Às vésperas de o TCU votar as contas do governo Dilma relativas a 2014, uma nova denúncia atinge o tribunal e pega em cheio o ministro e ex-senador Vital do Rêgo, um potencial voto contrário ao governo. Assim, dos nove ministros da corte, já são três os que estariam sendo constrangidos a se declarar impedidos de votar. As acusações podem ter peso definidor no placar. Vamos ver.
Rennan Farias, ex-tesoureiro da Prefeitura de Campina Grande (PB), afirma, em vídeo gravado para a Folha de S. Paulo, que, em 2010, entregou dinheiro vivo ao então candidato ao Senado pela Paraíba Vital do Rêgo, do PMDB, que é agora um dos nove ministros do TCU que vão julgar as contas de Dilma. O dinheiro teria origem num contrato de R$ 10,3 milhões que a Prefeitura mantinha com a construtora JGR, que não teria executado serviço nenhum.
O prefeito à época em que o desvio teria acontecido era Veneziano Vital do Rêgo (PMDB-PB), irmão do ministro. O dinheiro teria sido repassado para outras empresas, convertido em moeda sonante, acondicionado em sacolas e caixas de uísque e deixado no apartamento de Vital, no bairro da Prata, em Campina Grande.
Não! Farias, o homem que faz a denúncia, nunca foi santo, mas ele se diz arrependido. Diretor da Secretaria de Finanças da cidade nas duas gestões de Veneziano, entre 2005 e 2012, ele diz ter contraído empréstimos com agiotas para financiar as campanhas eleitorais da família Vital do Rêgo. Afirmou que perdeu tudo para saldar os débitos, que ainda está devendo R$ 1 milhão, que já foi ameaçado de morte e que até já tentou o suicídio. Todos os citados negam a acusação.
As causas do acidente ainda estão sendo apuradas pelos patrulheiros federais
Um acidente envolvendo cinco veículos foi registrado na tarde deste domingo na BR 406, em São Gonçalo do Amarante, sentido Ceará Mirim. A rodovia ficou interditada. Apesar da gravidade das colisões, não houve vitimas fatais.
Com BR 406 interditada, o trânsito precisou ser desviado para garantir o acesso à saída de Natal, no sentido norte. O acidente aconteceu entre o novo posto da Polícia Rodoviária Federal (PRF) e o posto de combustível Santana.
Um fato inusitado chamou a atenção nas redes sociais. Um bezerro com duas cabeças nasceu no abatedouro público de Assú, na região Oeste potiguar.
De acordo com relatos de internautas, o animal nasceu nesta semana e virou uma atração na cidade. Infelizmente, após ter nascido, o bezerro não resistiu.
A disprosopia trata-se de uma doença rara, onde o animal possui uma duplicação do seu rosto na sua cabeça. O termo correto para explicar a anomalia é duplicação craniofacial. A patologia é causada pelo excesso de uma proteína responsável por determinar as características do rosto, levando a um segundo rosto espelhado. A falta dessa proteína leva a características faciais pouco desenvolvidas.
fonte Assu Notícias.
Visor Político
O senador Garibaldi Alves Filho (PMDB) já tem sua posição pessoal quando o assunto é eleição para prefeito em 2016: Ele quer que o PMDB, em vez de lançar candidato próprio – como querem alguns integrantes do partido – apoie o prefeito Carlos Eduardo (PDT) em sua campanha para reeleição.
“Em Natal acredito que convergiremos para a candidatura do prefeito Carlos Eduardo. É minha posição pessoal, mas o partido adotando outra posição eu sigo do mesmo jeito”, disse Garibaldi em entrevista ao Novo Jornal. Ele acrescenta que, do seu ponto de vista, poderia haver uma composição na chapa majoritária com o PMDB na vice-prefeitura.
“O debate ainda está aberto porque há quem não comungue com essa ideia. Poderá haver uma composição na majoritária com o prefeito, mas isso é o que eu penso. Ainda não tem nada fechado”, declara o senador.
O deputado estadual Hermano Morais (PMDB), que foi candidato a prefeito em 2012, indo para o segundo turno e sendo derrotado pelo atual prefeito, naturalmente pensa diferente das instâncias superiores de seu partido.
“Tenho opinião diferente da que vem se desenhando pela direção estadual do partido em Natal, porque defendo candidatura própria seguindo a mesma linha que vem sendo adotada por outros municípios do estado de ter candidato nas eleições. O apoio a Carlos Eduardo é prejudicial ao que entendo ser viável, que é um projeto político com candidatura própria”, disse Hermano.
Por Thaisa Galvão.
Pergunta besta:
O Corpo de Bombeiros do RN, tão atuante na fiscalização dos teatros públicos, tem fiscalizado as boates e outras casas de show de Natal?
O presidente da Fundação José Augusto, Rodrigo Bico, disse em entrevista ao Jornal da Noite/95, que a fiscalização tem sido feita ainda tomando como base o caos registrado no Rio Grande do Sul, no incêndio da boate Kiss.
Mas, por que só nos teatros?
A fiscalização nas casas noturnas durou uma semana…
Alôô….
