016
09:05

Os servidores do Tesouro Nacional prometem ir até as últimas instâncias para barrar o bônus de eficiência. Aprovado pelo governo em março, o benefício será pago a partir de agosto a auditores e analistas da Receita Federal como forma de incentivar o aumento da produtividade e de arrecadação. Mas, para os funcionários do Tesouro, a medida é inaceitável por provocar desníveis no alinhamento remuneratório entre carreiras típicas de Estado.

Hoje, a categoria quer derrubar o privilégio dos servidores da Receita e uma das justificativas é que a medida vai aprofundar o desequilíbrio das contas públicas. Em março, contudo, o Sindicato Nacional dos Analistas e Técnicos de Finanças e Controle (Unacon Sindical) não parecia preocupado com isso ao pedir a equiparação salarial com os funcionários do Fisco. Como não foi atendida, a categoria cogita promover greve nacional diante de uma possível derrota, ou seja, caso o benefício entre em vigor.

Técnicos do Tesouro entendem que não há como aceitar tratamento diferenciado entre carreiras de Estado. Advogados federais da Advocacia-Geral da União (AGU) também acertaram com o governo pleito semelhante, os chamados honorários de sucumbência. Mas a rixa principal dos servidores é em relação às categorias da Receita, que estão sob o mesmo guarda-chuva do Ministério da Fazenda. “Se alguém tiver que ganhar, ganha. E, se tiver que perder, perde. Se é para uma categoria não levar nada, que nenhuma outra leve sozinha”, sustentou um servidor, que não quis se identificar, destacando que o bônus geraria uma defasagem de R$ 5 mil a R$ 10 mil entre os salários pagos a auditores e analistas do Tesouro

Notícia retirada do Portal do Servidor Federal:

Publicado por: Chico Gregorio


12/05/2016
08:06

O futuro Ministro da Educação do governo Temer, Mendonça filho do DEM,  começou a vida pública aos 20 anos, sendo, nas eleições de 1986, o deputado estadual mais novo eleito no País. Foi duas vezes deputado estadual, secretário de Estado, deputado federal (1995/1998), além de vice-governador do Estado de Pernambuco nas duas gestões do governador Jarbas Vasconcelos (1999-2002/ 2002-2006).

Em abril de 2006 assumiu o Governo de Pernambuco em substituição a Jarbas Vasconcelos, que deixou o cargo para disputar uma vaga de senador da República.

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12/05/2016
07:46

 Agência Brasil

O ex-ministro da Previdência no governo Dilma Rousseff, o senador Garibaldi Alves Filho (PMDB) defendeu no final da noite de ontem (11) a aprovação da admissibilidade do impeachment de Dilma. Para Garibaldi, há “consistentes indícios” de que a presidente violou a Constituição e cometeu crimes de responsabilidade.

“A presidente da República atentou contra a Constituição, porque violou as prerrogativas do Legislativo, no caso da abertura de créditos suplementares sem autorização do Congresso Nacional, e desrespeitou a Lei Orçamentária e a legislação de controle fiscal. O descumprimento destas leis, também conforme o texto da Constituição, importa em crime de responsabilidade”, disse o peemedebista.

O senador potiguar também fez críticas ao sistema presidencialista que, segundo ele, não se adaptou aos “trópicos políticos brasileiros”.

“O nosso presidencialismo, devemos dizer isso bem claramente, herdado das instituições norte-americanas na fundação da República, tem dado provas, de não se haver adaptado aos trópicos políticos brasileiros. Em rápida síntese: se na República Velha foi causa constante de violência política, com derramamento de sangue e graves retrocessos, agora, parece que para persistir em seus estertores de agonia, tem gerado o véu da corrupção”.

Para Garibaldi, o país “clama” por uma “radical” reforma de hábitos que altere práticas e não apenas remendos. “As últimas reformas políticas não passaram de meros remendos na nossa legislação”.

