03/11/2015
11:09

Desde que foi anunciado, o valor destinado pela Prefeitura de Natal para a decoração natalina tem causado bastante polêmica. Ao todo, a Secretaria Municipal de Serviços Urbanos (Semsur) gastará mais de R$ 4,2 milhões para enfeitar a cidade para as festividades de fim de ano. O contrato com o Consórcio Lanserv foi publicado no Diário Oficial do Município (DOM) da última sexta-feira (30), sendo assinado pelo titular da pasta, Antônio Carvalho, e pelo empresário Jorge Cavalcanti de Mendonça e Silva.

Curiosamente, o contratado é o mesmo que foi responsável pelo serviço em 2014. Pois é. No dia 19 de novembro do ano passado, o mesmo Diário Oficial trouxe a publicação do extrato de contrato firmado entre a Semsur, na época administrada pelo vereador Raniere Barbosa (PDT), e Jorge Cavalcanti de Mendonça e Silva. Porém, naquela oportunidade, ele era o representante da empresa Servlight gestão e Instalações Elétricas Ltda. Pelo serviço, também recebeu quase o mesmo valor da edição atual: R$ 4,1 milhões.

Diário Oficial 1 Diário Oficial 2

E a relação entre a Prefeitura e o empresário Jorge Cavalcanti não para por aí. Ainda no dia 19 de novembro de 2014, o DOM também publicou contrato com a Servlight para “execução dos serviços de engenharia elétrica, visando as atividades de manutenção do parque de iluminação pública do município de Natal, com fornecimento de mão-de-obra e equipamentos”. Por esse serviço, a empresa recebeu mais de R$ 3 milhões. Isso por seis meses de trabalho, conforme prazo de vigência estipulado.

Em uma conta simples, pode-se concluir que, apenas em três contratos, a Prefeitura de Natal repassou ao empresário Jorge Cavalcanti de Mendonça e Silva uma bagatela superior a R$ 11 milhões.

Agora RN.

Publicado por: Chico Gregorio


03/11/2015
11:01

Por Agência Brasil

Uma jovem afegã foi apedrejada até a morte por talibãs e chefes de guerra por tentar fugir com o seu amante, informaram nesta terça-feira (3) as autoridades do Afeganistão. Um vídeo do incidente, confirmado como verdadeiro pelo governo provincial, circula nas redes sociais e foi divulgado na televisão.

O apedrejamento ocorreu “há cerca de uma semana” em Ghalim, área montanhosa e de deserto na província de Ghor, informou à agência France Press (AFP) a governadora Sima Joyenda, uma das duas mulheres que governam províncias do Afeganistão.

No vídeo, vê-se uma jovem de pé, em um buraco aberto no chão, apenas com a cabeça de fora, enquanto um homem vestido de preto pega uma pedra e atira em sua direção. Em seguida, três homens atiram pedras. Um deles sugere à jovem que recite a shahada, a profissão de fé muçulmana.

Abdul Hai Katebi, porta-voz da governadora, assegurou à AFP que as imagens são autênticas.

A vítima “foi apedrejada até à morte por talibãs, por clérigos e chefes de guerra irresponsáveis”, reagiu Sima Joyenda, acrescentando que a jovem tinha entre 19 e 20 anos e foi casada contra a sua vontade. “Tinha fugido com outro homem da sua idade”, explicou.

A governandora condenou a morte e pediu ao governo central de Cabul que liberte a região do controle dos talibãs.

Publicado por: Chico Gregorio


03/11/2015
10:58

AB – A inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S) encerrou outubro com alta de 0,76%, informou o Instituto Brasileiro de Economia (Ibre) da Fundação Getulio Vargas (FGV).

gasolina
Aumento da gasolina fez inflação avançar em outubro, diz FGV

A taxa é 0,09 ponto percentual superior ao resultado do último dia 22 quando a variação atingiu 0,67% e ficou bem acima da taxa do fechamento de setembro (0,42%). No acumulado desde janeiro, o índice teve elevação de 8,48% e, nos últimos 12 meses, a alta atinge 10,01%.

O levantamento mostra que sete dos oito grupos pesquisados tiveram aumento de preços na comparação com a semana terminada em 22 de outubro. O destaque foi o grupo transportes: este índice subiu de 1,57% para 1,92% sob a influência da gasolina. Este combustível avançou de 3,15% para 5,27%.

