06/04/2017
11:16

Um homem atirou contra a própria mulher e depois se matou após uma discussão na manhã desta quinta-feira (6) dentro da Secretaria de Assistência Social de Japi, município distante 130 quilômetros de Natal. A trágica cena ainda foi presenciada por um garoto de 10 anos.

Segundo reportagem do portal G1-RN, Adriana Claudino dos Santos era servidora da Secretaria de Assistência Social, que funciona em uma casa. Ela estava chegando para trabalhar quando foi surpreendida pelo marido. De acordo com a Polícia Militar, Francisco das Chagas Medeiros abordou a mulher e o casal começou a discutir. Ele efetuou pelo menos dois disparos contra ela. Em seguida, atirou na própria na cabeça. Após o crime trágico, a criança filha do casal, ficou gritando por socorro.

A mulher foi socorrida para o Hospital Municipal Torquata Leopoldina. De lá, foi encaminhada para Natal. Ainda não há informação sobre o estado de saúde dela.

Com acréscimo de informações do G1-RN

Publicado por: Chico Gregorio


06/04/2017
11:14

Manifestantes bloquearam pista que dá acesso ao Aeroporto de Natal. Polícia usou força para dispersar “indígenas” e movimentos sociais (Fotos: Richardson Hill)

Pessoas que se dizem indígenas e ainda ligadas a movimentos sociais fecharam o acesso ao Aeroporto da Grande Natal na manhã desta quinta-feira(06) em protesto contra o fechamento da Coordenação Técnica Local da Fundação Nacional do Índio (Funai) no Rio Grande do Norte. Com paus, cartazes e faixas nas mãos, o grupo também pede a saída do presidente Michel Temer. Somente por volta das 10h, com a chegada da Polícia Militar, a via foi liberada, mas os manifestantes continuam no local.

Um leitor do blog desabafou o drama dos passageiros no desespero de não perder seus voos enquanto a Polícia não havia tomado providências:

“Não é índio p**** nenhuma. Povo tudo vestido com chocalhos, mandando na Polícia. E o povo gritando e rindo das pessoas que estão querendo pegar o voo. O povo tá indo por uma trilha. Fizeram uma trilha por dentro dos matos para chegar ao aeroporto. Os mototaxistas estão cobrando R$ 50,00(cinquenta reais) para levar a gente por essa trilha . Eu consegui passar a barreira a pé e consegui pegar o mototáxi. E eles ainda saem correndo atrás da pessoa para não pegar o mototáxi. Uma palhaçada o que está acontecendo aqui”, desabafou o passageiro indignado, de identidade preservada.

Blog do BG:

