26/05/2017
07:55

Instituto Lula cita Rede Globo e Folha de S. Paulo

O Instituto Lula divulgou uma nota em que denuncia “conluio” entre procuradores da Lava Jato e Rede Globo, Folha de S. Paulo O Estado de S. Paulo na produção de “mais uma farsa contra o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva”.

“Agendas de ex-diretores da Petrobras, anexadas pelos procuradores à ação sobre o tríplex do Guarujá, foram manipuladas pela imprensa de forma a apontar uma falsa contradição no depoimento de Lula ao juiz Sergio Moro”, diz a assessoria.

Confira a íntegra:

NOTA À IMPRENSA
Lava Jato e imprensa montaram farsa com agendas da Petrobras

São Paulo, 25 de maio de 2017,

Em conluio com procuradores da Lava Jato em Curitiba, a Rede Globo, a Folha de S. Paulo e O Estado de S. Paulo produziram semana passada mais uma farsa contra o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Agendas de ex-diretores da Petrobras, anexadas pelos procuradores à ação sobre o tríplex do Guarujá, foram manipuladas pela imprensa de forma a apontar uma falsa contradição no depoimento de Lula ao juiz Sergio Moro.

A juntada de “documentos” sobre supostas “reuniões” de Lula com a diretoria da Petrobras não foi fruto da descoberta de algum segredo em um trabalho de investigação sério, mas uma tentativa tosca de reescrever a história e criminalizar atos como viagens oficiais ao exterior, reuniões interministeriais e cerimônias da Presidência acompanhadas pela imprensa.

Uma irresponsabilidade que atenta contra o papel institucional do Ministério Público em uma democracia. Parece que para a equipe de Deltan Dallagnol, o crime de Lula foi ter sido presidente da República. E a mesma imprensa que acompanhou e divulgou essas agendas durante os dois mandatos de Lula, agora dá manchetes sem checar nem mesmo seus próprios arquivos.

A fraude começou a ser montada em 15 de maio, cinco dias depois do depoimento de Lula. Naquela data, os procuradores anexaram 78 documentos aos autos, sem explicitar o propósito. 27 destes documentos são cópias de agendas de ex-diretores, registrando “reuniões”, “almoços” e “jantares” com Lula. As cópias de agendas foram entregues pela Petrobrás aos acusadores de Lula, mas não a sua defesa.

Na manchete de 17 de maio, a Folha afirmou: “Lava Jato contraria com documentos fala de Lula a Moro”. Segundo o jornal, as agendas mostrariam que Lula não teve apenas duas reuniões com a diretoria da Petrobrás em seu governo, como ele havia declarado a Moro, mas pelo menos 23. O Estadão destacou “reuniões de Lula” com três ex-diretores condenados na Lava Jato. O Jornal Nacional juntou as duas coisas, elevou para 28 as supostas “reuniões” e citou o Ministério Público como fonte de suas ilações, numa reportagem de três minutos.

Publicado por: Chico Gregorio


26/05/2017
07:45

Chefe do Executivo municipal afirmou que não tem envolvimento com esquemas ilícitos e que não teme, por isso, ser citado em delações de executivos

José Aldenir / Agora Imagem

Prefeito de Natal Carlos Eduardo Alves (PDT)

O prefeito de Natal, Carlos Eduardo Alves (PDT), não teme ser citado em depoimentos de executivos de empreiteiras envolvidas em esquemas de corrupção e que negociam acordos de colaboração premiada com a Justiça. À reportagem, o chefe do Executivo da capital potiguar afirmou categoricamente que não participou de processos ilícitos. “Não tenho envolvimento nenhum com nada”, declarou o pedetista.

Carlos participou, nesta quarta-feira 24, de audiência pública promovida pela Câmara Municipal no conjunto Santa Catarina, na zona Norte de Natal, dentro do projeto “Câmara Cidadã”, que está levando ações de cidadania e culturais durante esta semana à região.

Na oportunidade, o prefeito hesitou em comentar a citação de políticos potiguares em delações de executivos da JBS, empresa que – segundo o diretor Ricardo Saud – pagou propina a 1.829 políticos de 28 partidos políticos distintos. No depoimentos de Saud e do dono da companhia, Joesley Batista, são citadas contribuições para as campanhas do governador Robinson Faria (PSD), da senadora Fátima Bezerra (PT), de deputados e do ex-ministro Henrique Alves (PMDB).