Em saúde e cuidados pessoais, a variação passou de 0,54% para 0,65% e entre os itens que mais causaram impacto nesta classe de despesa foram os artigos de higiene e cuidado pessoal (de 0,17% para 0,68%). No grupo habitação, o índice aumentou de 0,68% para 0,73% com a elevação, principalmente, dos eletrodomésticos e equipamentos (de 0,19% para 0,7%).

Publicado por: Chico Gregorio


03/11/2015
08:43

 

O deputado estadual e conselheiro do ABC, José Adécio, lançará na próxima sexta-feira (6), no restaurante Maturi, em Natal, a candidatura para ser presidente do clube nas eleições que ocorrem em dezembro.

De acordo com o deputado, ele tem escutado outros conselheiros e abecedistas e tem a proposta de lançar uma candidatura propositiva, visando levar o clube a superar as dificuldades que vem encontrando dentro e fora de campo.

Durante o evento, que ainda terá horário definido, José Adécio divulgará para a imprensa o plano de gestão para o ABC que ele vem elaborando nas últimas semanas.

Um dos concorrente de José Adécio deve ser o ex-presidente Judas Tadeu, que pode confirmar a candidatura nos próximos dias. A atual diretoria ainda não definiu o nome que apoiará.

Agora RN.

Publicado por: Chico Gregorio


03/11/2015
08:38

Por Thaisa Galvão.

Há dois anos, quando a boate Kiss, na cidade gaúcha de Santa Maria, incendiou matando mais de 200 pessoas, o alarme tocou nas casas noturnas de todo o Brasil.

Foi detonada uma série de investigações e equipes do Corpo de Bombeiros e órgãos de meio ambiente chegavam de surpresa nas madrugadas baladeiras…

Boates, bares, casas de espetáculo, teatros…foram fechados.

E o tempo passou…

E ninguém mais falou nisso…

Agora, sexta à noite, em Bucareste, na Romênia, a boate Colectiv foi destruída por um incêndio.

Trinta pessoas morreram e quase 200 ficaram feridos.

O assunto voltou à tona.

Há poucos dias, o Corpo de Bombeiros do Rio Grande do Norte interditou a Festa do Boi, que acontecia num espaço aberto, ao ar livre.

Maaassss….boates, bares, casas de espetáculo…foram esquecidas.

Não seria a hora de se voltar a fiscalizar, em nome da mesma segurança justificada na hora de parar a Festa do Boi?

#Ficaadica

Publicado por: Chico Gregorio


03/11/2015
08:34

Do IG – Apesar de ter votado a favor do projeto de lei que cria dificuldades para mulheres vítimas de estupro serem submetidas a um procedimento legal de aborto, a deputada federal Renata Abreu (PTN-SP) já considera mudar seu posicionamento. Entre as mulheres que participaram da votação, somente ela e Gorete Pereira (PR-CE) apoiaram o texto.

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“Sinceramente, tenho repensando os pontos relativos ao B.O. [Boletim de Ocorrência] e ao corpo de delito. Inicialmente, pensava que a obrigatoriedade para a realização deles seria positiva para evitar a banalização do aborto. Mas, depois da votação, passei a conversar com mulheres que foram vítimas de estupro e percebi que a questão não é tão simples assim”, conta ao iG Renata.

“Movimentos de mulheres que sofreram estupro me mostraram que, normalmente, a primeira atitude das vítimas é a reclusão. E obrigá-las a passar por mais uma humilhação ou mesmo evitar buscar ajuda por temor a ela seria penalizar essas mulheres. Assim, se esses dados que me passarem estiverem realmente corretos, mudarei, sim, meu voto, e farei campanha para os colegas me apoiarem.”

Aprovado com ampla folga na Comissão de Constituição e Justiça e Cidadania da Câmara dos Deputados – 37 votos a 14 –, na semana passada, o projeto que prevê a obrigatoriedade de exame de corpo de delito e registro de Boletim de Ocorrência para comprovar a violência sexual em caso de gravidez indesejada ainda precisa passar pelo Plenário da Casa antes de ir ao Senado e, consequentemente, para sanção presidencial. E é no voto ao lado de 513 deputados que a deputada pode mostrar um novo lado para a questão.

Publicado por: Chico Gregorio


03/11/2015
08:28

RICARDO MENDONÇA
EDITOR-ADJUNTO DE “PODER”

A um ano das eleições municipais, o deputado federal Celso Russomanno (PRB) desponta como líder isolado na corrida pela Prefeitura de São Paulo. Segundo o Datafolha, que testou dois cenários para a disputa, o apresentador da TV Record alcança 34% das intenções de voto nas duas simulações.