Publicado por: Chico Gregorio


06/04/2017
07:18

seridó

Publicado por: Chico Gregorio


06/04/2017
06:42

carlos eduardo alves

Sem autorização, prefeito usou e abusou do Fundo Previdenciário

O prefeito de Natal Carlos Eduardo Alves (PDT) utilizou de dezembro de 2015 a fevereiro de 2016 recursos do Fundo Previdenciário dos Servidores da Prefeitura de Natal sem autorização. Ao todo, foram quase R$ 80 milhões gastos deus-sabe-onde-e-como.  No linguajar popular, o chefe do executivo “sacou a descoberto” os recursos. Usou e abusou, porque, por lei, era proibido. Pagou salários dos servidores com a verba dos aposentados? Quitou dívidas com fornecedores? Pintou meio fio e ajeitou canteiros para deixar a cidade bonita para as eleições de 2016, quando ele se reelegeu com mais de 60% dos votos? Usou o dinheiro para se beneficiar eleitoralmente, já que manteve os serviços da cidade em dia até outubro, justamente período eleitoral? Ninguém sabe.
>> Desandou. O fato inegável é que Natal desandou após as eleições de 2016. Bastou passar a reeleição de Carlos Eduardo para emergirem os mais diversos problemas administrativos. Terá sido por que o cofre do Natalprev secou? De repente, a cidade se viu com salários de servidores atrasados e com dívidas milionárias com fornecedores e terceirizados. Foi quando o prefeito reuniu a imprensa para dizer que, dali em diante, a Prefeitura não tinha mais recursos para pagar em dia o funcionalismo.
>> Segredinho. Pelo visto, o prefeito só estava conseguindo pagar em dia os salários à custa do dinheiro dos aposentados.
>> Pedalada. “A Prefeitura de Natal está numa eterna pedalada. Por muito menos que isso Micarla foi afastada”. De um atento observador da cena em Natal.
>> Mentiroso. Nos bastidores, Carlos Eduardo Alves está sendo apelidado de “prefeito Pinóquio”, porque disse, com todas as letras (inclusive foi manchete do Agora Jornal), que não havia “rombo” na Previdência. Chegou a acusar o PT pelos problemas na cidade. Agora, que dirá ele após a prefeitura reconhecer que havia dívida que chega aos R$ 80 milhões?
>> Milagre. A Prefeitura devia ao NatalPrev, até sexta passada, exatos R$ 19.187. 684,76 – ou quase R$ 20 milhões em números redondos. Quitou integralmente – com juros e mora. Daí a pergunta que não quer calar: Se a prefeitura não tinha R$ 15 milhões/ mês para pagar aposentados e pensionistas, conforme justificativa para o empréstimo de R$ 204 milhões, como conseguiu R$ 20 milhões para pagar o que devia do repasse previdenciário descontado dos empregados? Seria uma gambiarra financeira para “limpar” a sujeira no NatalPrev?
>> FPM. A Prefeitura comete pedalada atrás de pedalada. Depois de prometer pagar o empréstimos de R$ 204 milhões com os recursos arrecadados do Fundo de Participação dos Municípios, eis que a gestão de Natal terminou comprometendo mais ainda o repasse constitucional na sexta-feira passada, ao entregar o FPM também como garantia do parcelamento dos R$ 55 milhões que devia a título patronal à Previdência Municipal.
>> Ilegalidade. A votação do empréstimo acontece hoje em segunda discussão na Câmara de Natal, e deve passar. No entanto, continuará passível de questionamentos futuros ou de decisões judiciais. Segundo a vereadora Natália Bonavides, várias representações estão sendo preparadas, tanto para o Ministério Público, quanto para o Tribunal de Contas.
>> Comando. Sem liderança na bancada do Solidariedade na Câmara Municipal de Natal, o presidente do partido, Kelps Lima, decidiu reafirmar sua postura de oposição a Carlos Eduardo, seu adversário na eleição passada. A representação para bloquear o saque da previdência junto ao TCE é vista como ressurgimento do parlamentar como opção da oposição.
>> Representação. Aliás, quem leu a peça do advogado Kelps Lima a achou muito bem feita. Caberá agora ao conselheiro relator, Tarcísio Costa, decidir.
Via Alex Viana.

Publicado por: Chico Gregorio


06/04/2017
06:35

Ex-ministro recebeu R$ 2 mi via caixa dois para sua campanha ao Governo do Estado em 2014, segundo delator Fernando Cunha Reis, da Odebrecht

henrique alves

Ex-deputado Henrique Eduardo Alves (PMDB)

Réu em dois processos e na mira de um inquérito na Justiça Federal, o ex-deputado e ex-ministro Henrique Eduardo Alves (PMDB) foi novamente citado em delação premiada, desta vez pelo ex-presidente da Odebrecht Ambiental Fernando Cunha Reis no âmbito da Operação Lava Jato.

Segundo o delator, a Odebrecht fez a doação de R$ 2 milhões, sob forma de caixa 2, para a campanha do peemedebista ao Governo do Estado do Rio Grande do Norte em 2014. Henrique perdeu a eleição no segundo turno para Robinson Faria (PSD).

De acordo com Cunha Reis, o pedido para a doação ilegal aconteceu em uma reunião com Henrique que contou também com a presença de Eduardo Cunha, hoje com o mandato de deputado federal cassado e preso em Curitiba. A doação teria sido paga em dinheiro vivo por meio do setor de operações estruturadas da Odebrecht, classificado pelos investigadores da Lava Jato como departamento de propinas da empresa. As informações foram divulgadas pela Folha de S. Paulo, nesta quarta.

