25/04/2016
07:51

Da coluna Painel, da Folha de S. Paulo, neste domingo…

 

Aí eu trago à tona trecho de uma entrevista com o advogado tributarista potiguar, Robson Maia.

Robson tem escritório respeitado em São Paulo onde atende políticos e empresários donos de grandes fortunas.

Veja o que ele disse ao Blog no dia 19:
“Parece-me que, considerando o avanço da crise, uma medida é certa: corte de despesas com o custeio da máquina pública. Só depois dessa medida, caso ela não surta os efeitos desejados, é que a classe política poderá pensar em aumentar a arrecadação. Neste caso, duas medidas são possíveis, em conjunto ou separadamente: revogar alguns incentivos e benefícios fiscais e/ou aumentar ou criar novos tributos. Aqui, poderíamos pensar numa CPMF ou em eventual imposto sobre grandes fortunas, ou ainda, em aumento dos tributos já existentes. São medidas impopulares e que podem provocar a ira das ruas. Qualquer governante terá sérias dificuldades. Estamos em estágio avançado de estrangulamento com a alta carga tributária, baixa atividade econômica e alta rejeição política. Quem se habilita? Eis a questão”.
Perguntei se o empresariado que pediu a saída da presidente Dilma, que hoje combate a criação de impostos – a campanha do ‘quem vai pagar o pato foi encampada pela Fiesp – não seria a primeira parcela da população a se rebelar…

“Não tenha dúvida. Quando falo nas ruas, falo do empresariado”, respondeu o advogado Robson Maia.
*
O presidente da Fiesp, Paulo Skaff, esteve com o vice-presidente Michel Temer neste domingo durante mais de 5 horas.

CPMF foi pauta da conversa.

Depois de Skaf, Temer recebeu o senador José Serra, cotado para o ministério do planejamento

Publicado por: Chico Gregorio


25/04/2016
07:42

Por Josias de Souza – Do UOL

“A conversa do Michel Temer com o PSDB não pode ser na base da cooptação individual, o partido não aceitará”, disse o líder tucano no Senado, Cássio Cunha Lima. “Não admitimos que o pessoal do PMDB faça conosco o que o PT fez com eles. Estamos há quase 14 anos na oposição. E não chegamos até aqui para fazer esse papel. Esse tipo de coalizão fisiológica está falido. Se repetir o modelo, Temer começa muito mal.”

Cássio conversou com o blog na noite deste domingo. Disse que o PSDB discute internamente os termos de um documento que expõe as pré-condições do partido para integrar uma coalizão em torno de um eventual governo Temer. “Admitimos construir um relacionamento institucional, respeitoso e programático. Isso independe de cargos”, disse o senador. A crise abre espaço para uma mudança de procedimentos. Fora disso, estaremos trocando seis por meia dúzia.”

A minuta do documento do PSDB está pronta. Contém, por ora, 11 tópicos. Abre justamente com a exigência de mudanças na forma de construir a coalizão política que dará suporte congressual ao governo. Passa pela defesa da continuidade da Operação Lava Jato. Menciona a preservação dos programas sociais. E reafirma a necessidade de reformas como a da Previdência e a política. O texto será submetido à Executiva da legenda, em reunião marcada para 3 de maio.

“As conversas conosco precisam ter esse caráter programático, com valores e ideias”, afirmou Cássio. “Ou construímos relações institucionais sadias ou as mudanças serão cosméticas, sinalizando para o país que haverá mais do mesmo. Isso não tem como dar certo.”

Integrante do grupo mais próximo de Aécio Neves, presidente do PSDB, o senador Cássio falou ao blog nas pegadas de observações divulgadas na véspera por outros dois senadores tucanos. José Serra e Aloysio Nunes Ferreira defenderam a participação do tucanato no cada vez menos hipotético governo Temer. “Seria bizarro o PSDB ajudar a fazer o impeachment de Dilma e depois, por questiúnculas e cálculos mesquinhos, lavar as mãos e fugir a suas responsabilidades com o país”, chegou a dizer Serra.

Também na noite deste domingo, alheio aos eforços da ala do PSDB que leva o pé atrás em relação a Temer, Serra esteve com o substituto constitucional de Dilma Rousseff. Temer recebeu o senador tucano no Palácio do Jaburu, residência oficial do vice-presidente. Amigo de Temer, Serra é visto como um futuro ministro esperando na fila. Gostaria de comandar a Economia. Mas Temer prefere acomodá-lo noutra pasta. Discute-se, por exemplo, a hipótese de confiar a Serra o Ministério da Educação.