No segundo pelotão, três nomes aparecem tecnicamente empatados, concorrendo pela vice-liderança: a senadora, ex-prefeita e ex-petista Marta Suplicy (PMDB), com 13%; o também apresentador de TV José Luiz Datena (PP), este da Band, com 13% ou 12%, dependendo do cenário; e o prefeito Fernando Haddad (PT), com 12%.

A quinta posição é disputada entre o deputado Marco Feliciano (PSC) e um nome tucano. Num cenário, Feliciano marca 4%, o empresário João Doria Jr. alcança 3%. No outro, o pastor evangélico marca 5%, o vereador Andrea Matarazzo atinge 4%.

Publicado por: Chico Gregorio


03/11/2015
08:24

JOSÉ MARQUES
DE BELO HORIZONTE

Nada mudou no processo do mensalão tucano contra o ex-governador Eduardo Azeredo (PSDB) desde março de 2014, quando foi enviado do STF (Supremo Tribunal Federal) à Justiça de Minas Gerais.

A ação já saiu do Supremo pronta para julgamento, mas demorou um ano até chegar às mãos da juíza substituta da 9ª Vara Criminal de Belo Horizonte, Melissa Pinheiro Costa Lage. Na última sexta (30), o caso completou sete meses em suas mãos à espera de sentença.

O mensalão tucano, mais antigo e considerado um embrião do mensalão petista, é apontado pelo Ministério Público Federal como um esquema de desvio de R$ 3,5 milhões (cerca de R$ 14 milhões, corrigidos) de empresas públicas mineiras para financiar a fracassada campanha de reeleição de Eduardo Azeredo, em 1998.

Em 2014, ele era deputado federal e renunciou ao cargo para que o processo voltasse à primeira instância, onde é possível um número maior de recursos. Com 67 anos completados em setembro, Azeredo chegará aos 70 em 2018, quando as acusações apontadas pela Procuradoria-Geral da República prescreverão e ficarão impunes.

Desde março, o ex-governador é diretor executivo da Fiemg (Federação de Indústrias de Minas) e tem um salário de R$ 25 mil. Ele e os outros réus do caso sempre negaram as acusações.

A assessoria do Tribunal de Justiça mineiro diz que o próximo passo que a juíza tomará no processo será a sentença. Desde março, ela tem frisado a extensão da ação, com 52 volumes, e diz que a decisão será tomada após a leitura de cada um.

Em comparação, o mensalão petista, cujo julgamento aconteceu em 2012 pelo Supremo, tinha 147 volumes.

Outro réu no mensalão tucano que tinha foro privilegiado e seria julgado no Supremo, o empresário Clésio Andrade (PMDB), renunciou ao Senado em julho de 2014.

O processo de Clésio também está na 9ª Vara e pouco avançou –ainda falta ouvir uma testemunha de defesa e o próprio empresário.

O depoimento do ex-senador estava marcado para julho, mas ele faltou à audiência sob a alegação de que só compareceria após o depoimento da última de suas testemunhas, que deve acontecer em dezembro.

O interrogatório do réu é a última fase do processo de instrução, e a juíza sabe disso”, afirma Eugênio Pacelli, advogado de Clésio.

TERCEIRO PROCESSO

Um terceiro processo do mesmo caso com oito réus, incluindo o empresário Marcos Valério Fernandes de Souza, condenado no mensalão petista, foi desmembrado em dois após pedido da defesa do ex-presidente do Bemge (antigo banco estatal de Minas Gerais) José Afonso Bicalho.

Bicalho é acusado de ter liberado verbas para empresas de Valério. Em janeiro, ele foi nomeado secretário da Fazenda do governador Fernando Pimentel (PT) e, por causa do cargo, pediu para ser julgado pelos desembargadores do Tribunal de Justiça.

Nesses processos, ainda falta ouvir os réus e as testemunhas de defesa. Bicalho também tem 67 anos.

Quando a denúncia desse terceiro processo foi aceita, eram 12 réus. Mas o ex-vicegovernador de Minas e ex-ministro Walfrido dos Mares Guia e o coordenador da campanha de Azeredo em 1998, Claudio Mourão, foram beneficiados com a prescrição ao completar 70 anos. Assim, numa conta que leva em consideração a data da acusação, não serão mais julgados.

