A Sondagem das indústrias Extrativas e de Transformação do Rio Grande do Norte, elaborada pela FIERN, revela que, no mês de dezembro, a produção industrial potiguar registrou queda mais intensa, contrapondo-se à moderação observada no mês anterior. Em virtude do menor dinamismo da atividade industrial, o número de empregados também recuou, mantendo a tendência que vem sendo observada desde fevereiro de 2014.
O nível médio de utilização da capacidade instalada (UCI) caiu de 69% para 67%, e é considerado pelos empresários consultados como abaixo do padrão usual para meses de dezembro, comportamento que se repete de forma ininterrupta desde setembro de 2011. Além disso, os estoques de produtos finais caíram e ficaram abaixo do nível planejado pelo conjunto da indústria.
Quando comparados os dois portes de empresa pesquisados, observa-se que, de um modo geral, as avaliações convergiram, com a diferença de que as pequenas indústrias apresentaram queda nos estoques de produtos finais e pessimismo com relação à evolução das compras de insumos, enquanto as médias e grandes apontaram estabilidade nos estoques e esperam manutenção nas compras de matérias-primas.
No que se refere aos indicadores avaliados trimestralmente, os empresários mostraram-se menos insatisfeitos com a margem de lucro e com a situação financeira de suas empresas. Além disso, o acesso ao crédito continuou difícil no quarto trimestre de 2016, e os preços médios das matériasprimas aumentaram em relação ao trimestre anterior. O principal problema do trimestre, na opinião dos empresários potiguares, foi a elevada carga tributária; seguida pelas altas taxas de juros, pela falta de capital de giro e pela demanda interna insuficiente.
Em janeiro, as perspectivas permanecem pessimistas. Os empresários potiguares esperam queda na demanda, no número de empregados, nas compras de matérias-primas e nas vendas externas nos próximos seis meses. A intenção de investimento, por sua vez, voltou a cair, mas ainda é superior ao nível observado em janeiro de 2016.
Comparando-se os indicadores mensais e trimestrais avaliados pela nossa Sondagem Industrial com os resultados divulgados dia 20/01 pela CNI para o conjunto do Brasil, observa-se que, de um modo geral, as avaliações convergiram, com a diferença de que os empresários nacionais preveem aumento da demanda e da quantidade exportada dos produtos nos próximos seis meses; e esperam manter o nível atual das compras de matérias-primas.
A construção de Alcaçuz em cima de areia fina, de dunas, começa a virar deboche nacional. Hoje é destaque de capa do jornal Folha de São Paulo. A novidade é que o presidio foi um projeto de duas universitárias para conclusão do curso e que mesmo tendo projetado só acompanharam a construção uma única vez e afirmam que o governo quando construiu não seguiu itens de segurança essenciais.
Segue reportagem da Folha:
Cenário do massacre de 26 presos e sem controle do poder público há mais de uma semana devido à guerra entre facções criminosas, a prisão de Alcaçuz, na região metropolitana de Natal, tem a origem de seus problemas há quase três décadas, quando saiu do papel com base num trabalho de conclusão de curso de duas alunas de arquitetura na Universidade Federal do Rio Grande do Norte.
Prevista originalmente num terreno rochoso na cidade de Macaíba, a 14 km de Natal, a planta foi adaptada e erguida sobre dunas no município de Nízia Floresta, ao lado da capital potiguar –com características que facilitaram a presença de esconderijo de armas e fugas com túneis escavados na areia.
Entre domingo (22) e segunda (23), por exemplo, policiais da Força Nacional encontraram três túneis ao redor de Alcaçuz –um deles camuflado com galhos de árvores, e outro só descoberto após a chuva levar parte da areia.
Além disso, apesar da entrada da PM no complexo na sexta (20), houve uma nova tentativa de fuga na madrugada desta segunda, pelo telhado. Um agente penitenciário percebeu a movimentação e disparou –um detento foi atingido no braço.