Sem foro privilegiado desde que deixou o Ministério do Turismo em junho de 2016, Henrique foi denunciado pelo Ministério Público Federal, em duas ações, por suposto cometimento de improbidade administrativa, por meio de indícios de enriquecimento ilícito, e por corrupção, prevaricação, lavagem de dinheiro e violação de sigilo funcional.

Na primeira das denúncias, originária de 2004, quando o peemedebista ainda era deputado federal, o MPF pede que a Justiça apure se houve enriquecimento ilícito entre os anos de 1998 e 2002. Na época, Henrique era cotado para disputar a vice-presidência da República na chapa com José Serra. Este processo foi interrompido por diversas vezes devido à apresentação de recursos por parte do acusado, que alega prescrição do caso e falta de legitimidade nas provas.

O Ministério Público argumenta, contudo, que Henrique continuou exercendo o cargo de deputado federal anos após a apresentação da denúncia, o que anula o argumento de prescrição. O peemedebista chegou a exercer, inclusive, o cargo de líder do PMDB na Câmara dos Deputados por vários mandatos e foi presidente da Casa entre 2013 e 2015.

Em julho de 2016, a Justiça Federal de Brasília recebeu a ação e tornou Henrique réu. O juiz Marcelo Ribeiro Pinheiro, da 16ª Vara, acatou o entendimento do Ministério Público, para o qual há indícios de renda e patrimônio incompatíveis com os rendimentos declarados como deputado e empresário por Henrique.

De acordo com a Procuradoria da República, autora desta ação, na investigação foram apontadas irregularidades como despesas e gastos superiores à receita declarada, titularidade dissimulada de sociedades comerciais, contas correntes, investimentos, movimentação financeira e cartões de crédito em instituições financeiras com sede em outros países (como Suíça e Estados Unidos) e também por meio de empresa offshore. O MPF cita ainda que Henrique pagava com os recursos despesas da ex-mulher, além de uma indenização de R$ 1,5 milhão pelo divórcio.

Outro processo no qual Henrique é réu envolve também o deputado cassado Eduardo Cunha, o doleiro Lúcio Funaro, o ex-sócio de Funaro Alexandre Margotto e o ex-vice-presidente da Caixa Fábio Cleto. O pedido, feito pelo Ministério Público Federal, foi aceito pelo juiz Vallisney de Souza Oliveira em outubro de 2016.

As acusações que o juiz Vallisney Oliveira recebeu envolvem cobrança e recebimento de propina por parte de empresas interessadas em obter empréstimos do Fundo de Investimentos do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FI-FGTS) e se baseiam na delação premiada – no âmbito da Operação Lava Jato – de Fábio Cleto, indicado para a diretoria da Caixa por influência de Cunha. No processo, os cinco réus respondem pelo suposto cometimento de corrupção, prevaricação, lavagem de dinheiro e violação de sigilo funcional.

Em depoimento aos investigadores, Cleto narrou que as irregularidades teriam ocorrido entre 2011 e 2015. Nesse período, segundo o ex-diretor, Cunha ficava com 80% da propina desviada do fundo, Funaro com 12%, Cleto com 4% e Margotto, com outros 4%.

Além de participar da indicação de Cleto à Caixa, Henrique Alves, segundo a denúncia, também teria sido beneficiado com repasses depositados na Suíça sem declaração às autoridades brasileiras.

Neste processo, a última novidade é que, em 16 de março, um habeas corpus apresentado pelas defesas de Henrique e Lúcio Funaro foi acatado pelo desembargador do Tribunal Federal da 1ª Região Ney Bello, o que paralisou a ação. A defesa alega que a paralisação é necessária para que sejam juntados nos autos do processo as mídias com os depoimentos dos delatores Fabio Cleto e Ricardo Pernambuco e Ricardo Pernambuco Júnior. Com a decisão, o processo fica paralisado pela quarta vez desde a sua abertura.

Além desses dois processos que estão na Justiça Federal de Brasília, Henrique é alvo de outra ação na qual ele também é investigado em conjunto com Cunha. O ex-deputado responde em um inquérito sob suspeita de receber propina da OAS na forma de doações oficiais para sua campanha ao Governo do Estado do Rio Grande do Norte em 2014, quando foi derrotado por Robinson. As provas são mensagens obtidas no celular do ex-presidente da OAS, Léo Pinheiro, que mostram insistentes cobranças de Cunha para que o empreiteiro fizesse doações à campanha do seu correligionário. Também há mensagens do próprio Henrique Alves em que este promete favores à empresa, como interceder em processos em tribunais de Contas. O caso estava no Supremo Tribunal Federal, mas como tanto Cunha quanto Henrique perderam foro privilegiado, o processo foi enviado para a primeira instância.