“Não sou juiz nem promotor. E não quero fazer as vezes de juiz ou promotor. Sou prefeito de Natal”, resumiu. Apesar da fala condensada ao ter a opinião sobre as investigações solicitada, Carlos Eduardo afirmou durante pronunciamento que o clima político é de incerteza, o que contempla a questão de envio de verbas federais para investimentos na cidade.

“Não sei como vai ficar, até porque todos os dias temos uma novidade. Vamos aguardar. Isso é um problema. Brasília precisa criar juízo, bom senso e ter sensatez, pois o Brasil está à deriva”, pontuou o prefeito.

QUEIROZ GALVÃO

Uma das empresas envolvidas no esquema de corrupção desmontado pela operação Lava Jato, a Queiroz Galvão executou serviços em Natal durante a gestão de Carlos Eduardo Alves (PDT). A principal obra da empresa na capital do Rio Grande do Norte foi a construção, por meio de um consórcio formado ainda pela empreiteira Ferreira Guedes, do Complexo Viário Dom Eugênio de Araújo Sales. Foram erguidos cinco viadutos e dois túneis, que eliminaram oito semáforos na região do bairro da Candelária, próximo à Arena das Dunas.

As obras executadas pela Queiroz Galvão e pela Ferreira Guedes foram orçadas em R$ 222 milhões, dos quais R$ 42,5 milhões foram disponibilizados pela Prefeitura de Natal. O restante aconteceu por meio de repasse do Governo Federal.

Dois executivos da companhia – Ildefonso Colares Filho e Othon Zanoide de Moraes Filho – foram presos em uma das fases da Lava Jato – a 33ª, batizada de “Resta Um”. Os dois, acusados de envolvimento em fraudes em processos licitatórios, negociam com procuradores federais a assinatura de um acordo de colaboração premiada. Neste caso, outras possíveis irregularidades em contratos para execução de obras pela construtora poderão ser revelados.

Publicado por: Chico Gregorio


26/05/2017
07:41

Mercado Modelo das Roscas conta com 3.715,6 m², tendo custado R$ 5 milhões aos cofres do município e do governo federal

José Aldenir / Agora Imagem
Mercado das Rocas sofre pela falta de vendedores e consumidores

Inaugurado há quase um ano e meio, o Mercado Modelo das Rocas – moderno micro shopping localizado no bairro homônimo – está quase vazio tanto no tocante a comerciantes quanto a consumidores. Atualmente, o mercado conta com 83 espaços para lojas (23 destinados a antigos proprietários; 57 por licitação e três para administração), sendo a maioria alugada, mas apenas seis estão funcionando. A realidade, que pode causar estranheza àqueles que passam por lá, tem motivo simples: infraestrutura falha.

Localizada no cruzamento da Av. Duque de Caxias com a São Pedro, próximo ao hospital dos pescadores, o Mercado Modelo das Roscas conta com 3.715,6 m², tendo custado R$ 5 milhões aos cofres do município e do governo federal. A realidade que se vê atualmente, no entanto, é que o dinheiro gasto foi desperdiçado. Apesar do potencial, o interesse no sucesso e futuro micro shopping parece ter sido perdido e preterido pela gestão municipal, deixando-o nas mãos dos comerciantes, que seguem batalhando para que, eventualmente, o Mercado se torne um ponto de referência na cidade.

O primeiro defeito já se encontra no topo da edificação. Uma grande claraboia arqueada de vidro se prova mais um enfeite prejudicial do que um acessório convidativo. Isto porque das 7h ao meio-dia, quando a luz do sol atravessa a vidraça, a temperatura sobe exponencialmente, causando desconforto para os usuários e vendedores. O estorvo é recorrente pela falta de refrigeração no local, que não possui qualquer ventilador ou aparelho de ar-condicionado. Aqueles que suportarem o calor na esperança de receber clientela perduram por lá até as 17h – ou bem antes disso, dependendo do movimento.

Dentre os serviços oferecidos no micro shopping estão um restaurante, uma loja que vende produtos de artesanato e uma lanchonete. Além disso, há boxes alugados pela agência de viagens e turismo CVC e pela própria Secretaria de Turismo de Natal, que têm a intenção de aproveitar a localização do mercado para atrair público interessado em explorar o mundo e apresentar, também, as belezas da capital potiguar. Os espaços, todavia, seguem abandonados.