Em nota, entidades que representam auditores e procuradores do Tribunal de Contas da União (TCU) cobram a abertura de uma investigação interna para apurar o envolvimento do advogado Tiago Cedraz, filho do presidente do tribunal, Aroldo Cedraz, nos processos da corte; ele é alvo da Operação Politeia, da Polícia Federal, acusado pelo dono da UTC Engenharia, Ricardo Pessoa, de receber R$ 50 mil mensais para vender informação do tribunal, além de R$ 1 milhão para influenciar em favor da construtora em processo sobre a usina Angra 3; dinheiro seria repassado ao ministro Raimundo Carreiro, relator do caso.
ex-candidata à Presidência da República Marina Silva rompeu o silêncio e afirmou que vivemos uma “crise civilizatória” em evento realizado em São Paulo na noite de quinta-feira sobre a democracia na internet. Para Marina, a sociedade precisa sair da posição de “espectadora da democracia” e parar de culpar a presidente Dilma Rousseff pela corrupção no país.
— Eu diria que a gente vive uma crise civilizatória, uma crise onde cinco grandes crises, econômica, social, ambiental, política e de valores, constituem uma única crise, que é uma crise civilizatória. Enfrentar uma crise dessa magnitude não é algo fácil, nós não temos sequer um acervo de experiência que nos possibilite fazer isso — afirmou Marina.
Ainda filiada ao PSB e tentando viabilizar a criação da Rede, Marina disse que a democracia está em “uma espécie de estagnação” e criticou a polarização da política e a postura do que chamou de “núcleo de estagnados”, que não participa ativamente da política.
A Operação Lava Jato, que já entrou para a história das investigações de corrupção no Brasil, poderá perder um dos seus maiores mecanismos de apuração: a delação premiada. Pelo menos é no que apostam os advogados de defesa dos supostos envolvidos com o esquema. A defesa de políticos e empreiteiros repudia a forma como as delações estão sendo conduzidas.
O atual advogado dos senadores Edison Lobão (PMDB-MA), Ciro Nogueira (PP-PI), Romero Jucá (PMDB-RR) e a ex-governadora (PMDB-MA) Roseana Sarney, Antônio Carlos de Almeida Castro, desistiu de defender a peça chave da operação, o doleiro Alberto Youssef, quando ele optou por fazer o acordo de delação premiada.
Sonho de cliente para maior parte dos advogados criminalistas do país, Youssef deixou de ser uma boa defesa para Antônio Carlos. Revogar a causa do doleiro teve duas motivações: “Primeiro, sou contra a forma em que se faz delação no Brasil e, depois, porque eu sabia que ele ia falar contra uma série de clientes e ex-clientes meus”.
Para o advogado, também conhecido como “resolvedor-geral da República” por já ter defendido quase uma centena de políticos da esfera federal, as delações devem ser anuladas. “A forma que esses acordos estão sendo usados, em que há uma séria pressão para as pessoas fazerem a delação, além de usá-las como provas produzidas independente de investigação, levará fatalmente a anulação da maioria das delações”, opina ele.
O Senado aprovou, na última quarta-feira projeto que abre caminho para a criação de pelo menos mais 200 novos municípios no país. A proposta estabelece regras mais rígidas para que as cidades sejam criadas, mas estimula fusões e incorporações ao permitir que aquelas que se aglutinarem recebam o FPM (Fundo de Participação dos Municípios) até 12 anos depois de serem criadas.
O projeto segue para votação na Câmara dos Deputados. É a terceira vez que o Congresso tenta emplacar o projeto, vetado por duas vezes pela presidente Dilma Rousseff –em 2013 e 2014. A versão aprovada nesta quarta pelo Senado é idêntica à vetada por Dilma no ano passado.
O governo é contrário à matéria por considerar que a criação de novas cidades poderá trazer impactos aos cofres públicos, não estimados oficialmente pela equipe econômica. Apesar das resistências do Palácio do Planalto, o texto foi aprovado com o apoio de 57 senadores. Somente nove votaram contra o projeto.
Blog do BG.
Um delegado da Polícia Civil do Estado de Minas Gerais, um major da PM do Rio de Janeiro e seis integrantes da Força Nacional foram pegos na blitz da Lei Seca, realizada na madrugada de hoje, 25, na avenida Roberto Freire, Ponta Negra, zona Sul de Natal.
De acordo com o capitão da Polícia Militar Styvenson Valetim, que coordenou a operação, todos foram autuados por embriaguez ao volante.
11 pessoas foram presas e 71 carteiras de habilitação foram recolhidas durante a realização da operação. Todos os presos foram conduzidos para a delegacia de plantão.
Do Ministério Público do RN
Investigações do MPRN resultam em prisão de ex-governador no RJ
A prisão do ex-governador do Rio Grande do Norte, Fernando Antônio da Câmara Freire, ocorrida neste sábado (25), foi fundamentada em três pedidos de prisão feitos pelo Ministério Público do Rio Grande do Norte.
Os mandados foram expedidos pelos juízes responsáveis pela 4ª, 7ª e 8ª Varas Criminais de Natal. Todos os pedidos são de prisão preventiva do ex-governador.
Agora, com sua detenção preventiva, o ex-governador será conduzido de volta ao Rio Grande do Norte onde já possui algumas condenações por desvio de dinheiro público.
Fernando Freire já havia sido preso anteriormente em 2007 quando foi acusado pelo MPRN de estar “manobrando para impedir a realização do seu interrogatório, evadindo-se do distrito da culpa”.
O interrogatório do qual ele é acusado de evitar diz respeito ao processo no qual foi denunciado por suposto desvio de R$ 346.024,02 do Governo do Estado, em maio de 2007.
O pedido de prisão preventiva foi feito pela Promotoria do Patrimônio Público em novembro daquele ano quando o membro do MPRN informou à época que tentava ouvir o ex-governador desde 31 de agosto de 2007.