04/05/2020
08:23

Depois do ataque desferido neste domingo contra as instituições democráticas durante ato golpista na frente do Palácio do Planalto alegando ter o apoio das Forças Armadas, estas são obrigadas a se explicar e dizer com clareza se estão com o golpe bolsonarista ou com a Constituição

Ministro da Defesa, Fernando Azevedo.
Ministro da Defesa, Fernando Azevedo. (Foto: Isac Nóbrega/PR)

247 – Na véspera do ato em que Bolsonaro novamente ameaçou liquidar a ordem democrática, o ocupante do Palácio do Planalto se reuniu com os três comandantes de Forças, o ministro da Defesa, general Fernando Azevedo, e o chefe da Secretaria de Governo, general Luiz Eduardo Ramos, informa o jornalista Igor Gielow da Folha de S.Paulo.

A assessoria do MInistério da Defesa, segundo o jornalista, fez “uma avaliação do emprego das Forças Armadas na Operação de Combate ao Coronavírus, além de avaliação de determinados aspectos da conjuntura atual”. Durante a reunião, o Supremo Tribunal Federal foi duramente criticado pelos presentes.

“Isso significa que os generais deram amparo à nova intentona retórica do presidente?”, questiona o jornalista.

“O uso feito por Bolsonaro dos militares, ainda mais depois de estar cercado deles, explicita o real drama para a os fardados: a intrínseca conexão com a política, algo que conseguiram evitar durante boa parte do período pós-redemocratização”.

“O preço de imagem ainda é insondável, mas apenas o fato de serem questionados acerca de seus desígnios evidencia o tamanho do gênio que permitiram sair da garrafa ao se alinhar a Bolsonaro, Os militares terão de responder sobre o discurso golpista do presidente”, finaliza Gielow.

Publicado por: Chico Gregorio


04/05/2020
08:20

Objetivo de Jair Bolsonaro é se proteger de investigações na PF e também seus filhos, envolvidos em esquemas como as fake news e as rachadinhas.

General Edson Pujol, comandante do Exército
General Edson Pujol, comandante do Exército (Foto: Divulgação)

247 – Jair Bolsonaro sinalizou que vai confrontar a decisão do Supremo Tribunal Federal, que barrou indicação de Alexandre Ramagem para o comando da Política Federal. O ocupante do Palácio do Planalto cogita  tomar duas medidas que vão intensificar e agravar a crise política e institucional.

A participação de Bolsonaro em um ato contra a democracia neste domingo evidenciou a gravidade da situação.

A primeira medida que está sendo estudada por Bolsonaro é fazer uma nova nomeação do delegado Alexandre Ramagem para o cargo de diretor-geral da Polícia Federal. A segunda é remover do Comando do Exército o general Edson Leal Pujol, informa a Folha de S.Paulo

Publicado por: Chico Gregorio


04/05/2020
08:16

No movimento irresponsável deste domingo, o STF foi criticado.

O palácio do planalto não engole o fato de não ter conseguido nomear Alexandre ramagem para o comando da Polícia Federal, por interferência do Supremo.

presidente busca respaldo militar para reagir às derrotas no Judiciário. A troca do comandante do Exército tem sido discutida. O Supremo barrou a nomeação do delegado Alexandre Ramagem, amigo da família Bolsonaro, para comandar a Polícia Federal. O presidente disse que indicará alguém nesta segunda (4). “Chegamos no limite, não tem mais conversa.”

As respostas do STF parece que estão sendo dadas por ex-ministros, mais distantes de se tornarem alvos da metralhadora do planalto.

Leia notas da Coluna do Estadão desta segunda-feira:

Repúdio

Sobre os ataques da manifestação em apoio ao presidente Bolsonaro, inclusive contra profissionais do Estado, o ex-presidente do STF Ayres Britto classificou como “lamentável”, e ressaltou como as instituições devem prevalecer sobre as pessoas.

Repúdio 2

Ele fez ainda uma defesa da Corte, numa quase paráfrase do slogan bolsonarista: “Por que o Tribunal tem o nome de Supremo? Porque está acima de tudo, acima de todos. Por ser o mais alto e extremo guardião da Constituição.”