Manoel Thalyson, de 26 anos, um dos poucos comerciantes sobreviventes do Mercado das Rocas, explicou quais são os principais problemas de infraestrutura que comprometem a vontade do público em aparecer. “A princípio, a fiação não era adequada para receber demandas pesadas como suporte a freezer. Se fosse ligar os fios como estavam, provavelmente, haveria algum estouro. Houve um processo de licitação para que se colocasse a fiação adequada, e essa parte, felizmente, deu certo. Só que ainda temos o problema da tubulação de gás; a estrutura está instalada, mas a prefeitura não quer se responsabilizar pela ligação do gás”, disse.

De acordo com Manoel, a prefeitura de Natal disse que os comerciantes teriam que criar uma associação para que eles mesmos cuidassem do reparo da tubulação de gás. Sem alternativas, eles se dirigiram ao cartório para cumprir a demanda; agora esperam a liberação do CNPJ da associação para que possam prosseguir. “O secretário afirmou que precisava abrir uma associação para pedir o gás, se a prefeitura houvesse falado isso antes, já teríamos adiantado isso. Ela ficou de realizar reparos, mas já tem mais de ano que só ficou a promessa. Aqui, a temperatura é muito alta, não há ventilação, e, por isso, o público é muito pequeno. O pessoal que trabalha no mercado e no bairro aparece de vez em quando, mas, mesmo em dia de feira, não tem muito movimento. Além disso, não tem como trazer muitos produtos comestíveis, porque quase não se vende. Se trouxer muita coisa, eles vão se estragar”, avaliou o comerciante.

No momento em que concedia entrevista ao Agora Jornal, Manoel e a reportagem testemunharam um casal subir as escadas para o primeiro andar e dar meia-volta ao perceber que o Mercado das Rocas não apresentava quase nenhum serviço. “Ninguém sobe, veja esse casal. Às vezes as pessoas vêm para ver como ficou, mas vender aqui é difícil. No início até eles subiam, mas quando viam que não tinha quase nada, mudavam de ideia e iam embora”, concluiu.

A frustração dos vendedores é amplificada por mais dois fatores: o primeiro é que existe, em caixa, o montante de R$ 700 mil que deveria ser utilizado em reformas da claraboia para melhorar o condicionamento do micro shopping; o dinheiro, que seria repassado pelo Ministério do Turismo e pela prefeitura de Natal, não foi utilizado. Ademais, o espaço no primeiro andar que deveria ser destinado a uma praça de alimentação, não recebe visitas. Isto seria importante porque a Companhia de Bebidas das Américas (Ambev) está bastante interessada em firmar uma parceria para distribuição de bebidas e refrigerantes.

A reportagem do Agora Jornal encontrou-se, ainda, com Dimas Oliveira, dono de um restaurante. De acordo com o comerciante, a parte inferior do Mercado deveria funcionar como um tipo de feira, vendendo frutas, verduras, carnes e produtos do gênero. A parte superior, por sua vez, uniria a praça de alimentação aos estabelecimentos e atrações musicais que apareceriam nos finais de semana. Há a possibilidade, inclusive, de se oferecer o serviço do “Café da Manhã Rural” com iguarias e receitas mais conhecidas no interior – para tanto, porém, é necessária a presença de público para encorajar os comerciantes. Enquanto isso, Dimas segue à espera de que o gás seja ligado para que o odor das massas de pizza passem a se espalhar pelo Mercado das Rocas.

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Publicado por: Chico Gregorio


25/05/2017
16:19

Ferramenta permite aos profissionais da assistência social ter acesso a dados como população sem acesso a água, habitação, coleta de lixo

Julianne Faria, titular da Sethas-RN

O Sistema de Cadastro Único do RN (CadRN) será lançado, na próxima segunda-feira 29, para todos os 167 municípios do estado, na Escola de Governo, às 14h. O evento contará com a participação de prefeitos e secretários municipais da Assistência Social, além do governador Robinson Faria, da secretária da Sethas-RN, Julianne Faria, e do representante do Governo Federal, responsável pelo SAGI.

