05/04/2016
15:25

A reunião que definiu a saída do PMDB do governo, no último dia 29, foi precipitada e não deveria ter ocorrido naquela data, disse hoje (4) o ministro de Minas e Energia, Eduardo Braga, que é filiado ao PMDB do Pará e permanece no cargo, apesar da decisão do partido de entregar os cargos que ocupa na administração federal.

Após uma reunião de 40 minutos com o ministro da Fazenda, Nelson Barbosa, Braga disse que continuará trabalhando como ministro para “servir ao país”.

“Fui um daqueles que, desde o início, falei que imaginava, acreditava e continuo acreditando que aquela reunião do dia 29 [de março, em que o PMDB confirmou a saída do governo] não deveria ter acontecido nesse dia. Que era uma precipitação, e continuo defendendo isso”, afirmou Braga. Sobre a permanência do governo, o ministro comparou seu trabalho ao de um soldado, mas evitou confirmar se pretende ficar na pasta. “Sou um soldado. Estou para servir o país e para servir à nossa população. Estou trabalhando. Tenho me dedicado intensamente. Nós estamos à disposição da presidente”, afirmou.

O ministro não comentou a ameaça de sofrer punições do PMDB. Apenas disse que divergências são normais na história do partido: “Acho que, neste momento, o PMDB é um partido importante para o diálogo com a nação brasileira e com o Congresso Nacional. O Brasil não pode ficar paralisado e a população sofrendo com a falta de respostas para nossos problemas econômicos e sociais”.

Fonte O Potiguar

Publicado por: Chico Gregorio


05/04/2016
15:22

Daniel Menezes Daniel Menezes

Após a saída do governo federal, Henrique Alves, presidente estadual do PMDB, procura alojar seus indicados na Prefeitura do Natal. Um vereador da base de Carlos Eduardo Alves comentou com o índio Poti que a incursão inicial foi pela obtenção da Urbana, que está vaga com a saída de Sávio Hacrackt. O agora ex-secretário irá buscar uma vaga no legislativo municipal.

Como gosta muito de conversar e, sobretudo, ouvir, índio Poti ficou sabendo que o grupo wilmista está assustado. Teme perder os cargos do município para o PMDB. A vice-prefeita Wilma de Faria está afastada de Carlos Eduardo Alves, após receber negativa de compor mais uma vez a chapa de CEA.

A preocupação dos cargos em comissão da guerreira é objetiva. Henrique Alves tenta alojar um grande grupo de liderados, hoje órfãos de espaço.

Publicado por: Chico Gregorio


04/04/2016
10:35

carlos eduardo

As empresas que fizeram doações para a campanha eleitoral do prefeito de Natal Carlos Eduardo Alves (PDT) em 2012 já faturaram milhões de reais em contratos firmados com a atual gestão. De acordo com dados publicados no Diário Oficial do Município (DOM), uma das empresas, a RAF Comunicação e Marketing LTDA, que doou R$ 40 mil para a campanha do prefeito, assinou um contrato de R$ 12,5 milhões juntamente com outras quatro agências de publicidade.

O objeto do contrato, firmado através da Secretaria Municipal de Comunicação Social, foi para divulgar as ações da Prefeitura Municipal do Natal. A vigência se deu entre 01 outubro de 2014 e 30 de setembro 2015.

O contrato é assinado no Diário Oficial pelo empresário Rogério Nurmberger Nunes. Através de uma consulta ao site do Tribunal Regional Eleitoral (TRE), é possível constatar também uma doação de R$ 30 mil, que o empresário doou do próprio bolso, para a campanha do prefeito de Natal em 2012.

Outro contrato milionário firmado com uma doadora de campanha do prefeito de Natal foi realizado com a Prátika Locações de Equipamentos, pertencente ao atual secretário de Turismo de Natal Fred Queiroz. A empresa, que doou R$ 5 mil para ajudar o prefeito de Natal a se eleger em 2012, fechou dezenas de contratos com a Prefeitura que ultrapassam a cifra de R$ 2 milhões.

Fonte Agora RN

Publicado por: Chico Gregorio


04/04/2016
10:00


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No último sábado (02), as alunas Camilla Martins e Rayane Mainara, do Departamento de Comunicação Social da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), estiveram em Serra Negra do Norte produzindo o documentário intitulado de “Do matulão ao tacho: os retratos do queijo no Seridó”. A equipe entrevistou Cícero Queijeiro, que trabalhou 55 anos produzindo queijos, e visitou a queijeira de Bruno Faria, na Fazenda Rolinha.

Além de Serra Negra do Norte, a pesquisa está sendo desenvolvida nos municípios de Cruzeta e São João do Sabugi. O trabalho de conclusão de curso está previsto para ser apresentado em junho deste ano.