Repúdio 3

“(O STF) Não governa, é certo, porém tem a competência de impedir o desgoverno”, afirma.

Limites

Outro ex-ministro do STF, Francisco Rezek, foi mais contundente em suas críticas. Diz que até Donald Trump, a quem Bolsonaro tanto admira, não permite que “sua torcida mais exaltada” hostilize o Congresso e a Corte Suprema dos EUA.

Limites 2

“Os integrantes mais sensatos do governo deveriam lembrar ao presidente que ele não pode continuar procedendo como um agitador”, disse.

Thaisa Galvão.

Publicado por: Chico Gregorio


04/05/2020
08:12

Faleceu  na manhã do último sábado (02), Tenival Baltazar da Costa, um dos fundadores e sócio majoritário da Auto Viação Jardinense, uma das principais e mais tradicionais empresas rodoviárias do Rio Grande do Norte.

Tenival e seu Pai Joaquim Silvestre junto com seus irmãos Theobaldo e Juca Baltazar em 1958 se juntaram e iniciaram as atividades de Transporte de Passageiros do Seridó para Natal e Para Campina Grande e em 1969 fundaram a Auto Viação Jardinense. A cidade do Seridó foi quem deu origem ao seu nome.

Na década de 70, a empresa teve a sua sede transferida da Cidade de Jardim do Seridó para Natal, ampliando as suas linhas intermunicipais.

Tenival faleceu no Hospital Antônio Prudente em Natal em decorrência de pneumonia, mas não ocasionada por COVID-19.

Ele já estava internado há alguns dias e foi feito teste do COVID-19, o qual deu negativo. Além disso, Tenival estava também com câncer na próstata e nos ossos.

O sepultamento no último   sábado no cemitério Morada da Paz em Natal.

Do Site Ônibus Paraibanos

 

Publicado por: Chico Gregorio


04/05/2020
08:04

Reprodução
Estudo aponta que o Rio Grande do Norte terá mais de 34 mil casos de Covid-19

O Rio Grande do Norte terá ocupação de máxima dos leitos de Unidade de Terapia Intensiva (UTI) no Sistema Único de Saúde (SUS) por conta da Covid-19 no próximo dia 21 de maio. A falta de unidades de atendimento hospitalar intensivo poderá se estender por até 80 dias.As projeções são de pesquisadores da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). O estudo analisa a evolução da epidemia do novo coronavírus por todo o Brasil.

Segundo o estudo da UFMG, durante o período de ocupação máxima, o déficit de UTIs no sistema público só acabará no dia 8 de agosto.

O levantamento foi feito a partir de informações a respeito do número de leitos, taxa de ocupação antes e depois do início da epidemia, tempo de internação dos pacientes e o número de novos casos e percentual da população infectada.

Segundo os pesquisadores, o modelo numérico estima em quanto tempo o sistema ficará saturado, o que permite que os gestores públicos de saúde trabalhem na ampliação da rede hospitalar, bem como nas ações para conter o avanço no contágio do novo coronavírus.

O mecanismo também faz uma estimativa dos leitos gerais dos hospitais, usados para tratar os pacientes menos graves. Com relação a este grupo, o Rio Grande do Norte não vai sofrer com falta de leitos gerais pelos próximos três meses.

O período mais crítico da falta de leitos de UTI vai acontecer entre os dias 17 de junho e 7 de julho. Neste período de tempo, segundo os pesquisadores, o Rio Grande do Norte poderá ter até 300 pessoas disputando uma vaga de internação crítica.

Para o estudo, os pesquisadores levaram em consideração que o Rio Grande do Norte dispõe de 103 leitos de UTI exclusivos para o tratamento de Covid-19. O levantamento foi feito a partir de dados públicos analisados em abril.
Segundo dados da Secretaria Estadual de Saúde (Sesap), com dados do último sábado (2), a rede pública potiguar tem 119 leitos de UTI. Deste total, a taxa de ocupação está em 45%, ou seja, com 54 leitos ocupados. Até o momento, o RN tem 1.392 casos de Covid-19 confirmados.