A secretária da Sethas-RN, Julianne Faria, frisou a importância do sistema, que já foi aderido pelo Ministério do Desenvolvimento Social e Agrário (MDSA). “O sistema é de fácil acesso e permite um amplo banco de dados social, com indicadores essenciais para vários programas sociais tanto realizados por governos estaduais quanto pelo Governo Federal. O CadRN já foi aderido pelo MDSA e também por cerca de 20 estados brasileiros que irão adotar o sistema como modelo”, explicou.

O CaDRN é um sistema de informações do perfil populacional do Rio Grande do Norte criado por técnicos do Governo do Estado. A ferramenta permite aos profissionais da assistência social ter acesso a dados como população sem acesso a água, habitação, coleta de lixo, nível de pobreza e de alfabetização, dentre outros. Os dados do CadRN são extraídos do Cadastro Único do Governo Federal, o mesmo que serve de base para o Bolsa Família, por exemplo. No entanto, diferente deste último, ele poderá ser acessado por uma gama mais ampla de profissionais que precisam de dados para implementação de políticas públicas.

Via Agora RN

Publicado por: Chico Gregorio


25/05/2017
16:07

O traficante Luiz Fernando da Costa, o Fernadinho Beira-Mar, deixou, na manhã desta quinta-feira, o Presídio Federal de Segurança Máxima de Rondônia, no Norte do Brasil. Ele será transferido para outra unidade, que era até então mantida em sigilo. O destino é o presídio Federal de Mossoró.

Nessa quarta-feira, cinco filhos, uma irmã, a ex-mulher, a ex-sogra e os sobrinhos do traficante tiveram mandados de prisão preventiva expedidos em operação da Polícia Federal que desmantelou a quadrilha liderada por ele de dentro da Penitenciária Federal de Porto Velho.

De acordo com o delegado Leonardo Marino, chefe da Delegacia de Repressão a Entorpecentes de Rondônia, onde o traficante estava preso, a irmã de Beira-Mar, Alessandra Costa, era o seu braço direito no esquema. Também advogada do irmão, ela era responsável por levar seus recados a outros integrantes da organização criminosa. Alessandra foi presa em um condomínio de luxo, em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense. Outros dois advogados dele também foram detidos.

A investigação chegou à conclusão de que Beira-Mar dominava não só o tráfico de entorpecentes, mas também exercia poder em atividades de 13 comunidades de Duque de Caxias, como o fornecimento de gás, água, cigarro, serviço de mototáxi e caça-níquel.

“A operação demonstra que, mesmo recluso, Beira-Mar ainda detém o controle de atividades na comunidade de Duque de Caxias. Também descobrimos que ele tinha dinheiro ocultado em imóveis e empresas”, afirmou o delegado. “Suas atividades chegavam a um lucro líquido de R$ 1 milhão por mês. Chegamos a um patrimônio de R$ 30 milhões ligados a ele, que serão objetos de sequestro.”

O delegado também informou ontem que Beira-Mar seria transferido da Penitenciária de Porto Velho, de onde comandava o esquema por meio de bilhetes codificados. Os recados eram passados para celas de outros presos e enviados para suas mulheres nas visitas íntimas.

A mulher do traficante, presa em um presídio federal do Rio, também recebia recados por meio de códigos em visitas virtuais dos dois. Alguns seriam para indicar funcionários para cargos comissionados na Camara de Vereadores de Duque de Caxias. Da prisão, Beira-Mar também comandava influências da quadrilha no tráfico internacional de drogas, no Paraguai, no Peru e na Bolívia.

A operação, chamada Epístolas, cumpriu 22 mandados de prisão preventiva, 13 de prisão temporária, 27 de condução coercitiva, 85 de busca e apreensão no Rio de Janeiro, na Paraíba, no Ceará, em Mato Grosso do Sul e no Distrito Federal.

A PF também realiza outras medidas cautelares, como o bloqueio do dinheiro depositado em 51 contas bancárias e a suspensão de atividades comerciais de nove empresas ligadas ao traficante. Em busca a uma casa em Duque de Caxias, foram apreendidos R$ 100 mil em espécie.

Epístolas

A PF explicou que o termo “epístola”, que dá nome à operação, é utilizado para denominar textos escritos de maneira coloquial em forma de carta, com objetivo, ou não, de serem enviados ou obter respostas dos destinatários.