Por Janny Laura

Publicado por: Chico Gregorio


04/04/2016
09:45

A oposição da cidade de Timbaúba dos Batista, após derrota surpreendente em 2012, quando o prefeito

da cidade Ivanildo Filho, que tinha sido eleito e reeleito apoiou o ex prefeito Deda, foram derrotados pelo

atual prefeito Chilon Batista, vem perdendo espaço, agora foi a vez de uma velho aliados do grupo,   o

Pesquisador, Genealogista e Historiador, Arysson Soares abandonar a oposição e se filiou ao PMDB na última

sexta feira, passando a apoiar a reeleição do prefeito Chilon Batista.

Publicado por: Chico Gregorio


04/04/2016
09:18

A Barragem Passagem das Traíras, localizada entre São José do Seridó e Jardim do Seridó, na região Seridó do Rio Grande do Norte, tomou este ano (de janeiro à abril) 2 metro e meio de água. As chuvas registradas nas últimas semanas fizeram com o nível do reservatório aumentasse.

Barragem Passagem das Traíras tomou bom volume de água

Publicado por: Chico Gregorio


04/04/2016
09:11

Polícia Federal

Os arquivos da Mossack Fonseca mostram que o escritório panamenho criou ou vendeu empresas offshore para políticos brasileiros e seus familiares. Há ligações com PDT, PMDB, PP, PSB, PSD, PSDB e PTB.

Entre outros, aparecem vinculados a empresas offshores o deputado federal Newton Cardoso Jr. (PMDB-MG) e o pai dele, o ex-governador de Minas Gerais Newton Cardoso; o ex-ministro da Fazenda Delfim Netto; os ex-deputados João Lyra (PSD-AL) e Vadão Gomes (PP-SP), e o ex-senador e presidente do PSDB Sérgio Guerra, morto em 2014.

Há também alguns parentes de políticos que têm ou tiveram offshores registradas. É o caso de Gabriel Nascimento Lacerda, filho do prefeito de Belo Horizonte, Márcio Lacerda (PSB), e de Luciano Lobão, filho do senador Edison Lobão (PMDB-MA).

A lei brasileira permite a qualquer cidadão ter uma empresa num paraíso fiscal. É necessário, entretanto, que a operação esteja registrada no Imposto de Renda do proprietário. Quando há envio de recursos para o exterior é também obrigatório informar ao Banco Central sobre a operação, em casos que superem determinado valor.

A documentação usada nesta reportagem foi obtida pelo ICIJ (Consórcio Internacional de Jornalistas Investigativos), organização sem fins lucrativos e com sede em Washington, nos EUA. O material está sendo investigado há cerca de 1 ano para a preparação da série Panama Papers. Participam dessa investigação com exclusividade no Brasil o UOL, o jornal “O Estado de S.Paulo” e a Rede TV!.

As informações são originais, da base de dados da Mossack Fonseca. Os dados foram obtidos pelo jornal alemão Süddeutsche Zeitung e compartilhados com o ICIJ.

Funcionários da Mossack Fonseca dizem, em trocas reservadas de e-mails, que a política da companhia é “não atender pessoas que têm ou tiveram cargos políticos”.

Algumas das offshores foram utilizadas pelos políticos e seus parentes para comprar bens e imóveis no exterior. Outras serviram para movimentar contas bancárias em países como a Suíça.

No Brasil, foram checados pelo UOL no banco de dados os nomes de pessoas classificadas no mercado financeiro como “PEPs” (do inglês, “politically exposed person” ou “pessoa politicamente exposta”). O cruzamento realizado incluiu os 513 deputados federais, os 81 senadores e seus suplentes, os 1.061 deputados estaduais eleitos em 2014 e os 424 vereadores das 10 maiores cidades brasileiras.

Foi checado o nome da atual presidente e os de todos os seus antecessores vivos, além de seus familiares mais próximos. Os ministros atuais e ex-ministros do STF e de todos os tribunais superiores também foram checados, além de dos candidatos à governador e à Presidência da República em 2014.

Muitos outros cruzamentos foram realizados e o resultado que tenha relevância jornalística e interesse público será publicado nas próximas reportagens da série Panama Papers.

Confira a matéria completa em: http://fernandorodrigues.blogosfera.uol.com.br/2016/04/04/pdt-pmdb-pp-psb-psd-psdb-e-ptb-tem-politicos-e-parentes-com-offshores/

Publicado por: Chico Gregorio


04/04/2016
09:00

O presidente estadual do PMDB, Henrique Alves, perdeu quase 100 indicações no Governo Federal. A ação veio como retaliação por ele ter entregue o cargo de Ministro do Turismo em apoio ao vice-presidente Michel Temer. Dos 7 membros de primeiro escalão ligados ao partido, Henrique foi o único que saiu do governo. Aposta arriscada.