Abstendo-se de mencionar o nome do companheiro de partido, o tucano Cássio voou noutra direção. “Se for construir a coalizão política entregando um quinhão para o PSDB, outro quinhão para o PP, outro para o PTB e assim sucessivamente, Temer começará muito mal. O momento que o Brasil atravessa pede mudança, não a manutenção de velhos hábitos. Ou Temer inova ou a crise não lhe dará sossego.”

 

Publicado por: Chico Gregorio


25/04/2016
07:40

Por: Folha de S.Paulo

Fernando Haddad Zanone Fraissat - 12.nov.2015/Folhapress Zanone Fraissat / Folhapress

O PT vai sobreviver às turbulências políticas, mas pode não ser mais o partido hegemônico da esquerda brasileira. “Vai ter que pensar mais o campo progressista do que o próprio partido”, diz o prefeito de São Paulo, Fernando Haddad (PT).

Para ele, “a agenda que está colocada como condição de sustentabilidade de um eventual governo Temer tenta colocar o Brasil de hoje na República Velha” e dificilmente vai prosperar.

Confira a entrevista completa em: http://www1.folha.uol.com.br/poder/2016/04/1764275-agenda-temer-tenta-por-o-brasil-de-hoje-na-republica-velha-diz-haddad.shtml

Publicado por: Chico Gregorio


25/04/2016
07:39

DIlma comemorando Pedro Ladeira / Folhapress

Ainda que o afastamento temporário da presidente Dilma Rousseff seja dado como certo até por senadores governistas, levantamento feito pela Folha mostra que ainda não há votos suficientes no Senado para a saída definitiva da petista.

Enquanto 50 senadores confirmam que votarão pela admissibilidade do processo de impeachment, apenas 39 dizem que apoiarão o impedimento definitivo de Dilma.

“Não podemos ignorar que a Câmara deu autorização ao Senado para abrir o processo com 367 assinaturas, mas temos que analisar a fundo o mérito da questão para decidir se ela cometeu ou não crime de responsabilidade”, afirmou o senador Cristovam Buarque (PPS-DF), que declarou voto a favor da admissibilidade, mas não decidiu sobre o julgamento final.

Com a aceitação do processo pelo Senado, em votação prevista para 12 de maio, Dilma será afastada do cargo por até 180 dias e o vice-presidente, Michel Temer (PMDB), assumirá o comando do país.

Para tanto, seria preciso, com a presença de todos os 81 senadores, o voto de 41 deles –ou seja, já haveria pelo menos nove votos a mais hoje.

Nesse período, a comissão especial do impeachment fará a análise do processo da presidente afastada e poderá, entre outros passos, realizar diligências, ouvir testemunhas, dar a possibilidade de a defesa se manifestar.

No caso de a comissão não encerrar os trabalhos no período de afastamento (180 dias), Dilma poderá reassumir o cargo.

“O deputado atua mais ou menos como um promotor, que oferece a denúncia. Nós somos juízes e, até para dar esse caráter de foro, de corte, é preciso que haja isenção dos dois lados, e o que se espera de um juiz é que ouça a defesa primeiro”, afirmou Roberto Rocha (PSB-MA).

Já para Dilma perder de vez o mandato são necessários 54 votos –neste caso, segundo enquete da Folha, faltariam no momento ainda 15 para atingir esse patamar.

Onze senadores não quiseram declarar seus votos sobre essa etapa e sete disseram que estão indecisos. Três não responderam à reportagem.

“Precisamos de mais tempo para analisar os documentos. Não dá para prejulgar”, afirmou o senador Omar Aziz (PSD-AM), a favor do afastamento de 180 dias.

A senadora Ana Amélia (PP-RS) disse que tem posição definida, mas prefere não declará-la para evitar questionamentos.

“Todos sabem o meu posicionamento, mas somos juízes e, para não dar motivos para o PT judicializar o processo, prefiro não colocar a carroça na frente dos bois. Vamos avaliar o mérito da questão.”

O governo tem o apoio de 21 senadores, contrários à condenação final da presidente. Contra a abertura do processo há 20 votos. A diferença é o ex-ministro Eduardo Braga, que estará afastado por licença médica na primeira votação. A abstenção conta a favor do governo.

Nesta segunda (25), o Senado instalará a comissão especial do impeachment, com 21 membros titulares e 21 suplentes. O colegiado terá dez dias úteis para aprovar um parecer e apresentá-lo em plenário.