Com acréscimo de informações do Estado de Minas

Publicado por: Chico Gregorio


25/05/2017
11:32

O  governo  municipal de  São  José do  Seridó no uso das atribuições  que lhes são conferidas   pela lei orgânica do  município   e pelo instituído  código  de posturas municipais  decreta  a proibição da permanência  de animais de médio e grande  porte  soltos  nas ruas logradouros públicos  ou locais de livre acesso  á  população.

A  execução deste decreto se dar após solicitação de grande parte da população que são prejudicadas com a presença destes animais soltos nas vias  públicas.

São considerados, para fins do decreto, animais de médio  porte  : Suínos, Caprinos  e  Ovinos.

E de grande porte  Bovinos, equinos, muares, asininos e bubalinos.

Ao ser apreendido o proprietário terá o prazo de 7 dias  para resgatá-lo.

Se o animal for  preso por  uma segunda vez  o pagamento da multa será em dobro. Se houver uma terceira inflação  a apreensão terá efeito de confisco  e o animal será leiloado  em hasta pública  ou doado ,independentemente de requerimento do proprietário  e decurso de prazo.

Os  valores  dos preços públicos pertinentes   aos serviços de transporte, alimentação  e fornecimento  de água ,de animais apreendidos  pela administração  publica  municipal em vias e logradouros  públicos  serão reajustados anualmente  por decreto do poder executivo municipal.

A secretaria de Obras  e serviços  públicos  fará o gerenciamento deste decreto.

A taxa de apreensão  deposito de animais, por dia ou por fração de dia  do código tributário do  município será de  5 reais ao dia .

Já a tarifa  de preços  públicos   pelos serviços  de transporte alimentação e fornecimento de água ao animal e apreendido e  levado  a deposito do município, por dia ou fração de dia   será de 15 reais.

Com relação a tarifa de medicamento  e vacinas  para animais  apreendidos  em via publica  e levados   a deposito do  município: Preço de Mercado do medicamento  ou vacina, na proporção  da quantidade efetivamente   utilizada, ressalvada a possibilidade de  o proprietário  do animal  comprar diretamente o medicamento ou vacina ,após  ser  notificado.
Fonte: Blog do Carlos Felipe

Publicado por: Chico Gregorio


25/05/2017
11:29

Ouro Branco, Região do Seridó, divulgou na última  segunda-feira (23) um balanço da campanha de vacinação contra a gripe realizada na cidade. Segundo os dados, 1.077 doses da vacina foram aplicadas no município de 25 de abril até a ultima quarta-feira (24). Com o número, a cidade atingiu 90% do público-alvo e superou a meta de vacinar pelo menos 80%. A campanha encerra-se amanhã dia 26/05. A equipe da saúde do PSF1 e 2 esteve durante a semana na zona rural o município, vacinando o grupo prioritário. 
A campanha teve por objetivo imunizar idosos (a partir de 60 anos), profissionais da saúde, gestantes, mulheres que tiveram filhos nos últimos 45 dias, crianças com mais de seis meses e menos de cinco anos de idade, detentos e funcionários do sistema prisional. Também foram vacinadas as pessoas portadoras de doenças crônicas transmissíveis.
Equipe de saúde vacinando idosos na zona rural.

Via marcos Costa

Publicado por: Chico Gregorio


25/05/2017
11:17

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O delator Ricardo Saud, diretor de Relações Institucionais da JBS, afirmou em suas considerações finais do terceiro depoimento da sua delação, no último dia 10, que o deputado Rodrigo Rocha Loures (PMDB-PR) agiu como um portador de valores ao receber uma mala com R$ 500 mil. “O Rodrigo Rocha Loures, ele, na verdade, é o mensageiro desse dinheiro. Este dinheiro foi combinado entre nós com o Michel Temer”.

No relato à Procuradoria Geral da República, gravado em vídeo, ele detalhou aos investigadores da Operação Patmos reuniões para acerto de propina semanal que seria paga ao deputado, descrito como intermediário de subornos que teriam o presidente da República como destinatário, de acordo com o delator.

“Eu tenho a certeza, assim, absoluta, que ele [Loures] nem sabia que esse dinheiro ia existir e tampouco que o dinheiro era pra ele. Hora nenhuma ele tratou desse assunto. Ele era o intermediário”, afirma Saud, no vídeo. (…)

Via Conversa afiada.