Com o grupo desalojado, Henrique tenta encaixar seu pessoal na Prefeitura Municipal do Natal do primo Carlos Eduardo Alves. Nas secretarias do referido poder público não se comenta outra coisa. Os cargos em comissão temem pela própria estabilidade no posto.

Uma pessoa da Urbana me disse a companhia era um dos seus alvos, que ficou vaga com a saída do seu secretário, Sávio Hacrackt, pleiteante de uma vaga à Câmara Municipal do Natal. Fala-se também num pedido por parte do PMDB para ocupar a secretaria de serviços urbanos e a de obras.

Como os cargos federais que voaram são de sete mil reais para cima, Henrique mira, sobretudo, nas ocupações de diretor, adjunto e secretário com vencimentos semelhantes.

Daniel Menezes Daniel Menezes

Publicado por: Chico Gregorio


04/04/2016
08:56

garibaldiApós participar de convenção do PMDB na cidade de Jardim de Piranhas, o senador

Garibaldi Alves concedeu entrevista à rádio Rural de Caicó, afirmou para a surpresa

de todos, que o primo e ex ministro do Turísmo  Henrique Alves teria sido abandonado

pelos ministros da partido, que ficaram nos cargos, certamente o senador  também

cobra uma posição firme do partido para os ocupantes de cargos que não seguiram a determinação

do vice presidente Temer.

O senador Garibaldi pode inclusive cobrar do próprio Temer, por que sua filha Luciana Temer, saiu

do PMDB, pra ficar participando da administração do prefeito de São Paulo como secretária Municipal.

Publicado por: Chico Gregorio


04/04/2016
05:05

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O município de Cajazeiras, localizado no Sertão do estado, foi a cidade onde mais choveu neste primeiro trimestre de 2016. De acordo com a Agência Executiva de Gestão das Águas da Paraíba (Aesa), foram 755,3 milímetros. Somente em março, foram registrados 447,7 milímetros, 30,8% acima da média histórica do mês.

No ranking das dez cidades com os maiores índices pluviométricos entre janeiro e março também estão Nazarezinho (742,2 mm), Cachoeira dos Índios (738,1 mm), Bom Jesus (714 mm), Cacimba de Areia (647,4 mm), Teixeira (634,2 mm), Marizópolis (612,8 mm), Emas (605 mm), Cajazeirinhas (595,6 mm) e Sousa (593,3 mm).

De acordo com a meteorologista Marle Bandeira, várias cidades do Sertão paraibano receberam chuvas acima da média. “Em março, Nazarezinho e Cachoeira dos Índios tiveram altas de 30,9% e 30,8%, respectivamente. Isto aconteceu porque tivemos condições favoráveis no Oceano Atlântico, enfraquecimento do El Niño e a atuação das Zonas de Convergências Intertropicais”, elencou.

Publicado por: Chico Gregorio


04/04/2016
04:54

Leia nota de Luiz Antônio Novaes n’O Globo de hoje:

Publicado por: Chico Gregorio


04/04/2016
04:48

1 Lucinha Gregório

Um dos maiores reservatórios d’água, particulares, do município de Caicó, a barragem do Manhoso (pertence à família Gregório), está a um palmo de atingir a lâmina de sangria, e todo a sobra corre para o rio Barra Nova, que chega ao velho Itans.

O principal afluente dessa barragem é um riacho que tem início em solo jardinense, com várias vertentes de água captadas ao longo da sua extensão, numericamente corta diversas comunidades até chegar a interrupção física, que é a parede da barragem.

 

Fonte: Jair Sampaio

Publicado por: Chico Gregorio


04/04/2016
04:45

O senador mineiro Aécio Neves (PSDB) perdeu 70 mil fãs no Facebook entre o começo de janeiro e o fim de março, mostra um monitoramento da Medialogue, empresa de comunicação digital. Aécio tem sofrido acusações na Lava Jato. Apesar da queda, Aécio está entre os políticos com o maior número de fãs no Facebook. Tem 4,6 milhões. Dilma, que na semana passada foi superada pelo deputado Jair Bolsonaro (PSC-RJ), conta com 2,7 milhões.

Publicado por: Chico Gregorio


04/04/2016
04:42

Qual o impacto da operação Lava Jato na economia brasileira? O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva diz que é alto. Em discurso a sindicalistas, ele afirmou que a economia estaria sofrendo com a investigação que paralisa setores importantes, como combustíveis e construção.

“Quando tudo isso terminar, você pode ter muita gente presa, mas você pode também ter milhões de desempregados neste país”, declarou.

Consultorias e acadêmicos ouvidos pelo UOL, bem como entidades brasileiras e órgãos internacionais consultados, afirmam que a operação Lava Jato tem, sim, impacto na atual crise econômica.