Publicado por: Chico Gregorio


12/05/2016
07:34

A informação chega pelo Política em Foco – Por Anna Ruth Dantas

Depois de ter cogitado o nome de Henrique Alves, ex-deputado federal e presidente estadual do PMDB para o cargo de Ministério do Desenvolvimento Econômico, o vice-presidente da República Michel Temer bateu o martelo com a indicação de Henrique Alves para o turismo.

O líder peemedebista ocupará o cargo onde já esteve durante pouco mais de um ano do segundo mandato de Dilma Rousseff.

Publicado por: Chico Gregorio


12/05/2016
07:30

O debate já é feito abertamente entre os membros do sindicato, inclusive via redes sociais. A ideia é fazer uma paralisação ainda no primeiro semestre. A UERN sequer saiu da greve anterior e já prepara uma nova. Pela crise e queda na arrecadação, a queda de braço com o governo tenderá a ser longa. Não há qualquer margem para concessão de aumento.
Fonte Daniel Menezes

Publicado por: Chico Gregorio


12/05/2016
07:25

Agência Brasil

Dilma subindo escadas Alan Marques - 4.mai.2016/Folhapress Alan Marques/Folhapress

O Senado aprovou, por 55 votos a favor e 22 contra, a admissibilidade do processo de impeachment da presidenta Dilma Rousseff. Com isso, o processo será aberto no Senado e Dilma será afastada do cargo por até 180 dias, a partir da notificação. Os senadores votaram no painel eletrônico. Não houve abstenções. Estavam presentes 71 senadores.

A sessão para a votação durou mais de 20 horas. Durante o dia, dos 81 senadores, 69 discursaram apresentando seus motivos para acatar ou não a abertura de processo contra Dilma.

Comissão Especial

Com a aprovação de hoje, o processo volta para a Comissão Especial do Impeachment. A comissão começará a fase de instrução, coletando provas e ouvindo testemunhas de defesa e acusação sobre o caso. O objetivo será apurar se a presidenta cometeu crime de responsabilidade ao editar decretos com créditos suplementares mesmo após enviar ao Congresso Nacional um projeto de lei para revisão da meta fiscal, alterando a previsão de superávit para déficit. A comissão também irá apurar se o fato de o governo não ter repassado aos bancos públicos, dentro do prazo previsto, os recursos referentes ao pagamento de programas sociais, com a cobrança de juros por parte das instituições financeiras, caracteriza uma operação de crédito. Em caso positivo, isso também é considerado crime de responsabilidade com punição de perda de mandato.

Um novo parecer, com base nos dados colhidos e na defesa, é elaborado em prazo de 10 dias pela comissão especial. O novo parecer é votado na comissão e, mais uma vez, independentemente do resultado, segue para plenário.

A comissão continuará sob comando do senador Raimundo Lira (PMDB-PB) e a relatoria com Antonio Anastasia (PSDB-MG)

Embora o Senado não tenha prazo para concluir a instrução processual e julgar em definitivo a presidenta, os membros da comissão pretendem retomar os trabalhos logo. A expectativa de Lira é que até sexta-feira (13) um rito da nova fase esteja definido, com um cronograma para os próximos passos.

Ele não sabe ainda se os senadores vão se reunir de segunda a sexta-feira, ou em dias específicos e nem se vão incluir na análise do processo outros fatos além dos que foram colocados na denúncia aceita pelo presidente da Câmara dos Deputados. A votação dos requerimentos para oitiva de testemunhas e juntada de documentos aos autos deve começar na próxima semana.

Presidente do STF

Na nova etapa, o presidente do Supremo Tribunal Federal, Ricardo Lewandowski, passa a ser o presidente do processo, sendo também a última instância de recursos na Comissão Processante. “O processo volta para a comissão, sendo que a instância máxima será o presidente do STF. Se houver alguma questão de ordem que eu indeferir, o recurso será apresentado a ele. Ele passa a ser o presidente do julgamento do impeachment”, explicou o presidente da comissão, senador Raimundo Lira (PMDB-PB).