Publicado por: Chico Gregorio


25/05/2017
10:57

BRASÍLIA – O presidente Michel Temer recuou e revogou o uso de militares na segurança da Esplanada dos Ministérios nesta quinta-feira. Um dia antes, em meio a protesto com cerca de 45 mil pessoas que teve tiros de arma de fogo, bombas, feridos e ministérios depredados, Temer havia acionado a Garantia da Lei e da Ordem (GLO), dispositivo previsto na Constituição para casos em que as forças locais estejam esgotadas.

O governo de Brasília havia atacado a medida do governo federal: disse que não havia sido consultado e que a convocação de militares não era necessária. Houve rusgas dentro do próprio governo, entre o presidente da Câmara, Rodrigo Maia, e o ministro da Defesa, Raul Jungmann. Quando anunciou o decreto presidencial chamando Forças Armadas, Jungmann creditou a ação a um pedido de Maia, que, por sua vez, rebateu que havia solicitado agentes da Força Nacional — subordinada ao Ministério da Justiça.

O decreto de Temer previa que os militares poderiam ficar no Distrito Federal, em área a ser delimitada pela Defesa, por uma semana, até o próximo dia 31. Na manhã desta quinta-feira, o presidente reuniu Jungmann, Sérgio Etchegoyen (Gabinete de Segurança Institucional) e ministros palacianos (Moreira Franco, da Secretaria Geral, Eliseu Padilha, da Casa Civil, e Antonio Imbassahy, da Secretaria de Governo). Duas edições extras do Diário Oficial da União foram publicadas em dois dias: uma para autorizar a GLO, e outra para revogá-la.

Via O Globo

Publicado por: Chico Gregorio


25/05/2017
10:51

Estadão – Portal do Estado de S. Paulo

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Contratos com o Ibope dissimulavam propinas para Renan e Henrique Alves; diz delator da JBS

Ricardo Saud, diretor financeiro da J&F entregou à Procuradoria-Geral da República notas fiscais e afirmou que Instituto ‘nunca fez serviço para nós’; Ibope Inteligência reagiu com veemência e, em nota, assinalou que ‘nunca emitiu notas fiscais falsas’

O diretor de Relações Institucionais da J&F, Ricardo Saud, entregou, como parte de sua delação premiada, ao Ministério Público Federal, contratos e notas fiscais que teriam sido utilizados para dissimular propinas à cúpula do PMDB. Entre os documentos que, segundo o delator, são ‘frios’ e ‘fictícios’, estão números de notas fiscais emitidas pela JBS ao Ibope.

“Fazia pesquisa pra eles [senadores] e pagava com essa propina. o Ibope recebia propina. Nunca fez um serviço para nós”. Continue lendo 

Publicado por: Chico Gregorio


25/05/2017
08:54

Na petição, o ex-ministro José Eduardo Cardozo alega fatos novos, como as denúncias feitas na delação da JBS

A defesa de Dilma Rousseff solicitou nesta quarta-feira, 24, ao ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), a concessão de uma medida liminar que anule o impeachment e possibilite o retorno da ex-presidente ao cargo. As informações são do portal UOL.

Segundo a publicação paulista, Moraes está à frente do caso, pois o processo era do ministro Teori Zavascki, morto em janeiro em um acidente de avião. Na época, ele chegou a negar a concessão da liminar para anular o processo contra a então presidente da República. Agora, a defesa solicita uma reconsideração.

Na petição, o ex-ministro José Eduardo Cardozo alega fatos novos, como as denúncias feitas na delação da JBS. Segundo ele, o quadro institucional do Brasil passou a sofrer uma “forte e acentuada deterioração”. Ele afirma em entrevista ao portal UOL, que o País passa hoje por uma “crise política e institucional aguda, em dimensões nunca antes vivenciadas”.

De acordo ainda com Cardozo, a cada dia se “evidencia mais a ilegitimidade e a impossibilidade do atual presidente da República, Michel Temer, permanecer no exercício do mandato para o qual não foi eleito”. “E em que foi indevidamente investigado por força de um processo de impeachment escandalosamente viciado e sem motivos jurídicos que pudessem vir a justificá-lo”, completa o ex-ministro em entrevista ao UOL.