Com relação aos casos de Covid-19, os dados da UFMG mostram que até agosto o Rio Grande do Norte terá atingido 34 mil casos.

O mês de junho será o mais crítico entre os potiguares. A média de infecções ficará acima dos 600 registros diários.

A ferramenta para a análise completa está disponível no site do Laboratório de Tecnologias de Apoio à Decisão em Saúde (Labdec) do Departamento de Engenharia de Produção e pelo Núcleo de Educação em Saúde Coletiva (Nescon), que é o órgão de pesquisa da Faculdade de Medicina da UFMG.

A ferramenta permite que os gestores de saúde façam as próprias simulações sobre a velocidade com que os leitos gerais e de UTI serão ocupados.

Agora RN

Publicado por: Chico Gregorio


04/05/2020
07:58

Em entrevista à GloboNews, Luís Roberto Barroso comentou as declarações de Jair Bolsonaro durante a manifestação pró-governo realizada em frente ao Palácio do Planalto.

“A mim, pessoalmente, só me preocupou uma coisa: a invocação de que as Forças Armadas apoiavam o governo. E aí eu acho que esse é um fato que traz algum grau de preocupação, porque as Forças Armadas são instituições de Estado, subordinadas à Constituição, e portanto elas não estão dentro de governo, não estão vinculadas a governo nenhum.”

Como publicamos mais cedo, Bolsonaro afirmou que o povo e as Forças Armadas estão ao lado de seu governo.

O ANTAGONISTA

Publicado por: Chico Gregorio


04/05/2020
07:57

O presidente Jair Bolsonaro mais uma vez prestigiou pessoalmente uma manifestação em Brasília com ataques ao STF (Supremo Tribunal Federal) e ao Congresso, disse estar junto com as Forças Armadas “ao lado do povo” e deu recados intimidatórios.

“Peço a Deus que não tenhamos problemas essa semana. Chegamos no limite, não tem mais conversa. Daqui pra frente, não só exigiremos, faremos cumprir a Constituição, ela será cumprida a qualquer preço, e ela tem dupla mão”, afirmou Bolsonaro, em declaração transmitida ao vivo neste domingo (3) em rede social.

Um dia após ter se encontrado com os chefes de Exército, Marinha e Aeronáutica, o presidente afirmou que “temos o povo ao nosso lado, nós temos as Forças Armadas ao lado do povo, pela lei, pela ordem, pela democracia e pela liberdade”.

Além de incluir pautas autoritárias, de desrespeitar recomendações sanitárias em meio ao coronavírus e de voltar a atacar as medidas de governadores na pandemia, a manifestação apoiada por Bolsonaro foi marcada desta vez também por ataques ao ex-ministro Sergio Moro, que pediu demissão do governo com acusações ao presidente, e por agressões e ameaças a jornalistas.

Questionado pela Folha sobre os ataques à imprensa, o vice-presidente Hamilton Mourão respondeu: “Sou contra qualquer tipo de covardia e agredir quem está fazendo seu trabalho não faz parte da minha cultura”.

O pano de fundo da nova investida de Bolsonaro é sua irritação com as derrotas que vem sofrendo no Supremo. Com isso, ele busca respaldo entre os militares para reagir ao Judiciário. E tem recebido sinais de apoio nos bastidores, sobretudo em relação às decisões do tribunal que interferem em medidas do governo.

FOLHAPRESS

Publicado por: Chico Gregorio


04/05/2020
07:56

O procurador-geral da República, Augusto Aras, disse, em nota, que “deve se reunir nesta segunda-feira (4) com procuradores de sua equipe para analisar os fatos” sobre a manifestação realizada em Brasília neste domingo (3), com a participação de Jair Bolsonaro. O ato ocorreu na Esplanada dos Ministérios, em apoio ao governo e contra o ex-ministro Sergio Moro, o Supremo Tribunal Federal (STF) e o Congresso. A coluna questionou Aras se ele pretendia tomar medidas sobre a manifestação.

A PGR vai analisar se o ato tinha pedidos antidemocráticos, como aquele feito em 19 de abril, em Brasília, em que manifestantes defendiam a intervenção militar. O protesto, que contou com a presença e discurso de Jair Bolsonaro, é alvo de investigação aberta a pedido de Aras. Se procuradores entenderem que a manifestação de hoje tem a mesma característica, ela pode ser incluída no inquérito aberto no STF sobre o tema.