As falhas da prisão construída são reconhecidas por uma das arquitetas do projeto, para quem elas não estão especificamente nas dunas. “O problema é que normas de seguranças, como fundações bem feitas e muros reforçados, não foram realizadas corretamente. O projeto não foi seguido”, diz Rosanne Azevedo de Albuquerque, 50, hoje professora universitária.
Rosanne era estudante na faculdade quando, junto com a colega Lavínia Negreiros, decidiu fazer um projeto de presídio. “Era um trabalho de conclusão de curso sem nenhuma ambição”, afirma.
As duas criaram um presídio que tinha quatro pavilhões e áreas voltadas à educação, tratamento médico e oficinas. Na apresentação, receberam nota máxima. O governo se interessou e comprou a ideia. “Nem me lembro quanto pagaram, mas não foi muita coisa”, diz Rosanne.
As duas arquitetas puderam visitar a construção apenas no início. Depois, acabaram nem sendo convidadas para a inauguração, em 1998, na gestão do então governador Garibaldi Alves Filho, hoje senador pelo PMDB.
A planta previa um piso com camadas espessas de concreto e de grades de ferro, o que não foi feito. Com o tempo, os presos quebraram o piso e chegaram até a areia. Para fugir, cavavam túneis com as mãos e com pás de ventilador. Os buracos passavam por baixo do muro e saíam do lado de fora, numa vila que cerca o presídio –apelidado de “queijo suíço”.
Moradores do entorno estão acostumados com fugas –só no ano passado 102 detentos fugiram dali. Uma dona de casa, que preferiu não se identificar, afirmou que em 2016 encontrou vários presos nas ruas de terra. “Eles não mexem com a gente. Só querem fazer a fuga”, conta.
“Não sei como Alcaçuz não desabou ainda. Há verdadeiras cavernas embaixo. O que tem ali é areia, areia de praia”, diz Henrique Baltazar, juiz de execução penal que atuou na detenção entre 2010 e 2015. Segundo policiais e agentes penitenciários ouvidos pela Folha, é bastante difícil encontrar armas com os presos de Alcaçuz, porque eles as enterram nas dunas e na areia que existe no complexo.
Jogar objetos para dentro da detenção também não é tarefa difícil, já que o prédio fica numa área mais baixa e é cercado por outras dunas. Normalmente há seis agentes penitenciários por turno, para mais de mil presos.
Blog do BG:
O senador Garibaldi Alves Filho (PMDB), governador do Rio Grande do Norte entre 1995 e 2002, afirmou a FOLHA DE SÃO PAULO que na época em que o presídio de Alcaçuz foi construído, em 1998, não houve reclamações sobre a estrutura da penitenciária ou defeitos na obra.
“Não me lembro de ter recebido qualquer crítica sobre a obra, seja da imprensa, seja de técnicos, ou da população. Não houve polêmica, qualquer advertência, qualquer restrição à construção”, afirmou ele, por telefone, em entrevista à Folha.
Quase 20 anos depois da inauguração do presídio, Garibaldi Alves afirmou não se lembrar o motivo da escolha das dunas de Nízia Floresta, na região metropolitana de Natal, para a construção da penitenciária.
“Foi uma obra que não visitei tanto. Ela estava a cargo da secretaria de Obras e da de Justiça. Depois que saí [do cargo de governador] foram feitas reformas, e não acompanhei”, disse. “A obra resistiu por 20 anos. Agora é que não está resistindo mais”, finalizou o senador.
Os desembargadores que integram a 2ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do RN rejeitaram uma Apelação apresentada pelos advogados de agentes públicos vinculados à Companhia de Águas e Esgotos do Rio Grande do Norte (CAERN). Os gestores estariam envolvidos em documentos que indicaram a simulação de contrato de seguro, com recepção fraudulenta de valores, no início da década passada. A decisão do órgão julgador mantém condenação de primeiro grau, proferida em 2013, contra os envolvidos no esquema.