Na ação, a defesa alega que Dilma foi afastada pelo Congresso “sem que tenha sido praticado qualquer ato que configure crime de responsabilidade. Cardozo diz ainda que “o próprio Michel Temer teria reconhecido o desvio de poder de Eduardo Cunha, ao aceitar a abertura do processo de impeachment.

Mesmo com o atual agravamento da crise no País, a defesa de Dilma defende a concessão da liminar. Caso seja negada, Cardozo reitera que o caso seja apreciado “com maior celebridade possível, “levando-se ao Plenário desta Corte Suprema, a apreciação definitiva”.

O Povo Online

Publicado por: Chico Gregorio


25/05/2017
08:52

O prefeito da cidade de Caicó, Robson Araújo, o batata, através da Secretaria  Municipal de Saúde, entregará neste sábado, dia 27,  três Picapes Fiat Toro, para serem utilizadas pelas equipes da Estratégia da  Saúde da Família que atendem na zona rural do município.

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Com essa decisão, a gestão municipal deixa claro a atenção aos sofridos moradores da zona  rural, pois muitas vezes as equipes já deixaram de se deslocarem para a zona rural por falta de veículos, pois a frota destinada a esse serviço é antiga,  em  péssimas condições de funcionamento.

Publicado por: Chico Gregorio


25/05/2017
08:19

Índices de aprovação do governo, que sempre foram baixos, chegaram ao fundo do poço

Depois de ser flagrado pelo empresário Joesley Batista supostamente avalizando diversos casos de corrupção, Michel Temer chegou ao fundo do poço na avaliação dos brasileiros.

Os índices de aprovação do governo, que sempre foram baixos, chegaram ao fundo do poço.

Pesquisas e sondagens feitas pelo governo federal na internet mostram que a maioria dos brasileiros rejeita o peemedebista.

Os levantamentos indicam que a situação de Temer nas redes piora a cada dia. Até mesmo os antigos defensores do governo entre os chamados formadores de opinião sumiram, salvo raras exceções.

Pesquisas de opinião mostram que hoje 95% dos brasileiros fazem uma avaliação negativa de Temer; em algumas regiões metropolitanas do Nordeste do país, segundo outras sondagens, esse índice chega a 99%

Sondagens feitas com formadores de opinião, como empresários e executivos, também revelam descrença cada vez maior na continuidade do governo.

As informações são da coluna de Mônica Bergamo na Folha de S.Paulo.

 

Publicado por: Chico Gregorio


25/05/2017
08:08

 

Com as presenças dos técnicos da Superintendência Estadual da Funasa/RN – que trabalham na Divisão de Engenharia de Saúde Pública (Diesp) – Natalina Cabral, Roberto Sales e Manoel Aluísio; – do Geólogo da Secretaria de Estado Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Semarh), Jadson Rebouças; do Prefeito do município de Carnaubais, Thiago Meira Mangueira; do Secretário de Gabinete do município de Carnaubais, Alan Lacerda; e dos técnicos da Funasa/PA (via vídeo), Manfredo Ximenes e Jorge Mártires; foi realizado, no dia 12 de maio, na Superintendência Estadual da Funasa/RN, em Natal; uma vídeo conferência quando foi discutido as propostas, para se resolver o problema da falta d’agua das populações dos assentamentos nos municípios de Carnaubais, Serra do Mel e Porto do Mangue, depois que o poço de 1.400 metros de profundidade deixou de funcionar.

No início o técnico da Funasa, no Pará, o geólogo Manfredo Ximenes (via vídeo), fez uma apresentação em Power Point, mostrando o mapa geológico e hidrogeólogico da área. Apresentou informações da área como: coluna litoestratigrafica, teses que aportavam a qualidade da água, temperatura das águas subterrâneas e caracterizou os aquíferos da região.

Com base na visita técnica e dos levantamentos bibliográficos, Manfredo Ximenes sugeriu a perfuração de poços no aquífero Jandaíra. Contudo, a água desse aquífero, geralmente, não é própria para o consumo (devido sua dureza alta e salinização), além de necessitar de aluguéis de máquinas, tornando o custo muito alto”, disse Natalina Cabral, Geóloga da Funasa/RN.