Publicado por: Chico Gregorio


02/11/2015
19:37

Da coluna Expresso, na Época Online:

Em relatório, Cunha declarou ter pernoitado em hotel que não utilizou

Apesar de declaração, deputado ficou em hospedagem 7 estrelas em Dubai. Ele alega engano cometido por assessores

RICARDO DELLA COLETTA

Presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ) (Foto: Valter Campanato/Agência Brasil)

EXPRESSO revelou que Eduardo Cunha e sua mulher, Cláudia Cruz, pernoitaram no hotel sete estrelas Burj Al Arab, em Dubai, durante uma escala em viagem à China em 2014.
Cunha frisou ter pagado suas despesas.

Só que, na prestação de contas encaminhada à Câmara, Cunha conta outra história. Disse ter seguido diretamente para o Kempinski, hotel cinco estrelas em que seus colegas de viagem dormiram.

Ele diz, agora, que seus assessores se enganaram na prestação de contas.

*

Publicado por: Chico Gregorio


02/11/2015
19:29

Portal Agora RN / Folha – Um turismólogo vai comandar a Funasa (Fundação Nacional de Saúde) na Bahia. Um corretor de imóveis irá gerir a CBTU (Companhia Brasileira de Trens Urbanos) na Paraíba. Um engenheiro sem experiência no setor portuário assumiu a Companhia Docas no Rio Grande do Norte.

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Sem especialização, apadrinhados de congressistas estão sendo abrigados em cargos estratégicos do governo. O sentido é o mesmo da recente reforma ministerial, que ampliou o espaço do PMDB na esplanada: pacificar a base da presidente Dilma Rousseff, concluir o ajuste fiscal e afastar o risco de impeachment.

Alguns casos motivaram protestos. Como o do novo superintendente do Iphan (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional) na Bahia, Fernando Ornelas, que por indicação do deputado José Carlos Araújo (PSD-BA), substitui Carlos Amorim, com mais de 30 anos de experiência.

O Instituto dos Arquitetos do Brasil repudiou a nomeação de um gestor “sem qualquer experiência ou qualificação na área de preservação do patrimônio cultural”, indicado “exclusivamente por questões político-partidárias”.

Na Paraíba, o corretor de imóveis Paulo Barreto virou superintendente da CBTU por indicação do deputado Aguinaldo Ribeiro (PP). Barreto foi gestor da autarquia do governo da Paraíba que fiscaliza jogos de azar e assessor no ministério das Cidades.

A diretoria da Funasa na Bahia será chefiada pelo ex-presidente da Embratur Vicente Neto, turismólogo por formação, sem experiência na saúde. Atende a um pleito do PC do B, numa indicação da deputada Alice Portugal (BA).

A distribuição de cargos também envolveu parentes. No Rio Grande do Norte, o novo diretor financeiro da Companhia Docas é Emiliano Rosado, indicado pelo primo deputado, Beto Rosado (PP-RN). Engenheiro civil, Emiliano trabalhou em empreiteiras, mas não possui experiência no setor portuário.

Publicado por: Chico Gregorio


02/11/2015
11:40

Por Agora RN

O ex-vereador Renato Dantas revela: seu candidato a prefeito de Natal seria o atual deputado estadual Kelps Lima, do Solidariedade. Entretanto, o parlamentar não teria coragem de enfrentar o atual prefeito da cidade, Carlos Eduardo, segundo Dantas.

“Eu tinha muita vontade de votar em Kelps Lima para prefeito, porque acho que ele, dos políticos da nova geração, tem apresentado boas propostas. Mas, como ele tem medo de disputar com Carlos Eduardo, eu vou no lugar dele”, afirmou Dantas.

A alternativa, segundo o ex-vereador seria o surgimento de um terceiro nome, com as mesmas características de Kelps Lima. “E que tenha a mesma coragem. Aí, em vez de ser candidato, quero ser assessor dele”.

Publicado por: Chico Gregorio


02/11/2015
11:32

Tiago Correa/CMM.: <p>MANAUS, 26/03/2014 SESSAO ESPECIAL DE EM HOMENAGEM AO GENERAL VILLAS BOAS, COMANDANTE GERAL DO COMANDO MILITAR DA AMAZONIA. FOTO: TIAGO CORREA / CMM</p>

Após demitir comandante militar do Sul por incitação ao golpe, o comandante do Exército Brasileiro, Eduardo Villas Bôas, diz em entrevista que há sim uma crise ética no país, mas que ela não é de agora e que a chegada do PT ao poder não tem responsabilidade nisso; “Nem mesmo a autoridade da professora na sala de aula está sendo mais reconhecida”, compara; “O Brasil é um país sofisticado, com sistema de pesos e contrapesos, ou seja, não há necessidade de a sociedade ser tutelada”; para ele, a corrupção está instalada, mas todas as instituições estão em pleno funcionamento, razão pela qual não há chance de intervenção dos militares; o general se queixa do corte do orçamento para o Exército, que deixa a corporação sem condições de fazer o trabalho de distribuição de água no Nordeste, a vigilância das fronteiras comprometida e a tecnologia dos equipamentos obsoleta