A defesa de Henrique Alves nega qualquer irregularidade cometida pelo cliente.

Via Agora RN

Publicado por: Chico Gregorio


06/04/2017
06:31

Meio-campista Gegê marcou os dois gols do Alvinegro na partida, ainda no primeiro tempo; Capacete anotou em favor do Leão mossoroense

Foto: Andrei Torres / ABC FC

O ABC conquistou mais um importante resultado no Campeonato Potiguar. Jogando nesta quarta-feira (5), no estádio Frasqueirão, o Alvinegro enfrentou o Baraúnas em jogo atrasado da 2ª rodada do segundo turno e venceu o adversário por 2 a 1.

Os gols abecedistas foram marcados por Gegê, enquanto que Capacete fez para o time mossoroense.

Com o resultado, o Clube do Povo chegou aos 15 pontos ganhos, manteve 100% de aproveitamento e garantiu com duas rodadas de antecedência a classificação para a final do returno. Já o Baraúnas estacionou nos dois pontos e é apenas o sétimo colocado do certame.

A próxima partida do Alvinegro na competição está marcada para o sábado (8), contra o Potiguar de Mossoró, às 19h30, no estádio Nogueirão, na cidade de Mossoró (RN). Já o Baru vai encarar o América, no domingo, dia 9, na Arena das Dunas.

Via Agora RN

Publicado por: Chico Gregorio


06/04/2017
06:26

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Mesmo computando uma média de produção de 60 toneladas de minério por dia a partir de operações subterrâneas e empregando cerca de 140 pessoas, a Bodó Mineração poderá encerraras atividades. O motivo? A morosidade do Instituto de Desenvolvimento Sustentável e Meio Ambiente do Rio Grande do Norte (IDEMA) em conceder a licença ambiental. De acordo com a direção da companhia, este tem sido o maior empecilho técnico que vem fragilizando as operações da mineradora.

Segundo Maurício França, diretor e sócio da empresa, a Bodó Mineração solicitou a renovação da licença ambiental junto ao IDEMA no dia 02 de março de 2016. Maurício comenta que a licença em questão teria expirado no dia 22 de setembro de 2016. Porém, ele argumenta ainda que a legislação do setor garante o funcionamento das operações da empresa enquanto o órgão responsável pela emissão da licença (IDEMA), não tenha emitido parecer final, como é o caso.

Na última segunda-feira (02 de abril), o setor jurídico da empresa protocolou junto ao IDEMA o pedido para que fosse emitida uma certidão atestando a validade da licença ambiental. O órgão ainda não se pronunciou. Além da morosidade por parte do IDEMA, Maurício França aponta ainda as dificuldades enfrentadas pela empresa diante da Prefeitura de Bodó. Maurício afirma que o executivo municipal, senhor Marcelo Porto Filho, que já foi dona da Mineradora Bodó,  tem se negado a conceder o Alvará Municipal, documento que, segundo o gestor, garante a compra, transporte e armazenamento de explosivos, material necessário na cadeia produtiva do minério.

Publicado por: Chico Gregorio


06/04/2017
06:12

Semana de Segurança do Paciente MEJC RN

7 de abril é o dia em que se comemora o aniversário do Programa Nacional de Segurança do Paciente na Rede Ebserh.

Na última segunda-feira (03), a Maternidade Escola Januário Cicco da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (MEJC-UFRN) deu início à II Semana de Segurança do Paciente. O evento, tem como objetivo apoderar os funcionários quanto ao tema e reforçar os protocolos de identificação do paciente, cirurgia segura, parto seguro, segurança no uso, administração e dispensação de medicamentos, prevenção de quedas e prevenção de lesão por pressão, a fim de evitar falhas assistenciais que provoquem danos ao paciente.