Assim, os técnicos e o prefeito de Carnaubais, Thiago Meira Mangueira, optaram pela sugestão da Semarh, que ficará responsável por perfurar vários poços de menor profundidade, e os três municípios (Carnaubais, Serra do Mel e Porto do Mangue) ratearão as despesas. Quanto a Funasa, cumpriu o seu papel de assessorar o município de Carnaubais, para resolver a situação que privava do acesso a água, uma população estimada de 3 mil pessoas

videoconferencia

Publicado por: Chico Gregorio


25/05/2017
07:35

Presidente da Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel) no Rio Grande do Norte, Max Fonseca, diz que setor espera paciente e esperançosamente por retomada na economia brasileira

Max Fonseca, presidente da Abrasel-RN

A crise econômica pela qual passa o Brasil desde 2015 atingiu todos os setores com força, obrigando-os a utilizar criatividade para driblar o momento ruim. O caso dos restaurantes e bares não é exceção. No Rio Grande do Norte, a Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel) tem observado nos últimos anos empresas fecharem as portas e outras lutarem diariamente para não sofrerem o mesmo destino. Tudo acontece enquanto o setor espera paciente e esperançosamente por uma retomada na economia brasileira. Em entrevista ao Agora Jornal, Max Fonseca, presidente da Abrasel no estado potiguar, explicou que os números ideais para que essa recuperação seja possível remeteriam ao que era visto há cerca de cinco anos. Para ele, contudo, esta retomada ainda deve demorar mais um pouco.

“Desde o início, a palavra de ordem é encontrar métodos de diminuir os custos ou fazer uso de maquinário para reduzir mão de obra e sobreviver até a passagem do pior. Quem fez isso até agora sobreviveu, mas a retomada que se imaginava para a partir de março ainda não chegou; ainda nos encontramos em uma situação muito difícil”, explicou, mantendo o otimismo. “É claro que nosso mercado é de expansão e vai crescer no futuro. Nossa expectativa é de que retomemos para uma situação melhor, onde já estivemos, lá para o segundo semestre de 2019”.

Em rápida avaliação, Max citou que o mercado de bares e restaurantes passa atualmente por uma situação curiosa. “Nós temos um quadro interessante. Houve uma queda do números de frequentadores, mas houve aumento no ticket médio, menos gente consumindo, mas gastando um pouco mais; só que o número de vendas ainda é inferior à avaliação anterior”, comentou, fazendo referência ao indicador de eficiência utilizado para analisar o crescimento ou diminuição do valor bruto faturado no comércio.

Ainda de acordo com o presidente da Abrasel potiguar, o nível do desemprego gerado por essa necessidade de enxugar o quadro de funcionários das empresas tem prejudicado bastante o setor de bares e restaurantes. Ele aponta que, em virtude do número decrescente de pessoas no mercado, a quantidade de consumidores e frequentadores acaba caindo.

“Pelas perspectivas do que se via em crises anteriores, observações e pesquisas, a gente vê que agora há um nível de desemprego que chega a 13%. Em outras palavras, significa que menos gente fora do mercado equivale a menos gente consumindo. Segundo o que foi previsto nos levantamentos de analistas, ao final de 2019, a expectativa é que recuperemos os números que tínhamos em 2012 a 2014”, disse.

Para evidenciar ainda mais a queda em consumo no âmbito dos restaurantes e dos bares, Max Fonseca informou que um dos destaques no ramo, mesmo diante da crise, são os estabelecimentos que servem as chamadas “comidas da necessidade”, consumidas pelo trabalhador que tem dificuldades em se alimentar em casa, ou não possui estrutura financeira para arcar com uma alimentação mais cara.

“Veja o consumo nos estabelecimentos que trabalham com aquela ‘comida da necessidade’ e não do lazer. Falo do almoço do trabalhador; desde o que ganha mais ao que ganha menos – aqueles que não têm condições de ir até em casa, ou que não tem estrutura de alimento em casa. O indivíduo que gastava R$ 50 reais no almoço foi procurar outro restaurante cuja comida fosse mais barata e custasse R$ 40; já o que pagava R$ 40 procurou o restaurante que servia a R$ 30, e assim por diante. Mesmo diante dessa crise, vejo que o único nicho que cresceu no nosso mercado foi o da refeição da necessidade e do dia a dia, no ticket médio mais baixo”, ressaltou o presidente da Abrasel RN em conclusão.

Publicado por: Chico Gregorio