Pode fechar 1 milhão de vagas de trabalho. O PIB caiu 3,8% em 2015, e a Lava Jato teria um peso de até 2 pontos percentuais nesse resultado ruim. Mas a operação não é a causa dos problemas econômicos, dizem os especialistas. Veja abaixo algumas questões para entender melhor essa relação.

Quanto a Lava Jato influencia no PIB e nos empregos?

iStock

Não é uma conta fácil e, portanto, não há uma resposta única. Segundo estudo da FGV, a diminuição das atividades da Petrobras por causa da Lava Jato poderia tirar R$ 87 bilhões da economia, levar à perda de mais de 1 milhão de vagas e à queda de R$ 5,7 bilhões na arrecadação de impostos por União, Estados e municípios em 2015.

Para a Tendências Consultoria, da queda de 3,8% do PIB (Produto Interno Bruto) no ano passado, dois pontos estão relacionados à Lava Jato. Outra consultoria, a GO Associados, estima que o impacto custe mais de 2 milhões de empregos em até dois anos. Esses cálculos baseiam-se na queda de investimentos feitos pela Petrobras e empreiteiras.

Para 2016, a Tendências espera que a economia encolha 4% –1,2 ponto relacionado à Lava Jato– e que os investimentos caiam 6%.

A Lava Jato é a causa da crise econômica?

Getty Images

Segundo especialistas consultados, a operação pode ser vista como um fator que piorou a crise, mas não como causa dela.

 

Publicado por: Chico Gregorio


02/04/2016
09:40

Por

AL-RNEm julgamento de novo recurso, STJ reconhece tese do MPRN de imprescritibilidade do controle dos atos, em razão da ausência de publicidade destes, reafirmando a situação inconstitucionalidade. Além disso, foi indeferido pedido da Assembleia para ingresso no processo como assistente

O Superior Tribunal de Justiça (STJ), em julgamento de mais um Recurso Especial (REsp 1.499.554-RN), reconheceu tese defendida pelo Ministério Público Estadual da imprescritibilidade por ausência de publicidade dos atos de nomeações irregulares na Assembleia Legislativa do Rio Grande do Norte, determinando o retorno dos autos para apreciação pela Justiça local. No recurso em que se afastou a tese da prescrição, o Ministro Mauro Campbell ainda indeferiu pedido da Assembleia Legislativa para ingressar no processo como assistente.

“Indefiro o pedido da Assembleia requerente, por falta de capacidade processual”, decidiu o Ministro Relator, lembrando que a doutrina e jurisprudência entendem que as Casas Legislativas têm apenas personalidade judiciária e não jurídica, podendo figurar em juízo na defesa de suas prerrogativas institucionais, no entanto, sem legitimidade para recorrer em ação envolvendo suposto direito de servidores.

O STJ reconheceu os argumentos para a pretensão recursal do MPRN, pois o Supremo Tribunal Federal (STF) tem entendimento no sentido de que não é aplicável a decadência administrativa de que trata o art. 54 da Lei nº 9.784/1999 em situações flagrantemente inconstitucionais, como é o caso da admissão de quase 200 pessoas em cargos de provimento efetivo, sem concurso público, após a Constituição Federal de 1988. Ademais, o Superior Tribunal de Justiça firmou orientação no mesmo sentido, apreciando casos semelhantes.

RELEMBRE O CASO – De acordo com a ação civil pública ajuizada pelo Ministério Público do Rio Grande do Norte, entre os anos de 1990 e 2002, um grupo de quase 200 pessoas ingressou em cargos de provimento efetivo da Assembleia Legislativa do Estado sem prévio concurso público, condição fundamental para o vínculo de carreira com a administração pública. Muitos dos beneficiados pelas nomeações eram familiares ou tinham apadrinhamento de figuras políticas.

Em primeira instância foram julgadas extintas as ações que foram ajuizadas em grupos, por entender que ocorreu a prescrição do prazo máximo de cinco anos para ingressar com o processo, contada do enquadramento dos envolvidos como servidores. Os atos questionados foram editados em 1990, 1991 e 1994, e as ações foram propostas pelo MPRN em 2008. Acórdãos do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Norte mantiveram as sentenças.

O Ministério Público Estadual alega que não ocorreu a prescrição, pois os atos de provimento dos cargos efetivos jamais foram publicados no Diário Oficial do Rio Grande do Norte, mas apenas no boletim interno da Assembleia Legislativa potiguar.

O STF e o STJ entendem que situações que afrontam a Constituição não podem ser mantidas apenas por eventual incidência do prazo de prescrição, quando são, na verdade, imprescritíveis.

Publicado por: Chico Gregorio