O ministro das cidades, Gilberto Kassab, em reunião de filiação do PSD em Natal, enfatizou que o deputado estadual, Ezequiel Ferreira de Souza, será o presidente do novo Partido Liberal.

Do Uol – O ministro da Defesa, Jaques Wagner, reagiu neste sábado (19) às críticas feitas pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Gilmar Mendes ao PT e à Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) durante o julgamento sobre o financiamento de empresas a campanhas eleitorais. Nas redes sociais, Wagner disse que as acusações de Mendes “não condizem” com um magistrado da mais alta Corte do País e que as cadeiras do STF “não comportam paixões”.

“Fiquei negativamente surpreso com a atitude do ministro Gilmar Mendes na sessão do Supremo Tribunal Federal que proibiu o financiamento empresarial de campanhas. O ministro proferiu críticas ao Partido dos Trabalhadores e à OAB, com acusações que não condizem com um magistrado da maior corte do País”, escreveu. “As cadeiras do STF são local de equilíbrio e não comportam paixões”, publicou o ministro no Twitter e no Facebook neste sábado (19).

Durante sessão de julgamento do financiamento empresarial, na quarta-feira (16), Mendes votou contra a proibição do financiamento privado e acusou a OAB e o PT de tentarem fazer reforma política pela via judicial e garantir a manutenção do partido no poder por meio da “asfixia” da oposição. Em entrevista à imprensa na sexta-feira, Mendes voltou a atacar o PT, acusando a sigla de “cleptocracia”, termo de origem grega que significa “estado governado por ladrões”. Disse ainda que a OAB não pode ser “aparelho de partido”.

Ação judicial

Com as acusações de Mendes durante o julgamento, o PT avalia entrar com ação judicial contra o ministro. Em nota divulgada na quinta-feira (17), o presidente nacional do partido, Rui Falcão, afirmou que Gilmar Mendes “faltou com a verdade” quando acusou a sigla de oportunismo durante a apreciação da Ação Direta de Inconstitucionalidade (Adin), impetrada pela OAB no Supremo, contra o financiamento empresarial de campanha, pois a defesa do financiamento público sempre foi bandeira do PT.

Após cumprir dois mandatos de Deputado Estadual, Três de deputada Federal,  sendo inclusive

a mais votada em 2002, 2010, , Fátima Bezerra se elege senadora nas eleições de 2014, coisa que

pouca gente acreditava, tendo em vista, o famoso acórdão de se formou no RN,    envolvendo  os

principais lideranças do Estado como Garibaldi  e  Henrique  Alves, Agripino Maia, Vilma de Faria,

Geraldo Melo, deputados estaduais e federais, prefeitos e vereadores.

O que vem chamando à atenção, neste momento em que a  classe política do Brasil vem passando por um desgaste político muito grande,   é que a  senadora Fátima Bezerra vem se mantendo imune, mantendo uma atuação política de contato  pessoal com prefeitos e lideranças municipais,  sempre voltada para as obras   de      infra estrutura para os municípios.

Na campanha eleitoral de 2014, a prefeita de Ouro Branco Drª. Fátima Araújo PT,  rompeu com seu

partido, passou a   apoiar o candidato de Acórdão Henrique Alves.   Como recompensa recebeu  de

Henrique Alves a promessa de que passada as eleições, o comando do partido seria entregue ao grupo

político comandado pela  Drª Fátima no município.

Agora veio a surpresa, o comando do partido ficou com Júnior Nogueira, adversário político de Fátima

Araújo, resta saber qual será a posição do deputado Nelter Queiroz  avalista da mudança política, é do compromisso

assumido.

Quinta-feira, 24 de setembro, será um dia histórico na justiça eleitoral brasileira. Os ministros do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) se reunirão para uma sessão exclusiva para julgar os processos de Mossoró relativos ao pleito de 2012.

A proposta já tinha sido levantada pela ministra e relatora das ações de Mossoró, Maria Thereza de Assis Moura, em abril deste ano.

Na pauta 77/2015, publicada no Diário Eletrônico da Justiça, só constam os recursos da prefeita cassada Cláudia Regina (DEM). Tratam-se das 12 ações que iniciaram em primeira instância e foram analisadas pelo Tribunal Regional Eleitoral do Rio Grande do Norte (TRE/RN).

Ainda há uma 13ª cassação, um Recurso Contra Expedição de Diploma (RCED), que se iniciou no TRE/RN que ficou de fora.

Dos 12 processos que serão analisados na próxima quinta-feira, dois envolvem diretamente a ex-governadora Rosalba Ciarlini (DEM) que é acusada de utilizar a máquina pública estadual em favor de Cláudia Regina. Por causa disso, ela teve duas inelegibilidades decretadas. Uma por ter prometido durante a campanha um poço na comunidade rural do Riacho Grande. A obra nunca foi executada. Outra por ter oferecido título de terra a um agricultor caso ele mudasse o voto de Larissa Rosado(PSB) para Cláudia Regina.

Sendo que no caso do processo do poço, a defesa de Rosalba Ciarlini perdeu o prazo e não recorreu. Por conta disso, o processo em relação a ela está transitado em julgado (não cabe mais recurso). Essa situação foi confirmada pelo TRE/RN. Rosalba luta para poder recorrer.

Eleições
A semana será decisiva para a sucessão do prefeito Francisco José Júnior (PSD). Uma devolução da elegibilidade de Rosalba Ciarlini a torna o principal nome da disputa pela Prefeitura de Mossoró. Os grupos políticos estão em silêncio esperando uma definição.

Caso Cláudia reverta todas as cassações, ela reassume a Prefeitura de Mossoró e terá direito à reeleição.

Nesse cenário as duas seriam nomes novos no páreo e fariam um novo arranjo político no cenário eleitoral de Mossoró.

Bruno Barreto
Editor de Política

Agência Brasil

Mossoró Hoje.

Mossoró Hoje.