Os procuradores também irão debater o fato de o presidente Jair Bolsonaro não ter usado máscara, apesar do decreto do Distrito Federal que torna o item obrigatório. A agressão aos jornalistas ocorrida durante o ato não é da alçada da PGR por não envolverem pessoas com foro privilegiado.

BELA MEGALE

Publicado por: Chico Gregorio


04/05/2020
07:54

Em seu depoimento prestado neste sábado, o ex-ministro da Justiça Sergio Moro afirmou aos investigadores que o presidente Jair Bolsonaro ameaçou demiti-lo em uma reunião do conselho de ministros do governo federal caso Moro não concordasse com uma nova substituição do superintendente da Polícia Federal no Rio. Segundo Moro, essa reunião ocorreu em 22 de abril e foi gravada em vídeo pela própria Presidência da República, o que poderia comprovar suas acusações de que Bolsonaro tentou realizar interferências indevidas na PF.

Esse encontro do conselho de ministros ocorreu dois dias antes do pedido de demissão de Sergio Moro.

Na mesma reunião, Bolsonaro teria manifestado sua insatisfação com a falta de acesso a informações de inteligência da PF. Em seu depoimento, Moro afirmou que o ministro Augusto Heleno (Gabinete de Segurança Institucional) discordou do presidente e disse que esses relatórios não poderiam ser fornecidos. Após a demissão dele, o próprio Bolsonaro havia afirmado que divulgaria o vídeo de sua última reunião com Moro como forma de comprovar que ele estaria falando a verdade, mas o presidente ainda não divulgou esse vídeo.

No depoimento, Moro afirmou à PF que caberia a Bolsonaro explicar as razões por trás das tentativas de interferência na PF e disse não saber os motivos. Ao prestar depoimento, Moro entregou seu celular para a PF extrair cópias das conversas relevantes para a investigação. O ex-ministro, entretanto, não guardava diálogos antigos, por ter receio de ser alvo de novos ataques hacker. Por isso, as conversas entregues por Moro se referiam apenas aos últimos 15 dias, quando ele já acumulava atritos com Bolsonaro e sofria pressão para demitir Valeixo.

O GLOBO

Publicado por: Chico Gregorio


04/05/2020
07:53

Na entrevista que concedeu ao Blog do Dina neste domingo (3), a governadora Fátima Bezerra foi questionada sobre como vai reagir aos movimentos nas redes sociais que lhe atacam, para muito além da crítica.

Reportagem do Blog do Dina na sexta-feira (1º) mostrou que, em Brasília, Fátima foi atacada durante um ato em defesa do presidente Bolsonaro quando um apoiador, sem nenhuma evidência, disse que ela tinha ligação com a apreensão de uma tonelada de cocaína no porto de Natal. Foi o mais recente de vários ataques que ultrapassam o campo da crítica.

“Os gabinetes do ódio também estão atuando nos estados. É muita canalhice. Estamos entrando com várias ações contra esses vigaristas para que respondam do ponto de vista criminal. Essas fábricas de fraudes que alimentam mentiras e calúnias precisam de um basta. Não se trata mais de crítica, mas de mentiras e desqualificações. Tomamos a decisão de enfrentar essas calúnias”, afirmou a governadora ao Blog do Dina.

Conforme ela revelou, se trata de estratégia mais ampla, com os governadores do Nordeste.

“Pleiteamos uma investigação mais ampla para que se descubra quem está por trás disso. Todas as nossas energias estão concentradas no enfrentamento da pandemia, mas eu estou lhe dizendo que isso não vai ficar assim. Vamos entrar com ações judiciais”, garantiu a mandatária.

Decreto

O próximo decreto a ser editado sobre o enfrentamento da pandemia de covi-19 no RN, inclusive, tocará nesse aspecto.

Segundo Fátima, o decreto, que será divulgado na terça-feira (5) estabelecerá medidas contra aqueles que atuarem para espalhar fake news sobre a pandemia de coronavírus.