A maternidade que é filiar da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh), traz este ano, além de um stand com jogos interativos e uma exposição fotográfica com as principais ações desenvolvidas pelo Núcleo de Segurança do Paciente (NSP) da maternidade, foi realizado, pela primeira vez, uma simulação cenográfica de um recém-nascido na unidade de terapia intensiva e de uma gestante no leito de alto risco, por meio da qual foi possível identificar os principais erros que podem ser cometidos, colocando em risco a segurança do paciente.

“A proposta de simulação é trazer a realidade para o público presente, apresentar possíveis erros de condutas e procedimentos que podem acarretar em sérios riscos para a segurança do paciente e como minimizar esses fatos”, afirma Edna Marta, Chefe do Setor de Vigilância em Saúde da maternidade.

Ela comenta que o intuito do evento é minimizar possíveis erros assistenciais da equipe, seguindo corretamente os protocolos e as metas do Ministério da Saúde. “Sabemos que o hospital, em termos de riscos de acidente para o paciente, é o local mais inseguro. Estar dentro dele é estar sujeito a riscos. Seguir os protocolos diminuem as possibilidades de falhas assistenciais que tragam danos ao paciente”, explica.

A Gerente de Atenção à Saúde da Maternidade, Maria da Guia de Medeiros, ressalta a importância e a necessidade dessa ação para os pacientes dentro da casa.

“O Brasil tem trabalhado na prevenção de acidentes com os pacientes dentro das instituições. Existe uma frase conhecida que diz que é mais fácil morrer dentro de um hospital do que morrer numa queda de avião. Então, todas as pessoas precisam estar integradas de como é importante trabalhar a Segurança do Paciente enquanto eles estão internados”, falou.

Publicado por: Chico Gregorio


06/04/2017
05:58

Após quatro sessões ordinárias e intensos debates, a Câmara Municipal de Natal aprovou nesta quarta-feira (05), em segunda discussão, o Projeto de Lei Complementar encaminhado pelo prefeito Carlos Eduardo Alves que solicita a retirada de R$ 204 milhões do fundo previdenciário dos servidores do Município (NatalPrev) para o pagamento da folha dos inativos. De acordo com o Executivo, o valor solicitado servirá, exclusivamente, para quitar salários de aposentados e pensionistas. O placar foi o mesmo da votação em primeira discussão: 21 votos a favor e quatro contra.

Os pareceres desfavoráveis à matéria foram dados pelas vereadoras Natália Bonavides (PT) e Eleika Bezerra (PSL) e os vereadores Fernando Lucena (PT) e Sandro Pimentel (PSOL).

Segundo informações da Prefeitura, o fundo previdenciário do NatalPrev conta, atualmente, com cerca de R$ 325 milhões. A proposta original é de utilizar o repasse com parcelas mensais até fevereiro de 2018. O governo garante a devolução do dinheiro ao fundo em 180 meses, após uma carência de dois anos, com vencimento no dia da disponibilização pelo governo federal do Fundo de Participação dos Municípios (FPM).

Nesta derradeira sessão para apreciação do projeto, o plenário se concentrou em votar as emendas parlamentares sugeridas pelos vereadores. Das 22 emendas encaminhadas, seis foram aprovadas e encartadas à redação final da matéria. Entre os destaques, um texto de autoria do vereador Sandro Pimentel que reduz o tempo de carência para pagamento das parcelas pelo Executivo.

Blog do BG:

Publicado por: Chico Gregorio


05/04/2017
15:52

Acidente agora pouco na RN-118 que liga a cidade de  Jucurutu à  Caicó está interditada o trafego de veículos,

uma carreta  desgovernada  ficou atravessada  no leito da estada, impedindo a passagem  nos dois sentidos da

via, na  comunidade  Aroeira  próximo à cidade de  Jucurutu.

RN 118
Foto Eduardo Vitor.

Publicado por: Chico Gregorio


05/04/2017
15:39

Resultado de imagem para fotos da advogada brenda martins

O advogado Guilherme Wanderley, que atirou contra três membros do Ministério Público do RN, está sendo mantido em condições à revelia do que prevê a lei, denuncia a advogada Brenda Martins.

Um dia após o atentado daquele 24 de março, Guilherme se entregou no comando da Polícia Militar, mas foi levado para o Centro de Detenção Provisória (CDP), na Ribeira, e jogado, inicialmente, numa cela comparada a uma estufa. A decisão que o mantém no CDP é do juiz Ricardo Procópio.