Afastamento

Com a abertura do processo no Senado, Dilma Rousseff é afastada do exercício do cargo por até 180 dias. A presidenta poderá apresentar defesa em até 20 dias. O vice-presidente Michel Temer assume o comando do Executivo até o encerramento do processo. A comissão pode interrogar a presidenta, que pode não comparecer ou não responder às perguntas formuladas.

Intervenção

Há a possibilidade de intervenção processual dos denunciantes e do denunciado. Ao fim, defesa e acusação têm prazo de 15 dias para alegações finais escritas.

Segunda votação em plenário

Depois que a comissão votar o novo parecer, o documento é lido em plenário, publicado no Diário do Senado e, em 48 horas, incluído na ordem do dia e votado pelos senadores. Para iniciar a sessão são necessários mais da metade dos senadores (41 de 81). Para aprovação, o quórum mínimo é de mais da metade dos presentes.

Se o parecer é rejeitado, o processo é arquivado e a presidenta Dilma Rousseff reassume o cargo. Se o parecer é aprovado, o julgamento final é marcado.

Recursos

A presidente da República e os denunciantes são notificados da decisão (rejeição ou aprovação). Cabe recurso para o presidente do Supremo Tribunal Federal contra deliberações da Comissão Especial em qualquer fase do procedimento.

Decisão final

Na votação final no Senado, os parlamentares votam sim ou não ao questionamento do presidente do STF, que perguntará se Dilma Rousseff cometeu crime de responsabilidade no exercício do mandato.

As partes poderão comparecer pessoalmente ou por intermédio de seus procuradores à votação. Para iniciar a sessão é necessário quórum de 41 dos 81 senadores. Para aprovar o impeachment é preciso maioria qualificada (dois terços dos senadores), o que equivale a 54 dos 81 possíveis votos.

Se for absolvida, Dilma Rousseff volta ao cargo e dá continuidade à sua gestão. Se for condenada, Dilma é destituída e fica inabilitada para exercer função pública por oito anos. Michel Temer, então, assume a presidência do país até o final do mandato.

Publicado por: Chico Gregorio


11/05/2016
17:56

VALDO CRUZ
DE BRASÍLIA

A informação de que Michel Temer escolheu o deputado Newton Cardoso Jr. (PMDB-MG), de 36 anos e eleito com 128.489 votos em 2014  para o Ministério da Defesa caiu como uma bomba nas Forças Armadas. À Folha, um general da cúpula militar disse ser “inacreditável” e espera “que a indicação não se confirme”.
Em tom de desabafo, o militar disse que é “inacreditável que um menino de 36 anos venha a comandar homens de mais de 60 anos, num momento delicado de crise no país, às vésperas de uma olimpíada”.
Nesta quarta-feira (11), o vice-presidente recebeu a bancada dos deputados do PMDB mineiro no Palácio do Jaburu, acompanhada do vice-governador de Minas, Antônio Andrade (PMDB). Na saída do encontro, deputados que estiveram com o vice informaram que Temer fez o convite para Newton Cardoso Jr. assumir a pasta da Defesa, responsável pelo comando do Exército, Marinha e Aeronáutica.
Até dentro do PMDB a informação foi mal recebida. Um líder peemedebista disse que a indicação, se confirmada, será uma tragédia. O peemedebista destacou que o deputado mineiro não tem nenhuma tradição na área nem experiência para comandar as Forças Armadas.

Publicado por: Chico Gregorio


11/05/2016
17:46

Da coluna Expresso, na Época Online:

 

RICARDO DELLA COLETTA E NONATO VIEGAS

Prestes a assumir a Presidência da República, Michel Temer está desatando os últimos nós do seu ministério.

O PRB, partido ligado à Igreja Universal, pode ficar com o Turismo ou com o Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC).

A definição do espaço do partido determinará o ministério de Henrique Eduardo Alves, que deve ficar com a pasta preterida pelo PRB.
Com esse arranjo, Leonardo Picciani teria a indicação para o ministério do Esporte.

Publicado por: Chico Gregorio