Publicado por: Chico Gregorio


24/04/2016
08:17

21mar2012---o-vice-presidentee-editorial-das-organizacoes-globo-jose-roberto-marinho-1376687472385_800x600Reprodução

João Roberto Marinho, um dos donos das Organizações Globo, enviou ao jornal britânico The Guardian uma carta questionando o artigo de David Miranda, que aponta para a participação da rede de comunicação brasileira no golpe contra a presidenta Dilma Rousseff. O que o magnata não imaginava é que seu texto seria exposto na caixa de comentários reservada aos leitores comuns.

“O Grupo Globo cobriu os protestos sem nunca anunciar ou dar opinião sobre elas em seus canais de notícias antes de acontecerem. Globo tomou posições iguais sobre comícios para a presidente Dilma Rousseff e contra o impeachment”, tentou argumentar Marinho, negando qualquer tomada de posição da empresa em relação às tentativas de derrubada da presidenta eleita democraticamente.

O artigo de Miranda, intitulado “A razão real por que os inimigos de Dilma Rousseff querem seu impeachment”, lembra que “a maioria dos grandes grupos de mídia atuais – que aparentam ser respeitáveis para quem é de fora – apoiaram o golpe militar de 1964 que trouxe duas décadas de uma ditadura de direita e enriqueceu ainda mais as oligarquias do país”.

“Esse evento histórico chave ainda joga uma sombra sobre a identidade e política do país. Essas corporações – lideradas pelos múltiplos braços midiáticos das Organizações Globo – anunciaram o golpe como um ataque nobre à corrupção de um governo progressista democraticamente eleito. Soa familiar?”, continuou.

Fonte Agora RN

Publicado por: Chico Gregorio


24/04/2016
08:13

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Em um dos melhores jogos do Campeonato Paulista, o Audax surpreendeu o Corinthians e, após o empate por 2 a 2 no tempo normal, eliminou o rival nos pênalti. Na vitória por 4 a 1, brilhou a estrela do goleiro Sidão, que defendeu a cobrança de Rodriguinho e viu Fagner carimbar a trave.

Único time pequeno nas semifinais, o Audax – que goleou o São Paulo nas quartas – fez jus à fama de sensação do Paulistão e jogou de igual para igual com o Timão, que tinha vencido os nove jogos feitos na Arena na competição até então. Bruno Paulo e Tchê Tchê fizeram golaços pelo time de Osasco, mas o Corinthians buscou o placar duas vezes com André.

Fonte Agora RN

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24/04/2016
08:11

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Uma viatura do 3º Grupo Tático Operacional Rodoviário (GTOR) da Polícia Militar capotou na tarde deste sábado (23) em uma estrada carroçável durante uma perseguição a suspeitos de assaltarem um mercadinho em Caicó, na região seridoense do estado.

De acordo com informações, dois homens assaltaram um mercadinho no bairro Boa Passagem, em frente ao Cemitério Campo Jorge.

Durante a fuga, policiais do GTOR se depararam com os suspeitos e iniciaram a perseguição. A viatura perdeu o controle no pedregulho e capotou. Os policiais saíram ileso do acidente. A viatura ficou inutilizada foi rebocada para a sede do GTOR para reparos.

Outras viaturas deram apoio à ocorrência, mas até o momento ninguém foi preso. O valor levado pelos assaltantes não foi divulgado e o caso será investigado pela polícia civil.

Fonte Agora RN

Publicado por: Chico Gregorio


24/04/2016
08:00

Do Estadão – O ex-presidente do Supremo Tribunal Federal (STF) Joaquim Barbosa usou seu Twitter para se manifestar sobre a ‘ferramenta’ impeachment. Na madrugada de quinta-feira, 21, o ex-ministro falou, em 14 mensagens, ‘sobre o drama político-constitucional’, que seria tema de sua palestra em Florianópolis, no dia seguinte. Segundo Barbosa, o impeachment é uma ‘bomba’, um ‘mecanismo legítimo, mas traumático’ e que deve ser usado ‘com precisão quase científica’.

No último domingo, 17, a Câmara dos Deputados aprovou, com 367 votos favoráveis, mais do que os 342 necessários, a continuidade do processo de impedimento de Dilma Rousseff (PT), que agora está sob análise no Senado. Se for aceito também no Senado, a presidente será afastada por 180 dias para ser julgada pelo Congresso e, neste período, o vice-presidente Michel Temer (PMDB) assume a Presidência. Se ao final do processo o Congresso decidir pelo afastamento da petista, o vice segue como presidente até o final do mandato, em 2018.

“Na sexta falarei “umas palavrinhas” sobre o drama político-constitucional atual, numa palestra que proferirei em Florianópolis”, disse a seus seguidores.