BLOG DO DINA

Publicado por: Chico Gregorio


04/05/2020
07:51

Ao comparecer a um ato de apoio a seu governo e de ataques ao STF, ao Congresso e ao ex-ministro Sergio Moro, o presidente Jair Bolsonaro declarou neste domingo, na rampa do Palácio do Planalto, que não vai mais “admitir interferência” em seu governo e que chegou “ao limite”. O presidente disse ainda ter o apoio das Forças Armadas, sem detalhar a que se referia. Bolsonaro foi ao encontro de manifestantes que fizeram uma carreata que percorreu a Esplanada dos Ministérios.

Na fala aos manifestantes, transmitida em suas redes sociais, Bolsonaro afirmou que não vai mais “admitir interferência” em seus atos no governo. E disse que “acabou a paciência”.

– Nós queremos o melhor para o nosso país. Queremos a independência verdadeira dos três poderes, e não apenas uma letra da Constituição, não queremos isso. Chega de interferência. Não vamos admitir mais interferência. Acabou a paciência. Vamos levar esse Brasil para frente.

Aos manifestantes, Bolsonaro voltou a expor contrariedade, sem citar explicitamente a mais recente crise sobre o comando da PF. O presidente também afirmou ter apoio das Forças Armas, sem entrar em detalhes.

— Como tenho dito, o Poder Executivo está unido. Um só propósito: tirar o Brasil de onde se encontra. Vocês sabem que o povo está conosco. As Forças Armadas, ao lado da lei, da ordem, da democracia, da liberdade e da verdade, também estão ao nosso lado. Deus acima de tudo. Quanto aos algozes, peço a Deus que não tenhamos problema esta semana, porque chegamos no limite. Não tem mais conversa. Daqui para frente, não só exigiremos. Faremos cumprir a Constituição. Será cumprida a qualquer preço. E ela tem dupla mão. Não é só de uma mão, não.

— O país, de forma altiva, vai enfrentar os seus problemas. Sabemos do efeito do vírus, mas infelizmente muitos serão infectados. Infelizmente muitos perderão suas vidas também, mas é uma realidade quer nós temos que enfrentar. Não podemos fazer com que o efeito colateral, o tratamento do combate ao vírus, seja mais danoso que o próprio vírus. Há 50 dias venho falando isso.

O GLOBO

Publicado por: Chico Gregorio


03/05/2020
08:49

Embora 132 municípios potiguares ainda estejam com a situação de emergência em razão da seca em vigência, tem muita gente comemorando as boas chuvas que vêm caindo nestas últimas semanas, principalmente no interior. O exemplo disso, é que atualmente 12 grandes reservatórios do estado estão 100% cheios, ou seja, estão neste momento com o volume máximo de armazenamento.

Todos os 12 reservatórios que transbordaram este ano estão na lista do Instituto de Gestão de Águas do RN (Igarn), que monitora açudes, lagoas e barragens com capacidade superior a 5 milhões de metros cúbicos de água.

São eles:

  • Mendubim, em Assu – Capacidade: 77.357.134 m³ (sangrou dia 25 de abril);
  • Pataxó, em Ipanguaçu – Capacidade: 15.017.379 m³ (sangrou dia 6 de março);
  • Lagoa do Boqueirão, em Touros – Capacidade: 11.074.800 m³;
  • Lagoa de Extremoz, em Extremoz – Capacidade: 11.019.525 m³;
  • Dourado, em Currais Novos – Capacidade: 10.321.600 m³ (sangrou dia 3 de março);
  • Apanha Peixe, em Caraúbas – Capacidade: 10.000.000 m³ (sangrou dia 29 de março);
  • Riacho da Cruz II, em Riacho da Cruz – Capacidade: 9.604.200 m³ (sangrou dia 5 de março);
  • Santo Antônio, em Caraúbas – Capacidade: 8.538.109 m³ (sangrou dia 18 de março);
  • Passagem, em Rodolfo Fernandes – Capacidade: 8.273.877 m³ (sangrou dia 22 de abril);
  • Beldroega, em Paraú – Capacidade: 8.057.520 m³ (sangrou dia 14 de março);
  • Morcego, em Campo Grande – Capacidade: 6.708.331 m³ (sangrou dia 22 de abril);
  • Encanto, em Encanto – Capacidade: 5.192.538 m³ (sangrou dia 7 de março).