“Ele estava em uma estufa. Era uma cela nos fundos do CDP, que lembra uma casinha de cachorro. Ele não suportou o calor, porque lá é só a grade e pediu para ir para as celas com outros prisioneiros. É onde ele está hoje”, descreveu a advogada

Brenda tem a impressão que o propósito das condições a que entregaram Guilherme é fazer ele se matar: “Eles querem que ele dê cabo à própria vida”.

Para ela, sua crítica não se trata do fato pelo qual Guilherme está preso, mas a arbitrariedade que está sendo cometida.

“É simples. Ele é advogado e merece cela especial. Hoje ele está com a carteira da OAB inativa, mas ele tem a carteira, não é menos advogado por isso. Só está inativa pela natureza da atividade que ele exercia. Ponto. Se você é médico e decide ser cantor, não deixará de ser médico. É esse caso”, comparou Brenda.

Deu no Portalnoar

Publicado por: Chico Gregorio


05/04/2017
15:23

Águas virão pelo eixo norte, no trecho que liga o açude de Ávidos (PB) ao Rio Piranhas-Açu, de onde a água chegará à barragem Armando Ribeiro Gonçalves

DCIM100MEDIA

A Comissão de Desenvolvimento Regional e Turismo do Senado promoveu na quarta-feira 5, audiência com o ministro da Integração Nacional, Helder Barbalho. Na pauta da reunião, foram discutidos os prazos de execução do projeto de transposição do Rio São Francisco. O debate foi acompanhado pelo coordenador da bancada do Rio Grande do Norte, deputado federal Felipe Maia (DEM).

Em sua explanação, o ministro ratificou o prazo de quem em dezembro as águas do São Francisco chegarão ao RN pelo eixo norte, no trecho que liga o açude de Engenheiro Ávidos (PB) até o Rio Piranhas-Açu, de onde a água chegará à barragem Armando Ribeiro Gonçalves, localizada no Vale do Açu.

Para o coordenador da bancada federal do estado, o encontro com o ministro foi relevante para o acompanhamento das obras. “Como parlamentar, o nosso papel é cobrar do ministro da Integração Nacional e do Governo Federal a conclusão desta obra tão importante para o nosso estado e região. De acordo com o ministro, os estudos técnicos para a efetivação do Ramal do Apodi serão concluídos nos próximos meses. Com a operação dos dois eixos, o Rio Grande do Norte terá a oferta hídrica que tanto aguardou e assim, a retomada do desenvolvimento e crescimento econômico”, enfatizou Felipe Maia.

Parlamentares federais e estaduais do RN, o Arcebispo de Natal, Dom Jaime Vieira, o bispo de Caicó, Dom Antônio Carlos, o bispo de Mossoró, Dom Mariano Manzana e a reitora da UFRN, Ângela Paiva estiveram na audiência que foi proposta pela senadora Fátima Bezerra (PT).

Via Agora RN

Publicado por: Chico Gregorio


05/04/2017
14:45

Falaram em R$ 55 milhões. A conta já subiu comprovadamente para R$ 80 milhões de reais, de acordo com reconhecimento do Instituto de Previdência dos Servidores Públicos de Natal (Natalprev) (leia aqui). A Prefeitura do Natal desconta e não repassa a contribuição previdenciária dos servidores há mais de um ano, caracterizando apropriação indébita da contribuição do trabalhador municipal.

Tudo tem sido feito sem autorização da câmara municipal do Natal, instância política competente para permitir o prefeito Carlos Eduardo Alves a mexer no fundo previdenciário municipal. Ele já cometeu o mesmo crime e foi tornado inelegível em gestão anterior, entre outras ações, ao deixar débito de 23 milhões na previdência para a sua sucessora, Micarla de Sousa. Foi candidato por conta de uma liminar concedida pelo TJ. O processo segue encostado na justiça desde 2012 (leia aqui).

Usar/deixar de repassar recursos para o NatalPrev representa, conforme a Lei de Responsabilidade Fiscal, crime de responsabilidade e pode pode gerar perda do mandato e dos direitos políticos do gestor.