“Os que privam da minha intimidade, os que observaram e analisaram meu modo de pensar e de tomar decisões; os que se recusam a abordar o direito constitucional e a ciência política como se fossem uma criação autóctona, chã e provinciana; os que me ouviram em algumas conferências que proferi Brasil afora nos últimos meses; esses, sim, já sabem o que eu vou dizer em Floripa.

“O ministro continuou com ‘um aperitivo’.

“Impeachment é uma formidável ferramenta contramajoritária. É inerente ao próprio sistema presidencial de governo. É previsto na nossa Constituição, em uma lei federal e em normas regimentais da Câmara e do Senado”, afirmou.

“Mas o que pouca gente sabe, e os que sabem fingem não saber, é o seguinte: Impeachment é uma bomba! É um mecanismo legítimo, mas traumático; necessário, mas deve ser usado com precisão quase científica. Regenerador em alguns casos, mas em outros pode se revelar destrutivo, convulsivo, provocador de “rachas” duradouros na sociedade. Tenham em mente: impeachment foi concebido POR e PARA uma sociedade de antanho, em que ainda predominavam as “guerras de facções”. Foi concebido por pessoas que criavam normas para o presente, mas pensando na sua aplicabilidade no futuro, algumas gerações à frente.”

Publicado por: Chico Gregorio


24/04/2016
07:55

Uma nova espécie foi catalogada no RN – o jabuti vermelho. Alguns estão bem escondidos, mas se procurados com jeitinho acabam sendo descobertos.

Outros, nem tanto. Seus progenitores são liberais: eles transitam livremente por aí sem a preocupação com predadores.

A característica nova do jabuti vermelho, que o torna bem diferente dos seus primos distantes, é que eles são rápidos – vão da esquerda até a direita com desenvoltura.

Outra habilidade que o torna único é que, ao contrário dos seus parentes, que quando encontrados são extintos, o jabuti vermelho tem o dom da multiplicação.

Fonte: Daniel Menezes

Publicado por: Chico Gregorio


23/04/2016
11:15

Do UOL – Por Josias de Souza – Amigo de Michel Temer, o criminalista Antonio Claudio Mariz de Oliveira é, hoje, o nome mais cotado para comandar o Ministério da Justiça num eventual governo do PMDB. Trata-se de uma das principais grifes da advocacia nacional. Há quatro meses, em janeiro, Mariz empurrou o seu prestígio para dentro de um manifesto com críticas radioativas à Lava Jato.

Subscrito por mais de uma centena de advogados, o texto se refere à operação que investiga o maior caso de corrupção já descoberto no país como “uma espécie de inquisição.” Acusa a força-tarefa que cuida do caso de praticar “violações de regras mínimas para um justo processo”.

Mais: o manifesto endossado pelo preferido de Temer alega que, na Lava Jato, desrespeitam-se princípios elementares do Direito —a presunção de inocência, o direito de defesa e a garantia da imparcialidade, por exemplo.

Muito mais: reclama-se no manifesto do excesso de prisões provisórias, da atuação da imprensa, do vazamento seletivo de informações sigilosas, da execração pública dos réus e da violação de prerrogativas dos advogados.

Sem mencionar-lhe o nome, o documento denuncia a suposta parcialidade do juiz Sérgio Moro. Classifica de “desnecessárias” as prisões de corruptos e corruptores. “O Estado de Direito está sob ameaça”, anota o texto subscrito por Mariz.

“No plano do desrespeito a direitos e garantias fundamentais dos acusados, a Lava Jato já ocupa um lugar de destaque na história do país”, anotou o documento. “Nunca houve um caso penal em que as violações às regras mínimas para um justo processo estejam ocorrendo em relação a um número tão grande de réus e de forma tão sistemática.”

Antonio Mariz reiterou em entrevistas as críticas despejadas sobre o manifesto. Pressionando aqui, você assiste a uma dessas entrevistas, concedida à repórter Maria Lydia. O doutor já atuou na Lava Jato. Defendeu um dos executivos da Camargo Corrêa: Eduardo Leite. Por tudo o que subscreveu, disse e fez, Mariz será uma nomeação dura de roer se for confirmada por Temer.

Mariz esteve com Temer há quatro dias. Estava acompanhado do secretário de Segurança de São Paulo, Alexandre de Moraes. Também amigo de Temer, Moraes está cotado para o posto de Advogado-Geral da União. Já atuou como advogado de Eduardo Cunha, o notório deputado que acumula as condições de réu e de presidente da Câmara.