Segundo a Ação Civil Pública ajuizada pelo Ministério Público Estadual, o suposto esquema tinha a finalidade de viabilizar o desvio de recursos públicos, em condutas de improbidade administrativa, com lesão ao erário e aos princípios da administração pública.
Na sentença, mantida no órgão julgador do TJRN, os envolvidos – Domingos Sávio de Oliveira Marcolino, Lúcio de Medeiros Dantas Júnior e Genivaldo Maia – foram condenados nos artigos 10, I e 11, da Lei nº 8.429/92 (Lei de Improbidade Administrativa). Dentre outras penalidades, os acusados foram sentenciados ao ressarcimento integral do dano, de forma solidária com os demais envolvidos, pagamento de multa civil, no valor correspondente a duas vezes o valor do dano, e suspensão dos direitos políticos por cinco anos.
“Merece destaque o depoimento da testemunha Elda Brandão, que exercia o cargo de Gerente de Desenvolvimento Administrativo da CAERN à época, prestado ainda no Inquérito Civil, e confirmado em juízo, que aponta o envolvimento de Domingos Sávio de Oliveira Marcolino (corretor) com funcionários da mais alta cúpula da citada companhia, o que reforça a existência de um ‘acordo” entre os réus da ação”, destacou a relatora da Apelação, desembargadora Judite Nunes.
A decisão em segunda instância também ressaltou que, quanto à ausência de dolo, os autos não trazem hipótese de adequação à prática de conduta culposa, diante dos documentos inseridos, que contém as assinaturas dos réus, expressamente apostas ao final, atestando que eles autorizaram o pagamento da contratação de empresa de seguros que jamais ocorreu, sendo a referida documentação apta a demonstrar que os autores do recurso buscaram revestir de legalidade situação grave e ilícita, que envolveu a contratação fraudulenta de empresa seguradora.
(Apelação Cível n° 2013.003392-0)
TJRN
Blog do BG
Faleceu na manhã desta segunda-feira, 23, em sua casa na Rua Amaro Cavalcante, Centro de Caicó, o odontólogo, Vicente Macedo Neto. Ele estava com 89 anos.
Vicente morreu por complicações decorrentes do Mal de Parkinson, doença da qual vinha convalescendo há vários meses.
O velório está acontecendo no Memorial Santa Clara, localizado na Avenida Rio Branco, no centro de Caicó.
Às 16 horas será celebrada missa de corpo presente na Igreja de São José no Bairro Paraíba e logo em seguida ocorre o sepultamento no Cemitério São Vicente de Paulo.
O odontólogo, Vicente Macedo, foi vice-prefeito de Caicó em 1968, quando foi prefeito, Francisco de Assis Medeiros, o “Chiquinho Burra Cega”, que também falece recentemente, a pocou mais de um mês.
Fonte: Sidney Silva
Por Heilysmar Lima
O primeiro Clássico-rei da temporada 2017 será realizado neste domingo (22). ABC e América vão entrar em campo às 16 horas, na Arena das Dunas, pela terceira rodada do Campeonato Potiguar.
As duas equipes têm quatro pontos e estão no topo da tabela ao lado do Baraúnas. No entanto, no critério de saldo de gols o Alvinegro leva vantagem sobre o Alvirrubro.
No ABC, o técnico Geninho não poderá contará com o zagueiro Léo Fortunato, que saiu machucado contra o ASSU. Além disso, o substituto Tiago Sala foi expulso e não poderá entrar em campo. Sem opções no elenco, o treinador deve improvisar Márcio Passos no sistema defensivo.
No meio de campo, Geninho ainda não terá Echeverria e Gegê à disposição. Ambos não foram regularizados.
No lado do América, o técnico Felipe Surian tem apenas um desfalque. O meia-atacante Raul que machucou a coxa no último duelo da equipe. Entre os titulares do jogo contra o Potiguar, a única mudança pode ser a entrada de Marcos Junior, que cumpriu suspensão automática, no lugar de Memo.
O árbitro da partida será Caio Max Augusto Vieira. Ele terá o auxílio de Flávio Gomes Barroca e Lourival Cândido das Flores.