A Lei de Responsabilidade Fiscal não pode virar detalhe em Natal. A vitória de Carlos Eduardo Alves se deu por maquiagem nas contas públicas, estourando orçamento e afrontando a LRF, através da antecipação de receitas de forma ilegal e abrindo um rombo no NatalPrev (leia aqui). Tudo para passar a falsa impressão de normalidade administrativa para o eleitor.

ENTES REGULADORES E A LEI DE RESPONSABILIDADE FISCAL

Os vereadores Sandro Pimentel (PSOL) e Natália Bonavides (PT) entraram com ações, solicitando explicações, suprimidas inicialmente pela Prefeitura, diga-se de passagem, e depois requerendo o impedindo do saque do restante dos recursos do NatalPrev, conforme Carlos Eduardo Alves deseja. Ele quer mais R$ 204 milhões.

O deputado estadual, Kelps Lima (SD), também entrou com representação junto ao Tribunal de Contas do Estado para impedir a ação de Carlos Eduardo Alves.

Os entes reguladores se encontram diante de um desafio: mostrar que a lei é para todos em Natal ou rasgar o código normatizador de boas práticas legais administrativas, jogando para os próximos prefeitos a responsabilidade de cuidar do rombo fiscal produzido e que será deixado por Carlos Eduardo Alves.

Via  Daniel Menezes

Publicado por: Chico Gregorio


05/04/2017
06:12

O Conselho Universitário (Consuni) da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) aprovou na última sexta-feira, 31, durante a primeira sessão ordinária de 2017, a concessão do Título Honorífico de Professor Emérito ao professor Carlos Roberto de Miranda Gomes. A relatoria da proposta coube à diretora do Centro de Educação, Márcia Maria Gurgel Ribeiro.

Graduado em Direito pela UFRN no ano de 1968, o atual professor aposentado iniciou a carreira docente em 1976 na instituição, onde atuou na graduação, na pós-graduação e também contribuiu em funções de gerenciamento acadêmico. Carlos Gomes foi presidente da Comissão da Verdade da UFRN, de 2012 a 2015, que produziu um relatório sobre as ações do regime militar na universidade.

“Esse trabalho valioso e singular foi conduzido com competência, diplomacia e arrojo, tendo como resultado uma memória importante que servirá de base para muitos estudos e pesquisas”, destacou a reitora da UFRN, Angela Maria Paiva Cruz. O professor também prestou contribuição importante como auditor do Tribunal de Contas do Estado (TCE), juiz do Tribunal Regional Eleitoral (TRE) e presidente da Ordem dos Advogados do Brasil no RN (OAB-RN).

Autor de diversos livros jurídicos e literários, é membro da Academia de Letras Jurídicas do Rio Grande do Norte (ALEJURN) e em 2015 assumiu a cadeira 33 da Academia Norte-Rio-Grandense de Letras. Também é sócio efetivo do Instituto Histórico e Geográfico do Rio Grande do Norte (IHGRN) e da União Brasileira de Escritores do RN (UBE/RN).

Publicado por: Chico Gregorio


05/04/2017
06:10

A continuidade do projeto de Transposição das Águas do Rio São Francisco será detalhada à Comissão de Desenvolvimento Regional e Turismo (CDR) do Senado pelo ministro da Integração Nacional, Hélder Barbalho, nesta quarta-feira (5), durante Audiência Pública proposta pela senadora Fátima Bezerra, presidenta da CDR. O será realizado no Anexo II, Ala Senador Alexandre Costa, Plenário nº 13, a partir das 9h. Barbalho deverá apresentar também o plano de trabalho da pasta para os próximos dois anos.

Para o debate, foram convidados governadores dos quatros estados beneficiados pela transposição – Rio Grande do Norte, Ceará, Paraíba e Pernambuco -, além de representações de trabalhadores rurais e demais organizações sociais envolvidas com o tema, como a CNBB e a ASA Brasil, Articulação Semiárido Brasileiro.

A senadora destaca a disposição de reforçar o papel da CDR de vigilância e acompanhamento das questões de interesse de estados e municípios, bem como fazer da comissão uma trincheira de combate às desigualdades sociais.

Publicado por: Chico Gregorio