Por outro lado, três reservatórios monitorados pelo Igarn permanecem completamente secos (0%).

São eles:

  • Trairi, em Tangará – Capacidade: 35.230.000 m³;
  • Japi II, em Japi – Capacidade: 20.649.000 m³;
  • Inharé, em Santa Cruz – Capacidade: 17.600.000 m³.
  • Edilson Silva.

Publicado por: Chico Gregorio


03/05/2020
08:38

Por Gustavo de Castro Praxedes*
Casa Grande da Fazenda Sabe-Muito, em Caraúbas/RN
Nos primeiros anos do século XIX, nascia na Fazenda Sabe Muito, Caraúbas, Estado do Rio Grande do Norte, um menino que recebeu o nome de Praxedes Benevides Pimenta. Seus pais, o Capitão Antonio Fernandes Pimenta e dona Francisca Romana do Sacramento, convidaram para padrinhos do filho, o Capitão Manoel Dantas da Cunha e dona Ana de Lemos. Pouco tempo depois, por ocasião de sua crisma, o pequeno Praxedes recebe um novo nome, deste dia em diante, passou a chamar-se Vicente Praxedes, neto
paterno do Alferes José Fernandes Pimenta e de dona Josefa Maria da Conceição e materno do Capitão Manoel Carneiro de Freitas e dona Delfina Filgueira de Jesus. Por sua vez era bisneto do português Antonio Fernandes Pimenta e Joana Franklina do Amor Divino, tronco genealógico dos Fernandes Pimenta já nascidos e daqueles que ainda estão por nascer.
Vicente Praxedes Benevides Pimenta nasceu aos 20 de julho de 1805 e com o passar dos anos se tornou um dos homens mais influentes da região oeste Potiguar. Muito cedo, aprendeu as primeiras letras com seu irmão, Padre Bento Fernandes Pimenta, que era vigário em Quixeramobim, Ceará. Seu interesse em aprender era tanto, que se aperfeiçoou no latim, chegando a traduzir a “selecta”, ou seja, os trechos escolhidos para celebração da missa.
No ano de 1830, casou em primeiras núpcias na Serra do Martins com sua prima Herculana Josefa do Amor Divino, baiana, filha de Gonçalo da Silva Campos e Benta Maria de Jesus. Deste matrimonio nasceram 17 filhos e todos foram batizados com o sobrenome Praxedes.

Leia mais…

Publicado por: Chico Gregorio


03/05/2020
08:32

O presidente do Tribunal Regional Federal da 3ª Região (TRF-3), desembargador Mairan Maia, negou neste sábado (2) um segundo recurso da Advocacia-Geral da União (AGU) contra a divulgação dos exames feitos pelo Jair Bolsonaro para verificar se foi contaminado ou não pelo novo coronavírus. Na análise do primeiro recurso, por uma outra desembargadora,…

Publicado por: Chico Gregorio


03/05/2020
08:17

Portal WSCOM

 O Supremo Tribunal Federal (STF) rejeitou embargos da Assembleia Legislativa da Paraíba (ALPB) por manter  pagamento de pensões aos ex-governadores e viúvas do Estado. As pensões devem ser suspensas.

 O ministro relator Celso de Mello apontou  que “aquele que não esteja titularizando cargo eletivo de Governador do Estado, extinto que tenha sido o mandato, não pode receber do povo pagamento por trabalho que já não presta”.

 Em 2018, o STF julgou inconstitucional o pagamento de pensão para ex-governadores e seus parentes, na Paraíba.

Benefício

 A Assembleia Legislativa, por meio de emenda à Constituição estadual aprovada em 2006, instituiu o benefício ao fim do mandato do governador que tivesse exercido o cargo em caráter permanente. O subsídio mensal vitalício, a título de pensão especial, é pago com recursos do tesouro estadual e equivale à remuneração do governador em exercício.

Publicado por: Chico Gregorio