Do Portal Agora RN – O deputado estadual Nelter Queiroz (PMDB) utilizou suas redes sociais na manhã deste sábado (21) para fazer denúncia acerca de possíveis donos de veículos que estariam se aproveitando da nova crise de violência pela qual passa o Rio Grande do Norte para incendiá-los e receberem o seguro.
“Tomei conhecimento de alguns carros incendiados pelos próprios donos para receberem os seguros, importante investigar!”, escreveu o deputado em seu perfil no microblog Twitter.
Os últimos números sobre os ataques no Rio Grande do Norte são de vinte e seis ônibus e micro-ônibus, cinco viaturas do governo e de prefeituras, um caminhão, dois carros particulares, quatro delegacias, além de três prédios públicos que foram alvos dos ataques.
A chuva que cai em Natal desde as primeiras horas da manhã deste domingo (22) já deixou vários pontos de alagamento na cidade.
A avenida Afonso Pena tem vários trechos alagados. No cruzamento com a Rua Mossoró o vole de água dificulta a passagem dos carros.
Na Zona Sul, a Rua da Saudade com a Avenida Gomes Ribeiro também alagou. Outro ponto identificado pela Secretaria de Mobilidade Urbana é na Avenida da Integração, próximo a Ford.
A STTU orienta que os motoristas tenham atenção redobrada e dirijam com cautela para evitar acidentes.
Informações do G1/RN/ FOTO: Filipo Cunha
Pela primeira vez, o governador do Rio Grande do Norte, Robinson Faria, admitiu publicamente que a construção do presídio de Alcaçuz em área de dunas foi um “equívoco” e que não descarta a possibilidade de fechar a unidade prisional, que é cenário de uma sanguinária rebelião iniciada no último sábado e que, oito dias após o seu inicio, não se encontra totalmente debelada.
O presídio de Alcaçuz foi inaugurado em 26 de março de 1998 pelo então governador e hoje senador da República, Garibaldi Alves Filho, que na época anunciou a unidade prisional como solução para acabar com os problemas gerados pela Penitenciária Central Doutor João Chaves, conhecida como o “Caldeirão do Diabo”. O secretário de justiça na ocasião era o atual prefeito de Natal, Carlos Eduardo Alves.
Dezenove anos depois, Alcaçuz se consolida como uma unidade prisional que tem uma “história maldita”, como conceituou o governador do RN, em entrevista concedida ao matutino diário, Folha de São Paulo, em matéria assinada pelo colaborador potiguar, Danilo Sá.
“Foi um grande equívoco na época construir um presídio em cima de uma duna. Acho muito melhor fazer um deslocamento [da penitenciária], ali hoje é uma área turística, tem muitas casas no entorno, tem lagoa, tem praia. Não cabe mais um presídio. Tem que levar para muito mais distante, isolada”, disse ele.
Robinson Faria afirmou ainda que neste sábado, (22), o governo começará a construir um muro no presídio para separar as duas facções, Sindicato do Crime e Primeiro Comando da Capital, que se enfrentam há quase uma semana.
O governador espera que a construção de dois novos presídios possa apagar a maldição de Alcaçuz. “Estamos com a construção de dois novos presídios, um terceiro virá com dinheiro do presidente Temer, que ele enviou, do Fundo Penitenciário. Se tiver uma condição de que com esses três novos presídios, nós possamos suprimir e apagar a história maldita de Alcaçuz, nós iremos acabar com Alcaçuz”, disse.
Até domingo (23), 1.846 homens do Exército estarão nas ruas de Natal fazendo policiamento –nesta sexta, já havia 650 deles. “Vamos proteger os principais pontos estratégicos, como hospitais e aeroportos, e com isso garantir a normalidade”, disse ele.
Com informações do blog do FM.