Publicado por: Chico Gregorio


23/04/2016
11:10

fatima e robinson

O rompimento do PT com o governo Robinson Faria (PSD) poderá trazer como consequência política a construção de uma candidatura da legenda ao governo do Estado em 2014. A avaliação é corrente nos bastidores da política e leva em consideração o fato de que Fátima Bezerra (PT) é franco atiradora nas eleições gerais de 2018. Candidatando-se ao governo e sendo derrotada, a petista não teria prejuízo político: seu mandato ao Senado vai até 2022.

A análise é feita para justificar a maneira desinibida com a qual o PT resolveu se desfazer, sem cerimônia, da aliança com o governador Robinson Faria neste início de abril. O partido usou o argumento de que o filho de Robinson, o deputado federal Fábio Faria (PSD), apoiou o “golpe” contra a presidente da República, Dilma Rousseff (PT), votando a favor do impeachment da chefe do executivo federal.

Diante disso, o PT, que tinha seis espaços na gestão estadual – entre eles o da Secretaria de Educação – se desvinculou da administração estadual e do grupo político que ajudou a eleger e que viabilizou a candidatura de Fátima em 2014. Para aliados do governador Robinson, Fátima, contudo, já vinha pavimentando sua candidatura ao governo ainda em 2014, tão logo soou o término da eleição majoritária que a sagrou senadora.

Publicado por: Chico Gregorio


23/04/2016
11:05

fraxe

Diante da possível saída da advogada Kalina Leite da Secretaria de Segurança Pública do Estado (Sesed), surgiu a sondagem de que o general Jorge Fraxe, atual titular do Departamento de Estradas e Rodagens (DER) do RN, estaria sendo cotado para assumir a vaga.

O general do exercito  Jorge  Fraxe não confirmou, mas também não negou a possibilidade de assumir a pasta nos próximos dias:

“O que posso dizer é que o governador está trabalhando em cima deste assunto, a informação concreta só pode ser dada por ele. Além disso, não tenho nada a declarar neste momento”, despistou.

O exercito brasileiro tem outras atribuições, não significando que pelo fato de ser general, seja a pessoa ideal para

assumir a pasta da segurança publica do RN.

A Sesed vem sendo uma das principais pastas criticadas pela população potiguar, que tem se revoltado a cada dia com o alto índice de criminalidade registrado no Estado.

Publicado por: Chico Gregorio


23/04/2016
10:05

Blog do Planalto

O governador Ricardo Coutinho classificou como “grotesca” a votação da admissibilidade do processo de impeachment contra Dilma Rousseff ocorrida na Câmara dos Deputados, no último domingo (17).  A declaração foi dada ao Blog do Planalto, logo após encontro do socialista com a presidente, nessa quarta-feira (20), em Brasília.

Ainda conforme a publicação, Ricardo Coutinho voltou a dizer que tirar Dilma do poder não resolve os problemas do país e que o impeachment contra a petista é um “ataque profundo à democracia”. Ele ressaltou que o discurso de vários parlamentares contra a corrupção não convence, pois muitos deles são investigados pelo mesmo crime. O governador também lembrou que não há nenhuma denúncia contra a presidente.

O governador apelou ainda para que o Senado analise com cuidado a continuidade do processo. “Usurpar um poder é algo inaceitável. Isso só pode ser feito quando alguém, algum governante, dá demonstrações claras que faltou com decoro ou, cometeu crime de responsabilidade. Não é o caso da atual presidente, e é preciso que a nação tenha uma consciência muito grande disso para que o Brasil não possa dar um passo no qual ele não vá mais se recuperar, porque estará inscrito na história como um grande golpe”.

Publicado por: Chico Gregorio


23/04/2016
09:52

A Secretaria de Saúde da cidade de São João do Sabugi, comunica a toda a população local que a partir de hoje a tarde se iniciará a operação de borrifação com o carro fumacê.

E ainda avisa que é obrigatória a abertura de portas e janelas de todo e qualquer tipo de imóvel de todo o município.

Fonte Sabugi Notícias.

Publicado por: Chico Gregorio


23/04/2016
09:41

Alguém sabe me dizer o porquê e o que BENITO GAMA, aquele deputado do DEM da Bahia, terra da OAS, veio fazer aqui no RN, como secretário do governo ROSALBA CIARLINI, também, à época, do DEM?

Foto de José Batista Rangel.
Do Blog: O baiano Benito Gama, ex deputado federal , um dos principais  caciques  do DEM, foi secretário de
Desenvolvimento Econômico do RN, no governo Rosalba Ciarlini DEM, uma das principais aliadas do senador
Agripino Maia, fato que não ficou bem explicado, pois em nosso estado tem pessoas com capacidade para assumir
qualquer cargo, não sendo necessário trazer do estado da Bahia.

Publicado por: Chico Gregorio