Publicado por: Chico Gregorio


02/11/2015
11:17

caixa eletronicoReclamação generalizada neste feriadão em Caicó, por conta dos caixas eletrônicos do Banco

do Brasil, que  no feriadão ficaram  sem dinheiro para atender sua clientela.      Final de mês,

pagamento do governo do Estado, Governo Federal, prefeituras, muitos mesmo com dinheiros

em suas contas correntes, ficaram  sem fazer saques para efetuarem    seus    pagamentos e

e compromisso assumidos. Para complicar mais ainda,  o serviços de refrigeração da agência  estava sem

funcionar, causando desconforto a que realizava outros tipo de operação.

 

Publicado por: Chico Gregorio


02/11/2015
08:53

robinsonAo  que parece  o governador Robinson Faria PSD, vai perdendo seus antigos e fiéis

aliados, que em 2014, mesmo contra o rolo compressor formado pelo ACÓRDÃO,

que se formou em torno dos nomes de Henrique Alves e Vilma de Faria, esses

aliados acreditaram em um projeto político formado pelo governador e pela hoje senadora Fátima Bezerra.

Evidente que após vitória de Robinson Faria , os velhos CACIQUES que não sobrevivem SEM GOVERNO,

começaram a se aproximar do governo, pra manter afilhados em cargos, o que vem conseguindo. Com isso, ]

os aliados  fiéis  ao governador começaram a ser escanteados, alguns deles já começaram a romper, uma pena.

Aqui mesmo no Seridó, o governador de aliou ao  suplente de deputado que ganhou mandato de Agnelo Alves,

Vivaldo Costa  que em 2014,  se JUNTOU aos BACURAUS fazendo de tudo pra derrotar Robinson e Fátima.

O governador Robinson Faria pode pagar caro por isso em 2018, caso deseje disputar a reeleição, pois    esses

Caciques sempre procuram levar vantagem nas disputas eleitorais.

 

Publicado por: Chico Gregorio


02/11/2015
08:28

Por Josias de Souza

Em duas semanas, o PMDB realizará em Brasília um congresso partidário. Debaterá um esboço de programa de governo. Divulgado na semana passada, o documento chama-se ‘Uma ponte para o futuro’. Na economia, é a favor de tudo o que a gestão Dilma rejeita e contra qualquer coisa que a presidente realiza.

No papel, o principal sócio do PT no poder federal virou a mesa. Mas fez isso à sua maneira, sem tirar os cotovelos do tampo. Manteve-se à frente de sete ministérios. Nomeia freneticamente apaniguados para os escalões inferiores da máquina estatal. E convive harmonicamente com Renans e Cunhas.

Quer dizer: não é que o PMDB não veja a solução para a crise. O que o partido não enxerga é o problema. Ou, por outra: o PMDB se oferece como solução sem se dar conta de que, antes, precisa deixar de ser parte do problema.

Na sua proposta de programa, o PMDB se propõe a “buscar a união dos brasileiros de boa vontade.” Anota que “o país clama por pacificação, pois o aprofundamento das divisões e a disseminação do ódio e dos ressentimentos estão inviabilizando os consensos políticos sem os quais nossas crises se tornarão cada vez maiores.”

“A presente crise fiscal e, principalmente econômica, com retração do PIB, alta inflação, juros muito elevados, desemprego crescente, paralisação dos investimentos produtivos e a completa ausência de horizontes estão obrigando a sociedade a encarar de frente o seu destino”, diagnostica o PMDB.

“Nesta hora da verdade, em que o que está em jogo é nada menos que o futuro da nação, impõe-se a formação de uma maioria política, mesmo que transitória ou circunstancial, capaz, de num prazo curto, produzir todas estas decisões na sociedade e no Congresso Nacional”, receita o PMDB. “Não temos outro caminho a não ser procurar o entendimento e a cooperação.”

O que o PMDB disse, com outras palavras, foi o seguinte: Dilma quebrou o país e perdeu as condições de governar. Acomodado no lugar dela, o vice Michel Temer se entenderia com a oposição, formaria um gabinete transitório de união nacional e aprovaria no Congresso as reformas necessárias para tirar o Brasil do buraco —mais ou menos como fez Itamar Franco nas pegadas do impeachment de Collor.

Publicado por: Chico Gregorio