A inépcia do governo do Rio Grande do Norte ao longo da semana durante a crise no presidio de Alcaçuz é consequência de um erro maior: ter deixado o caminho livre para que as facções se estabelecessem ali. Roraima, Amazonas, Santa Catarina, Ceará, Paraná, Minas Gerais, São Paulo, Alagoas e Paraíba compartilham da mesma inaptidão. Só neste ano, esses estados tiveram guerras em presídios com saldo de 136 assassinatos – quase um terço do total das mortes registradas em 2016. A ampla maioria com decapitações, para demonstrar poder.
No Rio Grande do Norte, o governo demorou pelo menos quatro anos para admitir a presença de uma organização criminosa no estado. Desde 2003, já se tinha notícia da influência da facção paulista na Grande Natal, segundo o livro Crime organizado e sistema prisional, do promotor paulista Roberto Porto. Na publicação, Porto cita que “integrantes do setor de inteligência da Polícia Militar de Natal localizaram, em março de 2004, na favela do Mosquito, em Natal, propaganda e inscrições da organização criminosa PCN”. Primeiro Comando de Natal é como o PCC era inicialmente conhecido ali.
A equipe de inteligência do sistema prisional do Rio Grande do Norte, entretanto, só identificou em 2007 os primeiros indícios de uma sucursal potiguar do PCC. Naquele ano, dois detentos – Alexandre Thiago da Costa Silva, o Xandinho, e Jackson Jussier Rocha Rodrigues, o Monstro, mais tarde morto em confronto com a polícia – foram enviados de Alcaçuz para a Penitenciária Federal de Catanduvas, no Paraná. Lá, tiveram contato com integrantes do PCC. Aprenderam com os profissionais do crime. De volta ao Rio Grande do Norte, reproduziram os ensinamentos.
Confortável com a lacuna deixada pelo governo, o PCC se estabeleceu e cresceu. Um dos chefes da sucursal potiguar responsáveis pela rebelião da última semana, João Francisco dos Santos, o Dão, já havia dado uma demonstração de força no passado. Segundo documentos obtidos por ÉPOCA, em 2013 comandou dois motins. Em 2014, foi flagrado circulando desinibidamente com um celular na cadeia. Considerado um preso violento, Dão foi condenado pelo assassinato do radialista Francisco Gomes de Medeiros, em Caicó, no interior do estado.
A resposta à invasão de uma facção forasteira veio nos anos seguintes. Em março de 2013, criminosos que discordavam da “obediência cega” ao PCC, segundo uma promotora, criaram o SDC. Disputavam o controle do mercado de drogas dentro e fora dos presídios. Apesar da divergência, o SDC adotou práticas e estrutura quase idênticas às de seu rival – desde o estatuto, uma espécie de código de conduta do crime, ao organograma de funções.
O governador Robinson Faria veio a público na quinta-feira para dar uma resposta às trapalhadas ao longo da semana. No ponto mais agudo da crise, anunciou a entrada do Batalhão de Choque em Alcaçuz como medida imediata para conter a batalha medieval. Prometeu mais. Na entrevista ao canal de TV Globonews, disse ao vivo para o Brasil que, na manhã seguinte, daria início à construção de um muro para isolar grupos rivais. Parecia ter esquecido que a derrubada de um, dias antes, permitiu o massacre em Alcaçuz.
O Governador ainda chegou a afirmar com a autorização do secretário de Segurança, que o batalhão do choque entraria para não sair mais do presidio, e que um paredão humano seria feito para separar os presos. Nem uma coisa e nem outra. O comandante-geral da Polícia afirmou que essa afirmação foi um erro e que o governador teria se desculpado por ela.
Não deve ser fácil gerenciar uma situação dessas de extrema pressão e que mexe com a vida de toda a população de um estado, ainda mais com um sistema falido de muitos anos e que de uma hora para outra a bomba explode no seu colo, mas como a própria recomendação do MP diz, chegou a hora de agir, de retomar o controle do presidio doa a quem doer e se for necessário com o uso da força. PALAVRAS NÃO RESOLVEM MAIS.
Texto com parte da revista Época e acréscimo do BlogdoBG.